Questões de Concurso Público Prefeitura de São José do Cerrito - SC 2017 para Técnico em Enfermagem
Foram encontradas 30 questões
Ano: 2017
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Prova:
IESES - 2017 - Prefeitura de São José do Cerrito - SC - Técnico em Enfermagem |
Q772880
Português
Texto associado
LER E ESCREVER NO PAPEL FAZ BEM PARA O
CÉREBRO, DIZ ESTUDO
23 fev 2015 Adaptado de:
http://www.soportugues.com.br/secoes/artigo.php?indice=116 Acesso em:
17 janeiro 2015
Há óbvias vantagens em ler um livro num smartphone,
tablet ou e-reader em vez de lê-lo no papel. No livro digital,
é fácil buscar uma palavra qualquer ou consultar seu
significado num dicionário, por exemplo.
Um e-reader que pesa apenas 200 gramas pode
conter milhares de livros digitais que seriam pesados e
volumosos se fossem de papel. Além disso, um e-book é
geralmente mais barato que seu equivalente impresso.
Mas a linguista americana Naomi Baron descobriu
que ler e escrever no papel é quase sempre melhor para o
cérebro. Naomi estudou os hábitos de leitura de 300
estudantes universitários em quatro países – Estados
Unidos, Alemanha, Japão e Eslováquia. Ela reuniu seus
achados no livro “Words Onscreen: The Fate of Reading in
a Digital World” (“Palavras na Tela: O Destino da Leitura
num Mundo Digital” – ainda sem edição em português).
92% desses estudantes dizem que é mais fácil se
concentrar na leitura ao manusear um livro de papel do
que ao ler um livro digital. Naomi detalha, numa entrevista
ao site New Republic, o que os estudantes disseram sobre
a leitura em dispositivos digitais: “A primeira coisa que
dizem é que se distraem mais facilmente, eles são levados
a outras coisas. A segunda é que há cansaço visual, dor
de cabeça e desconforto físico.”
Esta última reclamação parece se referir
principalmente à leitura em tablets e smartphones, já que
os e-readers são geralmente mais amigáveis aos olhos.
Segundo Naomi, embora a sensação subjetiva dos
estudantes seja de que aprendem menos em livros digitais,
testes não confirmam isso: “Se você aplica testes
padronizados de compreensão de passagens no texto, os
resultados são mais ou menos os mesmos na tela ou na
página impressa”, disse ela ao New Republic.
Mas há benefícios observáveis da leitura no papel.
Quem lê um livro impresso, diz ela, tende a se dedicar à
leitura de forma mais contínua e por mais tempo. Além
disso, tem mais chances de reler o texto depois de tê-lo
concluído.
Uma descoberta um pouco mais surpreendente é que
escrever no papel – um hábito cada vez menos comum –
também traz benefícios. Naomi cita um estudo feito em
2012 na Universidade de Indiana com crianças em fase de
alfabetização. Os pesquisadores de Indiana descobriram
que crianças que escrevem as letras no papel têm seus
cérebros ativados de forma mais intensa do que aquelas
que digitam letras num computador usando um teclado.
Como consequência, o aprendizado é mais rápido para
aquelas que escrevem no papel.
Assinale a alternativa que contenha o sentido correto
para a palavra “subjetiva”.
Ano: 2017
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Prova:
IESES - 2017 - Prefeitura de São José do Cerrito - SC - Técnico em Enfermagem |
Q772881
Português
Texto associado
LER E ESCREVER NO PAPEL FAZ BEM PARA O
CÉREBRO, DIZ ESTUDO
23 fev 2015 Adaptado de:
http://www.soportugues.com.br/secoes/artigo.php?indice=116 Acesso em:
17 janeiro 2015
Há óbvias vantagens em ler um livro num smartphone,
tablet ou e-reader em vez de lê-lo no papel. No livro digital,
é fácil buscar uma palavra qualquer ou consultar seu
significado num dicionário, por exemplo.
Um e-reader que pesa apenas 200 gramas pode
conter milhares de livros digitais que seriam pesados e
volumosos se fossem de papel. Além disso, um e-book é
geralmente mais barato que seu equivalente impresso.
Mas a linguista americana Naomi Baron descobriu
que ler e escrever no papel é quase sempre melhor para o
cérebro. Naomi estudou os hábitos de leitura de 300
estudantes universitários em quatro países – Estados
Unidos, Alemanha, Japão e Eslováquia. Ela reuniu seus
achados no livro “Words Onscreen: The Fate of Reading in
a Digital World” (“Palavras na Tela: O Destino da Leitura
num Mundo Digital” – ainda sem edição em português).
92% desses estudantes dizem que é mais fácil se
concentrar na leitura ao manusear um livro de papel do
que ao ler um livro digital. Naomi detalha, numa entrevista
ao site New Republic, o que os estudantes disseram sobre
a leitura em dispositivos digitais: “A primeira coisa que
dizem é que se distraem mais facilmente, eles são levados
a outras coisas. A segunda é que há cansaço visual, dor
de cabeça e desconforto físico.”
Esta última reclamação parece se referir
principalmente à leitura em tablets e smartphones, já que
os e-readers são geralmente mais amigáveis aos olhos.
Segundo Naomi, embora a sensação subjetiva dos
estudantes seja de que aprendem menos em livros digitais,
testes não confirmam isso: “Se você aplica testes
padronizados de compreensão de passagens no texto, os
resultados são mais ou menos os mesmos na tela ou na
página impressa”, disse ela ao New Republic.
Mas há benefícios observáveis da leitura no papel.
Quem lê um livro impresso, diz ela, tende a se dedicar à
leitura de forma mais contínua e por mais tempo. Além
disso, tem mais chances de reler o texto depois de tê-lo
concluído.
Uma descoberta um pouco mais surpreendente é que
escrever no papel – um hábito cada vez menos comum –
também traz benefícios. Naomi cita um estudo feito em
2012 na Universidade de Indiana com crianças em fase de
alfabetização. Os pesquisadores de Indiana descobriram
que crianças que escrevem as letras no papel têm seus
cérebros ativados de forma mais intensa do que aquelas
que digitam letras num computador usando um teclado.
Como consequência, o aprendizado é mais rápido para
aquelas que escrevem no papel.
Assinale a alternativa que contenha o objetivo central
do texto:
Ano: 2017
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Prova:
IESES - 2017 - Prefeitura de São José do Cerrito - SC - Técnico em Enfermagem |
Q772882
Português
Texto associado
LER E ESCREVER NO PAPEL FAZ BEM PARA O
CÉREBRO, DIZ ESTUDO
23 fev 2015 Adaptado de:
http://www.soportugues.com.br/secoes/artigo.php?indice=116 Acesso em:
17 janeiro 2015
Há óbvias vantagens em ler um livro num smartphone,
tablet ou e-reader em vez de lê-lo no papel. No livro digital,
é fácil buscar uma palavra qualquer ou consultar seu
significado num dicionário, por exemplo.
Um e-reader que pesa apenas 200 gramas pode
conter milhares de livros digitais que seriam pesados e
volumosos se fossem de papel. Além disso, um e-book é
geralmente mais barato que seu equivalente impresso.
Mas a linguista americana Naomi Baron descobriu
que ler e escrever no papel é quase sempre melhor para o
cérebro. Naomi estudou os hábitos de leitura de 300
estudantes universitários em quatro países – Estados
Unidos, Alemanha, Japão e Eslováquia. Ela reuniu seus
achados no livro “Words Onscreen: The Fate of Reading in
a Digital World” (“Palavras na Tela: O Destino da Leitura
num Mundo Digital” – ainda sem edição em português).
92% desses estudantes dizem que é mais fácil se
concentrar na leitura ao manusear um livro de papel do
que ao ler um livro digital. Naomi detalha, numa entrevista
ao site New Republic, o que os estudantes disseram sobre
a leitura em dispositivos digitais: “A primeira coisa que
dizem é que se distraem mais facilmente, eles são levados
a outras coisas. A segunda é que há cansaço visual, dor
de cabeça e desconforto físico.”
Esta última reclamação parece se referir
principalmente à leitura em tablets e smartphones, já que
os e-readers são geralmente mais amigáveis aos olhos.
Segundo Naomi, embora a sensação subjetiva dos
estudantes seja de que aprendem menos em livros digitais,
testes não confirmam isso: “Se você aplica testes
padronizados de compreensão de passagens no texto, os
resultados são mais ou menos os mesmos na tela ou na
página impressa”, disse ela ao New Republic.
Mas há benefícios observáveis da leitura no papel.
Quem lê um livro impresso, diz ela, tende a se dedicar à
leitura de forma mais contínua e por mais tempo. Além
disso, tem mais chances de reler o texto depois de tê-lo
concluído.
Uma descoberta um pouco mais surpreendente é que
escrever no papel – um hábito cada vez menos comum –
também traz benefícios. Naomi cita um estudo feito em
2012 na Universidade de Indiana com crianças em fase de
alfabetização. Os pesquisadores de Indiana descobriram
que crianças que escrevem as letras no papel têm seus
cérebros ativados de forma mais intensa do que aquelas
que digitam letras num computador usando um teclado.
Como consequência, o aprendizado é mais rápido para
aquelas que escrevem no papel.
Após a leitura do texto, analise as proposições a seguir
sobre os recursos de construção empregados. Em
seguida, assinale a alternativa que contenha a análise
correta sobre as mesmas.
I. A frase: “eles são levados a outras coisas” está na
voz passiva. Na voz ativa ficaria da seguinte forma:
“Outras coisas os leva”.
II. É obrigatória a próclise empregada em: “A primeira
coisa que dizem é que se distraem”.
III. “Há óbvias vantagens em ler um livro num
smartphone”. Nessa frase, “há” pode ser substituído
por “existe”, sem prejuízo à correção.
IV. Há predominantemente verbos no pretérito perfeito.
Ano: 2017
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Prova:
IESES - 2017 - Prefeitura de São José do Cerrito - SC - Técnico em Enfermagem |
Q772883
Português
Texto associado
LER E ESCREVER NO PAPEL FAZ BEM PARA O
CÉREBRO, DIZ ESTUDO
23 fev 2015 Adaptado de:
http://www.soportugues.com.br/secoes/artigo.php?indice=116 Acesso em:
17 janeiro 2015
Há óbvias vantagens em ler um livro num smartphone,
tablet ou e-reader em vez de lê-lo no papel. No livro digital,
é fácil buscar uma palavra qualquer ou consultar seu
significado num dicionário, por exemplo.
Um e-reader que pesa apenas 200 gramas pode
conter milhares de livros digitais que seriam pesados e
volumosos se fossem de papel. Além disso, um e-book é
geralmente mais barato que seu equivalente impresso.
Mas a linguista americana Naomi Baron descobriu
que ler e escrever no papel é quase sempre melhor para o
cérebro. Naomi estudou os hábitos de leitura de 300
estudantes universitários em quatro países – Estados
Unidos, Alemanha, Japão e Eslováquia. Ela reuniu seus
achados no livro “Words Onscreen: The Fate of Reading in
a Digital World” (“Palavras na Tela: O Destino da Leitura
num Mundo Digital” – ainda sem edição em português).
92% desses estudantes dizem que é mais fácil se
concentrar na leitura ao manusear um livro de papel do
que ao ler um livro digital. Naomi detalha, numa entrevista
ao site New Republic, o que os estudantes disseram sobre
a leitura em dispositivos digitais: “A primeira coisa que
dizem é que se distraem mais facilmente, eles são levados
a outras coisas. A segunda é que há cansaço visual, dor
de cabeça e desconforto físico.”
Esta última reclamação parece se referir
principalmente à leitura em tablets e smartphones, já que
os e-readers são geralmente mais amigáveis aos olhos.
Segundo Naomi, embora a sensação subjetiva dos
estudantes seja de que aprendem menos em livros digitais,
testes não confirmam isso: “Se você aplica testes
padronizados de compreensão de passagens no texto, os
resultados são mais ou menos os mesmos na tela ou na
página impressa”, disse ela ao New Republic.
Mas há benefícios observáveis da leitura no papel.
Quem lê um livro impresso, diz ela, tende a se dedicar à
leitura de forma mais contínua e por mais tempo. Além
disso, tem mais chances de reler o texto depois de tê-lo
concluído.
Uma descoberta um pouco mais surpreendente é que
escrever no papel – um hábito cada vez menos comum –
também traz benefícios. Naomi cita um estudo feito em
2012 na Universidade de Indiana com crianças em fase de
alfabetização. Os pesquisadores de Indiana descobriram
que crianças que escrevem as letras no papel têm seus
cérebros ativados de forma mais intensa do que aquelas
que digitam letras num computador usando um teclado.
Como consequência, o aprendizado é mais rápido para
aquelas que escrevem no papel.
Dentre as alternativas a seguir, há apenas uma que
NÃO pode ser confirmada pelo texto. Assinale-a.
Ano: 2017
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Prova:
IESES - 2017 - Prefeitura de São José do Cerrito - SC - Técnico em Enfermagem |
Q772884
Português
Texto associado
LER E ESCREVER NO PAPEL FAZ BEM PARA O
CÉREBRO, DIZ ESTUDO
23 fev 2015 Adaptado de:
http://www.soportugues.com.br/secoes/artigo.php?indice=116 Acesso em:
17 janeiro 2015
Há óbvias vantagens em ler um livro num smartphone,
tablet ou e-reader em vez de lê-lo no papel. No livro digital,
é fácil buscar uma palavra qualquer ou consultar seu
significado num dicionário, por exemplo.
Um e-reader que pesa apenas 200 gramas pode
conter milhares de livros digitais que seriam pesados e
volumosos se fossem de papel. Além disso, um e-book é
geralmente mais barato que seu equivalente impresso.
Mas a linguista americana Naomi Baron descobriu
que ler e escrever no papel é quase sempre melhor para o
cérebro. Naomi estudou os hábitos de leitura de 300
estudantes universitários em quatro países – Estados
Unidos, Alemanha, Japão e Eslováquia. Ela reuniu seus
achados no livro “Words Onscreen: The Fate of Reading in
a Digital World” (“Palavras na Tela: O Destino da Leitura
num Mundo Digital” – ainda sem edição em português).
92% desses estudantes dizem que é mais fácil se
concentrar na leitura ao manusear um livro de papel do
que ao ler um livro digital. Naomi detalha, numa entrevista
ao site New Republic, o que os estudantes disseram sobre
a leitura em dispositivos digitais: “A primeira coisa que
dizem é que se distraem mais facilmente, eles são levados
a outras coisas. A segunda é que há cansaço visual, dor
de cabeça e desconforto físico.”
Esta última reclamação parece se referir
principalmente à leitura em tablets e smartphones, já que
os e-readers são geralmente mais amigáveis aos olhos.
Segundo Naomi, embora a sensação subjetiva dos
estudantes seja de que aprendem menos em livros digitais,
testes não confirmam isso: “Se você aplica testes
padronizados de compreensão de passagens no texto, os
resultados são mais ou menos os mesmos na tela ou na
página impressa”, disse ela ao New Republic.
Mas há benefícios observáveis da leitura no papel.
Quem lê um livro impresso, diz ela, tende a se dedicar à
leitura de forma mais contínua e por mais tempo. Além
disso, tem mais chances de reler o texto depois de tê-lo
concluído.
Uma descoberta um pouco mais surpreendente é que
escrever no papel – um hábito cada vez menos comum –
também traz benefícios. Naomi cita um estudo feito em
2012 na Universidade de Indiana com crianças em fase de
alfabetização. Os pesquisadores de Indiana descobriram
que crianças que escrevem as letras no papel têm seus
cérebros ativados de forma mais intensa do que aquelas
que digitam letras num computador usando um teclado.
Como consequência, o aprendizado é mais rápido para
aquelas que escrevem no papel.
Sobre as proposições a seguir, assinale a alternativa
que contenha a análise correta das mesmas.
I. A leitura correta do numeral presente no trecho: “Um
e-reader que pesa apenas 200 gramas” é
“duzentos”.
II. A frase: “Naomi estudou os hábitos de leitura de 300
estudantes universitários em quatro países” está voz
ativa. Na passiva, ficaria corretamente assim escrita:
“Os hábitos de leitura de 300 estudantes
universitários foram estudados por Naomi em quatro
países”.
III. “Quem lê um livro impresso tende a se dedicar à
leitura de forma mais contínua”. Nesse trecho, a
substituição de “tende a se dedicar” por “se dedica”
dispensaria a crase.
IV. A partícula “lo”, destacada no texto, é um pronome e
está substituindo o termo “livro impresso”.
Ano: 2017
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Prova:
IESES - 2017 - Prefeitura de São José do Cerrito - SC - Técnico em Enfermagem |
Q772885
Português
Texto associado
LER E ESCREVER NO PAPEL FAZ BEM PARA O
CÉREBRO, DIZ ESTUDO
23 fev 2015 Adaptado de:
http://www.soportugues.com.br/secoes/artigo.php?indice=116 Acesso em:
17 janeiro 2015
Há óbvias vantagens em ler um livro num smartphone,
tablet ou e-reader em vez de lê-lo no papel. No livro digital,
é fácil buscar uma palavra qualquer ou consultar seu
significado num dicionário, por exemplo.
Um e-reader que pesa apenas 200 gramas pode
conter milhares de livros digitais que seriam pesados e
volumosos se fossem de papel. Além disso, um e-book é
geralmente mais barato que seu equivalente impresso.
Mas a linguista americana Naomi Baron descobriu
que ler e escrever no papel é quase sempre melhor para o
cérebro. Naomi estudou os hábitos de leitura de 300
estudantes universitários em quatro países – Estados
Unidos, Alemanha, Japão e Eslováquia. Ela reuniu seus
achados no livro “Words Onscreen: The Fate of Reading in
a Digital World” (“Palavras na Tela: O Destino da Leitura
num Mundo Digital” – ainda sem edição em português).
92% desses estudantes dizem que é mais fácil se
concentrar na leitura ao manusear um livro de papel do
que ao ler um livro digital. Naomi detalha, numa entrevista
ao site New Republic, o que os estudantes disseram sobre
a leitura em dispositivos digitais: “A primeira coisa que
dizem é que se distraem mais facilmente, eles são levados
a outras coisas. A segunda é que há cansaço visual, dor
de cabeça e desconforto físico.”
Esta última reclamação parece se referir
principalmente à leitura em tablets e smartphones, já que
os e-readers são geralmente mais amigáveis aos olhos.
Segundo Naomi, embora a sensação subjetiva dos
estudantes seja de que aprendem menos em livros digitais,
testes não confirmam isso: “Se você aplica testes
padronizados de compreensão de passagens no texto, os
resultados são mais ou menos os mesmos na tela ou na
página impressa”, disse ela ao New Republic.
Mas há benefícios observáveis da leitura no papel.
Quem lê um livro impresso, diz ela, tende a se dedicar à
leitura de forma mais contínua e por mais tempo. Além
disso, tem mais chances de reler o texto depois de tê-lo
concluído.
Uma descoberta um pouco mais surpreendente é que
escrever no papel – um hábito cada vez menos comum –
também traz benefícios. Naomi cita um estudo feito em
2012 na Universidade de Indiana com crianças em fase de
alfabetização. Os pesquisadores de Indiana descobriram
que crianças que escrevem as letras no papel têm seus
cérebros ativados de forma mais intensa do que aquelas
que digitam letras num computador usando um teclado.
Como consequência, o aprendizado é mais rápido para
aquelas que escrevem no papel.
Observe as palavras destacadas no trecho a seguir e
assinale a alternativa que contenha a classificação
corretas das palavras na ordem em que aparecem.
“Os pesquisadores de Indiana descobriram que
crianças que escrevem as letras no papel têm seus
cérebros ativados de forma mais intensa do que
aquelas que digitam letras num computador usando um
teclado”.
Ano: 2017
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Prova:
IESES - 2017 - Prefeitura de São José do Cerrito - SC - Técnico em Enfermagem |
Q772886
Português
Texto associado
LER E ESCREVER NO PAPEL FAZ BEM PARA O
CÉREBRO, DIZ ESTUDO
23 fev 2015 Adaptado de:
http://www.soportugues.com.br/secoes/artigo.php?indice=116 Acesso em:
17 janeiro 2015
Há óbvias vantagens em ler um livro num smartphone,
tablet ou e-reader em vez de lê-lo no papel. No livro digital,
é fácil buscar uma palavra qualquer ou consultar seu
significado num dicionário, por exemplo.
Um e-reader que pesa apenas 200 gramas pode
conter milhares de livros digitais que seriam pesados e
volumosos se fossem de papel. Além disso, um e-book é
geralmente mais barato que seu equivalente impresso.
Mas a linguista americana Naomi Baron descobriu
que ler e escrever no papel é quase sempre melhor para o
cérebro. Naomi estudou os hábitos de leitura de 300
estudantes universitários em quatro países – Estados
Unidos, Alemanha, Japão e Eslováquia. Ela reuniu seus
achados no livro “Words Onscreen: The Fate of Reading in
a Digital World” (“Palavras na Tela: O Destino da Leitura
num Mundo Digital” – ainda sem edição em português).
92% desses estudantes dizem que é mais fácil se
concentrar na leitura ao manusear um livro de papel do
que ao ler um livro digital. Naomi detalha, numa entrevista
ao site New Republic, o que os estudantes disseram sobre
a leitura em dispositivos digitais: “A primeira coisa que
dizem é que se distraem mais facilmente, eles são levados
a outras coisas. A segunda é que há cansaço visual, dor
de cabeça e desconforto físico.”
Esta última reclamação parece se referir
principalmente à leitura em tablets e smartphones, já que
os e-readers são geralmente mais amigáveis aos olhos.
Segundo Naomi, embora a sensação subjetiva dos
estudantes seja de que aprendem menos em livros digitais,
testes não confirmam isso: “Se você aplica testes
padronizados de compreensão de passagens no texto, os
resultados são mais ou menos os mesmos na tela ou na
página impressa”, disse ela ao New Republic.
Mas há benefícios observáveis da leitura no papel.
Quem lê um livro impresso, diz ela, tende a se dedicar à
leitura de forma mais contínua e por mais tempo. Além
disso, tem mais chances de reler o texto depois de tê-lo
concluído.
Uma descoberta um pouco mais surpreendente é que
escrever no papel – um hábito cada vez menos comum –
também traz benefícios. Naomi cita um estudo feito em
2012 na Universidade de Indiana com crianças em fase de
alfabetização. Os pesquisadores de Indiana descobriram
que crianças que escrevem as letras no papel têm seus
cérebros ativados de forma mais intensa do que aquelas
que digitam letras num computador usando um teclado.
Como consequência, o aprendizado é mais rápido para
aquelas que escrevem no papel.
“Naomi estudou os hábitos de leitura de 300 estudantes
universitários em quatro países”.
Sobre o emprego dos sinais de pontuação, assinale a
única alternativa em que o período acima foi reescrito
corretamente.
Ano: 2017
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Prova:
IESES - 2017 - Prefeitura de São José do Cerrito - SC - Técnico em Enfermagem |
Q772887
Português
Texto associado
LER E ESCREVER NO PAPEL FAZ BEM PARA O
CÉREBRO, DIZ ESTUDO
23 fev 2015 Adaptado de:
http://www.soportugues.com.br/secoes/artigo.php?indice=116 Acesso em:
17 janeiro 2015
Há óbvias vantagens em ler um livro num smartphone,
tablet ou e-reader em vez de lê-lo no papel. No livro digital,
é fácil buscar uma palavra qualquer ou consultar seu
significado num dicionário, por exemplo.
Um e-reader que pesa apenas 200 gramas pode
conter milhares de livros digitais que seriam pesados e
volumosos se fossem de papel. Além disso, um e-book é
geralmente mais barato que seu equivalente impresso.
Mas a linguista americana Naomi Baron descobriu
que ler e escrever no papel é quase sempre melhor para o
cérebro. Naomi estudou os hábitos de leitura de 300
estudantes universitários em quatro países – Estados
Unidos, Alemanha, Japão e Eslováquia. Ela reuniu seus
achados no livro “Words Onscreen: The Fate of Reading in
a Digital World” (“Palavras na Tela: O Destino da Leitura
num Mundo Digital” – ainda sem edição em português).
92% desses estudantes dizem que é mais fácil se
concentrar na leitura ao manusear um livro de papel do
que ao ler um livro digital. Naomi detalha, numa entrevista
ao site New Republic, o que os estudantes disseram sobre
a leitura em dispositivos digitais: “A primeira coisa que
dizem é que se distraem mais facilmente, eles são levados
a outras coisas. A segunda é que há cansaço visual, dor
de cabeça e desconforto físico.”
Esta última reclamação parece se referir
principalmente à leitura em tablets e smartphones, já que
os e-readers são geralmente mais amigáveis aos olhos.
Segundo Naomi, embora a sensação subjetiva dos
estudantes seja de que aprendem menos em livros digitais,
testes não confirmam isso: “Se você aplica testes
padronizados de compreensão de passagens no texto, os
resultados são mais ou menos os mesmos na tela ou na
página impressa”, disse ela ao New Republic.
Mas há benefícios observáveis da leitura no papel.
Quem lê um livro impresso, diz ela, tende a se dedicar à
leitura de forma mais contínua e por mais tempo. Além
disso, tem mais chances de reler o texto depois de tê-lo
concluído.
Uma descoberta um pouco mais surpreendente é que
escrever no papel – um hábito cada vez menos comum –
também traz benefícios. Naomi cita um estudo feito em
2012 na Universidade de Indiana com crianças em fase de
alfabetização. Os pesquisadores de Indiana descobriram
que crianças que escrevem as letras no papel têm seus
cérebros ativados de forma mais intensa do que aquelas
que digitam letras num computador usando um teclado.
Como consequência, o aprendizado é mais rápido para
aquelas que escrevem no papel.
Releia: “Segundo Naomi, embora a sensação subjetiva
dos estudantes seja de que aprendem menos em livros
digitais, testes não confirmam isso: ‘Se você aplica
testes padronizados de compreensão de passagens no
texto, os resultados são mais ou menos os mesmos na
tela ou na página impressa’, disse ela ao New
Republic”.
Sobre os verbos presentes nesse trecho, escolha a
única alternativa INCORRETA.
Ano: 2017
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Prova:
IESES - 2017 - Prefeitura de São José do Cerrito - SC - Técnico em Enfermagem |
Q772888
Português
Texto associado
LER E ESCREVER NO PAPEL FAZ BEM PARA O
CÉREBRO, DIZ ESTUDO
23 fev 2015 Adaptado de:
http://www.soportugues.com.br/secoes/artigo.php?indice=116 Acesso em:
17 janeiro 2015
Há óbvias vantagens em ler um livro num smartphone,
tablet ou e-reader em vez de lê-lo no papel. No livro digital,
é fácil buscar uma palavra qualquer ou consultar seu
significado num dicionário, por exemplo.
Um e-reader que pesa apenas 200 gramas pode
conter milhares de livros digitais que seriam pesados e
volumosos se fossem de papel. Além disso, um e-book é
geralmente mais barato que seu equivalente impresso.
Mas a linguista americana Naomi Baron descobriu
que ler e escrever no papel é quase sempre melhor para o
cérebro. Naomi estudou os hábitos de leitura de 300
estudantes universitários em quatro países – Estados
Unidos, Alemanha, Japão e Eslováquia. Ela reuniu seus
achados no livro “Words Onscreen: The Fate of Reading in
a Digital World” (“Palavras na Tela: O Destino da Leitura
num Mundo Digital” – ainda sem edição em português).
92% desses estudantes dizem que é mais fácil se
concentrar na leitura ao manusear um livro de papel do
que ao ler um livro digital. Naomi detalha, numa entrevista
ao site New Republic, o que os estudantes disseram sobre
a leitura em dispositivos digitais: “A primeira coisa que
dizem é que se distraem mais facilmente, eles são levados
a outras coisas. A segunda é que há cansaço visual, dor
de cabeça e desconforto físico.”
Esta última reclamação parece se referir
principalmente à leitura em tablets e smartphones, já que
os e-readers são geralmente mais amigáveis aos olhos.
Segundo Naomi, embora a sensação subjetiva dos
estudantes seja de que aprendem menos em livros digitais,
testes não confirmam isso: “Se você aplica testes
padronizados de compreensão de passagens no texto, os
resultados são mais ou menos os mesmos na tela ou na
página impressa”, disse ela ao New Republic.
Mas há benefícios observáveis da leitura no papel.
Quem lê um livro impresso, diz ela, tende a se dedicar à
leitura de forma mais contínua e por mais tempo. Além
disso, tem mais chances de reler o texto depois de tê-lo
concluído.
Uma descoberta um pouco mais surpreendente é que
escrever no papel – um hábito cada vez menos comum –
também traz benefícios. Naomi cita um estudo feito em
2012 na Universidade de Indiana com crianças em fase de
alfabetização. Os pesquisadores de Indiana descobriram
que crianças que escrevem as letras no papel têm seus
cérebros ativados de forma mais intensa do que aquelas
que digitam letras num computador usando um teclado.
Como consequência, o aprendizado é mais rápido para
aquelas que escrevem no papel.
Assinale a alternativa em que há ERRO na regência
verbal.
Ano: 2017
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Prova:
IESES - 2017 - Prefeitura de São José do Cerrito - SC - Técnico em Enfermagem |
Q772889
Português
Assinale a alternativa em que a crase foi empregada
corretamente.
Ano: 2017
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Prova:
IESES - 2017 - Prefeitura de São José do Cerrito - SC - Técnico em Enfermagem |
Q772890
Matemática
Sabe-se que centímetros e mícrons são medidas de
distância. Quantos centímetros correspondem a 180
mícrons?
Ano: 2017
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Prova:
IESES - 2017 - Prefeitura de São José do Cerrito - SC - Técnico em Enfermagem |
Q772891
Matemática
Qual das medidas a seguir é uma unidade de volume?
Ano: 2017
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Prova:
IESES - 2017 - Prefeitura de São José do Cerrito - SC - Técnico em Enfermagem |
Q772892
Matemática
Qual é o valor da expressão: 34 + 14 . 4 / 2- 4 ?
Ano: 2017
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Prova:
IESES - 2017 - Prefeitura de São José do Cerrito - SC - Técnico em Enfermagem |
Q772893
Matemática
Qual é o valor dos juros obtidos em uma aplicação de
financeira de $1.550,00 feita à taxa de juros simples de
4,5% ao mês durante um semestre?
Ano: 2017
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Prova:
IESES - 2017 - Prefeitura de São José do Cerrito - SC - Técnico em Enfermagem |
Q772894
Matemática
Um eneágono tem um de seus lados com 125 cm,
como todos os lados são iguais o seu perímetro será
de:
Ano: 2017
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Prova:
IESES - 2017 - Prefeitura de São José do Cerrito - SC - Técnico em Enfermagem |
Q772895
Matemática
Quantos lados tem o polígono chamado icoságono?
Ano: 2017
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Prova:
IESES - 2017 - Prefeitura de São José do Cerrito - SC - Técnico em Enfermagem |
Q772896
Matemática Financeira
Qual é o valor do montante obtido em uma aplicação
financeira de $ 4.000,00 feita à taxa de juros compostos
de 4% ao mês durante um trimestre?
Ano: 2017
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Prova:
IESES - 2017 - Prefeitura de São José do Cerrito - SC - Técnico em Enfermagem |
Q772897
Matemática
Em 90 dias 12 operários constroem uma casa. Quantos
operários serão necessários para fazer outra casa igual
em 60 dias?
Ano: 2017
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Prova:
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Q772898
Noções de Informática
Quantos bytes temos em um megabyte?
Ano: 2017
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Prova:
IESES - 2017 - Prefeitura de São José do Cerrito - SC - Técnico em Enfermagem |
Q772899
Noções de Informática
O software que utilizaríamos para protegermos nossos
arquivos de programas maliciosos que desejassem
controlar nosso computador são da categoria de
softwares de: