Questões de Concurso Público IF-MS 2019 para Médico / Psiquiatra
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Licitação é o procedimento administrativo vinculado por meio do qual os entes da Administração Pública e aqueles por ela controlados selecionam a melhor proposta entre as oferecidas pelos vários interessados, com dois objetivos - a celebração de contrato, ou a obtenção do melhor trabalho técnico, artístico ou científico (CARVALHO, 2014, p. 238).
CARVALHO, José dos Santos Filho. Manual de Direito Administrativo. 27ª ed. São paulo: atlas, 2014.
A Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, regulamenta o disposto no art. 37, XXI da Constituição Federal e institui as normas para licitações e contratos da Administração Pública. Embora licitar seja regra, há casos em que a legislação prevê a possibilidade de dispensa do referido procedimento ou até mesmo este é inexigível. De acordo com as regras estabelecidas na Lei 8.666/93, marque a assertiva CORRETA. É dispensável a licitação:
CASO CLÍNICO
Você avaliou um paciente do sexo masculino, de 43
anos, usuário de 1 (uma) garrafa de cachaça/dia e 1
(uma) carteira de cigarro/dia há cerca de 17 anos, sem
uso de outras drogas, com aumento do padrão de
consumo há pelo menos 2 anos. Recentemente, vinha
bebendo cachaça em casa (sem frequentar o bar),
sendo a primeira dose pela manhã (para “abrir o
apetite”) e demais doses à noite, no “horário da
novela”, com finalidade de relaxar e diminuir sua insônia. O paciente relata que somente em algumas
situações “excedia” a quantidade de álcool
programada. Ele reporta que, associado ao uso de
álcool, vinha apresentando anedonia, insônia, perda do
interesse em atividades rotineiras, tristeza e o fato de
que estava se isolando em casa, passando boa parte
do tempo na cama. Parou subitamente de fazer uso de
álcool, quando passou a apresentar piora no quadro de
insônia, tremores importantes nas mãos, vertigem e
episódios de alucinações visuais (microzoopsias). O pai
do paciente relata que ele também apresentava ideias
delirantes paranoides (pensava que estava brincando
de se esconder de crianças da vizinhança), além de
certa desorientação alopsíquica.
CASO CLÍNICO
Você avaliou um paciente do sexo masculino, de 43
anos, usuário de 1 (uma) garrafa de cachaça/dia e 1
(uma) carteira de cigarro/dia há cerca de 17 anos, sem
uso de outras drogas, com aumento do padrão de
consumo há pelo menos 2 anos. Recentemente, vinha
bebendo cachaça em casa (sem frequentar o bar),
sendo a primeira dose pela manhã (para “abrir o
apetite”) e demais doses à noite, no “horário da
novela”, com finalidade de relaxar e diminuir sua insônia. O paciente relata que somente em algumas
situações “excedia” a quantidade de álcool
programada. Ele reporta que, associado ao uso de
álcool, vinha apresentando anedonia, insônia, perda do
interesse em atividades rotineiras, tristeza e o fato de
que estava se isolando em casa, passando boa parte
do tempo na cama. Parou subitamente de fazer uso de
álcool, quando passou a apresentar piora no quadro de
insônia, tremores importantes nas mãos, vertigem e
episódios de alucinações visuais (microzoopsias). O pai
do paciente relata que ele também apresentava ideias
delirantes paranoides (pensava que estava brincando
de se esconder de crianças da vizinhança), além de
certa desorientação alopsíquica.
CASO CLÍNICO
Você avaliou um paciente do sexo masculino, de 43
anos, usuário de 1 (uma) garrafa de cachaça/dia e 1
(uma) carteira de cigarro/dia há cerca de 17 anos, sem
uso de outras drogas, com aumento do padrão de
consumo há pelo menos 2 anos. Recentemente, vinha
bebendo cachaça em casa (sem frequentar o bar),
sendo a primeira dose pela manhã (para “abrir o
apetite”) e demais doses à noite, no “horário da
novela”, com finalidade de relaxar e diminuir sua insônia. O paciente relata que somente em algumas
situações “excedia” a quantidade de álcool
programada. Ele reporta que, associado ao uso de
álcool, vinha apresentando anedonia, insônia, perda do
interesse em atividades rotineiras, tristeza e o fato de
que estava se isolando em casa, passando boa parte
do tempo na cama. Parou subitamente de fazer uso de
álcool, quando passou a apresentar piora no quadro de
insônia, tremores importantes nas mãos, vertigem e
episódios de alucinações visuais (microzoopsias). O pai
do paciente relata que ele também apresentava ideias
delirantes paranoides (pensava que estava brincando
de se esconder de crianças da vizinhança), além de
certa desorientação alopsíquica.
CASO CLÍNICO
Você recebeu para avaliação um jovem de 19 anos, que durante o serviço militar obrigatório passou a apresentar um comportamento paranoide, com presença de delírios persecutórios francos, dizendo que haveria câmeras nas lâmpadas de luz de sua casa e que o Brasil poderia ser invadido a qualquer momento. Disse, na consulta, que escreveu cartas ao Presidente da República, manifestando o perigo que isso representa e que tem dormido poucas horas por noite, fatos confirmados pela família, que apresenta a você o que o paciente escreveu. A família relata que seu comportamento passou a ficar “excêntrico” e que gesticulava muito, como se fizesse discursos, com solilóquios, por muitas vezes irritado. O paciente argumenta que Deus o designou chefe da operação militar contra a suposta invasão.
A família insistiu que o paciente usava drogas, mas o resultado do exame toxicológico de urina realizado 3 vezes nos últimos 2 meses foi negativo para as principais drogas, incluindo maconha e cocaína.
Os sintomas persistiram por vários meses e sua
indicação terapêutica foi iniciar com o uso de clozapina,
gradativamente, até a dose de 200 mg/dia, com a qual
atingiu remissão dos sintomas.
CASO CLÍNICO
Você recebeu para avaliação um jovem de 19 anos, que durante o serviço militar obrigatório passou a apresentar um comportamento paranoide, com presença de delírios persecutórios francos, dizendo que haveria câmeras nas lâmpadas de luz de sua casa e que o Brasil poderia ser invadido a qualquer momento. Disse, na consulta, que escreveu cartas ao Presidente da República, manifestando o perigo que isso representa e que tem dormido poucas horas por noite, fatos confirmados pela família, que apresenta a você o que o paciente escreveu. A família relata que seu comportamento passou a ficar “excêntrico” e que gesticulava muito, como se fizesse discursos, com solilóquios, por muitas vezes irritado. O paciente argumenta que Deus o designou chefe da operação militar contra a suposta invasão.
A família insistiu que o paciente usava drogas, mas o resultado do exame toxicológico de urina realizado 3 vezes nos últimos 2 meses foi negativo para as principais drogas, incluindo maconha e cocaína.
Os sintomas persistiram por vários meses e sua
indicação terapêutica foi iniciar com o uso de clozapina,
gradativamente, até a dose de 200 mg/dia, com a qual
atingiu remissão dos sintomas.