Questões de Concurso Público IF-MT 2014 para Economista
Foram encontradas 10 questões
Falar de leite já foi bem mais simples. Por muito tempo o consumo do produto foi ponto passivo na nutrição. Atualmente é tema polêmico. Cientistas e médicos questionam as benesses desse hábito entranhado. O debate é acirrado, principalmente, por envolver os interesses de um mercado global e por afetar paixões gastronômicas. Se a discussão girasse em torno da alface, os ânimos não se exaltariam da mesma forma. Deixar de comer alface seria um alívio para muita gente. Já abrir mão de queijos, iogurtes, sorvetes ou leite – seja de vaca, cabra, búfala ou ovelha – beira o sacrifício.
O consumo do leite surgiu há dez mil anos, no período Neolítico, quando a espécie humana deixou de ser nômade e se fixou na terra, desenvolvendo a agricultura e a criação de animais para conquistar segurança alimentar. Desde então, o leite materno passou a ser substituído, já nos primeiros meses de vida, pelo de outros mamíferos. [...]
Poinsignon, médico e pesquisador francês, apresenta uma longa lista de doenças respiratórias, osteoarticulares, digestivas, autoimunes e cutâneas, derivadas do consumo do leite animal. Para o estudioso, o único leite adequado à espécie humana é o materno, e nenhum mamífero adulto consome o leite de sua mãe. A tese de Poinsignon é simples: somos vítimas das indústrias alimentícia e farmacêutica e da propaganda. Você quer curar ou prevenir doenças? Mude de dieta.
[...]
(MESQUITA, R.V. Difícil de engolir. Revista Planeta, março de 2014.)
O trem saiu lotado da estação de Itapevi, na manhã de um sábado quente e ensolarado de janeiro. Cerca de 200 jovens do município da Grande São Paulo se preparavam para ir a um encontro marcado cinco semanas antes pelo Facebook. Ao todo, 1906 pessoas tinham confirmado presença no Parque Villa-Lobos, a 20 quilômetros da estação. Os meninos e as meninas fariam mais um rolezinho, como os que já aconteciam desde dezembro em shoppings e parques na periferia de São Paulo. Os encontros reuniram milhares de adolescentes, e em alguns houve violência e confusão.
[...]
Por trás dos encontros, também está a nova realidade econômica do país. Na última década, o aumento da renda e do consumo, em especial nas famílias de classe C, fez crescer, e muito, a quantidade de pessoas que podem ter um computador ou um smatphone conectado à internet.
(Revista Info, fevereiro de 2014.)
INSTRUÇÃO: Leia a propaganda abaixo e responda à questão.
Em relação à propaganda, analise as afirmativas.
I - As botas já desgastadas, como mostra a figura, causam acidentes, por isso foi feita a propaganda.
II - A intenção da propaganda é estimular o uso de equipamentos de proteção individual pelo trabalhador.
III - A figura das botas tem caráter metafórico, simboliza o equipamento que pode salvar a vida de quem o usa.
IV - A propaganda se dirige diretamente aos fabricantes de equipamentos de proteção individual no sentido de aperfeiçoar cada um para garantir a saúde do trabalhador.
Estão corretas as afirmativas
INSTRUÇÃO: Leia a propaganda abaixo e responda à questão.
Mais da metade dos brasileiros (54%) troca de celular em menos de três anos e 81% nem sequer recorrem à assistência técnica antes, segundo o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC). Um em cada três celulares e eletroeletrônicos é substituído quando para de funcionar, o que mostra desperdício. Quando não é a obsolescência programada, o motivo da troca é a obsolescência psicológica: a volúpia por um equipamento mais atual. Foram entrevistadas 806 pessoas (homens e mulheres), de 18 a 69 anos, de diferentes classes sociais, em nove capitais do Brasil. Brasileiros são loucos por celulares.
(Revista Planeta, março de 2014.)
Sobre aspectos da concordância verbal no texto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) No trecho Mais da metade dos brasileiros (54%) troca de celular, o verbo está no singular, mas deveria estar no plural por referir-se à porcentagem (54%).
( ) Em Foram entrevistadas 806 pessoas, mesmo o sujeito estando posposto ao verbo, a concordância é feita com ele.
( ) No fragmento 81% nem sequer recorrem, o verbo está no plural em função de referir-se à porcentagem 81%.
( ) Em Um em cada três celulares e eletroeletrônicos é substituído, como o núcleo da expressão um em cada três é o numeral um, o verbo deve estar no singular.
Assinale a sequência correta.
Falar de leite já foi bem mais simples. Por muito tempo o consumo do produto foi ponto passivo na nutrição. Atualmente é tema polêmico. Cientistas e médicos questionam as benesses desse hábito entranhado. O debate é acirrado, principalmente, por envolver os interesses de um mercado global e por afetar paixões gastronômicas. Se a discussão girasse em torno da alface, os ânimos não se exaltariam da mesma forma. Deixar de comer alface seria um alívio para muita gente. Já abrir mão de queijos, iogurtes, sorvetes ou leite – seja de vaca, cabra, búfala ou ovelha – beira o sacrifício.
O consumo do leite surgiu há dez mil anos, no período Neolítico, quando a espécie humana deixou de ser nômade e se fixou na terra, desenvolvendo a agricultura e a criação de animais para conquistar segurança alimentar. Desde então, o leite materno passou a ser substituído, já nos primeiros meses de vida, pelo de outros mamíferos. [...]
Poinsignon, médico e pesquisador francês, apresenta uma longa lista de doenças respiratórias, osteoarticulares, digestivas, autoimunes e cutâneas, derivadas do consumo do leite animal. Para o estudioso, o único leite adequado à espécie humana é o materno, e nenhum mamífero adulto consome o leite de sua mãe. A tese de Poinsignon é simples: somos vítimas das indústrias alimentícia e farmacêutica e da propaganda. Você quer curar ou prevenir doenças? Mude de dieta.
[...]
(MESQUITA, R.V. Difícil de engolir. Revista Planeta, março de 2014.)
A pontuação é primordial em um texto por contribuir com a organização, com a demarcação de unidades e sinalização de limites da estrutura sintática. Sobre o uso de sinais de pontuação, analise as afirmativas.
I - Em Já abrir mão de queijos, iogurtes, sorvetes ou leite – seja de vaca, cabra, búfala ou ovelha – beira o sacrifício., os travessões poderiam ser substituídos por vírgulas, com a mesma função.
II - No trecho Desde então, o leite materno passou a ser substituído, a presença da vírgula serve para isolar uma expressão temporal fora de sua posição canônica na língua portuguesa.
III - Em A tese de Poinsignon é simples: somos vítimas das indústrias alimentícia e farmacêutica, os dois pontos introduzem a tese referida anteriormente.
IV - Em Poinsignon, médico e pesquisador francês, apresenta uma longa lista de doenças respiratórias, as vírgulas foram usadas para destacar o vocativo.
Está correto o que se afirma em
Falar de leite já foi bem mais simples. Por muito tempo o consumo do produto foi ponto passivo na nutrição. Atualmente é tema polêmico. Cientistas e médicos questionam as benesses desse hábito entranhado. O debate é acirrado, principalmente, por envolver os interesses de um mercado global e por afetar paixões gastronômicas. Se a discussão girasse em torno da alface, os ânimos não se exaltariam da mesma forma. Deixar de comer alface seria um alívio para muita gente. Já abrir mão de queijos, iogurtes, sorvetes ou leite – seja de vaca, cabra, búfala ou ovelha – beira o sacrifício.
O consumo do leite surgiu há dez mil anos, no período Neolítico, quando a espécie humana deixou de ser nômade e se fixou na terra, desenvolvendo a agricultura e a criação de animais para conquistar segurança alimentar. Desde então, o leite materno passou a ser substituído, já nos primeiros meses de vida, pelo de outros mamíferos. [...]
Poinsignon, médico e pesquisador francês, apresenta uma longa lista de doenças respiratórias, osteoarticulares, digestivas, autoimunes e cutâneas, derivadas do consumo do leite animal. Para o estudioso, o único leite adequado à espécie humana é o materno, e nenhum mamífero adulto consome o leite de sua mãe. A tese de Poinsignon é simples: somos vítimas das indústrias alimentícia e farmacêutica e da propaganda. Você quer curar ou prevenir doenças? Mude de dieta.
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(MESQUITA, R.V. Difícil de engolir. Revista Planeta, março de 2014.)
Falar de leite já foi bem mais simples. Por muito tempo o consumo do produto foi ponto passivo na nutrição. Atualmente é tema polêmico. Cientistas e médicos questionam as benesses desse hábito entranhado. O debate é acirrado, principalmente, por envolver os interesses de um mercado global e por afetar paixões gastronômicas. Se a discussão girasse em torno da alface, os ânimos não se exaltariam da mesma forma. Deixar de comer alface seria um alívio para muita gente. Já abrir mão de queijos, iogurtes, sorvetes ou leite – seja de vaca, cabra, búfala ou ovelha – beira o sacrifício.
O consumo do leite surgiu há dez mil anos, no período Neolítico, quando a espécie humana deixou de ser nômade e se fixou na terra, desenvolvendo a agricultura e a criação de animais para conquistar segurança alimentar. Desde então, o leite materno passou a ser substituído, já nos primeiros meses de vida, pelo de outros mamíferos. [...]
Poinsignon, médico e pesquisador francês, apresenta uma longa lista de doenças respiratórias, osteoarticulares, digestivas, autoimunes e cutâneas, derivadas do consumo do leite animal. Para o estudioso, o único leite adequado à espécie humana é o materno, e nenhum mamífero adulto consome o leite de sua mãe. A tese de Poinsignon é simples: somos vítimas das indústrias alimentícia e farmacêutica e da propaganda. Você quer curar ou prevenir doenças? Mude de dieta.
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(MESQUITA, R.V. Difícil de engolir. Revista Planeta, março de 2014.)
Falar de leite já foi bem mais simples. Por muito tempo o consumo do produto foi ponto passivo na nutrição. Atualmente é tema polêmico. Cientistas e médicos questionam as benesses desse hábito entranhado. O debate é acirrado, principalmente, por envolver os interesses de um mercado global e por afetar paixões gastronômicas. Se a discussão girasse em torno da alface, os ânimos não se exaltariam da mesma forma. Deixar de comer alface seria um alívio para muita gente. Já abrir mão de queijos, iogurtes, sorvetes ou leite – seja de vaca, cabra, búfala ou ovelha – beira o sacrifício.
O consumo do leite surgiu há dez mil anos, no período Neolítico, quando a espécie humana deixou de ser nômade e se fixou na terra, desenvolvendo a agricultura e a criação de animais para conquistar segurança alimentar. Desde então, o leite materno passou a ser substituído, já nos primeiros meses de vida, pelo de outros mamíferos. [...]
Poinsignon, médico e pesquisador francês, apresenta uma longa lista de doenças respiratórias, osteoarticulares, digestivas, autoimunes e cutâneas, derivadas do consumo do leite animal. Para o estudioso, o único leite adequado à espécie humana é o materno, e nenhum mamífero adulto consome o leite de sua mãe. A tese de Poinsignon é simples: somos vítimas das indústrias alimentícia e farmacêutica e da propaganda. Você quer curar ou prevenir doenças? Mude de dieta.
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(MESQUITA, R.V. Difícil de engolir. Revista Planeta, março de 2014.)
O trem saiu lotado da estação de Itapevi, na manhã de um sábado quente e ensolarado de janeiro. Cerca de 200 jovens do município da Grande São Paulo se preparavam para ir a um encontro marcado cinco semanas antes pelo Facebook. Ao todo, 1906 pessoas tinham confirmado presença no Parque Villa-Lobos, a 20 quilômetros da estação. Os meninos e as meninas fariam mais um rolezinho, como os que já aconteciam desde dezembro em shoppings e parques na periferia de São Paulo. Os encontros reuniram milhares de adolescentes, e em alguns houve violência e confusão.
[...]
Por trás dos encontros, também está a nova realidade econômica do país. Na última década, o aumento da renda e do consumo, em especial nas famílias de classe C, fez crescer, e muito, a quantidade de pessoas que podem ter um computador ou um smatphone conectado à internet.
(Revista Info, fevereiro de 2014.)