Questões de Concurso Público IF Sertão - PE 2019 para Contador

Por se tratar de um texto do gênero ‘notícia’, é coerente chamar a frase “Humanidade já esgotou recursos do planeta para este ano” de manchete.

O texto não contém trechos que se configuram comentário, por ser do gênero jornalístico.

O evento principal de que trata o texto só deve aparecer no lead – a “cabeça” da produção textual.

De acordo com a temática tratada, é possível dizer que não há abordagem de causas e consequências no texto.

O texto, a iniciar pelo título, configura-se um artigo opinativo.

O conectivo “pois”, termo sequencial do texto, dá início a uma frase de valor semântico de consequência em relação ao dito anteriormente.

“Atualmente” faz conexão temporal de continuidade em relação ao parágrafo anterior.

“A organização” tem como referente o termo “humanidade”.

“Enormes diferenças” é uma expressão que retoma as informações contidas no segundo parágrafo do texto.

Os verbos “precisaria” e “seriam” têm a expressão “todo mundo” como agente, cumprindo, coerentemente, a coesão frásica no parágrafo.

o verbo acendeu está no pretérito perfeito do indicativo.

é formado por 4 orações.

o sujeito de fiquem é hackers.

redobrado exerce a função morfológica de advérbio.

os verbos precisam e fiquem estão no presente do indicativo.

A palavra "Hackeamento" é um neologismo.

a palavra hackeamento foi formada a partir de um processo de formação de palavras chamado Sufixação.

A palavra desestabilizar foi formada pelo processo de prefixação.

A palavra redobrar foi formada por prefixação.

Generalizada é uma palavra formada por sufixação.

Em "à comissão" a crase acontece em função da regência do nome "pedido" e do fato de comissão ser uma palavra feminina.

A crase acontece porque o verbo apresentar exige a preposição a para o objeto indireto e comissão é uma palavra feminina.

Em "à justiça" a crase é obrigatória, pois o verbo recorrer está no infinitivo.

nos dois casos em que ocorre, a crase é facultativa.

Na segunda ocorrência, "à justiça", a crase pode ser retirada sem prejuízo semântico para o enunciado.

Segundo o blog apurou, o presidente da comissão tomara a decisão nesta quarta-feira (24) e ainda fará um levantamento para que sejam identificados pelo grupo os processos que se enquadram na determinação.

Segundo o blog apurou, o presidente da comissão tomará a decisão nesta quarta-feira (24) e ainda fará um levantamento para que sejam identificados pelo grupo os processos que se enquadram na determinação.

Segundo o blog apurou, o presidente da comissão tomou a decisão nesta quarta-feira (24) e ainda fará, um levantamento para que sejam identificados pelo grupo os processos que se enquadram na determinação.

Segundo o blog apurou, o presidente da comissão, tomou a decisão nesta quarta-feira (24), mas ainda fará um levantamento para o grupo identificar quais processos se enquadram na determinação.

Segundo o blog apurou, o presidente da comissão tomou a decisão nesta quarta-feira (24) e ainda será feito um levantamento para o grupo identificar os processos que são enquadrados na determinação.

As expressões “não falem” e “respeitem” ferem a sintaxe textual, pois, por serem imperativos negativos e positivos (respectivamente), possuem sujeitos diferentes.

Na expressão “Respeitem, ao menos, meus cabelos brancos”, o substantivo exige o plural do adjetivo, diferente do que ocorre nos versos de Chico César, visto que o termo “brancos” pode ir ao singular, sem ferir a sintaxe de concordância e sem alterar a semântica do texto.

O verbo “Lembrar” (linha 1) possui o mesmo sujeito que “falem” e “respeitem”, razão pela qual deveria estar expresso no plural, na canção de Herivelton Martins.

A expressão “aos trancos e barrancos” não pode ser escrita sem o artigo determinante “a trancos e barrancos”, pois fere a concordância nominal.

Em “meus cabelos”, há relação de concordância verbal entre os dois termos.

A vírgula posta depois da expressão “Meu Deus” é marca obrigatória em vocativo.

Há desvio padrão na escrita da palavra “porque”, pois tratando-se de uma interrogação direta, deveria ser escrito de forma separada e sem acento gráfico: “´por que”.

O uso do ponto interrogativo seguido de exclamações indica semântica de surpresa/espanto na fala do personagem.

A palavra “tão” é intensificador do adjetivo “grande”, modo comumente utilizado na fala do brasileiro, sem a exigência de outra expressão paralela como ocorre em: “Segundo o Mapa da Violência 2019, os índices de violência em certas cidades do interior do Brasil são tão altos, que excedemos os de países em guerra, como a Síria”.

Quanto à escrita da palavra “porque”, a última reforma ortográfica (em vigência) retirou a obrigatoriedade do acento, independente do uso frásico do termo.