Questões de Concurso Público Prefeitura de Afogados da Ingazeira - PE 2024 para Professor II: Língua Inglesa

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Q3044770 Português

Obesidade no Brasil e o alerta para mais casos de câncer


 A última edição do Congresso Internacional sobre Obesidade, realizado no mês de junho, em São Paulo, trouxe números alarmantes sobre o Brasil. Infelizmente, no entanto, os dados não surpreendem e comprovam a tendência que outras pesquisas já vinham mostrando. Quase metade dos adultos brasileiros estará obesa e outros 27% estarão com sobrepeso em 20 anos. Serão aproximadamente 130 milhões de brasileiros acima do peso, até 2044. 


Atualmente, 56% dos adultos brasileiros já enfrentam problemas de peso, com 34% classificados como obesos e 22% como com sobrepeso. A prevalência de obesidade no Brasil quase dobrou entre 2006 e 2019, evidenciando uma tendência preocupante e acelerada. Especialistas referem-se a essa situação como uma 'epidemia' de obesidade e alertam para a necessidade urgente de intervenções governamentais focadas em políticas de prevenção.


Um dado ainda mais espantoso é o crescimento da obesidade infantil. Atualmente, existem mais crianças obesas ou com sobrepeso do que desnutridas no mundo. O excesso de peso em qualquer fase da vida é preocupante, mas durante a infância, quando hábitos e preferências alimentares são formados, o impacto é ainda mais significativo. Nesse contexto, o papel dos adultos é fundamental, pois são eles que devem estabelecer exemplos de alimentação e hábitos saudáveis, como o consumo de legumes, verduras e frutas, evitar bebidas açucaradas e promover a atividade física. 

A obesidade está diretamente ligada a uma série de doenças graves, incluindo doenças cardiovasculares, metabólicas, neurológicas, psiquiátricas e diversos tipos de câncer. Estudos mostram que a obesidade aumenta o risco de pelo menos 13 tipos diferentes de câncer, incluindo câncer de mama pós-menopausa, câncer colorretal, câncer de endométrio, câncer de rim e câncer de pâncreas.


Indivíduos obesos têm uma maior probabilidade de desenvolver câncer devido a fatores como inflamação crônica, níveis elevados de insulina e alterações hormonais. Essa relação sublinha a necessidade de medidas urgentes e eficazes para combater a obesidade.


Alguns países já implementaram políticas para reduzir o consumo de açúcar e combater a obesidade. O Reino Unido, por exemplo, introduziu em abril de 2018 uma taxa de 24 centavos por litro sobre bebidas açucaradas com mais de 8 gramas de açúcar por 100 ml. Essa medida visa reduzir o consumo de açúcar entre os jovens e combater a obesidade infantil, que continua a crescer no país. Resultados preliminares mostram uma diminuição de 8% na obesidade entre meninas de 10 a 11 anos, especialmente naquelas que vivem em áreas mais carentes.


Outros países como Bélgica, França, Hungria e México também adotaram alguma forma de taxação sobre bebidas açucaradas, seguindo uma tendência que começou nos países escandinavos há muitos anos. Essas medidas mostram-se eficazes e são exemplos que o Brasil poderia considerar para enfrentar sua própria crise de obesidade. 

O Brasil está diante de uma crise de saúde pública de grandes proporções. É essencial que os governos implementem políticas preventivas e educativas para reverter essa tendência. O futuro da saúde de milhões de brasileiros depende de ações imediatas e efetivas. Se não agirmos agora, as consequências para a saúde pública e para o sistema de saúde podem ser devastadoras. 


Acesso em: https://tinyurl.com/3vsvj3ez

De acordo com o texto, a prevalência de obesidade no Brasil aumentou significativamente entre 2006 e 2019, quase dobrando nesse período. 
Alternativas
Q3044771 Português

Obesidade no Brasil e o alerta para mais casos de câncer


 A última edição do Congresso Internacional sobre Obesidade, realizado no mês de junho, em São Paulo, trouxe números alarmantes sobre o Brasil. Infelizmente, no entanto, os dados não surpreendem e comprovam a tendência que outras pesquisas já vinham mostrando. Quase metade dos adultos brasileiros estará obesa e outros 27% estarão com sobrepeso em 20 anos. Serão aproximadamente 130 milhões de brasileiros acima do peso, até 2044. 


Atualmente, 56% dos adultos brasileiros já enfrentam problemas de peso, com 34% classificados como obesos e 22% como com sobrepeso. A prevalência de obesidade no Brasil quase dobrou entre 2006 e 2019, evidenciando uma tendência preocupante e acelerada. Especialistas referem-se a essa situação como uma 'epidemia' de obesidade e alertam para a necessidade urgente de intervenções governamentais focadas em políticas de prevenção.


Um dado ainda mais espantoso é o crescimento da obesidade infantil. Atualmente, existem mais crianças obesas ou com sobrepeso do que desnutridas no mundo. O excesso de peso em qualquer fase da vida é preocupante, mas durante a infância, quando hábitos e preferências alimentares são formados, o impacto é ainda mais significativo. Nesse contexto, o papel dos adultos é fundamental, pois são eles que devem estabelecer exemplos de alimentação e hábitos saudáveis, como o consumo de legumes, verduras e frutas, evitar bebidas açucaradas e promover a atividade física. 

A obesidade está diretamente ligada a uma série de doenças graves, incluindo doenças cardiovasculares, metabólicas, neurológicas, psiquiátricas e diversos tipos de câncer. Estudos mostram que a obesidade aumenta o risco de pelo menos 13 tipos diferentes de câncer, incluindo câncer de mama pós-menopausa, câncer colorretal, câncer de endométrio, câncer de rim e câncer de pâncreas.


Indivíduos obesos têm uma maior probabilidade de desenvolver câncer devido a fatores como inflamação crônica, níveis elevados de insulina e alterações hormonais. Essa relação sublinha a necessidade de medidas urgentes e eficazes para combater a obesidade.


Alguns países já implementaram políticas para reduzir o consumo de açúcar e combater a obesidade. O Reino Unido, por exemplo, introduziu em abril de 2018 uma taxa de 24 centavos por litro sobre bebidas açucaradas com mais de 8 gramas de açúcar por 100 ml. Essa medida visa reduzir o consumo de açúcar entre os jovens e combater a obesidade infantil, que continua a crescer no país. Resultados preliminares mostram uma diminuição de 8% na obesidade entre meninas de 10 a 11 anos, especialmente naquelas que vivem em áreas mais carentes.


Outros países como Bélgica, França, Hungria e México também adotaram alguma forma de taxação sobre bebidas açucaradas, seguindo uma tendência que começou nos países escandinavos há muitos anos. Essas medidas mostram-se eficazes e são exemplos que o Brasil poderia considerar para enfrentar sua própria crise de obesidade. 

O Brasil está diante de uma crise de saúde pública de grandes proporções. É essencial que os governos implementem políticas preventivas e educativas para reverter essa tendência. O futuro da saúde de milhões de brasileiros depende de ações imediatas e efetivas. Se não agirmos agora, as consequências para a saúde pública e para o sistema de saúde podem ser devastadoras. 


Acesso em: https://tinyurl.com/3vsvj3ez

Infere-se do texto que o Brasil já implementou uma política de taxação sobre bebidas açucaradas semelhante à do Reino Unido para combater a obesidade. 
Alternativas
Q3044772 Português

Obesidade no Brasil e o alerta para mais casos de câncer


 A última edição do Congresso Internacional sobre Obesidade, realizado no mês de junho, em São Paulo, trouxe números alarmantes sobre o Brasil. Infelizmente, no entanto, os dados não surpreendem e comprovam a tendência que outras pesquisas já vinham mostrando. Quase metade dos adultos brasileiros estará obesa e outros 27% estarão com sobrepeso em 20 anos. Serão aproximadamente 130 milhões de brasileiros acima do peso, até 2044. 


Atualmente, 56% dos adultos brasileiros já enfrentam problemas de peso, com 34% classificados como obesos e 22% como com sobrepeso. A prevalência de obesidade no Brasil quase dobrou entre 2006 e 2019, evidenciando uma tendência preocupante e acelerada. Especialistas referem-se a essa situação como uma 'epidemia' de obesidade e alertam para a necessidade urgente de intervenções governamentais focadas em políticas de prevenção.


Um dado ainda mais espantoso é o crescimento da obesidade infantil. Atualmente, existem mais crianças obesas ou com sobrepeso do que desnutridas no mundo. O excesso de peso em qualquer fase da vida é preocupante, mas durante a infância, quando hábitos e preferências alimentares são formados, o impacto é ainda mais significativo. Nesse contexto, o papel dos adultos é fundamental, pois são eles que devem estabelecer exemplos de alimentação e hábitos saudáveis, como o consumo de legumes, verduras e frutas, evitar bebidas açucaradas e promover a atividade física. 

A obesidade está diretamente ligada a uma série de doenças graves, incluindo doenças cardiovasculares, metabólicas, neurológicas, psiquiátricas e diversos tipos de câncer. Estudos mostram que a obesidade aumenta o risco de pelo menos 13 tipos diferentes de câncer, incluindo câncer de mama pós-menopausa, câncer colorretal, câncer de endométrio, câncer de rim e câncer de pâncreas.


Indivíduos obesos têm uma maior probabilidade de desenvolver câncer devido a fatores como inflamação crônica, níveis elevados de insulina e alterações hormonais. Essa relação sublinha a necessidade de medidas urgentes e eficazes para combater a obesidade.


Alguns países já implementaram políticas para reduzir o consumo de açúcar e combater a obesidade. O Reino Unido, por exemplo, introduziu em abril de 2018 uma taxa de 24 centavos por litro sobre bebidas açucaradas com mais de 8 gramas de açúcar por 100 ml. Essa medida visa reduzir o consumo de açúcar entre os jovens e combater a obesidade infantil, que continua a crescer no país. Resultados preliminares mostram uma diminuição de 8% na obesidade entre meninas de 10 a 11 anos, especialmente naquelas que vivem em áreas mais carentes.


Outros países como Bélgica, França, Hungria e México também adotaram alguma forma de taxação sobre bebidas açucaradas, seguindo uma tendência que começou nos países escandinavos há muitos anos. Essas medidas mostram-se eficazes e são exemplos que o Brasil poderia considerar para enfrentar sua própria crise de obesidade. 

O Brasil está diante de uma crise de saúde pública de grandes proporções. É essencial que os governos implementem políticas preventivas e educativas para reverter essa tendência. O futuro da saúde de milhões de brasileiros depende de ações imediatas e efetivas. Se não agirmos agora, as consequências para a saúde pública e para o sistema de saúde podem ser devastadoras. 


Acesso em: https://tinyurl.com/3vsvj3ez

É possível afirmar que a obesidade infantil não é uma preocupação global, sendo um problema restrito a países desenvolvidos.
Alternativas
Q3044773 Português

Obesidade no Brasil e o alerta para mais casos de câncer


 A última edição do Congresso Internacional sobre Obesidade, realizado no mês de junho, em São Paulo, trouxe números alarmantes sobre o Brasil. Infelizmente, no entanto, os dados não surpreendem e comprovam a tendência que outras pesquisas já vinham mostrando. Quase metade dos adultos brasileiros estará obesa e outros 27% estarão com sobrepeso em 20 anos. Serão aproximadamente 130 milhões de brasileiros acima do peso, até 2044. 


Atualmente, 56% dos adultos brasileiros já enfrentam problemas de peso, com 34% classificados como obesos e 22% como com sobrepeso. A prevalência de obesidade no Brasil quase dobrou entre 2006 e 2019, evidenciando uma tendência preocupante e acelerada. Especialistas referem-se a essa situação como uma 'epidemia' de obesidade e alertam para a necessidade urgente de intervenções governamentais focadas em políticas de prevenção.


Um dado ainda mais espantoso é o crescimento da obesidade infantil. Atualmente, existem mais crianças obesas ou com sobrepeso do que desnutridas no mundo. O excesso de peso em qualquer fase da vida é preocupante, mas durante a infância, quando hábitos e preferências alimentares são formados, o impacto é ainda mais significativo. Nesse contexto, o papel dos adultos é fundamental, pois são eles que devem estabelecer exemplos de alimentação e hábitos saudáveis, como o consumo de legumes, verduras e frutas, evitar bebidas açucaradas e promover a atividade física. 

A obesidade está diretamente ligada a uma série de doenças graves, incluindo doenças cardiovasculares, metabólicas, neurológicas, psiquiátricas e diversos tipos de câncer. Estudos mostram que a obesidade aumenta o risco de pelo menos 13 tipos diferentes de câncer, incluindo câncer de mama pós-menopausa, câncer colorretal, câncer de endométrio, câncer de rim e câncer de pâncreas.


Indivíduos obesos têm uma maior probabilidade de desenvolver câncer devido a fatores como inflamação crônica, níveis elevados de insulina e alterações hormonais. Essa relação sublinha a necessidade de medidas urgentes e eficazes para combater a obesidade.


Alguns países já implementaram políticas para reduzir o consumo de açúcar e combater a obesidade. O Reino Unido, por exemplo, introduziu em abril de 2018 uma taxa de 24 centavos por litro sobre bebidas açucaradas com mais de 8 gramas de açúcar por 100 ml. Essa medida visa reduzir o consumo de açúcar entre os jovens e combater a obesidade infantil, que continua a crescer no país. Resultados preliminares mostram uma diminuição de 8% na obesidade entre meninas de 10 a 11 anos, especialmente naquelas que vivem em áreas mais carentes.


Outros países como Bélgica, França, Hungria e México também adotaram alguma forma de taxação sobre bebidas açucaradas, seguindo uma tendência que começou nos países escandinavos há muitos anos. Essas medidas mostram-se eficazes e são exemplos que o Brasil poderia considerar para enfrentar sua própria crise de obesidade. 

O Brasil está diante de uma crise de saúde pública de grandes proporções. É essencial que os governos implementem políticas preventivas e educativas para reverter essa tendência. O futuro da saúde de milhões de brasileiros depende de ações imediatas e efetivas. Se não agirmos agora, as consequências para a saúde pública e para o sistema de saúde podem ser devastadoras. 


Acesso em: https://tinyurl.com/3vsvj3ez

Depreende-se do texto que, até 2044, mais de 50% da população brasileira estará com obesidade ou sobrepeso.
Alternativas
Q3044774 Português

Quais são as origens antigas dos signos do zodíaco?


A prática da astrologia teve origem na antiga Mesopotâmia, no segundo milênio a.C. "Na cidade da Babilônia, as estrelas e os planetas eram usados para interpretar presságios dos deuses", diz Jasmine Elmer, classicista e especialista em mundo antigo, baseada no Reino Unido.


Entretanto, apenas algumas pessoas eram consideradas qualificadas para fazer essas interpretações. SO sacerdotes babilônicos tinham a tarefa de detalhar como os corpos celestes afetariam a sociedade, especialmente o rei e o Estado. Isso é evidenciado no Enuma Anu Enli, uma série de 70 tábuas cuneiformes que contêm cerca de 7 mil presságios celestes.


Os babilônios desenvolveram 12 signos astrológicos, alguns dos quais foram posteriormente incorporados ao zodíaco ocidental. No entanto, foram os gregos antigos que deram a esses 12 signos estelares o nome de constelações e os associaram a datas específicas com base em seu alinhamento com a órbita do sol. Esses signos são Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão, Virgem, Libra, Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes. Além disso, "zodíaco" tem origem na frase grega zõdiakos kyklos, que significa "círculo de animais". 


Apesar das contribuições dos gregos para a astrologia, os horóscopos não eram predominantes na Grécia antiga. Em vez disso, o foco era usar as estrelas para se conectar com os deuses por meio da adivinhação, "que é essencialmente qualquer tipo de prática ritual que tenha a ver com conversar com os deuses", diz Elmer. Com o tempo, a astrologia babilônica, que interpretava eventos celestes, fundiu-se com as práticas de adivinhação gregas. Essa mistura levou ao desenvolvimento dos horóscopos mais personalizados que vemos hoje.

Acesso em: https://tinyurl.com/4jtv8hek

É possível afirmar que os gregos criaram os 12 signos astrológicos e os associaram a datas específicas. 
Alternativas
Q3044775 Português

Quais são as origens antigas dos signos do zodíaco?


A prática da astrologia teve origem na antiga Mesopotâmia, no segundo milênio a.C. "Na cidade da Babilônia, as estrelas e os planetas eram usados para interpretar presságios dos deuses", diz Jasmine Elmer, classicista e especialista em mundo antigo, baseada no Reino Unido.


Entretanto, apenas algumas pessoas eram consideradas qualificadas para fazer essas interpretações. SO sacerdotes babilônicos tinham a tarefa de detalhar como os corpos celestes afetariam a sociedade, especialmente o rei e o Estado. Isso é evidenciado no Enuma Anu Enli, uma série de 70 tábuas cuneiformes que contêm cerca de 7 mil presságios celestes.


Os babilônios desenvolveram 12 signos astrológicos, alguns dos quais foram posteriormente incorporados ao zodíaco ocidental. No entanto, foram os gregos antigos que deram a esses 12 signos estelares o nome de constelações e os associaram a datas específicas com base em seu alinhamento com a órbita do sol. Esses signos são Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão, Virgem, Libra, Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes. Além disso, "zodíaco" tem origem na frase grega zõdiakos kyklos, que significa "círculo de animais". 


Apesar das contribuições dos gregos para a astrologia, os horóscopos não eram predominantes na Grécia antiga. Em vez disso, o foco era usar as estrelas para se conectar com os deuses por meio da adivinhação, "que é essencialmente qualquer tipo de prática ritual que tenha a ver com conversar com os deuses", diz Elmer. Com o tempo, a astrologia babilônica, que interpretava eventos celestes, fundiu-se com as práticas de adivinhação gregas. Essa mistura levou ao desenvolvimento dos horóscopos mais personalizados que vemos hoje.

Acesso em: https://tinyurl.com/4jtv8hek

Depreende-se do texto que os sacerdotes babilônicos eram considerados as únicas pessoas qualificadas para interpretar os presságios dos deuses através dos corpos celestes. 
Alternativas
Q3044776 Português

Quais são as origens antigas dos signos do zodíaco?


A prática da astrologia teve origem na antiga Mesopotâmia, no segundo milênio a.C. "Na cidade da Babilônia, as estrelas e os planetas eram usados para interpretar presságios dos deuses", diz Jasmine Elmer, classicista e especialista em mundo antigo, baseada no Reino Unido.


Entretanto, apenas algumas pessoas eram consideradas qualificadas para fazer essas interpretações. SO sacerdotes babilônicos tinham a tarefa de detalhar como os corpos celestes afetariam a sociedade, especialmente o rei e o Estado. Isso é evidenciado no Enuma Anu Enli, uma série de 70 tábuas cuneiformes que contêm cerca de 7 mil presságios celestes.


Os babilônios desenvolveram 12 signos astrológicos, alguns dos quais foram posteriormente incorporados ao zodíaco ocidental. No entanto, foram os gregos antigos que deram a esses 12 signos estelares o nome de constelações e os associaram a datas específicas com base em seu alinhamento com a órbita do sol. Esses signos são Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão, Virgem, Libra, Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes. Além disso, "zodíaco" tem origem na frase grega zõdiakos kyklos, que significa "círculo de animais". 


Apesar das contribuições dos gregos para a astrologia, os horóscopos não eram predominantes na Grécia antiga. Em vez disso, o foco era usar as estrelas para se conectar com os deuses por meio da adivinhação, "que é essencialmente qualquer tipo de prática ritual que tenha a ver com conversar com os deuses", diz Elmer. Com o tempo, a astrologia babilônica, que interpretava eventos celestes, fundiu-se com as práticas de adivinhação gregas. Essa mistura levou ao desenvolvimento dos horóscopos mais personalizados que vemos hoje.

Acesso em: https://tinyurl.com/4jtv8hek

Infere-se do texto que os horóscopos eram amplamente usados na Grécia antiga para prever o futuro das pessoas comuns. 
Alternativas
Q3044777 Português

Quais são as origens antigas dos signos do zodíaco?


A prática da astrologia teve origem na antiga Mesopotâmia, no segundo milênio a.C. "Na cidade da Babilônia, as estrelas e os planetas eram usados para interpretar presságios dos deuses", diz Jasmine Elmer, classicista e especialista em mundo antigo, baseada no Reino Unido.


Entretanto, apenas algumas pessoas eram consideradas qualificadas para fazer essas interpretações. SO sacerdotes babilônicos tinham a tarefa de detalhar como os corpos celestes afetariam a sociedade, especialmente o rei e o Estado. Isso é evidenciado no Enuma Anu Enli, uma série de 70 tábuas cuneiformes que contêm cerca de 7 mil presságios celestes.


Os babilônios desenvolveram 12 signos astrológicos, alguns dos quais foram posteriormente incorporados ao zodíaco ocidental. No entanto, foram os gregos antigos que deram a esses 12 signos estelares o nome de constelações e os associaram a datas específicas com base em seu alinhamento com a órbita do sol. Esses signos são Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão, Virgem, Libra, Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes. Além disso, "zodíaco" tem origem na frase grega zõdiakos kyklos, que significa "círculo de animais". 


Apesar das contribuições dos gregos para a astrologia, os horóscopos não eram predominantes na Grécia antiga. Em vez disso, o foco era usar as estrelas para se conectar com os deuses por meio da adivinhação, "que é essencialmente qualquer tipo de prática ritual que tenha a ver com conversar com os deuses", diz Elmer. Com o tempo, a astrologia babilônica, que interpretava eventos celestes, fundiu-se com as práticas de adivinhação gregas. Essa mistura levou ao desenvolvimento dos horóscopos mais personalizados que vemos hoje.

Acesso em: https://tinyurl.com/4jtv8hek

De acordo com o texto, a prática da astrologia começou na Babilônia e se expandiu para outras culturas ao longo do tempo. 
Alternativas
Q3044778 Português

'Jogo do tigrinho' e outros cassinos online contratam influenciadores mirins 


Jogos de azar na internet, entre eles o que ficou popularmente conhecido como "jogo do tigrinho", estão pagando influenciadores mirins brasileiros para divulgar as casas de apostas para crianças e adolescentes no Instagram.


A estratégia agressiva de promoção dos jogos de azar na internet, que já é conhecida por usuários de redes sociais, agora está sendo direcionada especificamente para os perfis de crianças e adolescentes, mostra uma investigação do Instituto Alana, organização voltada à proteção dos direitos das crianças. 


As crianças e adolescentes que têm feito a divulgação dos jogos de azar tem entre 6 e 16 anos e um grande alcance entre brasileiros — os canais têm entre 200 mil e mais de 9,5 milhões de seguidores, muitos deles também crianças.


Os jogos de azar são ilegais e proibidos no Brasil. Divulgá-los e promover seu uso por crianças e adolescentes fere leis de proteção à infância e regras de entidades como o Conselho Nacional de Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) e o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar). 


O envolvimento de crianças em jogos de azar e a publicidade deles para essa faixa etária são considerados ainda especialmente danosos por médicos por se tratar de uma idade em que há uma maior vulnerabilidade ao vício.

Acesso em: https://tinyurl.com/c4f2u2wj 

É possível afirmar que o "jogo do tigrinho" é legal no Brasil e pode ser promovido livremente nas redes sociais.
Alternativas
Q3044779 Português

'Jogo do tigrinho' e outros cassinos online contratam influenciadores mirins 


Jogos de azar na internet, entre eles o que ficou popularmente conhecido como "jogo do tigrinho", estão pagando influenciadores mirins brasileiros para divulgar as casas de apostas para crianças e adolescentes no Instagram.


A estratégia agressiva de promoção dos jogos de azar na internet, que já é conhecida por usuários de redes sociais, agora está sendo direcionada especificamente para os perfis de crianças e adolescentes, mostra uma investigação do Instituto Alana, organização voltada à proteção dos direitos das crianças. 


As crianças e adolescentes que têm feito a divulgação dos jogos de azar tem entre 6 e 16 anos e um grande alcance entre brasileiros — os canais têm entre 200 mil e mais de 9,5 milhões de seguidores, muitos deles também crianças.


Os jogos de azar são ilegais e proibidos no Brasil. Divulgá-los e promover seu uso por crianças e adolescentes fere leis de proteção à infância e regras de entidades como o Conselho Nacional de Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) e o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar). 


O envolvimento de crianças em jogos de azar e a publicidade deles para essa faixa etária são considerados ainda especialmente danosos por médicos por se tratar de uma idade em que há uma maior vulnerabilidade ao vício.

Acesso em: https://tinyurl.com/c4f2u2wj 

De acordo com o texto, o envolvimento de crianças em jogos de azar é visto como especialmente prejudicial por médicos, devido à vulnerabilidade ao vício nessa faixa etária. 
Alternativas
Q3044780 Pedagogia

Julgue o seguinte item, relativo às correntes pedagógicas para o ensino da Língua Inglesa: 


Na abordagem Dogme ELT, defendida por Scott Thornbury, o uso de materiais didáticos prontos e o planejamento detalhado das aulas são elementos centrais, com ênfase na preparação de conteúdos antes da interação em sala de aula.

Alternativas
Q3044781 Pedagogia

Julgue o seguinte item, relativo às correntes pedagógicas para o ensino da Língua Inglesa: 


O método Silent Way, desenvolvido por Caleb Gattegno, foca na autonomia do aluno ao promover o ensino de língua inglesa sem o uso de material didático tradicional ou tradução, com o professor agindo como um facilitador que apenas guia os estudantes, sem fornecer correções diretas ou respostas.

Alternativas
Q3044782 Pedagogia

Julgue o seguinte item, relativo às correntes pedagógicas para o ensino da Língua Inglesa: 


A abordagem Natural Approach, desenvolvida por Stephen Krashen e Tracy Terrell, enfatiza a correção constante de erros gramaticais durante as interações comunicativas em sala de aula, como forma de acelerar a aquisição da língua inglesa pelos alunos.

Alternativas
Q3044783 Pedagogia

Julgue o seguinte item, relativo às correntes pedagógicas para o ensino da Língua Inglesa: 


A abordagem Total Physical Response (TPR), proposta por James Asher, utiliza comandos físicos para ensinar inglês, sendo inicialmente desenvolvida para alunos adultos que possuíam dificuldades em adquirir a língua por métodos tradicionais.

Alternativas
Q3044784 Inglês

Analyze the following statement about cognates and false cognates. 


The English verb "to assist" and the Portuguese verb "assistir" are cognates, both meaning "to help" or "to give support." 

Alternativas
Q3044785 Inglês

Analyze the following statement about cognates and false cognates. 


The English word "apparent" and the Portuguese word "aparente" are false cognates, as "apparent" in English means something that seems to be true or real but may not be, while "aparente" in Portuguese means something that is clearly visible or obvious.

Alternativas
Q3044786 Inglês

Analyze the following statement about cognates and false cognates. 


The English word "eventually" and the Portuguese word "eventualmente" are false cognates, as "eventually" indicates something that will happen at some point in the future, while "eventualmente" means something that happens occasionally or at irregular intervals.



Alternativas
Q3044787 Inglês

Analyze the following statement about cognates and false cognates. 


The English word "fabric" is a cognate of the Portuguese word "fábrica," both referring to a place where cloth or textile materials are produced. 

Alternativas
Q3044788 Inglês

Regarding English grammar, judge the following item.


The English past perfect continuous tense is used exclusively to emphasize the duration of an action that was completed before another action in the past, and it cannot be used in passive constructions. 

Alternativas
Q3044789 Inglês

Regarding English grammar, judge the following item.


In English, the use of double negatives is generally considered grammatically incorrect and non-standard in formal writing and speech, but it is acceptable and commonly used in some dialects and informal contexts to emphasize a negative meaning. 

Alternativas
Respostas
21: C
22: E
23: E
24: C
25: E
26: C
27: E
28: C
29: E
30: C
31: E
32: C
33: E
34: E
35: E
36: C
37: C
38: E
39: E
40: C