Questões de Concurso Público Prefeitura de Afogados da Ingazeira - PE 2024 para Professor II: Língua Portuguesa

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Q3044510 Não definido

O componente Língua Portuguesa da BNCC dialoga com documentos e orientações curriculares produzidos nas últimas décadas, buscando atualizá-los em relação às pesquisas recentes da área e às transformações das práticas de linguagem ocorridas neste século, devidas em grande parte ao desenvolvimento das tecnologias digitais da informação e comunicação (TDIC). Assume-se aqui a perspectiva enunciativo-discursiva de linguagem, já assumida em outros documentos, como os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), para os quais a linguagem é "uma forma de ação interindividual orientada para uma finalidade específica; um processo de interlocução que se realiza nas práticas sociais existentes numa sociedade, nos distintos momentos de sua história" (BRASIL, 1998, p. 20).


BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino Fundamental − Anos Iniciais e Finais. Brasília: MEC, 2017.


Acesso em: https://tinyurl.com/mp67aezv

A BNCC para a Língua Portuguesa propõe que a centralidade do texto deve ser a unidade de trabalho, adotando perspectivas enunciativo-discursivas. Isso significa que os textos devem sempre ser relacionados aos seus contextos de produção e que o desenvolvimento de habilidades deve estar ligado ao uso significativo da linguagem em atividades de leitura, escuta e produção de textos em diversas mídias e semioses.
Alternativas
Q3044511 Não definido

O componente Língua Portuguesa da BNCC dialoga com documentos e orientações curriculares produzidos nas últimas décadas, buscando atualizá-los em relação às pesquisas recentes da área e às transformações das práticas de linguagem ocorridas neste século, devidas em grande parte ao desenvolvimento das tecnologias digitais da informação e comunicação (TDIC). Assume-se aqui a perspectiva enunciativo-discursiva de linguagem, já assumida em outros documentos, como os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), para os quais a linguagem é "uma forma de ação interindividual orientada para uma finalidade específica; um processo de interlocução que se realiza nas práticas sociais existentes numa sociedade, nos distintos momentos de sua história" (BRASIL, 1998, p. 20).


BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino Fundamental − Anos Iniciais e Finais. Brasília: MEC, 2017.


Acesso em: https://tinyurl.com/mp67aezv

É importante ressaltar, em linha com a abordagem metodológica de documentos curriculares anteriores, que os estudos teóricos e metalinguísticos — relacionados à língua, à literatura, à norma padrão e a outras variedades linguísticas — devem ser considerados como objetivos isolados, uma vez que a BNCC apresenta que estes devem estar integrados em práticas de reflexão que ajudem os alunos a expandir suas habilidades na utilização da língua e das linguagens em contextos situacionais.
Alternativas
Q3044512 Não definido

O componente Língua Portuguesa da BNCC dialoga com documentos e orientações curriculares produzidos nas últimas décadas, buscando atualizá-los em relação às pesquisas recentes da área e às transformações das práticas de linguagem ocorridas neste século, devidas em grande parte ao desenvolvimento das tecnologias digitais da informação e comunicação (TDIC). Assume-se aqui a perspectiva enunciativo-discursiva de linguagem, já assumida em outros documentos, como os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), para os quais a linguagem é "uma forma de ação interindividual orientada para uma finalidade específica; um processo de interlocução que se realiza nas práticas sociais existentes numa sociedade, nos distintos momentos de sua história" (BRASIL, 1998, p. 20).


BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino Fundamental − Anos Iniciais e Finais. Brasília: MEC, 2017.


Acesso em: https://tinyurl.com/mp67aezv

Considerando esse conjunto de princípios e pressupostos, os eixos de integração na BNCC para a Língua Portuguesa incluem práticas de linguagem amplamente estabelecidas, como oralidade, leitura/escuta, produção (tanto escrita quanto multissemiótica) e análise linguística/semiótica. Essa análise abrange conhecimentos sobre o sistema de escrita, o sistema da língua, a norma padrão, bem como aspectos textuais, discursivos e elementos de outras semioses.
Alternativas
Q3044513 Não definido

 A importância da comunicação oral no planejamento escolar


Atividades com a linguagem oral parecem estar presentes na prática de muitos professores. É comum ouvirmos relatos de educadores que dizem criar situações nas quais as crianças são estimuladas a participar das aulas, expressar suas opiniões, falar sobre acontecimentos que acompanham em seu cotidiano, tecer comentários sobre determinados assuntos e que, portanto, estão construindo um domínio satisfatório da oralidade. Diante desse contexto, caberia-nos uma pergunta: se essa linguagem parece ser aprendida espontaneamente nas práticas sociais de comunicação dentro e fora da escola, seria realmente necessário ensiná-la?


Segundo Dolz e Schneuwly (2011), "assim como a atividade humana de 'comer' produz uma refeição, a atividade 'falar' (ou escrever) produz um texto". E o estudo da linguagem oral, assim como a escrita, pressupõe necessariamente a escolha de textos como objetos de trabalho. 


Texto adaptado. Denise Guilherme


Acesso em: https://tinyurl.com/3atjp85j

É necessário estabelecer com clareza as características da oralidade a ser ensinada, sem tratá-la como um conteúdo de ensino e aprendizagem dentro de um currículo que inclua os diferentes gêneros e suas particularidades, mas buscar atender as expectativas de aprendizagem que considerem as capacidades dos alunos.
Alternativas
Q3044514 Não definido

 A importância da comunicação oral no planejamento escolar


Atividades com a linguagem oral parecem estar presentes na prática de muitos professores. É comum ouvirmos relatos de educadores que dizem criar situações nas quais as crianças são estimuladas a participar das aulas, expressar suas opiniões, falar sobre acontecimentos que acompanham em seu cotidiano, tecer comentários sobre determinados assuntos e que, portanto, estão construindo um domínio satisfatório da oralidade. Diante desse contexto, caberia-nos uma pergunta: se essa linguagem parece ser aprendida espontaneamente nas práticas sociais de comunicação dentro e fora da escola, seria realmente necessário ensiná-la?


Segundo Dolz e Schneuwly (2011), "assim como a atividade humana de 'comer' produz uma refeição, a atividade 'falar' (ou escrever) produz um texto". E o estudo da linguagem oral, assim como a escrita, pressupõe necessariamente a escolha de textos como objetos de trabalho. 


Texto adaptado. Denise Guilherme


Acesso em: https://tinyurl.com/3atjp85j

Ainda que seja possível produzir um texto, seja ele escrito ou oral, sem o desenvolvimento de um repertório mínimo que possibilite aos alunos compreender como o discurso se organiza em cada gênero, é preciso apresentar bons modelos de textos orais que circulam socialmente para que os mesmos possam ser conhecidos e analisados pelo grupo.
Alternativas
Respostas
56: C
57: E
58: C
59: E
60: E