Questões de Concurso Público Prefeitura de Afogados da Ingazeira - PE 2024 para Professor II: Língua Portuguesa
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A importância da comunicação oral no planejamento escolar
Atividades com a linguagem oral parecem estar presentes na prática de muitos professores. É comum ouvirmos relatos de educadores que dizem criar situações nas quais as crianças são estimuladas a participar das aulas, expressar suas opiniões, falar sobre acontecimentos que acompanham em seu cotidiano, tecer comentários sobre determinados assuntos e que, portanto, estão construindo um domínio satisfatório da oralidade. Diante desse contexto, caberia-nos uma pergunta: se essa linguagem parece ser aprendida espontaneamente nas práticas sociais de comunicação dentro e fora da escola, seria realmente necessário ensiná-la?
Segundo Dolz e Schneuwly (2011), "assim como a atividade humana de 'comer' produz uma refeição, a atividade 'falar' (ou escrever) produz um texto". E o estudo da linguagem oral, assim como a escrita, pressupõe necessariamente a escolha de textos como objetos de trabalho.
Texto adaptado. Denise Guilherme
Acesso em: https://tinyurl.com/3atjp85j
A importância da comunicação oral no planejamento escolar
Atividades com a linguagem oral parecem estar presentes na prática de muitos professores. É comum ouvirmos relatos de educadores que dizem criar situações nas quais as crianças são estimuladas a participar das aulas, expressar suas opiniões, falar sobre acontecimentos que acompanham em seu cotidiano, tecer comentários sobre determinados assuntos e que, portanto, estão construindo um domínio satisfatório da oralidade. Diante desse contexto, caberia-nos uma pergunta: se essa linguagem parece ser aprendida espontaneamente nas práticas sociais de comunicação dentro e fora da escola, seria realmente necessário ensiná-la?
Segundo Dolz e Schneuwly (2011), "assim como a atividade humana de 'comer' produz uma refeição, a atividade 'falar' (ou escrever) produz um texto". E o estudo da linguagem oral, assim como a escrita, pressupõe necessariamente a escolha de textos como objetos de trabalho.
Texto adaptado. Denise Guilherme
Acesso em: https://tinyurl.com/3atjp85j
A importância da comunicação oral no planejamento escolar
Atividades com a linguagem oral parecem estar presentes na prática de muitos professores. É comum ouvirmos relatos de educadores que dizem criar situações nas quais as crianças são estimuladas a participar das aulas, expressar suas opiniões, falar sobre acontecimentos que acompanham em seu cotidiano, tecer comentários sobre determinados assuntos e que, portanto, estão construindo um domínio satisfatório da oralidade. Diante desse contexto, caberia-nos uma pergunta: se essa linguagem parece ser aprendida espontaneamente nas práticas sociais de comunicação dentro e fora da escola, seria realmente necessário ensiná-la?
Segundo Dolz e Schneuwly (2011), "assim como a atividade humana de 'comer' produz uma refeição, a atividade 'falar' (ou escrever) produz um texto". E o estudo da linguagem oral, assim como a escrita, pressupõe necessariamente a escolha de textos como objetos de trabalho.
Texto adaptado. Denise Guilherme
Acesso em: https://tinyurl.com/3atjp85j
Exploração de gêneros orais
Assim como nas situações de produção de textos escritos, nas quais os autores planejam e organizam o que vão escrever, nas situações formais de comunicação oral é necessário estruturar a fala, levando em consideração sua finalidade e o público a quem se destina. Por exemplo, ao preparar uma exposição sobre dinossauros, os alunos devem considerar o público ouvinte: quem é, o que sabe sobre o assunto, que aspectos poderiam parecer interessantes sobre o tema apresentado, e quais questões e recursos poderiam mantê-lo interessado durante a exposição. Também devem pensar na finalidade: por que fazer essa apresentação oral? Será para introduzir o assunto ou para ampliá-lo? Quanto ao conteúdo, é importante selecionar quais informações sobre os dinossauros serão privilegiadas e que linguagem ou vocabulário será utilizado para tornar o conteúdo compreensível para os ouvintes. Além disso, a forma de apresentação também é essencial: de que maneira será realizada? Utilizarão recursos visuais, como cartazes ou apresentação de slides? Quais temas deverão ser abordados primeiro? Haverá tempo programado para a interação com o público? E, finalmente, como a exposição deverá ser finalizada?
Texto Adaptado. Portal Nova Escola. Denise Guilherme
Exploração de gêneros orais
Assim como nas situações de produção de textos escritos, nas quais os autores planejam e organizam o que vão escrever, nas situações formais de comunicação oral é necessário estruturar a fala, levando em consideração sua finalidade e o público a quem se destina. Por exemplo, ao preparar uma exposição sobre dinossauros, os alunos devem considerar o público ouvinte: quem é, o que sabe sobre o assunto, que aspectos poderiam parecer interessantes sobre o tema apresentado, e quais questões e recursos poderiam mantê-lo interessado durante a exposição. Também devem pensar na finalidade: por que fazer essa apresentação oral? Será para introduzir o assunto ou para ampliá-lo? Quanto ao conteúdo, é importante selecionar quais informações sobre os dinossauros serão privilegiadas e que linguagem ou vocabulário será utilizado para tornar o conteúdo compreensível para os ouvintes. Além disso, a forma de apresentação também é essencial: de que maneira será realizada? Utilizarão recursos visuais, como cartazes ou apresentação de slides? Quais temas deverão ser abordados primeiro? Haverá tempo programado para a interação com o público? E, finalmente, como a exposição deverá ser finalizada?
Texto Adaptado. Portal Nova Escola. Denise Guilherme
Exploração de gêneros orais
Assim como nas situações de produção de textos escritos, nas quais os autores planejam e organizam o que vão escrever, nas situações formais de comunicação oral é necessário estruturar a fala, levando em consideração sua finalidade e o público a quem se destina. Por exemplo, ao preparar uma exposição sobre dinossauros, os alunos devem considerar o público ouvinte: quem é, o que sabe sobre o assunto, que aspectos poderiam parecer interessantes sobre o tema apresentado, e quais questões e recursos poderiam mantê-lo interessado durante a exposição. Também devem pensar na finalidade: por que fazer essa apresentação oral? Será para introduzir o assunto ou para ampliá-lo? Quanto ao conteúdo, é importante selecionar quais informações sobre os dinossauros serão privilegiadas e que linguagem ou vocabulário será utilizado para tornar o conteúdo compreensível para os ouvintes. Além disso, a forma de apresentação também é essencial: de que maneira será realizada? Utilizarão recursos visuais, como cartazes ou apresentação de slides? Quais temas deverão ser abordados primeiro? Haverá tempo programado para a interação com o público? E, finalmente, como a exposição deverá ser finalizada?
Texto Adaptado. Portal Nova Escola. Denise Guilherme
Estratégias para engajar a turma com as produções textuais em sala de aula
Quem nunca se pegou absorto pelos pensamentos e sem a menor ideia de como iniciar um texto? Organizar o discurso e transformá-lo em palavras também exige ser capaz de transitar pelos gêneros de texto que circulam em nosso cotidiano, estar consciente diante das mais diversas circunstâncias a que somos involuntariamente convidados a nos posicionarmos de forma clara, objetiva e madura.
Para muitos alunos, a aula de redação pode ser um tormento. Nossa tarefa é mostrar a eles que o uso da linguagem e a escrita fazem parte de nosso dia a dia. Ao proporcionarmos aos nossos alunos o contato com a leitura e a escrita como práticas que exigem a apropriação de recursos linguísticos adequados às mais diversas situações de comunicação, oferecemos a eles condições para que desenvolvam os saberes necessários à constituição de sua competência discursiva.
Portal Nova Escola. Ana Cláudia Santos - Texto Adaptado.
Acesso em: https://tinyurl.com/54rvpmpe
Estratégias para engajar a turma com as produções textuais em sala de aula
Quem nunca se pegou absorto pelos pensamentos e sem a menor ideia de como iniciar um texto? Organizar o discurso e transformá-lo em palavras também exige ser capaz de transitar pelos gêneros de texto que circulam em nosso cotidiano, estar consciente diante das mais diversas circunstâncias a que somos involuntariamente convidados a nos posicionarmos de forma clara, objetiva e madura.
Para muitos alunos, a aula de redação pode ser um tormento. Nossa tarefa é mostrar a eles que o uso da linguagem e a escrita fazem parte de nosso dia a dia. Ao proporcionarmos aos nossos alunos o contato com a leitura e a escrita como práticas que exigem a apropriação de recursos linguísticos adequados às mais diversas situações de comunicação, oferecemos a eles condições para que desenvolvam os saberes necessários à constituição de sua competência discursiva.
Portal Nova Escola. Ana Cláudia Santos - Texto Adaptado.
Acesso em: https://tinyurl.com/54rvpmpe
Estratégias para engajar a turma com as produções textuais em sala de aula
Quem nunca se pegou absorto pelos pensamentos e sem a menor ideia de como iniciar um texto? Organizar o discurso e transformá-lo em palavras também exige ser capaz de transitar pelos gêneros de texto que circulam em nosso cotidiano, estar consciente diante das mais diversas circunstâncias a que somos involuntariamente convidados a nos posicionarmos de forma clara, objetiva e madura.
Para muitos alunos, a aula de redação pode ser um tormento. Nossa tarefa é mostrar a eles que o uso da linguagem e a escrita fazem parte de nosso dia a dia. Ao proporcionarmos aos nossos alunos o contato com a leitura e a escrita como práticas que exigem a apropriação de recursos linguísticos adequados às mais diversas situações de comunicação, oferecemos a eles condições para que desenvolvam os saberes necessários à constituição de sua competência discursiva.
Portal Nova Escola. Ana Cláudia Santos - Texto Adaptado.
Acesso em: https://tinyurl.com/54rvpmpe
Estratégias para engajar a turma com as produções textuais em sala de aula
Quem nunca se pegou absorto pelos pensamentos e sem a menor ideia de como iniciar um texto? Organizar o discurso e transformá-lo em palavras também exige ser capaz de transitar pelos gêneros de texto que circulam em nosso cotidiano, estar consciente diante das mais diversas circunstâncias a que somos involuntariamente convidados a nos posicionarmos de forma clara, objetiva e madura.
Para muitos alunos, a aula de redação pode ser um tormento. Nossa tarefa é mostrar a eles que o uso da linguagem e a escrita fazem parte de nosso dia a dia. Ao proporcionarmos aos nossos alunos o contato com a leitura e a escrita como práticas que exigem a apropriação de recursos linguísticos adequados às mais diversas situações de comunicação, oferecemos a eles condições para que desenvolvam os saberes necessários à constituição de sua competência discursiva.
Portal Nova Escola. Ana Cláudia Santos - Texto Adaptado.
Acesso em: https://tinyurl.com/54rvpmpe
A hora e a vez das ferramentas digitais no trabalho com leitura literária
Para além do estudo dos gêneros literários, o cultivo do hábito da leitura para o desenvolvimento da linguagem da escrita, a BNCC contempla um conjunto importante de habilidades que demandam que o estudante também desenvolva aptidões relacionadas com os gêneros que circulam nos ambientes digitais e com o próprio uso da tecnologia.
Para o universo do ensino e da aprendizagem, a internet oferece ferramentas potentes para ler junto, compartilhar, comentar o que lemos − e todas essas são práticas essenciais para a formação de leitores.
Portal Nova Escola. Dimalice Nunes - Texto Adaptado
Acesso em: https://tinyurl.com/ymmdn2dc
A hora e a vez das ferramentas digitais no trabalho com leitura literária
Para além do estudo dos gêneros literários, o cultivo do hábito da leitura para o desenvolvimento da linguagem da escrita, a BNCC contempla um conjunto importante de habilidades que demandam que o estudante também desenvolva aptidões relacionadas com os gêneros que circulam nos ambientes digitais e com o próprio uso da tecnologia.
Para o universo do ensino e da aprendizagem, a internet oferece ferramentas potentes para ler junto, compartilhar, comentar o que lemos − e todas essas são práticas essenciais para a formação de leitores.
Portal Nova Escola. Dimalice Nunes - Texto Adaptado
Acesso em: https://tinyurl.com/ymmdn2dc
A hora e a vez das ferramentas digitais no trabalho com leitura literária
Para além do estudo dos gêneros literários, o cultivo do hábito da leitura para o desenvolvimento da linguagem da escrita, a BNCC contempla um conjunto importante de habilidades que demandam que o estudante também desenvolva aptidões relacionadas com os gêneros que circulam nos ambientes digitais e com o próprio uso da tecnologia.
Para o universo do ensino e da aprendizagem, a internet oferece ferramentas potentes para ler junto, compartilhar, comentar o que lemos − e todas essas são práticas essenciais para a formação de leitores.
Portal Nova Escola. Dimalice Nunes - Texto Adaptado
Acesso em: https://tinyurl.com/ymmdn2dc
A hora e a vez das ferramentas digitais no trabalho com leitura literária
Para além do estudo dos gêneros literários, o cultivo do hábito da leitura para o desenvolvimento da linguagem da escrita, a BNCC contempla um conjunto importante de habilidades que demandam que o estudante também desenvolva aptidões relacionadas com os gêneros que circulam nos ambientes digitais e com o próprio uso da tecnologia.
Para o universo do ensino e da aprendizagem, a internet oferece ferramentas potentes para ler junto, compartilhar, comentar o que lemos − e todas essas são práticas essenciais para a formação de leitores.
Portal Nova Escola. Dimalice Nunes - Texto Adaptado
Acesso em: https://tinyurl.com/ymmdn2dc
A hora e a vez das ferramentas digitais no trabalho com leitura literária
Para além do estudo dos gêneros literários, o cultivo do hábito da leitura para o desenvolvimento da linguagem da escrita, a BNCC contempla um conjunto importante de habilidades que demandam que o estudante também desenvolva aptidões relacionadas com os gêneros que circulam nos ambientes digitais e com o próprio uso da tecnologia.
Para o universo do ensino e da aprendizagem, a internet oferece ferramentas potentes para ler junto, compartilhar, comentar o que lemos − e todas essas são práticas essenciais para a formação de leitores.
Portal Nova Escola. Dimalice Nunes - Texto Adaptado
Acesso em: https://tinyurl.com/ymmdn2dc
O direito à educação, entendido como um direito inalienável do ser humano, constitui o fundamento maior das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos.
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9
anos
− Resolução CNE-CEB nº 07/2010.
O direito à educação, entendido como um direito inalienável do ser humano, constitui o fundamento maior das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos.
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9
anos
− Resolução CNE-CEB nº 07/2010.
O direito à educação, entendido como um direito inalienável do ser humano, constitui o fundamento maior das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos.
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9
anos
− Resolução CNE-CEB nº 07/2010.
O direito à educação, entendido como um direito inalienável do ser humano, constitui o fundamento maior das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos.
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9
anos
− Resolução CNE-CEB nº 07/2010.
A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência) é destinada a assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais da pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania.
Lei n° 13.146/2015.