Questões de Concurso Público Banestes 2024 para Analista em Tecnologia da Informação - Segurança da Informação

Foram encontradas 15 questões

Q2494031 Português
Texto 1

A Impostura da Neutralidade no Jornalismo

    No contexto do jornalismo, a busca pela neutralidade é frequentemente mitificada como um ideal a ser alcançado pelos repórteres. Acredita-se que um bom jornalista deve ser imune a crenças, convicções e paixões pessoais, a fim de relatar os fatos de forma imparcial. No entanto, essa pretensa neutralidade é uma impostura perigosa que pode comprometer a base democrática do jornalismo.
    Autores e jornalistas têm desmascarado esse mito. Philip Meyer, em A Ética no Jornalismo, cita Katherine Carlton McAdams, que destaca que os jornalistas são pessoas reais com lealdades pessoais, mesmo quando atuam profissionalmente. A fantasia do “homem-de-Marte”, completamente alheio a influências pessoais, é irreal e prejudicial.
    Cláudio Abramo, renomado jornalista brasileiro, também combateu essa ideia. Ele argumentou que considerar os jornalistas como seres à parte da humanidade é irracional e imoral. A neutralidade absoluta não existe, e os profissionais devem reconhecer suas próprias predisposições.
    Em resumo, a busca pela neutralidade no jornalismo deve ser substituída por uma busca pela transparência e pela consciência das influências pessoais. O repórter ideal não é aquele que se esconde atrás de uma suposta neutralidade, mas sim aquele que reconhece suas próprias crenças e as comunica de forma honesta ao público.

(Bucci Eugênio, publicado em Sobre ética e imprensa, São Paulo: Companhia das Letras, 2000. p. 96-98.)
O texto supracitado é eminentemente 
Alternativas
Q2494032 Português
Texto 1

A Impostura da Neutralidade no Jornalismo

    No contexto do jornalismo, a busca pela neutralidade é frequentemente mitificada como um ideal a ser alcançado pelos repórteres. Acredita-se que um bom jornalista deve ser imune a crenças, convicções e paixões pessoais, a fim de relatar os fatos de forma imparcial. No entanto, essa pretensa neutralidade é uma impostura perigosa que pode comprometer a base democrática do jornalismo.
    Autores e jornalistas têm desmascarado esse mito. Philip Meyer, em A Ética no Jornalismo, cita Katherine Carlton McAdams, que destaca que os jornalistas são pessoas reais com lealdades pessoais, mesmo quando atuam profissionalmente. A fantasia do “homem-de-Marte”, completamente alheio a influências pessoais, é irreal e prejudicial.
    Cláudio Abramo, renomado jornalista brasileiro, também combateu essa ideia. Ele argumentou que considerar os jornalistas como seres à parte da humanidade é irracional e imoral. A neutralidade absoluta não existe, e os profissionais devem reconhecer suas próprias predisposições.
    Em resumo, a busca pela neutralidade no jornalismo deve ser substituída por uma busca pela transparência e pela consciência das influências pessoais. O repórter ideal não é aquele que se esconde atrás de uma suposta neutralidade, mas sim aquele que reconhece suas próprias crenças e as comunica de forma honesta ao público.

(Bucci Eugênio, publicado em Sobre ética e imprensa, São Paulo: Companhia das Letras, 2000. p. 96-98.)
A fundamental tese (motivação do assunto) alegada na parte retratada ao decorrer do texto é a de que: 
Alternativas
Q2494033 Português
Texto 1

A Impostura da Neutralidade no Jornalismo

    No contexto do jornalismo, a busca pela neutralidade é frequentemente mitificada como um ideal a ser alcançado pelos repórteres. Acredita-se que um bom jornalista deve ser imune a crenças, convicções e paixões pessoais, a fim de relatar os fatos de forma imparcial. No entanto, essa pretensa neutralidade é uma impostura perigosa que pode comprometer a base democrática do jornalismo.
    Autores e jornalistas têm desmascarado esse mito. Philip Meyer, em A Ética no Jornalismo, cita Katherine Carlton McAdams, que destaca que os jornalistas são pessoas reais com lealdades pessoais, mesmo quando atuam profissionalmente. A fantasia do “homem-de-Marte”, completamente alheio a influências pessoais, é irreal e prejudicial.
    Cláudio Abramo, renomado jornalista brasileiro, também combateu essa ideia. Ele argumentou que considerar os jornalistas como seres à parte da humanidade é irracional e imoral. A neutralidade absoluta não existe, e os profissionais devem reconhecer suas próprias predisposições.
    Em resumo, a busca pela neutralidade no jornalismo deve ser substituída por uma busca pela transparência e pela consciência das influências pessoais. O repórter ideal não é aquele que se esconde atrás de uma suposta neutralidade, mas sim aquele que reconhece suas próprias crenças e as comunica de forma honesta ao público.

(Bucci Eugênio, publicado em Sobre ética e imprensa, São Paulo: Companhia das Letras, 2000. p. 96-98.)
Segundo as ideias do texto, os estudos de coesão, de coerência e de concisão, marque a alternativa que corrobora as ideias apresentadas.
Alternativas
Q2494034 Português
Texto 1

A Impostura da Neutralidade no Jornalismo

    No contexto do jornalismo, a busca pela neutralidade é frequentemente mitificada como um ideal a ser alcançado pelos repórteres. Acredita-se que um bom jornalista deve ser imune a crenças, convicções e paixões pessoais, a fim de relatar os fatos de forma imparcial. No entanto, essa pretensa neutralidade é uma impostura perigosa que pode comprometer a base democrática do jornalismo.
    Autores e jornalistas têm desmascarado esse mito. Philip Meyer, em A Ética no Jornalismo, cita Katherine Carlton McAdams, que destaca que os jornalistas são pessoas reais com lealdades pessoais, mesmo quando atuam profissionalmente. A fantasia do “homem-de-Marte”, completamente alheio a influências pessoais, é irreal e prejudicial.
    Cláudio Abramo, renomado jornalista brasileiro, também combateu essa ideia. Ele argumentou que considerar os jornalistas como seres à parte da humanidade é irracional e imoral. A neutralidade absoluta não existe, e os profissionais devem reconhecer suas próprias predisposições.
    Em resumo, a busca pela neutralidade no jornalismo deve ser substituída por uma busca pela transparência e pela consciência das influências pessoais. O repórter ideal não é aquele que se esconde atrás de uma suposta neutralidade, mas sim aquele que reconhece suas próprias crenças e as comunica de forma honesta ao público.

(Bucci Eugênio, publicado em Sobre ética e imprensa, São Paulo: Companhia das Letras, 2000. p. 96-98.)
No fragmento: “Cláudio Abramo, renomado jornalista brasileiro, também combateu essa ideia. A parte grifada pode ser representada por um
Alternativas
Q2494035 Português
Texto 2 

Língua

Gosto de sentir a minha língua roçar a língua de Luís de Camões
Gosto de ser e de estar
E quero me dedicar a criar confusões de prosódias
E uma profusão de paródias
Que encurtem dores e furtem cores como camaleões

Gosto do Pessoa na pessoa da rosa no Rosa
E sei que a poesia está para a prosa
Assim como o amor está para a amizade
E quem há de negar que esta lhe é superior?
E quem há de negar que esta lhe é superior?

E deixe os Portugais morrerem à míngua
Minha pátria é minha língua
Fala Mangueira, fala!

Flor do Lácio Sambódromo, Lusamérica latim em pó
O que quer, o que pode essa língua?

Flor do Lácio Sambódromo Lusamérica latim em pó
O que quer, o que pode essa língua?

Flor do Lácio Sambódromo Lusamérica latim em pó
O que quer, o que pode essa língua?

Vamos atentar para a sintaxe dos paulistas
E o falso inglês relax dos surfistas
Sejamos imperialistas, cadê? Sejamos imperialistas!
Vamos na velô da dicção choo-choo de Carmem Miranda
E que o Chico Buarque de Holanda nos resgate
E xeque-mate explique-nos Luanda
Ouçamos com atenção os deles e os delas da tv Globo

Sejamos o lobo do lobo do homem
Lobo do lobo do lobo do homem
Adoro nomes, nomes em ã
De coisas como rã e ímã
Ímã, ímã, ímã, ímã, ímã, ímã, ímã

Nomes de nomes
Como Scarlet, Moon, de Chevalier,
Glauco Mattoso e Arrigo Barnabé
E Maria da Fé e Arrigo Barnabé

Flor do Lácio Sambódromo Lusamérica latim em pó
O que quer, o que pode esta língua?

Flor do Lácio Sambódromo Lusamérica latim em pó
O que quer, o que pode esta língua?

Flor do Lácio Sambódromo Lusamérica latim em pó
O que quer, o que pode esta língua?

Incrível, é melhor fazer uma canção
Está provado que só é possível filosofar em alemão
Se você tem uma ideia incrível, é melhor fazer uma canção
Está provado que só é possível filosofar em alemão

Blitz quer dizer corisco
Hollywood quer dizer Azevedo
E o Recôncavo, e o Recôncavo, e o Recôncavo meu medo
A língua é minha pátria
E eu não tenho pátria, tenho mátria
E quero frátria

A língua é minha pátria
E eu não tenho pátria, tenho mátria
E quero frátria
A língua é minha pátria
E eu não tenho pátria, tenho mátria
E quero frátria

Poesia concreta, prosa caótica
Ótica futura
Samba rap, chic left com banana
Será que ele está no Pão de Açúcar?

Tá craude brô, você e tu, lhe amo
Qué que eu te faço, nego?
Bote ligeiro!

Ma' de brinquinho, Ricardo, teu tio vai ficar desesperado!
Ó Tavinho, põe esta camisola pra dentro
Assim mais pareces um espantalho!
I'd like to spend some time in Mozambique
Arigatô, arigatô!

Nós canto-falamos como quem inveja negros
Que sofrem horrores no gueto do Harlem
Livros, discos, vídeos à mancheia
E deixa que digam, que pensem, que falem
Compositores: Emanuel Viana Teles Veloso Caetano


(Apenas para uso não comercial. Dados de Musixmatch: O Maior Catálogo de Letras do Mundo. Disponível em: https://www.musixmatch.com/. By Caetano Veloso, Elza Soares.)
No fragmento: “Livros, discos, vídeos à mancheia”, marque a alternativa que melhor explica as regras gramaticais.
Alternativas
Q2494036 Português
Texto 2 

Língua

Gosto de sentir a minha língua roçar a língua de Luís de Camões
Gosto de ser e de estar
E quero me dedicar a criar confusões de prosódias
E uma profusão de paródias
Que encurtem dores e furtem cores como camaleões

Gosto do Pessoa na pessoa da rosa no Rosa
E sei que a poesia está para a prosa
Assim como o amor está para a amizade
E quem há de negar que esta lhe é superior?
E quem há de negar que esta lhe é superior?

E deixe os Portugais morrerem à míngua
Minha pátria é minha língua
Fala Mangueira, fala!

Flor do Lácio Sambódromo, Lusamérica latim em pó
O que quer, o que pode essa língua?

Flor do Lácio Sambódromo Lusamérica latim em pó
O que quer, o que pode essa língua?

Flor do Lácio Sambódromo Lusamérica latim em pó
O que quer, o que pode essa língua?

Vamos atentar para a sintaxe dos paulistas
E o falso inglês relax dos surfistas
Sejamos imperialistas, cadê? Sejamos imperialistas!
Vamos na velô da dicção choo-choo de Carmem Miranda
E que o Chico Buarque de Holanda nos resgate
E xeque-mate explique-nos Luanda
Ouçamos com atenção os deles e os delas da tv Globo

Sejamos o lobo do lobo do homem
Lobo do lobo do lobo do homem
Adoro nomes, nomes em ã
De coisas como rã e ímã
Ímã, ímã, ímã, ímã, ímã, ímã, ímã

Nomes de nomes
Como Scarlet, Moon, de Chevalier,
Glauco Mattoso e Arrigo Barnabé
E Maria da Fé e Arrigo Barnabé

Flor do Lácio Sambódromo Lusamérica latim em pó
O que quer, o que pode esta língua?

Flor do Lácio Sambódromo Lusamérica latim em pó
O que quer, o que pode esta língua?

Flor do Lácio Sambódromo Lusamérica latim em pó
O que quer, o que pode esta língua?

Incrível, é melhor fazer uma canção
Está provado que só é possível filosofar em alemão
Se você tem uma ideia incrível, é melhor fazer uma canção
Está provado que só é possível filosofar em alemão

Blitz quer dizer corisco
Hollywood quer dizer Azevedo
E o Recôncavo, e o Recôncavo, e o Recôncavo meu medo
A língua é minha pátria
E eu não tenho pátria, tenho mátria
E quero frátria

A língua é minha pátria
E eu não tenho pátria, tenho mátria
E quero frátria
A língua é minha pátria
E eu não tenho pátria, tenho mátria
E quero frátria

Poesia concreta, prosa caótica
Ótica futura
Samba rap, chic left com banana
Será que ele está no Pão de Açúcar?

Tá craude brô, você e tu, lhe amo
Qué que eu te faço, nego?
Bote ligeiro!

Ma' de brinquinho, Ricardo, teu tio vai ficar desesperado!
Ó Tavinho, põe esta camisola pra dentro
Assim mais pareces um espantalho!
I'd like to spend some time in Mozambique
Arigatô, arigatô!

Nós canto-falamos como quem inveja negros
Que sofrem horrores no gueto do Harlem
Livros, discos, vídeos à mancheia
E deixa que digam, que pensem, que falem
Compositores: Emanuel Viana Teles Veloso Caetano


(Apenas para uso não comercial. Dados de Musixmatch: O Maior Catálogo de Letras do Mundo. Disponível em: https://www.musixmatch.com/. By Caetano Veloso, Elza Soares.)
No fragmento:

“Gosto do Pessoa na pessoa da rosa no Rosa
E sei que a poesia está para a prosa
Assim como o amor está para a amizade
E quem há de negar que esta lhe é superior?
E quem há de negar que esta lhe é superior?”
Alternativas
Q2494037 Português
Texto 2 

Língua

Gosto de sentir a minha língua roçar a língua de Luís de Camões
Gosto de ser e de estar
E quero me dedicar a criar confusões de prosódias
E uma profusão de paródias
Que encurtem dores e furtem cores como camaleões

Gosto do Pessoa na pessoa da rosa no Rosa
E sei que a poesia está para a prosa
Assim como o amor está para a amizade
E quem há de negar que esta lhe é superior?
E quem há de negar que esta lhe é superior?

E deixe os Portugais morrerem à míngua
Minha pátria é minha língua
Fala Mangueira, fala!

Flor do Lácio Sambódromo, Lusamérica latim em pó
O que quer, o que pode essa língua?

Flor do Lácio Sambódromo Lusamérica latim em pó
O que quer, o que pode essa língua?

Flor do Lácio Sambódromo Lusamérica latim em pó
O que quer, o que pode essa língua?

Vamos atentar para a sintaxe dos paulistas
E o falso inglês relax dos surfistas
Sejamos imperialistas, cadê? Sejamos imperialistas!
Vamos na velô da dicção choo-choo de Carmem Miranda
E que o Chico Buarque de Holanda nos resgate
E xeque-mate explique-nos Luanda
Ouçamos com atenção os deles e os delas da tv Globo

Sejamos o lobo do lobo do homem
Lobo do lobo do lobo do homem
Adoro nomes, nomes em ã
De coisas como rã e ímã
Ímã, ímã, ímã, ímã, ímã, ímã, ímã

Nomes de nomes
Como Scarlet, Moon, de Chevalier,
Glauco Mattoso e Arrigo Barnabé
E Maria da Fé e Arrigo Barnabé

Flor do Lácio Sambódromo Lusamérica latim em pó
O que quer, o que pode esta língua?

Flor do Lácio Sambódromo Lusamérica latim em pó
O que quer, o que pode esta língua?

Flor do Lácio Sambódromo Lusamérica latim em pó
O que quer, o que pode esta língua?

Incrível, é melhor fazer uma canção
Está provado que só é possível filosofar em alemão
Se você tem uma ideia incrível, é melhor fazer uma canção
Está provado que só é possível filosofar em alemão

Blitz quer dizer corisco
Hollywood quer dizer Azevedo
E o Recôncavo, e o Recôncavo, e o Recôncavo meu medo
A língua é minha pátria
E eu não tenho pátria, tenho mátria
E quero frátria

A língua é minha pátria
E eu não tenho pátria, tenho mátria
E quero frátria
A língua é minha pátria
E eu não tenho pátria, tenho mátria
E quero frátria

Poesia concreta, prosa caótica
Ótica futura
Samba rap, chic left com banana
Será que ele está no Pão de Açúcar?

Tá craude brô, você e tu, lhe amo
Qué que eu te faço, nego?
Bote ligeiro!

Ma' de brinquinho, Ricardo, teu tio vai ficar desesperado!
Ó Tavinho, põe esta camisola pra dentro
Assim mais pareces um espantalho!
I'd like to spend some time in Mozambique
Arigatô, arigatô!

Nós canto-falamos como quem inveja negros
Que sofrem horrores no gueto do Harlem
Livros, discos, vídeos à mancheia
E deixa que digam, que pensem, que falem
Compositores: Emanuel Viana Teles Veloso Caetano


(Apenas para uso não comercial. Dados de Musixmatch: O Maior Catálogo de Letras do Mundo. Disponível em: https://www.musixmatch.com/. By Caetano Veloso, Elza Soares.)
A ideia principal enunciada no texto de forma direta é 
Alternativas
Q2494038 Português
Texto 3

“O Auto da Compadecida 2” ganha data de estreia em 2024; veja

Sequência do filme de sucesso brasileiro chega aos cinemas ainda neste ano.


      A sequência da comédia de sucesso brasileira, “O Auto da Compadecida”, ganhou data de estreia. O longa chega aos cinemas brasileiros em 25 de dezembro.
     Selton Mello e Matheus Nachtergaele retornam como dupla Chicó e João Grilo em Taperoá, na Paraíba, onde se passou a história do primeiro filme. Virginia Cavendish, no papel de Rosinha, e do ator Enrique Diaz, como o cangaceiro Joaquim Brejeiro, também retornam à trama.
      Nomes como Taís Araújo, Eduardo Sterblitch, Humberto Martins, Fabíula Nascimento, Luis Miranda, Juliano Cazarré e Luellem de Castro compõem o elenco. A produção é dirigida por Guel Arraes, também responsável pelo primeiro longa, e Flávia Lacerda.
    A sinopse oficial ainda não foi anunciada, mas Arraes garantiu que a trama será original, respeitando o universo criado por Ariano Suassuna.


(Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/entretenimento/o-auto-da-compadecida-2-ganha-data-de-estreia-em-2024-veja/.) 
Em relação à tipologia textual, é correto afirmar que o texto
Alternativas
Q2494039 Português
Texto 3

“O Auto da Compadecida 2” ganha data de estreia em 2024; veja

Sequência do filme de sucesso brasileiro chega aos cinemas ainda neste ano.


      A sequência da comédia de sucesso brasileira, “O Auto da Compadecida”, ganhou data de estreia. O longa chega aos cinemas brasileiros em 25 de dezembro.
     Selton Mello e Matheus Nachtergaele retornam como dupla Chicó e João Grilo em Taperoá, na Paraíba, onde se passou a história do primeiro filme. Virginia Cavendish, no papel de Rosinha, e do ator Enrique Diaz, como o cangaceiro Joaquim Brejeiro, também retornam à trama.
      Nomes como Taís Araújo, Eduardo Sterblitch, Humberto Martins, Fabíula Nascimento, Luis Miranda, Juliano Cazarré e Luellem de Castro compõem o elenco. A produção é dirigida por Guel Arraes, também responsável pelo primeiro longa, e Flávia Lacerda.
    A sinopse oficial ainda não foi anunciada, mas Arraes garantiu que a trama será original, respeitando o universo criado por Ariano Suassuna.


(Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/entretenimento/o-auto-da-compadecida-2-ganha-data-de-estreia-em-2024-veja/.) 
Em relação à leitura do texto acima e suas corretas inferências, analise as afirmativas a seguir:

I. Apesar de ser um novo filme, o enredo é totalmente baseado no livro original de Ariano Suassuna.
II. É possível inferir do texto que Ariano Suassuna sentiu-se muito privilegiado ao saber que uma nova obra cinematográfica acerca de seu livro será feita.
III. Tanto o primeiro filme quanto o segundo são dirigidos por Guel Arraes, no qual afirma que suas obras têm roteiros originais respeitando o universo criado por Suassuna.

Assinale
Alternativas
Q2494040 Português
“É possível que não possamos comparecer ao evento hoje.”
Qual oração abaixo possui a mesma classificação que a oração acima:
Alternativas
Q2494041 Português
    A dengue faz parte de um grupo de doenças denominadas arboviroses, que se caracterizam por serem causadas por vírus transmitidos por vetores artrópodes. No Brasil, o vetor da dengue é a fêmea do mosquito Aedes aegypti (significa “odioso do Egito). O vírus dengue (DENV) está classificado cientificamente na família Flaviviridae e no gênero Flavivirus. Até o momento são conhecidos quatro sorotipos – DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4 –, que apresentam distintos materiais genéticos (genótipos) e linhagens     As evidências apontam que o mosquito tenha vindo nos navios que partiam da África com escravos. No Brasil, a primeira epidemia documentada clínica e laboratorialmente ocorreu em 1981-1982, em Boa Vista (RR), causada pelos sorotipos 1 e 4. Após quatro anos, em 1986, ocorreram epidemias atingindo o estado do Rio de Janeiro e algumas capitais da região Nordeste. Desde então, a dengue vem ocorrendo de forma continuada (endêmica), intercalando-se com a ocorrência de epidemias, geralmente associadas à introdução de novos sorotipos em áreas indenes (sem transmissão) e/ou alteração do sorotipo predominante, acompanhando a expansão do mosquito vetor.     Aspectos como a urbanização, o crescimento desordenado da população, o saneamento básico deficitário e os fatores climáticos mantêm as condições favoráveis para a presença do vetor, com reflexos na dinâmica de transmissão desses arbovírus. A dengue possui padrão sazonal, com aumento do número de casos e o risco para epidemias, principalmente entre os meses de outubro de um ano a maio do ano seguinte.
(Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/d/dengue.)

A respeito do período acima, analise as afirmativas a seguir:

I. Nas linhas 1 e 2 “A dengue faz parte de um grupo de doenças denominadas arboviroses, que se caracterizam por serem causadas por vírus transmitidos por vetores artrópodes.” O pronome relativo QUE retoma uma oração subordinada adjetiva restritiva.
II. Por ser um pronome relativo invariável, a substituição do que, na linha 5, por “as quais”, torna-a equivocada.
III. Tanto o QUE na linha 1, quanto o que da linha 5 podem ser classificados da mesma forma.

Assinale 
Alternativas
Q2494042 Português
“As evidências apontam que o mosquito tenha vindo nos navios que partiam da África com escravos. No Brasil, a primeira epidemia documentada clínica e laboratorialmente ocorreu em 1981-1982, em Boa Vista (RR), causada pelos sorotipos 1 e 4. Após quatro anos, em 1986, ocorreram epidemias atingindo o estado do Rio de Janeiro e algumas capitais da região Nordeste. Desde então, a dengue vem ocorrendo de forma continuada (endêmica), intercalando-se com a ocorrência de epidemias, geralmente associadas à introdução de novos sorotipos em áreas indenes (sem transmissão) e/ou alteração do sorotipo predominante, acompanhando a expansão do mosquito vetor.”
A respeito do período acima, é incorreto afirmar que
Alternativas
Q2494043 Português
“O português, assim como outras línguas neolatinas, apresenta acento gráfico. Toda palavra da língua portuguesa de duas ou mais sílabas possui uma sílaba tônica. Observe as sílabas tônicas das palavras arte, gentil, táxi e mocotó. Você constatou que a tonicidade recai sobre a sílaba inicial em arte, a final em gentil, a inicial em táxi e a final em mocotó. Além disso, notou que a sílaba tônica nem sempre recebe acento gráfico. Portanto, todas as palavras com duas ou mais sílabas terão acento tônico, mas nem sempre terão acento gráfico. A tonicidade está para a oralidade (fala) assim como o acento gráfico está para a escrita (grafia).”
(Disponível em: https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/nocoes-gramaticais/acentuacao-grafica/.)


A respeito do período acima e seus conhecimentos acerca da língua portuguesa, é incorreto afirmar que
Alternativas
Q2494044 Português
“As chamadas línguas neolatinas (português, espanhol, francês, italiano e outras) tiveram a mesma origem: o latim falado pelos romanos, cujo império se estendeu por grande parte da Europa.
Por isso, há vários casos em que uma palavra em português é muito parecida com sua tradução em outra língua neolatina.
É o caso, por exemplo, do verbo perdoar. Veio do latim perdonare, formado de per (para) + donare (dar). Ou seja, perdoar, na sua origem, significa “para dar”. E assim a palavra latina perdonare foi parar em outras línguas neolatinas com esse mesmo significado de “para dar”:
- no francês: pardonner;
- no espanhol: perdonar;
- no italiano, perdonare.”

(Disponível em: https://g1.globo.com/educacao/blog/dicas-de-portugues/post/palavras-que-vem-do-latim.html.)

Com relação ao texto apresentado acima e os conhecimentos acerca da derivação da língua, indique a alternativa correta:
Alternativas
Q2494045 Português
Neologismo é o processo de criação de uma nova palavra na língua devido à necessidade de designar novos objetos ou novos conceitos ligados às diversas áreas: tecnologia, arte, economia, esportes etc. Um neologismo é criado através de processos diversos como: justaposição, aglutinação, prefixação, sufixação, abreviação, importação de vocábulos existentes em uma outra língua ou ainda, através de um novo sentido dado a uma palavra já existente.
(Disponível em: https://www.significados.com.br/neologismo/.)

 Acerca dos conhecimentos sobre neologismo:
Alternativas
Respostas
1: A
2: B
3: C
4: D
5: D
6: D
7: A
8: C
9: B
10: C
11: C
12: A
13: D
14: A
15: B