Questões de Concurso Público Prefeitura de Itaguara - MG 2024 para Agente Comunitário de Saúde

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Q3145398 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

As células que protegem, mas também podem destruir nosso cérebro

O cérebro é composto por dois tipos de células. Os neurônios, também conhecidos como células nervosas, são os mensageiros do cérebro, enviando informações para todo o corpo por meio de impulsos elétricos.

O outro tipo — chamado glia — compõe o resto. A micróglia é o menor membro da família da glia e representa cerca de 10% de todas as células cerebrais. Estas pequenas células possuem um corpo central de formato oval, do qual emergem braços delgados semelhantes a ramificações. "Elas possuem muitas ramificações que se movimentam continuamente na pesquisa do ambiente", diz Paolo d'Errico, neurocientista da Universidade da Alemanha.

"Em condições normais, elas as estendem e retraem para sentir o que acontece ao seu redor."

Quando apresentam bom desempenho, as micróglias são essenciais para o funcionamento saudável do cérebro. Durante nossos primeiros anos de vida, elas controlam o desenvolvimento do nosso cérebro, eliminando conexões sinápticas desnecessárias entre os neurônios.

Elas permitem que células se transformem em neurônios, além de reparar e manter a mielina — uma camada protetora de isolamento que envolve os neurônios, sem a qual a transmissão de impulsos elétricos seria impossível.

Ao longo da nossa vida, a micróglia protege o nosso cérebro de infecções, procurando e destruindo bactérias e vírus.

Elas limpam os detritos que se acumulam entre as células nervosas, erradicam e destroem proteínas tóxicas disformes, como as placas amiloides — os aglomerados de proteínas que desempenham um papel na progressão do Alzheimer.

No entanto, em certas circunstâncias, elas se rebelam. Quando as micróglias detectam que há algo errado no cérebro, como uma infecção ou uma grande presença de placas amiloides, elas entram em um estado super-reativo.

Elas se tornam muito maiores, contraem seus apêndices e começam a se movimentar, devorando os danos.

A micróglia ativada também libera substâncias conhecidas como citocinas inflamatórias, chamando outras células do sistema imunológico para entrar em ação.

Às vezes, a micróglia permanece neste estado de superestimulação muito tempo depois de o agente infeccioso ter desaparecido. Estas micróglias fora de controle estão por trás de uma série de doenças e condições modernas, como o vício por exemplo.

Quando a micróglia detecta drogas como opiáceos, cocaína ou metanfetamina, ela libera citocinas, o que faz com que os neurônios que estão ativos no momento do consumo da droga se tornem mais estimulados.

Crucialmente, isso leva à formação de conexões novas e mais fortes entre os neurônios e à liberação de mais dopamina, fortalecendo o desejo e a vontade do uso de drogas.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/crejp807xq7o.adaptado.
Em condições normais, elas as 'estendem' para sentir o que acontece ao seu redor.
Conjugando o verbo destacado no futuro do pretérito do indicativo, tem-se:
Alternativas
Q3145399 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

As células que protegem, mas também podem destruir nosso cérebro

O cérebro é composto por dois tipos de células. Os neurônios, também conhecidos como células nervosas, são os mensageiros do cérebro, enviando informações para todo o corpo por meio de impulsos elétricos.

O outro tipo — chamado glia — compõe o resto. A micróglia é o menor membro da família da glia e representa cerca de 10% de todas as células cerebrais. Estas pequenas células possuem um corpo central de formato oval, do qual emergem braços delgados semelhantes a ramificações. "Elas possuem muitas ramificações que se movimentam continuamente na pesquisa do ambiente", diz Paolo d'Errico, neurocientista da Universidade da Alemanha.

"Em condições normais, elas as estendem e retraem para sentir o que acontece ao seu redor."

Quando apresentam bom desempenho, as micróglias são essenciais para o funcionamento saudável do cérebro. Durante nossos primeiros anos de vida, elas controlam o desenvolvimento do nosso cérebro, eliminando conexões sinápticas desnecessárias entre os neurônios.

Elas permitem que células se transformem em neurônios, além de reparar e manter a mielina — uma camada protetora de isolamento que envolve os neurônios, sem a qual a transmissão de impulsos elétricos seria impossível.

Ao longo da nossa vida, a micróglia protege o nosso cérebro de infecções, procurando e destruindo bactérias e vírus.

Elas limpam os detritos que se acumulam entre as células nervosas, erradicam e destroem proteínas tóxicas disformes, como as placas amiloides — os aglomerados de proteínas que desempenham um papel na progressão do Alzheimer.

No entanto, em certas circunstâncias, elas se rebelam. Quando as micróglias detectam que há algo errado no cérebro, como uma infecção ou uma grande presença de placas amiloides, elas entram em um estado super-reativo.

Elas se tornam muito maiores, contraem seus apêndices e começam a se movimentar, devorando os danos.

A micróglia ativada também libera substâncias conhecidas como citocinas inflamatórias, chamando outras células do sistema imunológico para entrar em ação.

Às vezes, a micróglia permanece neste estado de superestimulação muito tempo depois de o agente infeccioso ter desaparecido. Estas micróglias fora de controle estão por trás de uma série de doenças e condições modernas, como o vício por exemplo.

Quando a micróglia detecta drogas como opiáceos, cocaína ou metanfetamina, ela libera citocinas, o que faz com que os neurônios que estão ativos no momento do consumo da droga se tornem mais estimulados.

Crucialmente, isso leva à formação de conexões novas e mais fortes entre os neurônios e à liberação de mais dopamina, fortalecendo o desejo e a vontade do uso de drogas.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/crejp807xq7o.adaptado.
O outro tipo — chamado glia — compõe o resto. Estas pequenas células possuem um corpo central de formato oval, do qual emergem braços delgados semelhantes a ramificações.
Assinale a opção em que todos os vocábulos possuem dígrafo consonantal.
Alternativas
Q3145400 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

As células que protegem, mas também podem destruir nosso cérebro

O cérebro é composto por dois tipos de células. Os neurônios, também conhecidos como células nervosas, são os mensageiros do cérebro, enviando informações para todo o corpo por meio de impulsos elétricos.

O outro tipo — chamado glia — compõe o resto. A micróglia é o menor membro da família da glia e representa cerca de 10% de todas as células cerebrais. Estas pequenas células possuem um corpo central de formato oval, do qual emergem braços delgados semelhantes a ramificações. "Elas possuem muitas ramificações que se movimentam continuamente na pesquisa do ambiente", diz Paolo d'Errico, neurocientista da Universidade da Alemanha.

"Em condições normais, elas as estendem e retraem para sentir o que acontece ao seu redor."

Quando apresentam bom desempenho, as micróglias são essenciais para o funcionamento saudável do cérebro. Durante nossos primeiros anos de vida, elas controlam o desenvolvimento do nosso cérebro, eliminando conexões sinápticas desnecessárias entre os neurônios.

Elas permitem que células se transformem em neurônios, além de reparar e manter a mielina — uma camada protetora de isolamento que envolve os neurônios, sem a qual a transmissão de impulsos elétricos seria impossível.

Ao longo da nossa vida, a micróglia protege o nosso cérebro de infecções, procurando e destruindo bactérias e vírus.

Elas limpam os detritos que se acumulam entre as células nervosas, erradicam e destroem proteínas tóxicas disformes, como as placas amiloides — os aglomerados de proteínas que desempenham um papel na progressão do Alzheimer.

No entanto, em certas circunstâncias, elas se rebelam. Quando as micróglias detectam que há algo errado no cérebro, como uma infecção ou uma grande presença de placas amiloides, elas entram em um estado super-reativo.

Elas se tornam muito maiores, contraem seus apêndices e começam a se movimentar, devorando os danos.

A micróglia ativada também libera substâncias conhecidas como citocinas inflamatórias, chamando outras células do sistema imunológico para entrar em ação.

Às vezes, a micróglia permanece neste estado de superestimulação muito tempo depois de o agente infeccioso ter desaparecido. Estas micróglias fora de controle estão por trás de uma série de doenças e condições modernas, como o vício por exemplo.

Quando a micróglia detecta drogas como opiáceos, cocaína ou metanfetamina, ela libera citocinas, o que faz com que os neurônios que estão ativos no momento do consumo da droga se tornem mais estimulados.

Crucialmente, isso leva à formação de conexões novas e mais fortes entre os neurônios e à liberação de mais dopamina, fortalecendo o desejo e a vontade do uso de drogas.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/crejp807xq7o.adaptado.
O cérebro é composto por dois tipos de células. Os neurônios, também conhecidos como células nervosas, são os mensageiros do cérebro, enviando informações para todo o corpo por meio de impulsos elétricos.
Assinale a opção em que todos os vocábulos sejam substantivos.
Alternativas
Q3145401 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

As células que protegem, mas também podem destruir nosso cérebro

O cérebro é composto por dois tipos de células. Os neurônios, também conhecidos como células nervosas, são os mensageiros do cérebro, enviando informações para todo o corpo por meio de impulsos elétricos.

O outro tipo — chamado glia — compõe o resto. A micróglia é o menor membro da família da glia e representa cerca de 10% de todas as células cerebrais. Estas pequenas células possuem um corpo central de formato oval, do qual emergem braços delgados semelhantes a ramificações. "Elas possuem muitas ramificações que se movimentam continuamente na pesquisa do ambiente", diz Paolo d'Errico, neurocientista da Universidade da Alemanha.

"Em condições normais, elas as estendem e retraem para sentir o que acontece ao seu redor."

Quando apresentam bom desempenho, as micróglias são essenciais para o funcionamento saudável do cérebro. Durante nossos primeiros anos de vida, elas controlam o desenvolvimento do nosso cérebro, eliminando conexões sinápticas desnecessárias entre os neurônios.

Elas permitem que células se transformem em neurônios, além de reparar e manter a mielina — uma camada protetora de isolamento que envolve os neurônios, sem a qual a transmissão de impulsos elétricos seria impossível.

Ao longo da nossa vida, a micróglia protege o nosso cérebro de infecções, procurando e destruindo bactérias e vírus.

Elas limpam os detritos que se acumulam entre as células nervosas, erradicam e destroem proteínas tóxicas disformes, como as placas amiloides — os aglomerados de proteínas que desempenham um papel na progressão do Alzheimer.

No entanto, em certas circunstâncias, elas se rebelam. Quando as micróglias detectam que há algo errado no cérebro, como uma infecção ou uma grande presença de placas amiloides, elas entram em um estado super-reativo.

Elas se tornam muito maiores, contraem seus apêndices e começam a se movimentar, devorando os danos.

A micróglia ativada também libera substâncias conhecidas como citocinas inflamatórias, chamando outras células do sistema imunológico para entrar em ação.

Às vezes, a micróglia permanece neste estado de superestimulação muito tempo depois de o agente infeccioso ter desaparecido. Estas micróglias fora de controle estão por trás de uma série de doenças e condições modernas, como o vício por exemplo.

Quando a micróglia detecta drogas como opiáceos, cocaína ou metanfetamina, ela libera citocinas, o que faz com que os neurônios que estão ativos no momento do consumo da droga se tornem mais estimulados.

Crucialmente, isso leva à formação de conexões novas e mais fortes entre os neurônios e à liberação de mais dopamina, fortalecendo o desejo e a vontade do uso de drogas.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/crejp807xq7o.adaptado.
A micróglia ativada também libera substâncias conhecidas como citocinas inflamatórias, chamando outras células do sistema imunológico para entrar em ação.
De acordo com as regras de acentuação, é correto afirmar que: 
Alternativas
Q3145402 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

As células que protegem, mas também podem destruir nosso cérebro

O cérebro é composto por dois tipos de células. Os neurônios, também conhecidos como células nervosas, são os mensageiros do cérebro, enviando informações para todo o corpo por meio de impulsos elétricos.

O outro tipo — chamado glia — compõe o resto. A micróglia é o menor membro da família da glia e representa cerca de 10% de todas as células cerebrais. Estas pequenas células possuem um corpo central de formato oval, do qual emergem braços delgados semelhantes a ramificações. "Elas possuem muitas ramificações que se movimentam continuamente na pesquisa do ambiente", diz Paolo d'Errico, neurocientista da Universidade da Alemanha.

"Em condições normais, elas as estendem e retraem para sentir o que acontece ao seu redor."

Quando apresentam bom desempenho, as micróglias são essenciais para o funcionamento saudável do cérebro. Durante nossos primeiros anos de vida, elas controlam o desenvolvimento do nosso cérebro, eliminando conexões sinápticas desnecessárias entre os neurônios.

Elas permitem que células se transformem em neurônios, além de reparar e manter a mielina — uma camada protetora de isolamento que envolve os neurônios, sem a qual a transmissão de impulsos elétricos seria impossível.

Ao longo da nossa vida, a micróglia protege o nosso cérebro de infecções, procurando e destruindo bactérias e vírus.

Elas limpam os detritos que se acumulam entre as células nervosas, erradicam e destroem proteínas tóxicas disformes, como as placas amiloides — os aglomerados de proteínas que desempenham um papel na progressão do Alzheimer.

No entanto, em certas circunstâncias, elas se rebelam. Quando as micróglias detectam que há algo errado no cérebro, como uma infecção ou uma grande presença de placas amiloides, elas entram em um estado super-reativo.

Elas se tornam muito maiores, contraem seus apêndices e começam a se movimentar, devorando os danos.

A micróglia ativada também libera substâncias conhecidas como citocinas inflamatórias, chamando outras células do sistema imunológico para entrar em ação.

Às vezes, a micróglia permanece neste estado de superestimulação muito tempo depois de o agente infeccioso ter desaparecido. Estas micróglias fora de controle estão por trás de uma série de doenças e condições modernas, como o vício por exemplo.

Quando a micróglia detecta drogas como opiáceos, cocaína ou metanfetamina, ela libera citocinas, o que faz com que os neurônios que estão ativos no momento do consumo da droga se tornem mais estimulados.

Crucialmente, isso leva à formação de conexões novas e mais fortes entre os neurônios e à liberação de mais dopamina, fortalecendo o desejo e a vontade do uso de drogas.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/crejp807xq7o.adaptado.
Quando apresentam bom desempenho, as micróglias são essenciais para o funcionamento saudável do cérebro, eliminando conexões sinápticas desnecessárias entre os neurônios.
Assinale a opção em que todos os vocábulos sejam adjetivos.
Alternativas
Q3145403 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

As células que protegem, mas também podem destruir nosso cérebro

O cérebro é composto por dois tipos de células. Os neurônios, também conhecidos como células nervosas, são os mensageiros do cérebro, enviando informações para todo o corpo por meio de impulsos elétricos.

O outro tipo — chamado glia — compõe o resto. A micróglia é o menor membro da família da glia e representa cerca de 10% de todas as células cerebrais. Estas pequenas células possuem um corpo central de formato oval, do qual emergem braços delgados semelhantes a ramificações. "Elas possuem muitas ramificações que se movimentam continuamente na pesquisa do ambiente", diz Paolo d'Errico, neurocientista da Universidade da Alemanha.

"Em condições normais, elas as estendem e retraem para sentir o que acontece ao seu redor."

Quando apresentam bom desempenho, as micróglias são essenciais para o funcionamento saudável do cérebro. Durante nossos primeiros anos de vida, elas controlam o desenvolvimento do nosso cérebro, eliminando conexões sinápticas desnecessárias entre os neurônios.

Elas permitem que células se transformem em neurônios, além de reparar e manter a mielina — uma camada protetora de isolamento que envolve os neurônios, sem a qual a transmissão de impulsos elétricos seria impossível.

Ao longo da nossa vida, a micróglia protege o nosso cérebro de infecções, procurando e destruindo bactérias e vírus.

Elas limpam os detritos que se acumulam entre as células nervosas, erradicam e destroem proteínas tóxicas disformes, como as placas amiloides — os aglomerados de proteínas que desempenham um papel na progressão do Alzheimer.

No entanto, em certas circunstâncias, elas se rebelam. Quando as micróglias detectam que há algo errado no cérebro, como uma infecção ou uma grande presença de placas amiloides, elas entram em um estado super-reativo.

Elas se tornam muito maiores, contraem seus apêndices e começam a se movimentar, devorando os danos.

A micróglia ativada também libera substâncias conhecidas como citocinas inflamatórias, chamando outras células do sistema imunológico para entrar em ação.

Às vezes, a micróglia permanece neste estado de superestimulação muito tempo depois de o agente infeccioso ter desaparecido. Estas micróglias fora de controle estão por trás de uma série de doenças e condições modernas, como o vício por exemplo.

Quando a micróglia detecta drogas como opiáceos, cocaína ou metanfetamina, ela libera citocinas, o que faz com que os neurônios que estão ativos no momento do consumo da droga se tornem mais estimulados.

Crucialmente, isso leva à formação de conexões novas e mais fortes entre os neurônios e à liberação de mais dopamina, fortalecendo o desejo e a vontade do uso de drogas.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/crejp807xq7o.adaptado.
Elas possuem muitas ramificações que se movimentam continuamente na pesquisa do ambiente.
Assinale a opção correta quanto às classes de palavras dos vocábulos mencionados nesta frase. 
Alternativas
Q3145404 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

As células que protegem, mas também podem destruir nosso cérebro

O cérebro é composto por dois tipos de células. Os neurônios, também conhecidos como células nervosas, são os mensageiros do cérebro, enviando informações para todo o corpo por meio de impulsos elétricos.

O outro tipo — chamado glia — compõe o resto. A micróglia é o menor membro da família da glia e representa cerca de 10% de todas as células cerebrais. Estas pequenas células possuem um corpo central de formato oval, do qual emergem braços delgados semelhantes a ramificações. "Elas possuem muitas ramificações que se movimentam continuamente na pesquisa do ambiente", diz Paolo d'Errico, neurocientista da Universidade da Alemanha.

"Em condições normais, elas as estendem e retraem para sentir o que acontece ao seu redor."

Quando apresentam bom desempenho, as micróglias são essenciais para o funcionamento saudável do cérebro. Durante nossos primeiros anos de vida, elas controlam o desenvolvimento do nosso cérebro, eliminando conexões sinápticas desnecessárias entre os neurônios.

Elas permitem que células se transformem em neurônios, além de reparar e manter a mielina — uma camada protetora de isolamento que envolve os neurônios, sem a qual a transmissão de impulsos elétricos seria impossível.

Ao longo da nossa vida, a micróglia protege o nosso cérebro de infecções, procurando e destruindo bactérias e vírus.

Elas limpam os detritos que se acumulam entre as células nervosas, erradicam e destroem proteínas tóxicas disformes, como as placas amiloides — os aglomerados de proteínas que desempenham um papel na progressão do Alzheimer.

No entanto, em certas circunstâncias, elas se rebelam. Quando as micróglias detectam que há algo errado no cérebro, como uma infecção ou uma grande presença de placas amiloides, elas entram em um estado super-reativo.

Elas se tornam muito maiores, contraem seus apêndices e começam a se movimentar, devorando os danos.

A micróglia ativada também libera substâncias conhecidas como citocinas inflamatórias, chamando outras células do sistema imunológico para entrar em ação.

Às vezes, a micróglia permanece neste estado de superestimulação muito tempo depois de o agente infeccioso ter desaparecido. Estas micróglias fora de controle estão por trás de uma série de doenças e condições modernas, como o vício por exemplo.

Quando a micróglia detecta drogas como opiáceos, cocaína ou metanfetamina, ela libera citocinas, o que faz com que os neurônios que estão ativos no momento do consumo da droga se tornem mais estimulados.

Crucialmente, isso leva à formação de conexões novas e mais fortes entre os neurônios e à liberação de mais dopamina, fortalecendo o desejo e a vontade do uso de drogas.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/crejp807xq7o.adaptado.
Elas limpam os detritos que se acumulam entre as células nervosas, erradicam e destroem proteínas tóxicas disformes, como as placas amiloides — os aglomerados de proteínas que desempenham um papel na progressão do Alzheimer.
O número de artigos simples presentes na frase é de:
Alternativas
Q3145405 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

As células que protegem, mas também podem destruir nosso cérebro

O cérebro é composto por dois tipos de células. Os neurônios, também conhecidos como células nervosas, são os mensageiros do cérebro, enviando informações para todo o corpo por meio de impulsos elétricos.

O outro tipo — chamado glia — compõe o resto. A micróglia é o menor membro da família da glia e representa cerca de 10% de todas as células cerebrais. Estas pequenas células possuem um corpo central de formato oval, do qual emergem braços delgados semelhantes a ramificações. "Elas possuem muitas ramificações que se movimentam continuamente na pesquisa do ambiente", diz Paolo d'Errico, neurocientista da Universidade da Alemanha.

"Em condições normais, elas as estendem e retraem para sentir o que acontece ao seu redor."

Quando apresentam bom desempenho, as micróglias são essenciais para o funcionamento saudável do cérebro. Durante nossos primeiros anos de vida, elas controlam o desenvolvimento do nosso cérebro, eliminando conexões sinápticas desnecessárias entre os neurônios.

Elas permitem que células se transformem em neurônios, além de reparar e manter a mielina — uma camada protetora de isolamento que envolve os neurônios, sem a qual a transmissão de impulsos elétricos seria impossível.

Ao longo da nossa vida, a micróglia protege o nosso cérebro de infecções, procurando e destruindo bactérias e vírus.

Elas limpam os detritos que se acumulam entre as células nervosas, erradicam e destroem proteínas tóxicas disformes, como as placas amiloides — os aglomerados de proteínas que desempenham um papel na progressão do Alzheimer.

No entanto, em certas circunstâncias, elas se rebelam. Quando as micróglias detectam que há algo errado no cérebro, como uma infecção ou uma grande presença de placas amiloides, elas entram em um estado super-reativo.

Elas se tornam muito maiores, contraem seus apêndices e começam a se movimentar, devorando os danos.

A micróglia ativada também libera substâncias conhecidas como citocinas inflamatórias, chamando outras células do sistema imunológico para entrar em ação.

Às vezes, a micróglia permanece neste estado de superestimulação muito tempo depois de o agente infeccioso ter desaparecido. Estas micróglias fora de controle estão por trás de uma série de doenças e condições modernas, como o vício por exemplo.

Quando a micróglia detecta drogas como opiáceos, cocaína ou metanfetamina, ela libera citocinas, o que faz com que os neurônios que estão ativos no momento do consumo da droga se tornem mais estimulados.

Crucialmente, isso leva à formação de conexões novas e mais fortes entre os neurônios e à liberação de mais dopamina, fortalecendo o desejo e a vontade do uso de drogas.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/crejp807xq7o.adaptado.
Elas se tornam muito maiores, contraem 'seus' apêndices e começam a se movimentar, devorando os danos.
O vocábulo destacado na frase, morfologicamente, trata-se de:
Alternativas
Q3145406 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

As células que protegem, mas também podem destruir nosso cérebro

O cérebro é composto por dois tipos de células. Os neurônios, também conhecidos como células nervosas, são os mensageiros do cérebro, enviando informações para todo o corpo por meio de impulsos elétricos.

O outro tipo — chamado glia — compõe o resto. A micróglia é o menor membro da família da glia e representa cerca de 10% de todas as células cerebrais. Estas pequenas células possuem um corpo central de formato oval, do qual emergem braços delgados semelhantes a ramificações. "Elas possuem muitas ramificações que se movimentam continuamente na pesquisa do ambiente", diz Paolo d'Errico, neurocientista da Universidade da Alemanha.

"Em condições normais, elas as estendem e retraem para sentir o que acontece ao seu redor."

Quando apresentam bom desempenho, as micróglias são essenciais para o funcionamento saudável do cérebro. Durante nossos primeiros anos de vida, elas controlam o desenvolvimento do nosso cérebro, eliminando conexões sinápticas desnecessárias entre os neurônios.

Elas permitem que células se transformem em neurônios, além de reparar e manter a mielina — uma camada protetora de isolamento que envolve os neurônios, sem a qual a transmissão de impulsos elétricos seria impossível.

Ao longo da nossa vida, a micróglia protege o nosso cérebro de infecções, procurando e destruindo bactérias e vírus.

Elas limpam os detritos que se acumulam entre as células nervosas, erradicam e destroem proteínas tóxicas disformes, como as placas amiloides — os aglomerados de proteínas que desempenham um papel na progressão do Alzheimer.

No entanto, em certas circunstâncias, elas se rebelam. Quando as micróglias detectam que há algo errado no cérebro, como uma infecção ou uma grande presença de placas amiloides, elas entram em um estado super-reativo.

Elas se tornam muito maiores, contraem seus apêndices e começam a se movimentar, devorando os danos.

A micróglia ativada também libera substâncias conhecidas como citocinas inflamatórias, chamando outras células do sistema imunológico para entrar em ação.

Às vezes, a micróglia permanece neste estado de superestimulação muito tempo depois de o agente infeccioso ter desaparecido. Estas micróglias fora de controle estão por trás de uma série de doenças e condições modernas, como o vício por exemplo.

Quando a micróglia detecta drogas como opiáceos, cocaína ou metanfetamina, ela libera citocinas, o que faz com que os neurônios que estão ativos no momento do consumo da droga se tornem mais estimulados.

Crucialmente, isso leva à formação de conexões novas e mais fortes entre os neurônios e à liberação de mais dopamina, fortalecendo o desejo e a vontade do uso de drogas.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/crejp807xq7o.adaptado.
A micróglia protege nossos cérebros de infecções, procurando e destruindo bactérias e vírus. Quando a micróglia sente que há algo errado, ela entra em um estado super-reativo.
De acordo com o texto base, analise as afirmações a seguir e assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q3145407 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

As células que protegem, mas também podem destruir nosso cérebro

O cérebro é composto por dois tipos de células. Os neurônios, também conhecidos como células nervosas, são os mensageiros do cérebro, enviando informações para todo o corpo por meio de impulsos elétricos.

O outro tipo — chamado glia — compõe o resto. A micróglia é o menor membro da família da glia e representa cerca de 10% de todas as células cerebrais. Estas pequenas células possuem um corpo central de formato oval, do qual emergem braços delgados semelhantes a ramificações. "Elas possuem muitas ramificações que se movimentam continuamente na pesquisa do ambiente", diz Paolo d'Errico, neurocientista da Universidade da Alemanha.

"Em condições normais, elas as estendem e retraem para sentir o que acontece ao seu redor."

Quando apresentam bom desempenho, as micróglias são essenciais para o funcionamento saudável do cérebro. Durante nossos primeiros anos de vida, elas controlam o desenvolvimento do nosso cérebro, eliminando conexões sinápticas desnecessárias entre os neurônios.

Elas permitem que células se transformem em neurônios, além de reparar e manter a mielina — uma camada protetora de isolamento que envolve os neurônios, sem a qual a transmissão de impulsos elétricos seria impossível.

Ao longo da nossa vida, a micróglia protege o nosso cérebro de infecções, procurando e destruindo bactérias e vírus.

Elas limpam os detritos que se acumulam entre as células nervosas, erradicam e destroem proteínas tóxicas disformes, como as placas amiloides — os aglomerados de proteínas que desempenham um papel na progressão do Alzheimer.

No entanto, em certas circunstâncias, elas se rebelam. Quando as micróglias detectam que há algo errado no cérebro, como uma infecção ou uma grande presença de placas amiloides, elas entram em um estado super-reativo.

Elas se tornam muito maiores, contraem seus apêndices e começam a se movimentar, devorando os danos.

A micróglia ativada também libera substâncias conhecidas como citocinas inflamatórias, chamando outras células do sistema imunológico para entrar em ação.

Às vezes, a micróglia permanece neste estado de superestimulação muito tempo depois de o agente infeccioso ter desaparecido. Estas micróglias fora de controle estão por trás de uma série de doenças e condições modernas, como o vício por exemplo.

Quando a micróglia detecta drogas como opiáceos, cocaína ou metanfetamina, ela libera citocinas, o que faz com que os neurônios que estão ativos no momento do consumo da droga se tornem mais estimulados.

Crucialmente, isso leva à formação de conexões novas e mais fortes entre os neurônios e à liberação de mais dopamina, fortalecendo o desejo e a vontade do uso de drogas.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/crejp807xq7o.adaptado.
Ao longo da nossa vida, a micróglia protege o nosso cérebro de infecções, procurando e destruindo bactérias e vírus.
Assinale a opção correta quanto à nova pontuação sem alteração do sentido original da frase.
Alternativas
Respostas
1: A
2: C
3: A
4: A
5: D
6: C
7: C
8: A
9: A
10: D