Questões de Concurso Público UFGD 2014 para Analista Administrativo - Jornalismo
Foram encontradas 50 questões
Ano: 2014
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
UFGD
Provas:
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Advogado
|
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Processos |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Jornalismo |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Administração |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Arquitetura |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Contabilidade |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Suporte e Redes |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Economia |
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Biblioteconomia |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Telecomunicações |
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Engenheiro Civil |
Q383758
Português
Texto associado
Alimentos geneticamente modificados: fato e ficção
Marcelo Gleiser
Raramente, a relação entre a ciência e a população é tão direta quanto no caso de alimentos geneticamente modificados (AGMs). Pois uma coisa é ligar uma TV de plasma ou falar num celular; outra, é ingerir algo modificado no laboratório.
Não é à toa que as reações contra e a favor dos AGMs é polarizada e radical. De um lado, vemos grupos puristas querendo banir definitivamente qualquer tipo de alimento geneticamente modificado, alegando que fazem mal à saúde e ao meio ambiente; de outro, temos os defensores radicais dos AGMs, que confundem ciência com as estratégias de marketing dos grandes produtores, principalmente da gigantesca Monsanto.
Poucos debates na nossa era são tão importantes. Existem aqui ecos do que ocorre com o aquecimento global, o criacionismo e as vacinas, onde o racional e o irracional misturam-se de formas inusitadas.
Vemos uma grande desconfiança popular da aliança entre a ciência e as grandes empresas, dos cientistas “vendidos", comparados, infelizmente, com os que trabalham para a indústria do fumo. A realidade, como sempre, é bem mais sutil.
Existem centenas de estudos científicos publicados que visam determinar precisamente o impacto dos alimentos geneticamente modificados nas plantações e nos animais. O leitor encontra uma lista com mais de 600 artigos no portal http://www.biofortifed.org/genera/studies-for-genera/, que não é afiliado a qualquer empresa.
Em junho, o ministro do meio ambiente do Reino Unido, Owen Paterson, propôs que seu país deveria liderar o mundo no desenvolvimento e na implantação de AGMs: “Nosso governo deve assegurar à população que os AGMs são uma inovação tecnológica comprovadamente benéfica".
Na semana anterior, grupos contra a implantação de AGMs vandalizaram plantações de beterraba da empresa suíça Syngenta no Estado de Oregon, nos EUA. As plantações foram geneticamente modificadas para resistir ao herbicida Glifosate (do inglês Glyphosate), algo que os fazendeiros desejam, pois ajuda no controle das ervas daninhas que interferem com a produtividade de suas plantações.
O Prêmio Mundial da Alimentação de 2013 foi dado a Marc van Montagu, Mary-Dell Chilton e Rob Fraley. Os três cientistas tiveram um papel essencial no desenvolvimento de métodos moleculares desenhados para modificar a estrutura genética de plantas. Chilton, aliás, trabalha para Syngenta. Mas, no YouTube, vemos vídeos mostrando os efeitos “catastróficos" de tal ciência, como relata Nina Fedoroff, professora da Universidade Estadual da Pensilvânia em um ensaio recente para a revista “Scientific American". Fedoroff antagoniza os exageros e radicalismo dos protestos contra os AGMs, que alega não terem qualquer fundamento científico, sendo comparáveis aos abusos pseudocientíficos que justificam posturas quase que religiosas.
Em termos dos testes até agora feitos, não parece que AGMs tenham qualquer efeito obviamente nocivo à saúde humana ou à dos animais que se alimentam deles. Já muitos dos inseticidas comumente usados em plantações são altamente cancerígenos.
Sem dúvida, a pesquisa sobre o impacto ambiental e médico dos AGMs deve continuar; mas a negação da ciência sem evidência, baseada em mitologias, é a antítese do que uma população bem informada deve fazer.
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2013/07/1317544-alimentos-geneticamente-modificados-fato-e-ficcao.shtml
Marcelo Gleiser
Raramente, a relação entre a ciência e a população é tão direta quanto no caso de alimentos geneticamente modificados (AGMs). Pois uma coisa é ligar uma TV de plasma ou falar num celular; outra, é ingerir algo modificado no laboratório.
Não é à toa que as reações contra e a favor dos AGMs é polarizada e radical. De um lado, vemos grupos puristas querendo banir definitivamente qualquer tipo de alimento geneticamente modificado, alegando que fazem mal à saúde e ao meio ambiente; de outro, temos os defensores radicais dos AGMs, que confundem ciência com as estratégias de marketing dos grandes produtores, principalmente da gigantesca Monsanto.
Poucos debates na nossa era são tão importantes. Existem aqui ecos do que ocorre com o aquecimento global, o criacionismo e as vacinas, onde o racional e o irracional misturam-se de formas inusitadas.
Vemos uma grande desconfiança popular da aliança entre a ciência e as grandes empresas, dos cientistas “vendidos", comparados, infelizmente, com os que trabalham para a indústria do fumo. A realidade, como sempre, é bem mais sutil.
Existem centenas de estudos científicos publicados que visam determinar precisamente o impacto dos alimentos geneticamente modificados nas plantações e nos animais. O leitor encontra uma lista com mais de 600 artigos no portal http://www.biofortifed.org/genera/studies-for-genera/, que não é afiliado a qualquer empresa.
Em junho, o ministro do meio ambiente do Reino Unido, Owen Paterson, propôs que seu país deveria liderar o mundo no desenvolvimento e na implantação de AGMs: “Nosso governo deve assegurar à população que os AGMs são uma inovação tecnológica comprovadamente benéfica".
Na semana anterior, grupos contra a implantação de AGMs vandalizaram plantações de beterraba da empresa suíça Syngenta no Estado de Oregon, nos EUA. As plantações foram geneticamente modificadas para resistir ao herbicida Glifosate (do inglês Glyphosate), algo que os fazendeiros desejam, pois ajuda no controle das ervas daninhas que interferem com a produtividade de suas plantações.
O Prêmio Mundial da Alimentação de 2013 foi dado a Marc van Montagu, Mary-Dell Chilton e Rob Fraley. Os três cientistas tiveram um papel essencial no desenvolvimento de métodos moleculares desenhados para modificar a estrutura genética de plantas. Chilton, aliás, trabalha para Syngenta. Mas, no YouTube, vemos vídeos mostrando os efeitos “catastróficos" de tal ciência, como relata Nina Fedoroff, professora da Universidade Estadual da Pensilvânia em um ensaio recente para a revista “Scientific American". Fedoroff antagoniza os exageros e radicalismo dos protestos contra os AGMs, que alega não terem qualquer fundamento científico, sendo comparáveis aos abusos pseudocientíficos que justificam posturas quase que religiosas.
Em termos dos testes até agora feitos, não parece que AGMs tenham qualquer efeito obviamente nocivo à saúde humana ou à dos animais que se alimentam deles. Já muitos dos inseticidas comumente usados em plantações são altamente cancerígenos.
Sem dúvida, a pesquisa sobre o impacto ambiental e médico dos AGMs deve continuar; mas a negação da ciência sem evidência, baseada em mitologias, é a antítese do que uma população bem informada deve fazer.
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2013/07/1317544-alimentos-geneticamente-modificados-fato-e-ficcao.shtml
De acordo com o texto.
Ano: 2014
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
UFGD
Provas:
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Advogado
|
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Processos |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Jornalismo |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Administração |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Arquitetura |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Contabilidade |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Suporte e Redes |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Economia |
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Biblioteconomia |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Telecomunicações |
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Engenheiro Civil |
Q383761
Português
Texto associado
Alimentos geneticamente modificados: fato e ficção
Marcelo Gleiser
Raramente, a relação entre a ciência e a população é tão direta quanto no caso de alimentos geneticamente modificados (AGMs). Pois uma coisa é ligar uma TV de plasma ou falar num celular; outra, é ingerir algo modificado no laboratório.
Não é à toa que as reações contra e a favor dos AGMs é polarizada e radical. De um lado, vemos grupos puristas querendo banir definitivamente qualquer tipo de alimento geneticamente modificado, alegando que fazem mal à saúde e ao meio ambiente; de outro, temos os defensores radicais dos AGMs, que confundem ciência com as estratégias de marketing dos grandes produtores, principalmente da gigantesca Monsanto.
Poucos debates na nossa era são tão importantes. Existem aqui ecos do que ocorre com o aquecimento global, o criacionismo e as vacinas, onde o racional e o irracional misturam-se de formas inusitadas.
Vemos uma grande desconfiança popular da aliança entre a ciência e as grandes empresas, dos cientistas “vendidos", comparados, infelizmente, com os que trabalham para a indústria do fumo. A realidade, como sempre, é bem mais sutil.
Existem centenas de estudos científicos publicados que visam determinar precisamente o impacto dos alimentos geneticamente modificados nas plantações e nos animais. O leitor encontra uma lista com mais de 600 artigos no portal http://www.biofortifed.org/genera/studies-for-genera/, que não é afiliado a qualquer empresa.
Em junho, o ministro do meio ambiente do Reino Unido, Owen Paterson, propôs que seu país deveria liderar o mundo no desenvolvimento e na implantação de AGMs: “Nosso governo deve assegurar à população que os AGMs são uma inovação tecnológica comprovadamente benéfica".
Na semana anterior, grupos contra a implantação de AGMs vandalizaram plantações de beterraba da empresa suíça Syngenta no Estado de Oregon, nos EUA. As plantações foram geneticamente modificadas para resistir ao herbicida Glifosate (do inglês Glyphosate), algo que os fazendeiros desejam, pois ajuda no controle das ervas daninhas que interferem com a produtividade de suas plantações.
O Prêmio Mundial da Alimentação de 2013 foi dado a Marc van Montagu, Mary-Dell Chilton e Rob Fraley. Os três cientistas tiveram um papel essencial no desenvolvimento de métodos moleculares desenhados para modificar a estrutura genética de plantas. Chilton, aliás, trabalha para Syngenta. Mas, no YouTube, vemos vídeos mostrando os efeitos “catastróficos" de tal ciência, como relata Nina Fedoroff, professora da Universidade Estadual da Pensilvânia em um ensaio recente para a revista “Scientific American". Fedoroff antagoniza os exageros e radicalismo dos protestos contra os AGMs, que alega não terem qualquer fundamento científico, sendo comparáveis aos abusos pseudocientíficos que justificam posturas quase que religiosas.
Em termos dos testes até agora feitos, não parece que AGMs tenham qualquer efeito obviamente nocivo à saúde humana ou à dos animais que se alimentam deles. Já muitos dos inseticidas comumente usados em plantações são altamente cancerígenos.
Sem dúvida, a pesquisa sobre o impacto ambiental e médico dos AGMs deve continuar; mas a negação da ciência sem evidência, baseada em mitologias, é a antítese do que uma população bem informada deve fazer.
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2013/07/1317544-alimentos-geneticamente-modificados-fato-e-ficcao.shtml
Marcelo Gleiser
Raramente, a relação entre a ciência e a população é tão direta quanto no caso de alimentos geneticamente modificados (AGMs). Pois uma coisa é ligar uma TV de plasma ou falar num celular; outra, é ingerir algo modificado no laboratório.
Não é à toa que as reações contra e a favor dos AGMs é polarizada e radical. De um lado, vemos grupos puristas querendo banir definitivamente qualquer tipo de alimento geneticamente modificado, alegando que fazem mal à saúde e ao meio ambiente; de outro, temos os defensores radicais dos AGMs, que confundem ciência com as estratégias de marketing dos grandes produtores, principalmente da gigantesca Monsanto.
Poucos debates na nossa era são tão importantes. Existem aqui ecos do que ocorre com o aquecimento global, o criacionismo e as vacinas, onde o racional e o irracional misturam-se de formas inusitadas.
Vemos uma grande desconfiança popular da aliança entre a ciência e as grandes empresas, dos cientistas “vendidos", comparados, infelizmente, com os que trabalham para a indústria do fumo. A realidade, como sempre, é bem mais sutil.
Existem centenas de estudos científicos publicados que visam determinar precisamente o impacto dos alimentos geneticamente modificados nas plantações e nos animais. O leitor encontra uma lista com mais de 600 artigos no portal http://www.biofortifed.org/genera/studies-for-genera/, que não é afiliado a qualquer empresa.
Em junho, o ministro do meio ambiente do Reino Unido, Owen Paterson, propôs que seu país deveria liderar o mundo no desenvolvimento e na implantação de AGMs: “Nosso governo deve assegurar à população que os AGMs são uma inovação tecnológica comprovadamente benéfica".
Na semana anterior, grupos contra a implantação de AGMs vandalizaram plantações de beterraba da empresa suíça Syngenta no Estado de Oregon, nos EUA. As plantações foram geneticamente modificadas para resistir ao herbicida Glifosate (do inglês Glyphosate), algo que os fazendeiros desejam, pois ajuda no controle das ervas daninhas que interferem com a produtividade de suas plantações.
O Prêmio Mundial da Alimentação de 2013 foi dado a Marc van Montagu, Mary-Dell Chilton e Rob Fraley. Os três cientistas tiveram um papel essencial no desenvolvimento de métodos moleculares desenhados para modificar a estrutura genética de plantas. Chilton, aliás, trabalha para Syngenta. Mas, no YouTube, vemos vídeos mostrando os efeitos “catastróficos" de tal ciência, como relata Nina Fedoroff, professora da Universidade Estadual da Pensilvânia em um ensaio recente para a revista “Scientific American". Fedoroff antagoniza os exageros e radicalismo dos protestos contra os AGMs, que alega não terem qualquer fundamento científico, sendo comparáveis aos abusos pseudocientíficos que justificam posturas quase que religiosas.
Em termos dos testes até agora feitos, não parece que AGMs tenham qualquer efeito obviamente nocivo à saúde humana ou à dos animais que se alimentam deles. Já muitos dos inseticidas comumente usados em plantações são altamente cancerígenos.
Sem dúvida, a pesquisa sobre o impacto ambiental e médico dos AGMs deve continuar; mas a negação da ciência sem evidência, baseada em mitologias, é a antítese do que uma população bem informada deve fazer.
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2013/07/1317544-alimentos-geneticamente-modificados-fato-e-ficcao.shtml
Assinale a alternativa INCORRETA quanto ao que se afirma a respeito das expressões destacadas.
Ano: 2014
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
UFGD
Provas:
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Advogado
|
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Processos |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Jornalismo |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Administração |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Arquitetura |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Contabilidade |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Suporte e Redes |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Economia |
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Biblioteconomia |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Telecomunicações |
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Engenheiro Civil |
Q383763
Português
Texto associado
Alimentos geneticamente modificados: fato e ficção
Marcelo Gleiser
Raramente, a relação entre a ciência e a população é tão direta quanto no caso de alimentos geneticamente modificados (AGMs). Pois uma coisa é ligar uma TV de plasma ou falar num celular; outra, é ingerir algo modificado no laboratório.
Não é à toa que as reações contra e a favor dos AGMs é polarizada e radical. De um lado, vemos grupos puristas querendo banir definitivamente qualquer tipo de alimento geneticamente modificado, alegando que fazem mal à saúde e ao meio ambiente; de outro, temos os defensores radicais dos AGMs, que confundem ciência com as estratégias de marketing dos grandes produtores, principalmente da gigantesca Monsanto.
Poucos debates na nossa era são tão importantes. Existem aqui ecos do que ocorre com o aquecimento global, o criacionismo e as vacinas, onde o racional e o irracional misturam-se de formas inusitadas.
Vemos uma grande desconfiança popular da aliança entre a ciência e as grandes empresas, dos cientistas “vendidos", comparados, infelizmente, com os que trabalham para a indústria do fumo. A realidade, como sempre, é bem mais sutil.
Existem centenas de estudos científicos publicados que visam determinar precisamente o impacto dos alimentos geneticamente modificados nas plantações e nos animais. O leitor encontra uma lista com mais de 600 artigos no portal http://www.biofortifed.org/genera/studies-for-genera/, que não é afiliado a qualquer empresa.
Em junho, o ministro do meio ambiente do Reino Unido, Owen Paterson, propôs que seu país deveria liderar o mundo no desenvolvimento e na implantação de AGMs: “Nosso governo deve assegurar à população que os AGMs são uma inovação tecnológica comprovadamente benéfica".
Na semana anterior, grupos contra a implantação de AGMs vandalizaram plantações de beterraba da empresa suíça Syngenta no Estado de Oregon, nos EUA. As plantações foram geneticamente modificadas para resistir ao herbicida Glifosate (do inglês Glyphosate), algo que os fazendeiros desejam, pois ajuda no controle das ervas daninhas que interferem com a produtividade de suas plantações.
O Prêmio Mundial da Alimentação de 2013 foi dado a Marc van Montagu, Mary-Dell Chilton e Rob Fraley. Os três cientistas tiveram um papel essencial no desenvolvimento de métodos moleculares desenhados para modificar a estrutura genética de plantas. Chilton, aliás, trabalha para Syngenta. Mas, no YouTube, vemos vídeos mostrando os efeitos “catastróficos" de tal ciência, como relata Nina Fedoroff, professora da Universidade Estadual da Pensilvânia em um ensaio recente para a revista “Scientific American". Fedoroff antagoniza os exageros e radicalismo dos protestos contra os AGMs, que alega não terem qualquer fundamento científico, sendo comparáveis aos abusos pseudocientíficos que justificam posturas quase que religiosas.
Em termos dos testes até agora feitos, não parece que AGMs tenham qualquer efeito obviamente nocivo à saúde humana ou à dos animais que se alimentam deles. Já muitos dos inseticidas comumente usados em plantações são altamente cancerígenos.
Sem dúvida, a pesquisa sobre o impacto ambiental e médico dos AGMs deve continuar; mas a negação da ciência sem evidência, baseada em mitologias, é a antítese do que uma população bem informada deve fazer.
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2013/07/1317544-alimentos-geneticamente-modificados-fato-e-ficcao.shtml
Marcelo Gleiser
Raramente, a relação entre a ciência e a população é tão direta quanto no caso de alimentos geneticamente modificados (AGMs). Pois uma coisa é ligar uma TV de plasma ou falar num celular; outra, é ingerir algo modificado no laboratório.
Não é à toa que as reações contra e a favor dos AGMs é polarizada e radical. De um lado, vemos grupos puristas querendo banir definitivamente qualquer tipo de alimento geneticamente modificado, alegando que fazem mal à saúde e ao meio ambiente; de outro, temos os defensores radicais dos AGMs, que confundem ciência com as estratégias de marketing dos grandes produtores, principalmente da gigantesca Monsanto.
Poucos debates na nossa era são tão importantes. Existem aqui ecos do que ocorre com o aquecimento global, o criacionismo e as vacinas, onde o racional e o irracional misturam-se de formas inusitadas.
Vemos uma grande desconfiança popular da aliança entre a ciência e as grandes empresas, dos cientistas “vendidos", comparados, infelizmente, com os que trabalham para a indústria do fumo. A realidade, como sempre, é bem mais sutil.
Existem centenas de estudos científicos publicados que visam determinar precisamente o impacto dos alimentos geneticamente modificados nas plantações e nos animais. O leitor encontra uma lista com mais de 600 artigos no portal http://www.biofortifed.org/genera/studies-for-genera/, que não é afiliado a qualquer empresa.
Em junho, o ministro do meio ambiente do Reino Unido, Owen Paterson, propôs que seu país deveria liderar o mundo no desenvolvimento e na implantação de AGMs: “Nosso governo deve assegurar à população que os AGMs são uma inovação tecnológica comprovadamente benéfica".
Na semana anterior, grupos contra a implantação de AGMs vandalizaram plantações de beterraba da empresa suíça Syngenta no Estado de Oregon, nos EUA. As plantações foram geneticamente modificadas para resistir ao herbicida Glifosate (do inglês Glyphosate), algo que os fazendeiros desejam, pois ajuda no controle das ervas daninhas que interferem com a produtividade de suas plantações.
O Prêmio Mundial da Alimentação de 2013 foi dado a Marc van Montagu, Mary-Dell Chilton e Rob Fraley. Os três cientistas tiveram um papel essencial no desenvolvimento de métodos moleculares desenhados para modificar a estrutura genética de plantas. Chilton, aliás, trabalha para Syngenta. Mas, no YouTube, vemos vídeos mostrando os efeitos “catastróficos" de tal ciência, como relata Nina Fedoroff, professora da Universidade Estadual da Pensilvânia em um ensaio recente para a revista “Scientific American". Fedoroff antagoniza os exageros e radicalismo dos protestos contra os AGMs, que alega não terem qualquer fundamento científico, sendo comparáveis aos abusos pseudocientíficos que justificam posturas quase que religiosas.
Em termos dos testes até agora feitos, não parece que AGMs tenham qualquer efeito obviamente nocivo à saúde humana ou à dos animais que se alimentam deles. Já muitos dos inseticidas comumente usados em plantações são altamente cancerígenos.
Sem dúvida, a pesquisa sobre o impacto ambiental e médico dos AGMs deve continuar; mas a negação da ciência sem evidência, baseada em mitologias, é a antítese do que uma população bem informada deve fazer.
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2013/07/1317544-alimentos-geneticamente-modificados-fato-e-ficcao.shtml
A alternativa em que a expressão destacada NÃO funciona como objeto direto é:
Ano: 2014
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
UFGD
Provas:
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Advogado
|
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Processos |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Jornalismo |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Administração |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Arquitetura |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Contabilidade |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Suporte e Redes |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Economia |
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Biblioteconomia |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Telecomunicações |
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Engenheiro Civil |
Q383765
Português
Texto associado
Alimentos geneticamente modificados: fato e ficção
Marcelo Gleiser
Raramente, a relação entre a ciência e a população é tão direta quanto no caso de alimentos geneticamente modificados (AGMs). Pois uma coisa é ligar uma TV de plasma ou falar num celular; outra, é ingerir algo modificado no laboratório.
Não é à toa que as reações contra e a favor dos AGMs é polarizada e radical. De um lado, vemos grupos puristas querendo banir definitivamente qualquer tipo de alimento geneticamente modificado, alegando que fazem mal à saúde e ao meio ambiente; de outro, temos os defensores radicais dos AGMs, que confundem ciência com as estratégias de marketing dos grandes produtores, principalmente da gigantesca Monsanto.
Poucos debates na nossa era são tão importantes. Existem aqui ecos do que ocorre com o aquecimento global, o criacionismo e as vacinas, onde o racional e o irracional misturam-se de formas inusitadas.
Vemos uma grande desconfiança popular da aliança entre a ciência e as grandes empresas, dos cientistas “vendidos", comparados, infelizmente, com os que trabalham para a indústria do fumo. A realidade, como sempre, é bem mais sutil.
Existem centenas de estudos científicos publicados que visam determinar precisamente o impacto dos alimentos geneticamente modificados nas plantações e nos animais. O leitor encontra uma lista com mais de 600 artigos no portal http://www.biofortifed.org/genera/studies-for-genera/, que não é afiliado a qualquer empresa.
Em junho, o ministro do meio ambiente do Reino Unido, Owen Paterson, propôs que seu país deveria liderar o mundo no desenvolvimento e na implantação de AGMs: “Nosso governo deve assegurar à população que os AGMs são uma inovação tecnológica comprovadamente benéfica".
Na semana anterior, grupos contra a implantação de AGMs vandalizaram plantações de beterraba da empresa suíça Syngenta no Estado de Oregon, nos EUA. As plantações foram geneticamente modificadas para resistir ao herbicida Glifosate (do inglês Glyphosate), algo que os fazendeiros desejam, pois ajuda no controle das ervas daninhas que interferem com a produtividade de suas plantações.
O Prêmio Mundial da Alimentação de 2013 foi dado a Marc van Montagu, Mary-Dell Chilton e Rob Fraley. Os três cientistas tiveram um papel essencial no desenvolvimento de métodos moleculares desenhados para modificar a estrutura genética de plantas. Chilton, aliás, trabalha para Syngenta. Mas, no YouTube, vemos vídeos mostrando os efeitos “catastróficos" de tal ciência, como relata Nina Fedoroff, professora da Universidade Estadual da Pensilvânia em um ensaio recente para a revista “Scientific American". Fedoroff antagoniza os exageros e radicalismo dos protestos contra os AGMs, que alega não terem qualquer fundamento científico, sendo comparáveis aos abusos pseudocientíficos que justificam posturas quase que religiosas.
Em termos dos testes até agora feitos, não parece que AGMs tenham qualquer efeito obviamente nocivo à saúde humana ou à dos animais que se alimentam deles. Já muitos dos inseticidas comumente usados em plantações são altamente cancerígenos.
Sem dúvida, a pesquisa sobre o impacto ambiental e médico dos AGMs deve continuar; mas a negação da ciência sem evidência, baseada em mitologias, é a antítese do que uma população bem informada deve fazer.
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2013/07/1317544-alimentos-geneticamente-modificados-fato-e-ficcao.shtml
Marcelo Gleiser
Raramente, a relação entre a ciência e a população é tão direta quanto no caso de alimentos geneticamente modificados (AGMs). Pois uma coisa é ligar uma TV de plasma ou falar num celular; outra, é ingerir algo modificado no laboratório.
Não é à toa que as reações contra e a favor dos AGMs é polarizada e radical. De um lado, vemos grupos puristas querendo banir definitivamente qualquer tipo de alimento geneticamente modificado, alegando que fazem mal à saúde e ao meio ambiente; de outro, temos os defensores radicais dos AGMs, que confundem ciência com as estratégias de marketing dos grandes produtores, principalmente da gigantesca Monsanto.
Poucos debates na nossa era são tão importantes. Existem aqui ecos do que ocorre com o aquecimento global, o criacionismo e as vacinas, onde o racional e o irracional misturam-se de formas inusitadas.
Vemos uma grande desconfiança popular da aliança entre a ciência e as grandes empresas, dos cientistas “vendidos", comparados, infelizmente, com os que trabalham para a indústria do fumo. A realidade, como sempre, é bem mais sutil.
Existem centenas de estudos científicos publicados que visam determinar precisamente o impacto dos alimentos geneticamente modificados nas plantações e nos animais. O leitor encontra uma lista com mais de 600 artigos no portal http://www.biofortifed.org/genera/studies-for-genera/, que não é afiliado a qualquer empresa.
Em junho, o ministro do meio ambiente do Reino Unido, Owen Paterson, propôs que seu país deveria liderar o mundo no desenvolvimento e na implantação de AGMs: “Nosso governo deve assegurar à população que os AGMs são uma inovação tecnológica comprovadamente benéfica".
Na semana anterior, grupos contra a implantação de AGMs vandalizaram plantações de beterraba da empresa suíça Syngenta no Estado de Oregon, nos EUA. As plantações foram geneticamente modificadas para resistir ao herbicida Glifosate (do inglês Glyphosate), algo que os fazendeiros desejam, pois ajuda no controle das ervas daninhas que interferem com a produtividade de suas plantações.
O Prêmio Mundial da Alimentação de 2013 foi dado a Marc van Montagu, Mary-Dell Chilton e Rob Fraley. Os três cientistas tiveram um papel essencial no desenvolvimento de métodos moleculares desenhados para modificar a estrutura genética de plantas. Chilton, aliás, trabalha para Syngenta. Mas, no YouTube, vemos vídeos mostrando os efeitos “catastróficos" de tal ciência, como relata Nina Fedoroff, professora da Universidade Estadual da Pensilvânia em um ensaio recente para a revista “Scientific American". Fedoroff antagoniza os exageros e radicalismo dos protestos contra os AGMs, que alega não terem qualquer fundamento científico, sendo comparáveis aos abusos pseudocientíficos que justificam posturas quase que religiosas.
Em termos dos testes até agora feitos, não parece que AGMs tenham qualquer efeito obviamente nocivo à saúde humana ou à dos animais que se alimentam deles. Já muitos dos inseticidas comumente usados em plantações são altamente cancerígenos.
Sem dúvida, a pesquisa sobre o impacto ambiental e médico dos AGMs deve continuar; mas a negação da ciência sem evidência, baseada em mitologias, é a antítese do que uma população bem informada deve fazer.
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2013/07/1317544-alimentos-geneticamente-modificados-fato-e-ficcao.shtml
A alternativa em que a expressão destacada indica o modo da ação verbal é:
Ano: 2014
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
UFGD
Provas:
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Advogado
|
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Processos |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Jornalismo |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Administração |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Arquitetura |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Contabilidade |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Suporte e Redes |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Economia |
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Biblioteconomia |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Telecomunicações |
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Engenheiro Civil |
Q383766
Português
Texto associado
Alimentos geneticamente modificados: fato e ficção
Marcelo Gleiser
Raramente, a relação entre a ciência e a população é tão direta quanto no caso de alimentos geneticamente modificados (AGMs). Pois uma coisa é ligar uma TV de plasma ou falar num celular; outra, é ingerir algo modificado no laboratório.
Não é à toa que as reações contra e a favor dos AGMs é polarizada e radical. De um lado, vemos grupos puristas querendo banir definitivamente qualquer tipo de alimento geneticamente modificado, alegando que fazem mal à saúde e ao meio ambiente; de outro, temos os defensores radicais dos AGMs, que confundem ciência com as estratégias de marketing dos grandes produtores, principalmente da gigantesca Monsanto.
Poucos debates na nossa era são tão importantes. Existem aqui ecos do que ocorre com o aquecimento global, o criacionismo e as vacinas, onde o racional e o irracional misturam-se de formas inusitadas.
Vemos uma grande desconfiança popular da aliança entre a ciência e as grandes empresas, dos cientistas “vendidos", comparados, infelizmente, com os que trabalham para a indústria do fumo. A realidade, como sempre, é bem mais sutil.
Existem centenas de estudos científicos publicados que visam determinar precisamente o impacto dos alimentos geneticamente modificados nas plantações e nos animais. O leitor encontra uma lista com mais de 600 artigos no portal http://www.biofortifed.org/genera/studies-for-genera/, que não é afiliado a qualquer empresa.
Em junho, o ministro do meio ambiente do Reino Unido, Owen Paterson, propôs que seu país deveria liderar o mundo no desenvolvimento e na implantação de AGMs: “Nosso governo deve assegurar à população que os AGMs são uma inovação tecnológica comprovadamente benéfica".
Na semana anterior, grupos contra a implantação de AGMs vandalizaram plantações de beterraba da empresa suíça Syngenta no Estado de Oregon, nos EUA. As plantações foram geneticamente modificadas para resistir ao herbicida Glifosate (do inglês Glyphosate), algo que os fazendeiros desejam, pois ajuda no controle das ervas daninhas que interferem com a produtividade de suas plantações.
O Prêmio Mundial da Alimentação de 2013 foi dado a Marc van Montagu, Mary-Dell Chilton e Rob Fraley. Os três cientistas tiveram um papel essencial no desenvolvimento de métodos moleculares desenhados para modificar a estrutura genética de plantas. Chilton, aliás, trabalha para Syngenta. Mas, no YouTube, vemos vídeos mostrando os efeitos “catastróficos" de tal ciência, como relata Nina Fedoroff, professora da Universidade Estadual da Pensilvânia em um ensaio recente para a revista “Scientific American". Fedoroff antagoniza os exageros e radicalismo dos protestos contra os AGMs, que alega não terem qualquer fundamento científico, sendo comparáveis aos abusos pseudocientíficos que justificam posturas quase que religiosas.
Em termos dos testes até agora feitos, não parece que AGMs tenham qualquer efeito obviamente nocivo à saúde humana ou à dos animais que se alimentam deles. Já muitos dos inseticidas comumente usados em plantações são altamente cancerígenos.
Sem dúvida, a pesquisa sobre o impacto ambiental e médico dos AGMs deve continuar; mas a negação da ciência sem evidência, baseada em mitologias, é a antítese do que uma população bem informada deve fazer.
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2013/07/1317544-alimentos-geneticamente-modificados-fato-e-ficcao.shtml
Marcelo Gleiser
Raramente, a relação entre a ciência e a população é tão direta quanto no caso de alimentos geneticamente modificados (AGMs). Pois uma coisa é ligar uma TV de plasma ou falar num celular; outra, é ingerir algo modificado no laboratório.
Não é à toa que as reações contra e a favor dos AGMs é polarizada e radical. De um lado, vemos grupos puristas querendo banir definitivamente qualquer tipo de alimento geneticamente modificado, alegando que fazem mal à saúde e ao meio ambiente; de outro, temos os defensores radicais dos AGMs, que confundem ciência com as estratégias de marketing dos grandes produtores, principalmente da gigantesca Monsanto.
Poucos debates na nossa era são tão importantes. Existem aqui ecos do que ocorre com o aquecimento global, o criacionismo e as vacinas, onde o racional e o irracional misturam-se de formas inusitadas.
Vemos uma grande desconfiança popular da aliança entre a ciência e as grandes empresas, dos cientistas “vendidos", comparados, infelizmente, com os que trabalham para a indústria do fumo. A realidade, como sempre, é bem mais sutil.
Existem centenas de estudos científicos publicados que visam determinar precisamente o impacto dos alimentos geneticamente modificados nas plantações e nos animais. O leitor encontra uma lista com mais de 600 artigos no portal http://www.biofortifed.org/genera/studies-for-genera/, que não é afiliado a qualquer empresa.
Em junho, o ministro do meio ambiente do Reino Unido, Owen Paterson, propôs que seu país deveria liderar o mundo no desenvolvimento e na implantação de AGMs: “Nosso governo deve assegurar à população que os AGMs são uma inovação tecnológica comprovadamente benéfica".
Na semana anterior, grupos contra a implantação de AGMs vandalizaram plantações de beterraba da empresa suíça Syngenta no Estado de Oregon, nos EUA. As plantações foram geneticamente modificadas para resistir ao herbicida Glifosate (do inglês Glyphosate), algo que os fazendeiros desejam, pois ajuda no controle das ervas daninhas que interferem com a produtividade de suas plantações.
O Prêmio Mundial da Alimentação de 2013 foi dado a Marc van Montagu, Mary-Dell Chilton e Rob Fraley. Os três cientistas tiveram um papel essencial no desenvolvimento de métodos moleculares desenhados para modificar a estrutura genética de plantas. Chilton, aliás, trabalha para Syngenta. Mas, no YouTube, vemos vídeos mostrando os efeitos “catastróficos" de tal ciência, como relata Nina Fedoroff, professora da Universidade Estadual da Pensilvânia em um ensaio recente para a revista “Scientific American". Fedoroff antagoniza os exageros e radicalismo dos protestos contra os AGMs, que alega não terem qualquer fundamento científico, sendo comparáveis aos abusos pseudocientíficos que justificam posturas quase que religiosas.
Em termos dos testes até agora feitos, não parece que AGMs tenham qualquer efeito obviamente nocivo à saúde humana ou à dos animais que se alimentam deles. Já muitos dos inseticidas comumente usados em plantações são altamente cancerígenos.
Sem dúvida, a pesquisa sobre o impacto ambiental e médico dos AGMs deve continuar; mas a negação da ciência sem evidência, baseada em mitologias, é a antítese do que uma população bem informada deve fazer.
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2013/07/1317544-alimentos-geneticamente-modificados-fato-e-ficcao.shtml
Em “...qualquer efeito obviamente nocivo à saúde humana...”, a expressão destacada funciona, sintaticamente, como:
Ano: 2014
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
UFGD
Provas:
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Advogado
|
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Processos |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Jornalismo |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Administração |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Arquitetura |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Contabilidade |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Suporte e Redes |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Economia |
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Biblioteconomia |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Telecomunicações |
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Engenheiro Civil |
Q383767
Português
Texto associado
Alimentos geneticamente modificados: fato e ficção
Marcelo Gleiser
Raramente, a relação entre a ciência e a população é tão direta quanto no caso de alimentos geneticamente modificados (AGMs). Pois uma coisa é ligar uma TV de plasma ou falar num celular; outra, é ingerir algo modificado no laboratório.
Não é à toa que as reações contra e a favor dos AGMs é polarizada e radical. De um lado, vemos grupos puristas querendo banir definitivamente qualquer tipo de alimento geneticamente modificado, alegando que fazem mal à saúde e ao meio ambiente; de outro, temos os defensores radicais dos AGMs, que confundem ciência com as estratégias de marketing dos grandes produtores, principalmente da gigantesca Monsanto.
Poucos debates na nossa era são tão importantes. Existem aqui ecos do que ocorre com o aquecimento global, o criacionismo e as vacinas, onde o racional e o irracional misturam-se de formas inusitadas.
Vemos uma grande desconfiança popular da aliança entre a ciência e as grandes empresas, dos cientistas “vendidos", comparados, infelizmente, com os que trabalham para a indústria do fumo. A realidade, como sempre, é bem mais sutil.
Existem centenas de estudos científicos publicados que visam determinar precisamente o impacto dos alimentos geneticamente modificados nas plantações e nos animais. O leitor encontra uma lista com mais de 600 artigos no portal http://www.biofortifed.org/genera/studies-for-genera/, que não é afiliado a qualquer empresa.
Em junho, o ministro do meio ambiente do Reino Unido, Owen Paterson, propôs que seu país deveria liderar o mundo no desenvolvimento e na implantação de AGMs: “Nosso governo deve assegurar à população que os AGMs são uma inovação tecnológica comprovadamente benéfica".
Na semana anterior, grupos contra a implantação de AGMs vandalizaram plantações de beterraba da empresa suíça Syngenta no Estado de Oregon, nos EUA. As plantações foram geneticamente modificadas para resistir ao herbicida Glifosate (do inglês Glyphosate), algo que os fazendeiros desejam, pois ajuda no controle das ervas daninhas que interferem com a produtividade de suas plantações.
O Prêmio Mundial da Alimentação de 2013 foi dado a Marc van Montagu, Mary-Dell Chilton e Rob Fraley. Os três cientistas tiveram um papel essencial no desenvolvimento de métodos moleculares desenhados para modificar a estrutura genética de plantas. Chilton, aliás, trabalha para Syngenta. Mas, no YouTube, vemos vídeos mostrando os efeitos “catastróficos" de tal ciência, como relata Nina Fedoroff, professora da Universidade Estadual da Pensilvânia em um ensaio recente para a revista “Scientific American". Fedoroff antagoniza os exageros e radicalismo dos protestos contra os AGMs, que alega não terem qualquer fundamento científico, sendo comparáveis aos abusos pseudocientíficos que justificam posturas quase que religiosas.
Em termos dos testes até agora feitos, não parece que AGMs tenham qualquer efeito obviamente nocivo à saúde humana ou à dos animais que se alimentam deles. Já muitos dos inseticidas comumente usados em plantações são altamente cancerígenos.
Sem dúvida, a pesquisa sobre o impacto ambiental e médico dos AGMs deve continuar; mas a negação da ciência sem evidência, baseada em mitologias, é a antítese do que uma população bem informada deve fazer.
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2013/07/1317544-alimentos-geneticamente-modificados-fato-e-ficcao.shtml
Marcelo Gleiser
Raramente, a relação entre a ciência e a população é tão direta quanto no caso de alimentos geneticamente modificados (AGMs). Pois uma coisa é ligar uma TV de plasma ou falar num celular; outra, é ingerir algo modificado no laboratório.
Não é à toa que as reações contra e a favor dos AGMs é polarizada e radical. De um lado, vemos grupos puristas querendo banir definitivamente qualquer tipo de alimento geneticamente modificado, alegando que fazem mal à saúde e ao meio ambiente; de outro, temos os defensores radicais dos AGMs, que confundem ciência com as estratégias de marketing dos grandes produtores, principalmente da gigantesca Monsanto.
Poucos debates na nossa era são tão importantes. Existem aqui ecos do que ocorre com o aquecimento global, o criacionismo e as vacinas, onde o racional e o irracional misturam-se de formas inusitadas.
Vemos uma grande desconfiança popular da aliança entre a ciência e as grandes empresas, dos cientistas “vendidos", comparados, infelizmente, com os que trabalham para a indústria do fumo. A realidade, como sempre, é bem mais sutil.
Existem centenas de estudos científicos publicados que visam determinar precisamente o impacto dos alimentos geneticamente modificados nas plantações e nos animais. O leitor encontra uma lista com mais de 600 artigos no portal http://www.biofortifed.org/genera/studies-for-genera/, que não é afiliado a qualquer empresa.
Em junho, o ministro do meio ambiente do Reino Unido, Owen Paterson, propôs que seu país deveria liderar o mundo no desenvolvimento e na implantação de AGMs: “Nosso governo deve assegurar à população que os AGMs são uma inovação tecnológica comprovadamente benéfica".
Na semana anterior, grupos contra a implantação de AGMs vandalizaram plantações de beterraba da empresa suíça Syngenta no Estado de Oregon, nos EUA. As plantações foram geneticamente modificadas para resistir ao herbicida Glifosate (do inglês Glyphosate), algo que os fazendeiros desejam, pois ajuda no controle das ervas daninhas que interferem com a produtividade de suas plantações.
O Prêmio Mundial da Alimentação de 2013 foi dado a Marc van Montagu, Mary-Dell Chilton e Rob Fraley. Os três cientistas tiveram um papel essencial no desenvolvimento de métodos moleculares desenhados para modificar a estrutura genética de plantas. Chilton, aliás, trabalha para Syngenta. Mas, no YouTube, vemos vídeos mostrando os efeitos “catastróficos" de tal ciência, como relata Nina Fedoroff, professora da Universidade Estadual da Pensilvânia em um ensaio recente para a revista “Scientific American". Fedoroff antagoniza os exageros e radicalismo dos protestos contra os AGMs, que alega não terem qualquer fundamento científico, sendo comparáveis aos abusos pseudocientíficos que justificam posturas quase que religiosas.
Em termos dos testes até agora feitos, não parece que AGMs tenham qualquer efeito obviamente nocivo à saúde humana ou à dos animais que se alimentam deles. Já muitos dos inseticidas comumente usados em plantações são altamente cancerígenos.
Sem dúvida, a pesquisa sobre o impacto ambiental e médico dos AGMs deve continuar; mas a negação da ciência sem evidência, baseada em mitologias, é a antítese do que uma população bem informada deve fazer.
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2013/07/1317544-alimentos-geneticamente-modificados-fato-e-ficcao.shtml
A expressão que NÃO funciona como adjunto adverbial é:
Ano: 2014
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
UFGD
Provas:
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Advogado
|
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Processos |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Jornalismo |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Administração |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Arquitetura |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Contabilidade |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Suporte e Redes |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Economia |
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Biblioteconomia |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Telecomunicações |
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Engenheiro Civil |
Q383768
Raciocínio Lógico
Lucas passou mal e foi hospitalizado às 17 horas do dia 19 de janeiro. Recebeu alta e voltou para sua casa no dia 25 de janeiro às 10 horas. Quantas noites Lucas passou hospitalizado?
Ano: 2014
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
UFGD
Provas:
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Advogado
|
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Processos |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Jornalismo |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Administração |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Arquitetura |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Contabilidade |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Suporte e Redes |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Economia |
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Biblioteconomia |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Telecomunicações |
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Engenheiro Civil |
Q383771
Raciocínio Lógico
Em um bairro, foi feita uma entrevista para saber qual animal de estimação as famílias tinham em suas casas. Dos entrevistados, 80% falaram cachorros, 40% gatos e 10% não possuíam animais de estimação. Nesse grupo de entrevistados, qual a porcentagem de famílias que possuem ambos os animais, gatos e cachorros?
Ano: 2014
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
UFGD
Provas:
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Advogado
|
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Processos |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Jornalismo |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Administração |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Arquitetura |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Contabilidade |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Suporte e Redes |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Economia |
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Biblioteconomia |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Telecomunicações |
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Engenheiro Civil |
Q383772
Raciocínio Lógico
João precisava fazer reparos na sua casa. O primeiro pedreiro disse que em 24 dias terminaria o serviço, um segundo pedreiro disse que faria o serviço em 21 dias. Como João queria os reparos feitos o mais rápido possível, contratou os dois pedreiros para trabalharem juntos. Em quanto tempo esses pedreiros entregaram o serviço pronto?
Ano: 2014
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
UFGD
Provas:
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Advogado
|
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Processos |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Jornalismo |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Administração |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Arquitetura |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Contabilidade |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Suporte e Redes |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Economia |
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Biblioteconomia |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Telecomunicações |
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Engenheiro Civil |
Q383773
Legislação Federal
Assinale a alternativa correta.
Ano: 2014
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
UFGD
Provas:
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Advogado
|
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Processos |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Jornalismo |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Administração |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Arquitetura |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Contabilidade |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Suporte e Redes |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Economia |
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Biblioteconomia |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Telecomunicações |
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Engenheiro Civil |
Q383774
Legislação Federal
Assinale a alternativa INCORRETA.
Ano: 2014
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
UFGD
Provas:
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Advogado
|
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Processos |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Jornalismo |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Administração |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Arquitetura |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Contabilidade |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Suporte e Redes |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Economia |
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Biblioteconomia |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Telecomunicações |
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Engenheiro Civil |
Q383775
Legislação Federal
São órgãos estatutários da EBSERH, EXCETO:
Ano: 2014
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
UFGD
Provas:
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Advogado
|
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Processos |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Jornalismo |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Administração |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Arquitetura |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Contabilidade |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Suporte e Redes |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Economia |
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Biblioteconomia |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Telecomunicações |
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Engenheiro Civil |
Q383776
Legislação Federal
De acordo com o Estatuto Social da EBSERH, o Conselho de Administração reunir-se-á, ordinariamente,
Ano: 2014
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
UFGD
Provas:
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Advogado
|
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Processos |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Jornalismo |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Administração |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Arquitetura |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Contabilidade |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Suporte e Redes |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Economia |
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Biblioteconomia |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Telecomunicações |
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Engenheiro Civil |
Q383778
Direito Sanitário
Excepcionalmente será exigida maioria qualificada de votos para adoção de determinadas decisões do Conselho de Saúde. Conforme a Resolução 453/2012, entende-se por maioria qualificada.
Ano: 2014
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
UFGD
Provas:
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Advogado
|
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Processos |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Jornalismo |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Administração |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Arquitetura |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Contabilidade |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Suporte e Redes |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Economia |
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Biblioteconomia |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Telecomunicações |
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Engenheiro Civil |
Q383779
Direito Sanitário
De acordo com a Constituição Federal Brasileira, a saúde é:
Ano: 2014
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
UFGD
Provas:
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Advogado
|
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Processos |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Jornalismo |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Administração |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Arquitetura |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Contabilidade |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Suporte e Redes |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Economia |
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Biblioteconomia |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Telecomunicações |
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Engenheiro Civil |
Q383780
Direito Sanitário
O acordo de colaboração entre os entes federativos para a organização da rede interfederativa de atenção à saúde será firmado por meio de:
Ano: 2014
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
UFGD
Provas:
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Advogado
|
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Processos |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Jornalismo |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Administração |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Arquitetura |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Contabilidade |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Suporte e Redes |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Economia |
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Biblioteconomia |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Telecomunicações |
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Engenheiro Civil |
Q383781
Direito Sanitário
O órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, que atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, em caráter permanente e deliberativo, é:
Ano: 2014
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
UFGD
Provas:
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Advogado
|
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Processos |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Jornalismo |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Administração |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Arquitetura |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Contabilidade |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Suporte e Redes |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Economia |
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Biblioteconomia |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Telecomunicações |
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Engenheiro Civil |
Q383782
Direito Sanitário
Assinale a alternativa INCORRETA. Conforme a Lei 8.080/1990 compete à direção municipal do Sistema Único de Saúde (SUS) executar serviços.
Ano: 2014
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
UFGD
Provas:
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Advogado
|
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Processos |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Jornalismo |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Administração |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Arquitetura |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Contabilidade |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Suporte e Redes |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Economia |
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Biblioteconomia |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Telecomunicações |
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Engenheiro Civil |
Q384602
Português
Texto associado
Alimentos geneticamente modificados: fato e ficção
Marcelo Gleiser
Raramente, a relação entre a ciência e a população é tão direta quanto no caso de alimentos geneticamente modificados (AGMs). Pois uma coisa é ligar uma TV de plasma ou falar num celular; outra, é ingerir algo modificado no laboratório.
Não é à toa que as reações contra e a favor dos AGMs é polarizada e radical. De um lado, vemos grupos puristas querendo banir definitivamente qualquer tipo de alimento geneticamente modificado, alegando que fazem mal à saúde e ao meio ambiente; de outro, temos os defensores radicais dos AGMs, que confundem ciência com as estratégias de marketing dos grandes produtores, principalmente da gigantesca Monsanto.
Poucos debates na nossa era são tão importantes. Existem aqui ecos do que ocorre com o aquecimento global, o criacionismo e as vacinas, onde o racional e o irracional misturam-se de formas inusitadas.
Vemos uma grande desconfiança popular da aliança entre a ciência e as grandes empresas, dos cientistas “vendidos", comparados, infelizmente, com os que trabalham para a indústria do fumo. A realidade, como sempre, é bem mais sutil.
Existem centenas de estudos científicos publicados que visam determinar precisamente o impacto dos alimentos geneticamente modificados nas plantações e nos animais. O leitor encontra uma lista com mais de 600 artigos no portal http://www.biofortifed.org/genera/studies-for-genera/, que não é afiliado a qualquer empresa.
Em junho, o ministro do meio ambiente do Reino Unido, Owen Paterson, propôs que seu país deveria liderar o mundo no desenvolvimento e na implantação de AGMs: “Nosso governo deve assegurar à população que os AGMs são uma inovação tecnológica comprovadamente benéfica".
Na semana anterior, grupos contra a implantação de AGMs vandalizaram plantações de beterraba da empresa suíça Syngenta no Estado de Oregon, nos EUA. As plantações foram geneticamente modificadas para resistir ao herbicida Glifosate (do inglês Glyphosate), algo que os fazendeiros desejam, pois ajuda no controle das ervas daninhas que interferem com a produtividade de suas plantações.
O Prêmio Mundial da Alimentação de 2013 foi dado a Marc van Montagu, Mary-Dell Chilton e Rob Fraley. Os três cientistas tiveram um papel essencial no desenvolvimento de métodos moleculares desenhados para modificar a estrutura genética de plantas. Chilton, aliás, trabalha para Syngenta. Mas, no YouTube, vemos vídeos mostrando os efeitos “catastróficos" de tal ciência, como relata Nina Fedoroff, professora da Universidade Estadual da Pensilvânia em um ensaio recente para a revista “Scientific American". Fedoroff antagoniza os exageros e radicalismo dos protestos contra os AGMs, que alega não terem qualquer fundamento científico, sendo comparáveis aos abusos pseudocientíficos que justificam posturas quase que religiosas.
Em termos dos testes até agora feitos, não parece que AGMs tenham qualquer efeito obviamente nocivo à saúde humana ou à dos animais que se alimentam deles. Já muitos dos inseticidas comumente usados em plantações são altamente cancerígenos.
Sem dúvida, a pesquisa sobre o impacto ambiental e médico dos AGMs deve continuar; mas a negação da ciência sem evidência, baseada em mitologias, é a antítese do que uma população bem informada deve fazer.
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2013/07/1317544-alimentos-geneticamente-modificados-fato-e-ficcao.shtml
Marcelo Gleiser
Raramente, a relação entre a ciência e a população é tão direta quanto no caso de alimentos geneticamente modificados (AGMs). Pois uma coisa é ligar uma TV de plasma ou falar num celular; outra, é ingerir algo modificado no laboratório.
Não é à toa que as reações contra e a favor dos AGMs é polarizada e radical. De um lado, vemos grupos puristas querendo banir definitivamente qualquer tipo de alimento geneticamente modificado, alegando que fazem mal à saúde e ao meio ambiente; de outro, temos os defensores radicais dos AGMs, que confundem ciência com as estratégias de marketing dos grandes produtores, principalmente da gigantesca Monsanto.
Poucos debates na nossa era são tão importantes. Existem aqui ecos do que ocorre com o aquecimento global, o criacionismo e as vacinas, onde o racional e o irracional misturam-se de formas inusitadas.
Vemos uma grande desconfiança popular da aliança entre a ciência e as grandes empresas, dos cientistas “vendidos", comparados, infelizmente, com os que trabalham para a indústria do fumo. A realidade, como sempre, é bem mais sutil.
Existem centenas de estudos científicos publicados que visam determinar precisamente o impacto dos alimentos geneticamente modificados nas plantações e nos animais. O leitor encontra uma lista com mais de 600 artigos no portal http://www.biofortifed.org/genera/studies-for-genera/, que não é afiliado a qualquer empresa.
Em junho, o ministro do meio ambiente do Reino Unido, Owen Paterson, propôs que seu país deveria liderar o mundo no desenvolvimento e na implantação de AGMs: “Nosso governo deve assegurar à população que os AGMs são uma inovação tecnológica comprovadamente benéfica".
Na semana anterior, grupos contra a implantação de AGMs vandalizaram plantações de beterraba da empresa suíça Syngenta no Estado de Oregon, nos EUA. As plantações foram geneticamente modificadas para resistir ao herbicida Glifosate (do inglês Glyphosate), algo que os fazendeiros desejam, pois ajuda no controle das ervas daninhas que interferem com a produtividade de suas plantações.
O Prêmio Mundial da Alimentação de 2013 foi dado a Marc van Montagu, Mary-Dell Chilton e Rob Fraley. Os três cientistas tiveram um papel essencial no desenvolvimento de métodos moleculares desenhados para modificar a estrutura genética de plantas. Chilton, aliás, trabalha para Syngenta. Mas, no YouTube, vemos vídeos mostrando os efeitos “catastróficos" de tal ciência, como relata Nina Fedoroff, professora da Universidade Estadual da Pensilvânia em um ensaio recente para a revista “Scientific American". Fedoroff antagoniza os exageros e radicalismo dos protestos contra os AGMs, que alega não terem qualquer fundamento científico, sendo comparáveis aos abusos pseudocientíficos que justificam posturas quase que religiosas.
Em termos dos testes até agora feitos, não parece que AGMs tenham qualquer efeito obviamente nocivo à saúde humana ou à dos animais que se alimentam deles. Já muitos dos inseticidas comumente usados em plantações são altamente cancerígenos.
Sem dúvida, a pesquisa sobre o impacto ambiental e médico dos AGMs deve continuar; mas a negação da ciência sem evidência, baseada em mitologias, é a antítese do que uma população bem informada deve fazer.
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2013/07/1317544-alimentos-geneticamente-modificados-fato-e-ficcao.shtml
Em “‘Já muitos dos inseticidas comumente usados em plantações...’”, a expressão destacada indica
Ano: 2014
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
UFGD
Provas:
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Advogado
|
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Processos |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Jornalismo |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Administração |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Arquitetura |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Contabilidade |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Suporte e Redes |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Economia |
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Analista Administrativo - Biblioteconomia |
Instituto AOCP - 2014 - UFGD - Analista de Tecnologia da Informação - Telecomunicações |
INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Engenheiro Civil |
Q384607
Legislação Federal
O Conselho Fiscal, como órgão permanente da EBSERH, é composto por