Questões de Concurso Público UFGD 2014 para Analista Administrativo - Jornalismo

Foram encontradas 50 questões

Q385779 Português
Alimentos geneticamente modifcados: fato e ficção.

Raramente, a relação entre a ciência e a população é tão direta quanto no caso de alimentos geneticamente modifcados (AGMs). Pois uma coisa é ligar uma TV de plasma ou falar num celular; outra, é ingerir algo modifcado no laboratório.

Não é à toa que as reações contra e a favor dos AGMs é polarizada e radical. De um lado, vemos grupos puristas querendo banir defnitivamente qualquer tipo de alimento geneticamente modifcado, alegando que fazem mal à saúde e ao meio ambiente; de outro, temos os defensores radicais dos AGMs, que confundem ciência com as estratégias de marketing dos grandes produtores, principalmente da gigantesca Monsanto.

Poucos debates na nossa era são tão importantes. Existem aqui ecos do que ocorre com o aquecimento global, o criacionismo e as vacinas, onde o racional e o irracional misturam-se de formas inusitadas.
Vemos uma grande desconfança popular da aliança entre a ciência e as grandes empresas, dos cientistas “vendidos”, comparados, infelizmente, com os que trabalham para a indústria do fumo. A realidade, como sempre, é bem mais sutil

Existem centenas de estudos científcos publicados que visam determinar precisamente o impacto dos alimentos geneticamente modifcados nas plantações e nos animais. O leitor encontra uma lista com mais de 600 artigos no portal http://www.biofortifed.org/genera/studies-for-genera/, que não é afliado a qualquer empresa.
Em junho, o ministro do meio ambiente do Reino Unido, Owen Paterson, propôs que seu país deveria liderar o mundo no desenvolvimento e na implantação de AGMs: “Nosso governo deve assegurar à população que os AGMs são uma inovação tecnológica comprovadamente benéfca”.

Na semana anterior, grupos contra a implantação de AGMs vandalizaram plantações de beterraba da empresa suíça Syngenta no Estado de Oregon, nos EUA. As plantações foram geneticamente modifcadas para resistir ao herbicida Glifosate (do inglês Glyphosate), algo que os fazendeiros desejam, pois ajuda no controle das ervas daninhas que interferem com a produtividade de suas plantações.

O Prêmio Mundial da Alimentação de 2013 foi dado a Marc van Montagu, Mary-Dell Chilton e Rob Fraley. Os três cientistas tiveram um papel essencial no desenvolvimento de métodos moleculares desenhados para modifcar a estrutura genética de plantas. Chilton, aliás, trabalha para Syngenta. Mas, no YouTube, vemos vídeos mostrando os efeitos “catastrófcos” de tal ciência, como relata Nina Fedoroff, professora da Universidade Estadual da Pensilvânia em um ensaio recente para a revista “Scientifc American”. Fedoroff antagoniza os exageros e radicalismo dos protestos contra os AGMs, que alega não terem qualquer fundamento científco, sendo comparáveis aos abusos pseudocientífcos que justifcam posturas quase que religiosas.

Em termos dos testes até agora feitos, não parece que AGMs tenham qualquer efeito obviamente nocivo à saúde humana ou à dos animais que se alimentam deles. Já muitos dos inseticidas comumente usados em plantações são altamente cancerígenos. Sem dúvida, a pesquisa sobre o impacto ambiental e médico dos AGMs deve continuar; mas a negação da ciência sem evidência, baseada em mitologias, é a antítese do que uma população bem informada deve fazer.

Assinale a alternativa INCORRETA quanto ao que se afirma a respeito das expressões destacadas.
Alternativas
Q385780 Português
Alimentos geneticamente modifcados: fato e ficção.

Raramente, a relação entre a ciência e a população é tão direta quanto no caso de alimentos geneticamente modifcados (AGMs). Pois uma coisa é ligar uma TV de plasma ou falar num celular; outra, é ingerir algo modifcado no laboratório.

Não é à toa que as reações contra e a favor dos AGMs é polarizada e radical. De um lado, vemos grupos puristas querendo banir defnitivamente qualquer tipo de alimento geneticamente modifcado, alegando que fazem mal à saúde e ao meio ambiente; de outro, temos os defensores radicais dos AGMs, que confundem ciência com as estratégias de marketing dos grandes produtores, principalmente da gigantesca Monsanto.

Poucos debates na nossa era são tão importantes. Existem aqui ecos do que ocorre com o aquecimento global, o criacionismo e as vacinas, onde o racional e o irracional misturam-se de formas inusitadas.
Vemos uma grande desconfança popular da aliança entre a ciência e as grandes empresas, dos cientistas “vendidos”, comparados, infelizmente, com os que trabalham para a indústria do fumo. A realidade, como sempre, é bem mais sutil

Existem centenas de estudos científcos publicados que visam determinar precisamente o impacto dos alimentos geneticamente modifcados nas plantações e nos animais. O leitor encontra uma lista com mais de 600 artigos no portal http://www.biofortifed.org/genera/studies-for-genera/, que não é afliado a qualquer empresa.
Em junho, o ministro do meio ambiente do Reino Unido, Owen Paterson, propôs que seu país deveria liderar o mundo no desenvolvimento e na implantação de AGMs: “Nosso governo deve assegurar à população que os AGMs são uma inovação tecnológica comprovadamente benéfca”.

Na semana anterior, grupos contra a implantação de AGMs vandalizaram plantações de beterraba da empresa suíça Syngenta no Estado de Oregon, nos EUA. As plantações foram geneticamente modifcadas para resistir ao herbicida Glifosate (do inglês Glyphosate), algo que os fazendeiros desejam, pois ajuda no controle das ervas daninhas que interferem com a produtividade de suas plantações.

O Prêmio Mundial da Alimentação de 2013 foi dado a Marc van Montagu, Mary-Dell Chilton e Rob Fraley. Os três cientistas tiveram um papel essencial no desenvolvimento de métodos moleculares desenhados para modifcar a estrutura genética de plantas. Chilton, aliás, trabalha para Syngenta. Mas, no YouTube, vemos vídeos mostrando os efeitos “catastrófcos” de tal ciência, como relata Nina Fedoroff, professora da Universidade Estadual da Pensilvânia em um ensaio recente para a revista “Scientifc American”. Fedoroff antagoniza os exageros e radicalismo dos protestos contra os AGMs, que alega não terem qualquer fundamento científco, sendo comparáveis aos abusos pseudocientífcos que justifcam posturas quase que religiosas.

Em termos dos testes até agora feitos, não parece que AGMs tenham qualquer efeito obviamente nocivo à saúde humana ou à dos animais que se alimentam deles. Já muitos dos inseticidas comumente usados em plantações são altamente cancerígenos. Sem dúvida, a pesquisa sobre o impacto ambiental e médico dos AGMs deve continuar; mas a negação da ciência sem evidência, baseada em mitologias, é a antítese do que uma população bem informada deve fazer.

Em “...são altamente cancerígenos.”, a expressão expressa
Alternativas
Q385782 Português
Alimentos geneticamente modifcados: fato e ficção.

Raramente, a relação entre a ciência e a população é tão direta quanto no caso de alimentos geneticamente modifcados (AGMs). Pois uma coisa é ligar uma TV de plasma ou falar num celular; outra, é ingerir algo modifcado no laboratório.

Não é à toa que as reações contra e a favor dos AGMs é polarizada e radical. De um lado, vemos grupos puristas querendo banir defnitivamente qualquer tipo de alimento geneticamente modifcado, alegando que fazem mal à saúde e ao meio ambiente; de outro, temos os defensores radicais dos AGMs, que confundem ciência com as estratégias de marketing dos grandes produtores, principalmente da gigantesca Monsanto.

Poucos debates na nossa era são tão importantes. Existem aqui ecos do que ocorre com o aquecimento global, o criacionismo e as vacinas, onde o racional e o irracional misturam-se de formas inusitadas.
Vemos uma grande desconfança popular da aliança entre a ciência e as grandes empresas, dos cientistas “vendidos”, comparados, infelizmente, com os que trabalham para a indústria do fumo. A realidade, como sempre, é bem mais sutil

Existem centenas de estudos científcos publicados que visam determinar precisamente o impacto dos alimentos geneticamente modifcados nas plantações e nos animais. O leitor encontra uma lista com mais de 600 artigos no portal http://www.biofortifed.org/genera/studies-for-genera/, que não é afliado a qualquer empresa.
Em junho, o ministro do meio ambiente do Reino Unido, Owen Paterson, propôs que seu país deveria liderar o mundo no desenvolvimento e na implantação de AGMs: “Nosso governo deve assegurar à população que os AGMs são uma inovação tecnológica comprovadamente benéfca”.

Na semana anterior, grupos contra a implantação de AGMs vandalizaram plantações de beterraba da empresa suíça Syngenta no Estado de Oregon, nos EUA. As plantações foram geneticamente modifcadas para resistir ao herbicida Glifosate (do inglês Glyphosate), algo que os fazendeiros desejam, pois ajuda no controle das ervas daninhas que interferem com a produtividade de suas plantações.

O Prêmio Mundial da Alimentação de 2013 foi dado a Marc van Montagu, Mary-Dell Chilton e Rob Fraley. Os três cientistas tiveram um papel essencial no desenvolvimento de métodos moleculares desenhados para modifcar a estrutura genética de plantas. Chilton, aliás, trabalha para Syngenta. Mas, no YouTube, vemos vídeos mostrando os efeitos “catastrófcos” de tal ciência, como relata Nina Fedoroff, professora da Universidade Estadual da Pensilvânia em um ensaio recente para a revista “Scientifc American”. Fedoroff antagoniza os exageros e radicalismo dos protestos contra os AGMs, que alega não terem qualquer fundamento científco, sendo comparáveis aos abusos pseudocientífcos que justifcam posturas quase que religiosas.

Em termos dos testes até agora feitos, não parece que AGMs tenham qualquer efeito obviamente nocivo à saúde humana ou à dos animais que se alimentam deles. Já muitos dos inseticidas comumente usados em plantações são altamente cancerígenos. Sem dúvida, a pesquisa sobre o impacto ambiental e médico dos AGMs deve continuar; mas a negação da ciência sem evidência, baseada em mitologias, é a antítese do que uma população bem informada deve fazer.

Assinale a alternativa cuja expressão destacada funciona como pronome indefnido.
Alternativas
Q385788 Comunicação Social
Em relação à defnição de comunicação, Pedro Jorge Souza faz algumas análises etimológicas e sociais. Sobre o assunto, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).

I. A raiz etimológica da palavra comunicação é a palavra latina communicatione, que, por sua vez, deriva da palavra commune, ou seja, comum.

II. A comunicação como processo em que comunicadores trocam propositadamente mensagens codifcadas (gestos, palavras, imagens...), através de um canal, num determinado contexto, o que gera determinados efeitos.

III. A comunicação como uma atividade social, em que as pessoas, imersas numa determinada cultura, criam e trocam signifcados, respondendo, desta forma, à realidade que quotidianamente experimentam.

IV. A comunicação não é apenas uma troca de informações, mas também a troca de pensamentos, sentimentos, opiniões e experiências.
Alternativas
Q385789 Comunicação Social
Sistema de signos (verbais e não verbais) destinados a representar e a transmitir a informação entre fonte dos signos e o ponto de destino. Esta é a defnição que J. Coelho Netto (Dicionário de Comunicação) dá referente:
Alternativas
Q385790 Jornalismo
Em relação à comunicação, podemos afrmar que ela ocorre em diferentes níveis. Sobre o assunto, relacione as colunas e assinale a alternativa com a sequência correta.

1. Comunicação intrapessoal.
2. Comunicação interpessoal.
3. Comunicação intergrupal.
4. Comunicação massiva.
5. Comunicação mediada pelo computador

A. Face-a-face, presencial - entre diferentes pessoas, que são simultaneamente emissor e receptor.
B. Entre diferentes grupos sociais.
C. Efetuada consigo próprio; emissor e receptor coincidem.
D. Efetuada através de computadores interligados em rede, operando em “tempo real” (Internet, intranets).
E. Emissor e receptor são instâncias separadas pelo tempo e/ou espaço. Apoiada nos meios de comunicação como rádio, televisão e mídia impressa.
Alternativas
Q385791 Jornalismo
“Quem? diz o quê? em qual canal? para quem? com quais efeitos?”. Estas questões dão base à Teoria da Comunicação de escola funcionalista e foram elaboradas pelo(s) autor(es)
Alternativas
Q385792 Jornalismo
A respeito dos estudos canadenses de comunicação, assinale a alternativa que NÃO faz parte do pensamento de Marshall McLuhan..
Alternativas
Q385793 Jornalismo
O Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros, atualizado em 2007, em seu Artigo 7º defne o que o jornalista não pode. Analise as situações a seguir e assinale a que está de acordo com este código de ética.
Alternativas
Q385794 Jornalismo

Desde a década de 80 os jornais e gráfcas passaram a contar com programas de editoração gráfca que faziam eletronicamente a composição das páginas das publicações. Hoje, os principais programas são os que editam imagens, os que editam gráfcos e os que editam páginas com texto, imagens e gráfcos. Assinale a alternativa que relaciona corretamente os tipos de elementos editados.

1. Imagens
2. Gráfcos
3. Páginas

A. Photoshop
B. Indesign
C. Scribus
D. Corel Draw
E. Ilustrator

F. Corel Paint

Alternativas
Q385795 Jornalismo
Preencha as lacunas abaixo e assinale a alternativa correta. O design moderno guarda estreita relação com as artes e seus movimentos. A ________ valoriza o decorativo e o ornamental, defnindo formas tridimensionais delicadas, sinuosas, ondulantes, sempre assimétricas (revista Ver Sacrum). Já o movimento _______ utiliza esquemas de cores primárias (azul, vermelho e amarelo) combinados com linhas retas brancas, pretas e cinzas, utilizando padrões cubistas que enfatizam as formas retangulares (Piet Mondrian). O movimento conhecido como _______ utiliza os princípios da cor e sua psicologia, cujo signifcado visual deriva do contraste e do equilíbrio entre massas e vultos formais. Representam esta escola os artistas Paul Klee, Josef Albers e Johannes Itten.
Alternativas
Q385796 Jornalismo
A estrutura dos caracteres gráfcos é composto de alguns elementos. Assinale a alternativa a seguir que NÃO faz parte desta estrutura.
Alternativas
Q385797 Jornalismo
As fontes gráfcas podem ser classifcadas pelo nome, pela família e pela série. Baseando- se nestas possíveis classifcações, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q385798 Jornalismo
A escolha do tipo de papel adequado determina a qualidade de impressão. Assim, qual o tipo de papel mais adequado para a impressão de uma revista mensal para um shopping?
Alternativas
Q385799 Comunicação Social
No Jornalismo, a atualidade, a capacidade de interessar o maior número de pessoas por ser atual e verdadeiro, a proximidade, conteúdo humano e originalidade são algumas características para se defnir
Alternativas
Q385800 Comunicação Social
José Marques de Melo dividiu os gêneros dos conteúdos de um jornal em informativos e opinativos. Assinale a a seguir a alternativa que apresenta apenas conteúdos opinativos.
Alternativas
Q385801 Jornalismo
Em relação às fontes, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).

I. Por fonte, entende-se qualquer entidade que tenha dados que possam se tornar uma notícia.

II. A fontes podem ser classificadas como internas/externas, oficiais/não oficiais e humanas/documentais.

III. Fontes internas são constituídas pelo arquivo ou centro de documentação, correspondentes e delegações da própria empresa de comunicação.

IV. Fontes não oficiais são todas as não estatais, como sindicatos, clubes de futebol, associações, centros comunitários e empresas.
Alternativas
Q385802 Jornalismo
A área de jornalismo empresarial abrange as seguintes atividades, tarefas e produtos, EXCETO:
Alternativas
Q385803 Jornalismo
O jornalismo digital é diferente do jornalismo dos outros meios, pois inclui conteúdos de texto, imagens, vídeos, infográfcos e sons. Essa característica denomina-se:
Alternativas
Q385804 Jornalismo
Preencha as lacunas e assinale a alternativa correta. Quanto aos tipos de câmeras fotográfcas podemos afrmar que as mais comuns são: A ______, utilizada para produção de material fotográfco que exige altíssima resolução. _________, produzida para simplifcar a vida do profssional que precisa gerar imagens também com alta resolução com equipamento menor e mais leve. ________, pequenas e leves, criadas para fotografa caseira que não requer grande desempenho de óptica. _________ são as câmeras mais usadas no mundo todo, por oferecer ao usuário condições de troca de objetiva.
Alternativas
Respostas
21: E
22: D
23: D
24: E
25: B
26: A
27: C
28: D
29: C
30: B
31: A
32: E
33: D
34: C
35: E
36: A
37: E
38: B
39: C
40: D