Questões de Concurso Público EBSERH 2017 para Analista de Tecnologia da Informação - Suporte e Redes (HUJB – UFCG)

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Q779039 Direito Sanitário
De acordo com a Lei 8080/90, no que se refere à assistência terapêutica e à incorporação de tecnologia em saúde, é correto afirmar que
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Q779516 Português

                      SOMOS OS MAIORES INIMIGOS DE NOSSA

                                  POSSIBILIDADE DE PENSAR

                                                                                                   Contardo Calligaris

      Um ano atrás, decidi seguir os conselhos de meu filho e abri uma conta no Facebook. A conta é no nome da cachorra pointer que foi minha grande companheira nos anos 1970 e funciona assim: ninguém sabe que é minha conta, não tenho amigos, não posto nada e não converso com ninguém. Uso o Face apenas para selecionar um “feed” de notícias, que são minha primeira leitura rápida de cada dia.

      Meu plano era acordar e verificar imediatamente os editoriais e as chamadas dos jornais, sites, blogs que escolhi e, claro, percorrer a opinião de meus colunistas preferidos, nos EUA e na Europa. Alguns links eu abriria, mas sem usurpar excessivamente o tempo dedicado à leitura do jornal, que acontece depois, enquanto tomo meu café.

      Tudo ótimo, no melhor dos mundos. Até o dia em que me dei conta do seguinte: sem que esta fosse minha intenção, eu tinha selecionado só a mídia que pensa como eu – ou quase. Meu dia começava excessivamente feliz, com a sensação de que eu vivia (até que enfim) na paz de um consenso universal. Mesmo na minha juventude, eu nunca tinha conhecido um tamanho sentimento de unanimidade. Naquela época, eu lia “L’Unità” e, a cada dia, identificava-me com o editorial. Não havia propriamente colunistas: a linguagem usada no jornal inteiro já continha e propunha uma visão do mundo. Ora, junto com “L’Unità” eu sempre lia mais um jornal – o “Corriere della Sera”, se eu estivesse em Milão, o “Journal de Genève”, em Genebra, e o “Le Monde”, em Paris. Nesses segundos jornais, eu verificava os fatos (não dava para acreditar nem mesmo no lado da gente) e assim esbarrava nos colunistas – em geral laicos e independentes, sem posições partidárias ou religiosas definidas.

      Em sua grande maioria, eles não escreviam para convencer o leitor: preferiam levantar dúvidas, inclusive neles mesmos. E era isso que eu apreciava. Hoje, os colunistas desse tipo ainda existem, embora sejam poucos. Eles estão mais na imprensa tradicional; na internet, duvidar não é uma boa ideia, porque é preciso criar e alimentar os consensos do “feed” do Face.

      O “feed” do Face, elogiado por muitos por ser uma espécie de jornal sob medida, transforma-se, para cada um, numa voz única, um jornal que apresenta apenas uma visão, piorado por uma falsa sensação de pluralidade (produzida pelo número de links).

      A gente se queixa que a mídia estaria difundindo uma versão única e parcial de fatos e ideias, mas a realidade é pior: não são os conglomerados, somos nós que, ao confeccionar um jornal de nossas notícias preferidas, criamos nosso próprio isolamento e vivemos nele. Como sempre acontece, somos nossos piores censores, os maiores inimigos de nossa possibilidade de pensar.

      De um lado, o leitor do “feed” não se informa para saber o que aconteceu e decidir o que pensar, ele se informa para fazer grupo, para fazer parte de um consenso. Do outro, o comentarista escreve, sobretudo para ser integrado nesses consensos e para se tornar seu porta-voz. O resultado é uma escrita extrema, em que os escritores competem por leitores tanto mais polarizados que eles conseguiram excluir de seu “jornal” as notícias e as ideias com as quais eles poderiam não concordar: leitores à procura de quem pensa como eles.

      Claro, que não é um caso de ignorância completa, mas a internet potencializa a vontade de se perder na opinião do grupo e de não pensar por conta própria. Essa vontade é a mesma que tínhamos no meu tempo de juventude – se não cresceu. O que temos, na verdade, é uma paixão pelo consenso.

      Entre consensos opostos, obviamente, não há diálogo nem argumentos, só ódio.

      Em suma, provavelmente, o resultado último da informação à la carte (que a internet e o “feed” facilitam) será a polarização e o tribalismo.

      Eu mesmo me surpreendo: em geral, acho chatérrimos os profetas do apocalipse, que estão com medo de que o mundo se torne líquido ou coisa que valha. Mas, por uma vez, a contemporaneidade me deixa, digamos, pensativo.

Texto adaptado de: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalligaris/2016/09/1817706-somos-os-maiores-inimigos-de-nossa-possibilidade-de-pensar.shtml

Referente à expressão “vivia na paz de um consenso universal”, em relação ao contexto em que ela aparece no texto, é correto afirmar que
Alternativas
Q779520 Português

                      SOMOS OS MAIORES INIMIGOS DE NOSSA

                                  POSSIBILIDADE DE PENSAR

                                                                                                   Contardo Calligaris

      Um ano atrás, decidi seguir os conselhos de meu filho e abri uma conta no Facebook. A conta é no nome da cachorra pointer que foi minha grande companheira nos anos 1970 e funciona assim: ninguém sabe que é minha conta, não tenho amigos, não posto nada e não converso com ninguém. Uso o Face apenas para selecionar um “feed” de notícias, que são minha primeira leitura rápida de cada dia.

      Meu plano era acordar e verificar imediatamente os editoriais e as chamadas dos jornais, sites, blogs que escolhi e, claro, percorrer a opinião de meus colunistas preferidos, nos EUA e na Europa. Alguns links eu abriria, mas sem usurpar excessivamente o tempo dedicado à leitura do jornal, que acontece depois, enquanto tomo meu café.

      Tudo ótimo, no melhor dos mundos. Até o dia em que me dei conta do seguinte: sem que esta fosse minha intenção, eu tinha selecionado só a mídia que pensa como eu – ou quase. Meu dia começava excessivamente feliz, com a sensação de que eu vivia (até que enfim) na paz de um consenso universal. Mesmo na minha juventude, eu nunca tinha conhecido um tamanho sentimento de unanimidade. Naquela época, eu lia “L’Unità” e, a cada dia, identificava-me com o editorial. Não havia propriamente colunistas: a linguagem usada no jornal inteiro já continha e propunha uma visão do mundo. Ora, junto com “L’Unità” eu sempre lia mais um jornal – o “Corriere della Sera”, se eu estivesse em Milão, o “Journal de Genève”, em Genebra, e o “Le Monde”, em Paris. Nesses segundos jornais, eu verificava os fatos (não dava para acreditar nem mesmo no lado da gente) e assim esbarrava nos colunistas – em geral laicos e independentes, sem posições partidárias ou religiosas definidas.

      Em sua grande maioria, eles não escreviam para convencer o leitor: preferiam levantar dúvidas, inclusive neles mesmos. E era isso que eu apreciava. Hoje, os colunistas desse tipo ainda existem, embora sejam poucos. Eles estão mais na imprensa tradicional; na internet, duvidar não é uma boa ideia, porque é preciso criar e alimentar os consensos do “feed” do Face.

      O “feed” do Face, elogiado por muitos por ser uma espécie de jornal sob medida, transforma-se, para cada um, numa voz única, um jornal que apresenta apenas uma visão, piorado por uma falsa sensação de pluralidade (produzida pelo número de links).

      A gente se queixa que a mídia estaria difundindo uma versão única e parcial de fatos e ideias, mas a realidade é pior: não são os conglomerados, somos nós que, ao confeccionar um jornal de nossas notícias preferidas, criamos nosso próprio isolamento e vivemos nele. Como sempre acontece, somos nossos piores censores, os maiores inimigos de nossa possibilidade de pensar.

      De um lado, o leitor do “feed” não se informa para saber o que aconteceu e decidir o que pensar, ele se informa para fazer grupo, para fazer parte de um consenso. Do outro, o comentarista escreve, sobretudo para ser integrado nesses consensos e para se tornar seu porta-voz. O resultado é uma escrita extrema, em que os escritores competem por leitores tanto mais polarizados que eles conseguiram excluir de seu “jornal” as notícias e as ideias com as quais eles poderiam não concordar: leitores à procura de quem pensa como eles.

      Claro, que não é um caso de ignorância completa, mas a internet potencializa a vontade de se perder na opinião do grupo e de não pensar por conta própria. Essa vontade é a mesma que tínhamos no meu tempo de juventude – se não cresceu. O que temos, na verdade, é uma paixão pelo consenso.

      Entre consensos opostos, obviamente, não há diálogo nem argumentos, só ódio.

      Em suma, provavelmente, o resultado último da informação à la carte (que a internet e o “feed” facilitam) será a polarização e o tribalismo.

      Eu mesmo me surpreendo: em geral, acho chatérrimos os profetas do apocalipse, que estão com medo de que o mundo se torne líquido ou coisa que valha. Mas, por uma vez, a contemporaneidade me deixa, digamos, pensativo.

Texto adaptado de: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalligaris/2016/09/1817706-somos-os-maiores-inimigos-de-nossa-possibilidade-de-pensar.shtml

Em relação aos termos que compõem o excerto “A conta é no nome da cachorra pointer que foi minha grande companheira durante minha juventude nos anos 1970 e funciona assim: ninguém sabe que é minha conta, não tenho amigos, não posto nada e não converso com ninguém.”, é correto afirmar que
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Q779522 Português

                      SOMOS OS MAIORES INIMIGOS DE NOSSA

                                  POSSIBILIDADE DE PENSAR

                                                                                                   Contardo Calligaris

      Um ano atrás, decidi seguir os conselhos de meu filho e abri uma conta no Facebook. A conta é no nome da cachorra pointer que foi minha grande companheira nos anos 1970 e funciona assim: ninguém sabe que é minha conta, não tenho amigos, não posto nada e não converso com ninguém. Uso o Face apenas para selecionar um “feed” de notícias, que são minha primeira leitura rápida de cada dia.

      Meu plano era acordar e verificar imediatamente os editoriais e as chamadas dos jornais, sites, blogs que escolhi e, claro, percorrer a opinião de meus colunistas preferidos, nos EUA e na Europa. Alguns links eu abriria, mas sem usurpar excessivamente o tempo dedicado à leitura do jornal, que acontece depois, enquanto tomo meu café.

      Tudo ótimo, no melhor dos mundos. Até o dia em que me dei conta do seguinte: sem que esta fosse minha intenção, eu tinha selecionado só a mídia que pensa como eu – ou quase. Meu dia começava excessivamente feliz, com a sensação de que eu vivia (até que enfim) na paz de um consenso universal. Mesmo na minha juventude, eu nunca tinha conhecido um tamanho sentimento de unanimidade. Naquela época, eu lia “L’Unità” e, a cada dia, identificava-me com o editorial. Não havia propriamente colunistas: a linguagem usada no jornal inteiro já continha e propunha uma visão do mundo. Ora, junto com “L’Unità” eu sempre lia mais um jornal – o “Corriere della Sera”, se eu estivesse em Milão, o “Journal de Genève”, em Genebra, e o “Le Monde”, em Paris. Nesses segundos jornais, eu verificava os fatos (não dava para acreditar nem mesmo no lado da gente) e assim esbarrava nos colunistas – em geral laicos e independentes, sem posições partidárias ou religiosas definidas.

      Em sua grande maioria, eles não escreviam para convencer o leitor: preferiam levantar dúvidas, inclusive neles mesmos. E era isso que eu apreciava. Hoje, os colunistas desse tipo ainda existem, embora sejam poucos. Eles estão mais na imprensa tradicional; na internet, duvidar não é uma boa ideia, porque é preciso criar e alimentar os consensos do “feed” do Face.

      O “feed” do Face, elogiado por muitos por ser uma espécie de jornal sob medida, transforma-se, para cada um, numa voz única, um jornal que apresenta apenas uma visão, piorado por uma falsa sensação de pluralidade (produzida pelo número de links).

      A gente se queixa que a mídia estaria difundindo uma versão única e parcial de fatos e ideias, mas a realidade é pior: não são os conglomerados, somos nós que, ao confeccionar um jornal de nossas notícias preferidas, criamos nosso próprio isolamento e vivemos nele. Como sempre acontece, somos nossos piores censores, os maiores inimigos de nossa possibilidade de pensar.

      De um lado, o leitor do “feed” não se informa para saber o que aconteceu e decidir o que pensar, ele se informa para fazer grupo, para fazer parte de um consenso. Do outro, o comentarista escreve, sobretudo para ser integrado nesses consensos e para se tornar seu porta-voz. O resultado é uma escrita extrema, em que os escritores competem por leitores tanto mais polarizados que eles conseguiram excluir de seu “jornal” as notícias e as ideias com as quais eles poderiam não concordar: leitores à procura de quem pensa como eles.

      Claro, que não é um caso de ignorância completa, mas a internet potencializa a vontade de se perder na opinião do grupo e de não pensar por conta própria. Essa vontade é a mesma que tínhamos no meu tempo de juventude – se não cresceu. O que temos, na verdade, é uma paixão pelo consenso.

      Entre consensos opostos, obviamente, não há diálogo nem argumentos, só ódio.

      Em suma, provavelmente, o resultado último da informação à la carte (que a internet e o “feed” facilitam) será a polarização e o tribalismo.

      Eu mesmo me surpreendo: em geral, acho chatérrimos os profetas do apocalipse, que estão com medo de que o mundo se torne líquido ou coisa que valha. Mas, por uma vez, a contemporaneidade me deixa, digamos, pensativo.

Texto adaptado de: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalligaris/2016/09/1817706-somos-os-maiores-inimigos-de-nossa-possibilidade-de-pensar.shtml

Referente aos excertos “Uso o Face apenas para selecionar um “feed” de notícias[...]” e “O resultado é uma escrita extrema[...]”, assinale a alternativa correta.
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Q779535 Direito Constitucional
A saúde é direito de todos e dever do Estado. De acordo com a Constituição Federal de 1988, assinale a alternativa correta.
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Q780010 Redes de Computadores
O SMTP (Simple Mail Transfer Protocol) é o protocolo utilizado para a transferência de e-mails e o seu padrão de funcionamento está especificado na RFC 2821. Dentre as várias especificações que estão documentadas nessa RFC, há campos classificados como obrigatórios, recomendados e opcionais, os quais são utilizados para a transferência da mensagem e tratamento de erros de transmissão. Um administrador de sistemas, após configurar um servidor SMTP, realiza um teste de envio de e-mail se conectando ao servidor através de um cliente Telnet na porta 25. Após inserir corretamente os comandos e parâmetros correspondentes aos campos obrigatórios em um e-mail, ele envia ao servidor o comando DATA e recebe uma mensagem de confirmação, prosseguindo com a inserção do texto que será exibido no corpo da mensagem. Após a inserção do texto, qual comando ou mensagem o administrador do sistema deve enviar ao servidor, sinalizando que deseja o envio da mensagem?
Alternativas
Q780011 Segurança da Informação
Um usuário de computador é vítima de um malware no qual os seus arquivos pessoais são criptografados e aparece uma janela pop-up solicitando um “valor de resgate”, cobrado em moeda virtual, para que seja enviada uma chave que lhe dará novamente o acesso aos seus arquivos. Qual é o tipo de malware que melhor descreve a situação descrita?
Alternativas
Q780012 Sistemas Operacionais
Um administrador de um sistema Linux deseja saber quais são as contas de usuário existentes no sistema e visualizá-las com o número identificador (ID) do usuário e do grupo ao qual ele pertence. Ele sabe que o arquivo /etc/passwd possui essas informações, mas quer retirar toda informação desnecessária, exibindo somente a que lhe interessa. O arquivo /etc/passwd possui o padrão exibido a seguir: root:x:0:0:root:/root:/bin/bash daemon:x:1:1:daemon:/usr/sbin:/usr/sbin/nologin bin:x:2:2:bin:/bin:/usr/sbin/nologin sys:x:3:3:sys:/dev:/usr/sbin/nologin sync:x:4:65534:sync:/bin:/bin/sync games:x:5:60:games:/usr/games:/usr/sbin/nologin
Na distribuição Debian 8, qual dos comandos a seguir exibiria em tela somente as informações que o administrador do sistema deseja?
Alternativas
Q780013 Redes de Computadores
Em toda rede de computadores, recomenda-se altamente a adoção de normas e padrões, a fim de evitar erros de compatibilidade entre equipamentos, facilitar o diagnóstico de problemas, entre outros. Qual das alternativas a seguir apresenta o nome de um ou mais padrões que estabelecem uma ordem de cores dos condutores para a crimpagem de cabos do tipo UTP?
Alternativas
Q780014 Sistemas Operacionais
A virtualização de sistemas operacionais facilita o gerenciamento de recursos de hardware de um sistema computacional. Dentre as técnicas existentes de virtualização, uma delas é conhecida por necessitar, com foco no desempenho, da modificação do kernel do sistema operacional convidado. O nome dessa técnica é
Alternativas
Q780015 Redes de Computadores
Em uma rede não segmentada, os 16 primeiros bits do endereçamento IPv4 estão reservados para a identificação da rede. Para organizar melhor essa rede e evitar futuros problemas causados pelo aumento do número de computadores, o administrador resolveu realizar uma divisão do endereçamento atual em 8 subredes. Após a divisão, qual é a quantidade de IPs disponíveis para endereçamento de hosts em cada subrede?
Alternativas
Q780016 Redes de Computadores
Com o uso da tecnologia conhecida como RAID (Redundant Array of Independent Discs), é possível melhorar o desempenho e a confiabilidade da armazenagem de dados. Em relação a um esquema de armazenagem no qual são configurados dois discos rígidos como RAID 1, cada um com uma capacidade de 2TB, é correto afirmar que
Alternativas
Q780017 Governança de TI
Na ITIL v2, o modelo de referência proposto é dividido em duas áreas nas quais os seus processos são organizados. Assinale a alternativa que apresenta o nome correto dessas áreas.
Alternativas
Q780018 Governança de TI
Qual é o processo da ITIL (v2 ou v3) que tem foco na coleta, armazenagem e fornecimento de informação para os demais processos?
Alternativas
Q780019 Redes de Computadores
Com o objetivo de trabalhar para o refinamento de um novo padrão de endereçamento denominado IPv6, foi licenciado, em 1995, o IPv6 Working Group. Embora ainda haja muitas redes que utilizam o IPv4, muitas redes já migraram ou já estão migrando para o IPv6. Assinale a alternativa correta com relação ao efeito da migração do IPv4 para o IPv6 sobre os outros protocolos de rede.
Alternativas
Q780020 Segurança da Informação
Alice pretende enviar um arquivo para Bob, fazendo uso de um algoritmo criptográfico de chave pública. Em relação ao procedimento de criptografia e decriptografia dos dados enviados para Bob, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q780021 Redes de Computadores
Em uma comunicação em multicast, os dados são encaminhados a um grupo específico de destinatários. Esses dados são enviados a um endereço especial que representa um grupo multicast e identifica os destinatários que desejam receber os mesmos datagramas. Qual dos protocolos a seguir é o responsável por controlar quais hosts recebem datagramas que são enviados aos endereços multicast, permitindo que os roteadores saibam para onde enviar os datagramas multicast e construir as suas árvores de roteamento?
Alternativas
Q780022 Redes de Computadores
Em uma comunicação em rede, a camada de transporte desempenha um papel importante na entrega de dados para os protocolos de aplicação e controle. Qual das alternativas a seguir está correta com relação aos protocolos que operam nessa camada?
Alternativas
Q780023 Segurança da Informação
Com relação aos Sistemas de Detecção de Intrusão (IDSs), analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas. I. As abordagens baseadas em assinaturas envolvem a coleta, por um período de tempo, de dados relacionados a um comportamento padrão dos usuários ou do tráfego da rede. Quando ocorre um comportamento fora do padrão observado, um alerta é gerado. II. Um sistema IDS pode ser capaz de identificar um comportamento que sugira a presença de um malware no sistema. III. Um IDS baseado em anomalia poderia detectar um ataque de negação de serviço (DoS) após perceber um aumento significativo no tráfego de pacotes ou de tentativas de conexão a um sistema. IV. Em um sensor passivo de um IDS baseado em rede (NIDS), o tráfego monitorado é uma cópia do tráfego de rede. Isto é, o tráfego real não passa pelo sensor.
Alternativas
Q780024 Redes de Computadores
Com o objetivo de bloquear o acesso a sites indevidos em uma rede, o administrador dessa rede instalou um servidor Linux como proxy, no qual configurou a aplicação Squid na versão 3.x. Em seguida, fez os ajustes necessários na rede e em todos os computadores para se certificar de que todo o tráfego HTTP passasse obrigatoriamente pelo proxy. Ele também criou um arquivo /etc/squid3/ bad-sites.acl, o qual contém a lista de sites que deverão ser bloqueados através do proxy. O que ele deverá fazer em seguida para que o proxy comece a efetuar os bloqueios de acesso?
Alternativas
Respostas
21: C
22: E
23: A
24: B
25: D
26: E
27: D
28: B
29: E
30: E
31: A
32: C
33: B
34: A
35: C
36: E
37: A
38: B
39: D
40: C