Quando analisava as questões
educacionais de sua época, percebeu
que os educandos que não se integravam
e que não se adaptavam às regras
institucionais podiam estar relutando
contra a sua domesticação e a da sua
realidade, no sentido de que esta: “[...]
poderia despertá-los como contradição
de si mesmos e da realidade. De si
mesmos, ao se descobrirem, por
experiência existencial, em um modo de
ser irreconciliável com a sua vocação
de humanizar-se. Da realidade, ao
perceberem-na em suas relações com
ela, como devenir constante”. Essa
crítica social foi feita por