Questões de Concurso Público UFOB 2018 para Farmacêutico
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Os ensaios de controle de qualidade são importantes para comprovar que os medicamentos produzidos possuem as características de um produto seguro. Em relação aos ensaios farmacopeicos de controle de qualidade o item a seguir.
O ensaio de determinação de peso se
aplica a formas farmacêuticas sólidas
como supositórios. Para a realização desse
ensaio, deve-se pesar, individualmente, 20
supositórios e determinar o peso médio.
Pode-se tolerar não mais que duas unidades
fora do limite de variação especificado (±
7,5%), em relação ao peso médio, porém
nenhuma poderá estar acima ou abaixo do
dobro das porcentagens indicadas.
Os ensaios de controle de qualidade são importantes para comprovar que os medicamentos produzidos possuem as características de um produto seguro. Em relação aos ensaios farmacopeicos de controle de qualidade o item a seguir.
O ensaio de dureza se aplica, principalmente,
a comprimidos não revestidos e permite
determinar a resistência do comprimido ao
esmagamento ou à ruptura sob pressão
radial. O resultado do teste é informativo.
Os ensaios de controle de qualidade são importantes para comprovar que os medicamentos produzidos possuem as características de um produto seguro. Em relação aos ensaios farmacopeicos de controle de qualidade o item a seguir.
O ensaio de desintegração permite verificar
se comprimidos e cápsulas se desintegram
dentro do limite de tempo especificado, em
aparelhagem específica e sob condições
experimentais descritas. Esse ensaio não se
aplica a pastilhas e comprimidos ou cápsulas
de liberação controlada (prolongada).
Os ensaios de controle de qualidade são importantes para comprovar que os medicamentos produzidos possuem as características de um produto seguro. Em relação aos ensaios farmacopeicos de controle de qualidade o item a seguir.
O ensaio de gotejamento destina-se a
determinar a relação do número de gotas
por mililitro e a quantidade de fármaco por
gota em formas farmacêuticas líquidas
acondicionadas em recipientes com
dispositivo dosador integrado. Para a
realização desse ensaio, é necessário
conhecer o número declarado de gotas
por mililitro, ou a quantidade declarada de
fármaco em massa por gota.
Dois produtos são considerados bioequivalentes se suas biodisponibilidades (velocidade e extensão da absorção) são semelhantes após administração na mesma dosagem. Sobre esse assunto, julgue o item a seguir.
Os medicamentos teste e referência
a serem submetidos ao estudo de
biodisponibilidade relativa/bioequivalência
deverão, inicialmente, ser analisados
segundo sua monografia inscrita na
Farmacopeia Brasileira e, na falta desta, em
outros códigos autorizados pela legislação
vigente. A diferença de teor do fármaco
entre os medicamentos teste e referência
não deve ser superior a 5%.
Dois produtos são considerados bioequivalentes se suas biodisponibilidades (velocidade e extensão da absorção) são semelhantes após administração na mesma dosagem. Sobre esse assunto, julgue o item a seguir.
A etapa clínica deverá contar com número
suficiente de voluntários para assegurar
poder estatístico suficiente para garantir a
confiabilidade dos resultados do estudo de
bioequivalência. O número de voluntários
pode ser calculado por meio do coeficiente
de variação e poder do teste, respeitando-se o número mínimo de 20 voluntários.
Dois produtos são considerados bioequivalentes se suas biodisponibilidades (velocidade e extensão da absorção) são semelhantes após administração na mesma dosagem. Sobre esse assunto, julgue o item a seguir.
A meia-vida de eliminação do fármaco
e/ou metabólito é um dos parâmetros
farmacocinéticos que deve ser determinado,
embora não haja necessidade de
tratamento estatístico para avaliação da
bioequivalência.
Dois produtos são considerados bioequivalentes se suas biodisponibilidades (velocidade e extensão da absorção) são semelhantes após administração na mesma dosagem. Sobre esse assunto, julgue o item a seguir.
Qualquer programa (software) pode ser
utilizado para a análise estatística dos
dados do estudo de biodisponibilidade
relativa/bioequivalência, sem necessidade
de validação.