Questões de Concurso Público Câmara de Teresina - PI 2021 para Assistente Legislativo

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Q1785129 Português

Psicologia do espaço: as implicações da arquitetura no comportamento humano

Visto que seres humanos passam a maior parte de suas vidas em ambientes fechados, não nos surpreende o fato de que determinadas características do espaço construído têm um impacto significativo em nosso comportamento psíquico. Condições de iluminação, de escala e proporção assim como os materiais e suas texturas são características espaciais que emitem informações para nossos sentidos, afetando a maneira como nos relacionamos com o espaço, produzindo um sem fim de sensações e reações.

Determinadas características do espaço construído são capazes de induzir sensações de tranquilidade e segurança nas pessoas, de fazer com que se sintam bem e relaxadas ou até de aumentar a concentração e a produtividade dos usuários em seu ambiente de trabalho. Independente de qual sejam as sensações que nos provocam, não se pode negar que as características dos espaços em que vivemos – ou trabalhamos – desempenham um papel fundamental na maneira como as pessoas se sentem e como elas se relacionam com o espaço.

No entanto, pessoas foram sendo empilhadas em caixas para servir um sistema de produção em massa destinado a alimentar uma sociedade faminta pelo consumismo. De fato, o empilhamento, ou verticalização, é um fenômeno que surgiu em resposta à Revolução Industrial e ao consequente aumento exponencial das pessoas que, em busca de ofertas de emprego, começaram a abarrotar cidades completamente despreparadas para absorver tal contingente humano. As unidades habitacionais se tornaram mais compactas para que os edifícios pudessem acomodar um número cada vez maior de habitantes. 

As características dos espaços que projetamos são capazes de induzir determinados tipos de comportamento nas pessoas”, diz a psicóloga ambiental e designer de interiores Migette Kaup. Por exemplo, projetos que incorporam noções de equilíbrio, proporção, simetria e ritmo são capazes de provocar uma sensação de tranquilidade e harmonia. As cores, por sua vez, também são capazes de provocar sensações de conforto ou estimular a comunicação entre as pessoas. A luz é um universo em si e depende muito da tipologia de espaço de que estamos falando. Uma luz suave sugere um espaço mais introspectivo, enquanto uma luz mais intensa caracteriza um espaço mais extrovertido. Para a psicóloga, a iluminação natural abundante é um excelente estímulo à produtividade e ao bem estar físico e mental das pessoas.

Por outro lado, determinadas características espaciais provocam ansiedade, outras estimulam uma sensação de equilíbrio e serenidade. Acontece que nem sempre somos conscientes de nossas reações e acabamos agindo sem saber porquê. Irving Weiner, professor de psicologia ambiental do Massasoit Community College de Middleborough, Massachusetts, afirma que “muitas dessas características ambientais não podem ser vistas ou apreendidas por nossos sentidos, mas, ainda assim, são capazes de influenciar diretamente o nosso comportamento ou humor”.


Adaptado de: <https://www.archdaily.com.br/br/936143/psicologiado-espaco-as-implicacoes-da-arquitetura-no-comportamentohumano>. Acesso em: 09 jul. 2020.

De acordo com o texto, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1785130 Português

Psicologia do espaço: as implicações da arquitetura no comportamento humano

Visto que seres humanos passam a maior parte de suas vidas em ambientes fechados, não nos surpreende o fato de que determinadas características do espaço construído têm um impacto significativo em nosso comportamento psíquico. Condições de iluminação, de escala e proporção assim como os materiais e suas texturas são características espaciais que emitem informações para nossos sentidos, afetando a maneira como nos relacionamos com o espaço, produzindo um sem fim de sensações e reações.

Determinadas características do espaço construído são capazes de induzir sensações de tranquilidade e segurança nas pessoas, de fazer com que se sintam bem e relaxadas ou até de aumentar a concentração e a produtividade dos usuários em seu ambiente de trabalho. Independente de qual sejam as sensações que nos provocam, não se pode negar que as características dos espaços em que vivemos – ou trabalhamos – desempenham um papel fundamental na maneira como as pessoas se sentem e como elas se relacionam com o espaço.

No entanto, pessoas foram sendo empilhadas em caixas para servir um sistema de produção em massa destinado a alimentar uma sociedade faminta pelo consumismo. De fato, o empilhamento, ou verticalização, é um fenômeno que surgiu em resposta à Revolução Industrial e ao consequente aumento exponencial das pessoas que, em busca de ofertas de emprego, começaram a abarrotar cidades completamente despreparadas para absorver tal contingente humano. As unidades habitacionais se tornaram mais compactas para que os edifícios pudessem acomodar um número cada vez maior de habitantes. 

As características dos espaços que projetamos são capazes de induzir determinados tipos de comportamento nas pessoas”, diz a psicóloga ambiental e designer de interiores Migette Kaup. Por exemplo, projetos que incorporam noções de equilíbrio, proporção, simetria e ritmo são capazes de provocar uma sensação de tranquilidade e harmonia. As cores, por sua vez, também são capazes de provocar sensações de conforto ou estimular a comunicação entre as pessoas. A luz é um universo em si e depende muito da tipologia de espaço de que estamos falando. Uma luz suave sugere um espaço mais introspectivo, enquanto uma luz mais intensa caracteriza um espaço mais extrovertido. Para a psicóloga, a iluminação natural abundante é um excelente estímulo à produtividade e ao bem estar físico e mental das pessoas.

Por outro lado, determinadas características espaciais provocam ansiedade, outras estimulam uma sensação de equilíbrio e serenidade. Acontece que nem sempre somos conscientes de nossas reações e acabamos agindo sem saber porquê. Irving Weiner, professor de psicologia ambiental do Massasoit Community College de Middleborough, Massachusetts, afirma que “muitas dessas características ambientais não podem ser vistas ou apreendidas por nossos sentidos, mas, ainda assim, são capazes de influenciar diretamente o nosso comportamento ou humor”.


Adaptado de: <https://www.archdaily.com.br/br/936143/psicologiado-espaco-as-implicacoes-da-arquitetura-no-comportamentohumano>. Acesso em: 09 jul. 2020.

A citação ao discurso do professor de psicologia Irving Weiner, utilizada no último parágrafo do texto, contribui para a construção de um texto
Alternativas
Q1785131 Português

Psicologia do espaço: as implicações da arquitetura no comportamento humano

Visto que seres humanos passam a maior parte de suas vidas em ambientes fechados, não nos surpreende o fato de que determinadas características do espaço construído têm um impacto significativo em nosso comportamento psíquico. Condições de iluminação, de escala e proporção assim como os materiais e suas texturas são características espaciais que emitem informações para nossos sentidos, afetando a maneira como nos relacionamos com o espaço, produzindo um sem fim de sensações e reações.

Determinadas características do espaço construído são capazes de induzir sensações de tranquilidade e segurança nas pessoas, de fazer com que se sintam bem e relaxadas ou até de aumentar a concentração e a produtividade dos usuários em seu ambiente de trabalho. Independente de qual sejam as sensações que nos provocam, não se pode negar que as características dos espaços em que vivemos – ou trabalhamos – desempenham um papel fundamental na maneira como as pessoas se sentem e como elas se relacionam com o espaço.

No entanto, pessoas foram sendo empilhadas em caixas para servir um sistema de produção em massa destinado a alimentar uma sociedade faminta pelo consumismo. De fato, o empilhamento, ou verticalização, é um fenômeno que surgiu em resposta à Revolução Industrial e ao consequente aumento exponencial das pessoas que, em busca de ofertas de emprego, começaram a abarrotar cidades completamente despreparadas para absorver tal contingente humano. As unidades habitacionais se tornaram mais compactas para que os edifícios pudessem acomodar um número cada vez maior de habitantes. 

As características dos espaços que projetamos são capazes de induzir determinados tipos de comportamento nas pessoas”, diz a psicóloga ambiental e designer de interiores Migette Kaup. Por exemplo, projetos que incorporam noções de equilíbrio, proporção, simetria e ritmo são capazes de provocar uma sensação de tranquilidade e harmonia. As cores, por sua vez, também são capazes de provocar sensações de conforto ou estimular a comunicação entre as pessoas. A luz é um universo em si e depende muito da tipologia de espaço de que estamos falando. Uma luz suave sugere um espaço mais introspectivo, enquanto uma luz mais intensa caracteriza um espaço mais extrovertido. Para a psicóloga, a iluminação natural abundante é um excelente estímulo à produtividade e ao bem estar físico e mental das pessoas.

Por outro lado, determinadas características espaciais provocam ansiedade, outras estimulam uma sensação de equilíbrio e serenidade. Acontece que nem sempre somos conscientes de nossas reações e acabamos agindo sem saber porquê. Irving Weiner, professor de psicologia ambiental do Massasoit Community College de Middleborough, Massachusetts, afirma que “muitas dessas características ambientais não podem ser vistas ou apreendidas por nossos sentidos, mas, ainda assim, são capazes de influenciar diretamente o nosso comportamento ou humor”.


Adaptado de: <https://www.archdaily.com.br/br/936143/psicologiado-espaco-as-implicacoes-da-arquitetura-no-comportamentohumano>. Acesso em: 09 jul. 2020.

No trecho “Determinadas características do espaço construído são capazes […] de fazer com que as pessoas se sintam bem […]”, a palavra em destaque classifica-se como
Alternativas
Q1785132 Português

Psicologia do espaço: as implicações da arquitetura no comportamento humano

Visto que seres humanos passam a maior parte de suas vidas em ambientes fechados, não nos surpreende o fato de que determinadas características do espaço construído têm um impacto significativo em nosso comportamento psíquico. Condições de iluminação, de escala e proporção assim como os materiais e suas texturas são características espaciais que emitem informações para nossos sentidos, afetando a maneira como nos relacionamos com o espaço, produzindo um sem fim de sensações e reações.

Determinadas características do espaço construído são capazes de induzir sensações de tranquilidade e segurança nas pessoas, de fazer com que se sintam bem e relaxadas ou até de aumentar a concentração e a produtividade dos usuários em seu ambiente de trabalho. Independente de qual sejam as sensações que nos provocam, não se pode negar que as características dos espaços em que vivemos – ou trabalhamos – desempenham um papel fundamental na maneira como as pessoas se sentem e como elas se relacionam com o espaço.

No entanto, pessoas foram sendo empilhadas em caixas para servir um sistema de produção em massa destinado a alimentar uma sociedade faminta pelo consumismo. De fato, o empilhamento, ou verticalização, é um fenômeno que surgiu em resposta à Revolução Industrial e ao consequente aumento exponencial das pessoas que, em busca de ofertas de emprego, começaram a abarrotar cidades completamente despreparadas para absorver tal contingente humano. As unidades habitacionais se tornaram mais compactas para que os edifícios pudessem acomodar um número cada vez maior de habitantes. 

As características dos espaços que projetamos são capazes de induzir determinados tipos de comportamento nas pessoas”, diz a psicóloga ambiental e designer de interiores Migette Kaup. Por exemplo, projetos que incorporam noções de equilíbrio, proporção, simetria e ritmo são capazes de provocar uma sensação de tranquilidade e harmonia. As cores, por sua vez, também são capazes de provocar sensações de conforto ou estimular a comunicação entre as pessoas. A luz é um universo em si e depende muito da tipologia de espaço de que estamos falando. Uma luz suave sugere um espaço mais introspectivo, enquanto uma luz mais intensa caracteriza um espaço mais extrovertido. Para a psicóloga, a iluminação natural abundante é um excelente estímulo à produtividade e ao bem estar físico e mental das pessoas.

Por outro lado, determinadas características espaciais provocam ansiedade, outras estimulam uma sensação de equilíbrio e serenidade. Acontece que nem sempre somos conscientes de nossas reações e acabamos agindo sem saber porquê. Irving Weiner, professor de psicologia ambiental do Massasoit Community College de Middleborough, Massachusetts, afirma que “muitas dessas características ambientais não podem ser vistas ou apreendidas por nossos sentidos, mas, ainda assim, são capazes de influenciar diretamente o nosso comportamento ou humor”.


Adaptado de: <https://www.archdaily.com.br/br/936143/psicologiado-espaco-as-implicacoes-da-arquitetura-no-comportamentohumano>. Acesso em: 09 jul. 2020.

Assinale a alternativa que apresenta o sentido que a seguinte oração em destaque assume em relação à oração com a qual ela se relaciona. “As unidades habitacionais se tornaram mais compactas para que os edifícios pudessem acomodar um número cada vez maior de habitantes”.
Alternativas
Q1785133 Português

Psicologia do espaço: as implicações da arquitetura no comportamento humano

Visto que seres humanos passam a maior parte de suas vidas em ambientes fechados, não nos surpreende o fato de que determinadas características do espaço construído têm um impacto significativo em nosso comportamento psíquico. Condições de iluminação, de escala e proporção assim como os materiais e suas texturas são características espaciais que emitem informações para nossos sentidos, afetando a maneira como nos relacionamos com o espaço, produzindo um sem fim de sensações e reações.

Determinadas características do espaço construído são capazes de induzir sensações de tranquilidade e segurança nas pessoas, de fazer com que se sintam bem e relaxadas ou até de aumentar a concentração e a produtividade dos usuários em seu ambiente de trabalho. Independente de qual sejam as sensações que nos provocam, não se pode negar que as características dos espaços em que vivemos – ou trabalhamos – desempenham um papel fundamental na maneira como as pessoas se sentem e como elas se relacionam com o espaço.

No entanto, pessoas foram sendo empilhadas em caixas para servir um sistema de produção em massa destinado a alimentar uma sociedade faminta pelo consumismo. De fato, o empilhamento, ou verticalização, é um fenômeno que surgiu em resposta à Revolução Industrial e ao consequente aumento exponencial das pessoas que, em busca de ofertas de emprego, começaram a abarrotar cidades completamente despreparadas para absorver tal contingente humano. As unidades habitacionais se tornaram mais compactas para que os edifícios pudessem acomodar um número cada vez maior de habitantes. 

As características dos espaços que projetamos são capazes de induzir determinados tipos de comportamento nas pessoas”, diz a psicóloga ambiental e designer de interiores Migette Kaup. Por exemplo, projetos que incorporam noções de equilíbrio, proporção, simetria e ritmo são capazes de provocar uma sensação de tranquilidade e harmonia. As cores, por sua vez, também são capazes de provocar sensações de conforto ou estimular a comunicação entre as pessoas. A luz é um universo em si e depende muito da tipologia de espaço de que estamos falando. Uma luz suave sugere um espaço mais introspectivo, enquanto uma luz mais intensa caracteriza um espaço mais extrovertido. Para a psicóloga, a iluminação natural abundante é um excelente estímulo à produtividade e ao bem estar físico e mental das pessoas.

Por outro lado, determinadas características espaciais provocam ansiedade, outras estimulam uma sensação de equilíbrio e serenidade. Acontece que nem sempre somos conscientes de nossas reações e acabamos agindo sem saber porquê. Irving Weiner, professor de psicologia ambiental do Massasoit Community College de Middleborough, Massachusetts, afirma que “muitas dessas características ambientais não podem ser vistas ou apreendidas por nossos sentidos, mas, ainda assim, são capazes de influenciar diretamente o nosso comportamento ou humor”.


Adaptado de: <https://www.archdaily.com.br/br/936143/psicologiado-espaco-as-implicacoes-da-arquitetura-no-comportamentohumano>. Acesso em: 09 jul. 2020.

Assinale a alternativa em que os pares de palavras são acentuados de acordo com a mesma regra.
Alternativas
Q1785134 Português

Psicologia do espaço: as implicações da arquitetura no comportamento humano

Visto que seres humanos passam a maior parte de suas vidas em ambientes fechados, não nos surpreende o fato de que determinadas características do espaço construído têm um impacto significativo em nosso comportamento psíquico. Condições de iluminação, de escala e proporção assim como os materiais e suas texturas são características espaciais que emitem informações para nossos sentidos, afetando a maneira como nos relacionamos com o espaço, produzindo um sem fim de sensações e reações.

Determinadas características do espaço construído são capazes de induzir sensações de tranquilidade e segurança nas pessoas, de fazer com que se sintam bem e relaxadas ou até de aumentar a concentração e a produtividade dos usuários em seu ambiente de trabalho. Independente de qual sejam as sensações que nos provocam, não se pode negar que as características dos espaços em que vivemos – ou trabalhamos – desempenham um papel fundamental na maneira como as pessoas se sentem e como elas se relacionam com o espaço.

No entanto, pessoas foram sendo empilhadas em caixas para servir um sistema de produção em massa destinado a alimentar uma sociedade faminta pelo consumismo. De fato, o empilhamento, ou verticalização, é um fenômeno que surgiu em resposta à Revolução Industrial e ao consequente aumento exponencial das pessoas que, em busca de ofertas de emprego, começaram a abarrotar cidades completamente despreparadas para absorver tal contingente humano. As unidades habitacionais se tornaram mais compactas para que os edifícios pudessem acomodar um número cada vez maior de habitantes. 

As características dos espaços que projetamos são capazes de induzir determinados tipos de comportamento nas pessoas”, diz a psicóloga ambiental e designer de interiores Migette Kaup. Por exemplo, projetos que incorporam noções de equilíbrio, proporção, simetria e ritmo são capazes de provocar uma sensação de tranquilidade e harmonia. As cores, por sua vez, também são capazes de provocar sensações de conforto ou estimular a comunicação entre as pessoas. A luz é um universo em si e depende muito da tipologia de espaço de que estamos falando. Uma luz suave sugere um espaço mais introspectivo, enquanto uma luz mais intensa caracteriza um espaço mais extrovertido. Para a psicóloga, a iluminação natural abundante é um excelente estímulo à produtividade e ao bem estar físico e mental das pessoas.

Por outro lado, determinadas características espaciais provocam ansiedade, outras estimulam uma sensação de equilíbrio e serenidade. Acontece que nem sempre somos conscientes de nossas reações e acabamos agindo sem saber porquê. Irving Weiner, professor de psicologia ambiental do Massasoit Community College de Middleborough, Massachusetts, afirma que “muitas dessas características ambientais não podem ser vistas ou apreendidas por nossos sentidos, mas, ainda assim, são capazes de influenciar diretamente o nosso comportamento ou humor”.


Adaptado de: <https://www.archdaily.com.br/br/936143/psicologiado-espaco-as-implicacoes-da-arquitetura-no-comportamentohumano>. Acesso em: 09 jul. 2020.

Em “[...] não se pode negar que as características dos espaços em que vivemos – ou trabalhamos – desempenham um papel fundamental na maneira como as pessoas se sentem [...]”, os travessões têm a função de
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Q1785135 Português

Psicologia do espaço: as implicações da arquitetura no comportamento humano

Visto que seres humanos passam a maior parte de suas vidas em ambientes fechados, não nos surpreende o fato de que determinadas características do espaço construído têm um impacto significativo em nosso comportamento psíquico. Condições de iluminação, de escala e proporção assim como os materiais e suas texturas são características espaciais que emitem informações para nossos sentidos, afetando a maneira como nos relacionamos com o espaço, produzindo um sem fim de sensações e reações.

Determinadas características do espaço construído são capazes de induzir sensações de tranquilidade e segurança nas pessoas, de fazer com que se sintam bem e relaxadas ou até de aumentar a concentração e a produtividade dos usuários em seu ambiente de trabalho. Independente de qual sejam as sensações que nos provocam, não se pode negar que as características dos espaços em que vivemos – ou trabalhamos – desempenham um papel fundamental na maneira como as pessoas se sentem e como elas se relacionam com o espaço.

No entanto, pessoas foram sendo empilhadas em caixas para servir um sistema de produção em massa destinado a alimentar uma sociedade faminta pelo consumismo. De fato, o empilhamento, ou verticalização, é um fenômeno que surgiu em resposta à Revolução Industrial e ao consequente aumento exponencial das pessoas que, em busca de ofertas de emprego, começaram a abarrotar cidades completamente despreparadas para absorver tal contingente humano. As unidades habitacionais se tornaram mais compactas para que os edifícios pudessem acomodar um número cada vez maior de habitantes. 

As características dos espaços que projetamos são capazes de induzir determinados tipos de comportamento nas pessoas”, diz a psicóloga ambiental e designer de interiores Migette Kaup. Por exemplo, projetos que incorporam noções de equilíbrio, proporção, simetria e ritmo são capazes de provocar uma sensação de tranquilidade e harmonia. As cores, por sua vez, também são capazes de provocar sensações de conforto ou estimular a comunicação entre as pessoas. A luz é um universo em si e depende muito da tipologia de espaço de que estamos falando. Uma luz suave sugere um espaço mais introspectivo, enquanto uma luz mais intensa caracteriza um espaço mais extrovertido. Para a psicóloga, a iluminação natural abundante é um excelente estímulo à produtividade e ao bem estar físico e mental das pessoas.

Por outro lado, determinadas características espaciais provocam ansiedade, outras estimulam uma sensação de equilíbrio e serenidade. Acontece que nem sempre somos conscientes de nossas reações e acabamos agindo sem saber porquê. Irving Weiner, professor de psicologia ambiental do Massasoit Community College de Middleborough, Massachusetts, afirma que “muitas dessas características ambientais não podem ser vistas ou apreendidas por nossos sentidos, mas, ainda assim, são capazes de influenciar diretamente o nosso comportamento ou humor”.


Adaptado de: <https://www.archdaily.com.br/br/936143/psicologiado-espaco-as-implicacoes-da-arquitetura-no-comportamentohumano>. Acesso em: 09 jul. 2020.

Assinale a alternativa em que ocorre um desvio de concordância no excerto citado.
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Q1785136 Português

Psicologia do espaço: as implicações da arquitetura no comportamento humano

Visto que seres humanos passam a maior parte de suas vidas em ambientes fechados, não nos surpreende o fato de que determinadas características do espaço construído têm um impacto significativo em nosso comportamento psíquico. Condições de iluminação, de escala e proporção assim como os materiais e suas texturas são características espaciais que emitem informações para nossos sentidos, afetando a maneira como nos relacionamos com o espaço, produzindo um sem fim de sensações e reações.

Determinadas características do espaço construído são capazes de induzir sensações de tranquilidade e segurança nas pessoas, de fazer com que se sintam bem e relaxadas ou até de aumentar a concentração e a produtividade dos usuários em seu ambiente de trabalho. Independente de qual sejam as sensações que nos provocam, não se pode negar que as características dos espaços em que vivemos – ou trabalhamos – desempenham um papel fundamental na maneira como as pessoas se sentem e como elas se relacionam com o espaço.

No entanto, pessoas foram sendo empilhadas em caixas para servir um sistema de produção em massa destinado a alimentar uma sociedade faminta pelo consumismo. De fato, o empilhamento, ou verticalização, é um fenômeno que surgiu em resposta à Revolução Industrial e ao consequente aumento exponencial das pessoas que, em busca de ofertas de emprego, começaram a abarrotar cidades completamente despreparadas para absorver tal contingente humano. As unidades habitacionais se tornaram mais compactas para que os edifícios pudessem acomodar um número cada vez maior de habitantes. 

As características dos espaços que projetamos são capazes de induzir determinados tipos de comportamento nas pessoas”, diz a psicóloga ambiental e designer de interiores Migette Kaup. Por exemplo, projetos que incorporam noções de equilíbrio, proporção, simetria e ritmo são capazes de provocar uma sensação de tranquilidade e harmonia. As cores, por sua vez, também são capazes de provocar sensações de conforto ou estimular a comunicação entre as pessoas. A luz é um universo em si e depende muito da tipologia de espaço de que estamos falando. Uma luz suave sugere um espaço mais introspectivo, enquanto uma luz mais intensa caracteriza um espaço mais extrovertido. Para a psicóloga, a iluminação natural abundante é um excelente estímulo à produtividade e ao bem estar físico e mental das pessoas.

Por outro lado, determinadas características espaciais provocam ansiedade, outras estimulam uma sensação de equilíbrio e serenidade. Acontece que nem sempre somos conscientes de nossas reações e acabamos agindo sem saber porquê. Irving Weiner, professor de psicologia ambiental do Massasoit Community College de Middleborough, Massachusetts, afirma que “muitas dessas características ambientais não podem ser vistas ou apreendidas por nossos sentidos, mas, ainda assim, são capazes de influenciar diretamente o nosso comportamento ou humor”.


Adaptado de: <https://www.archdaily.com.br/br/936143/psicologiado-espaco-as-implicacoes-da-arquitetura-no-comportamentohumano>. Acesso em: 09 jul. 2020.

No trecho “Uma luz suave sugere um espaço mais introspectivo, enquanto uma luz mais intensa caracteriza um espaço mais extrovertido.”, o conectivo em destaque pode ser adequadamente substituído por
Alternativas
Q1785137 Português

Psicologia do espaço: as implicações da arquitetura no comportamento humano

Visto que seres humanos passam a maior parte de suas vidas em ambientes fechados, não nos surpreende o fato de que determinadas características do espaço construído têm um impacto significativo em nosso comportamento psíquico. Condições de iluminação, de escala e proporção assim como os materiais e suas texturas são características espaciais que emitem informações para nossos sentidos, afetando a maneira como nos relacionamos com o espaço, produzindo um sem fim de sensações e reações.

Determinadas características do espaço construído são capazes de induzir sensações de tranquilidade e segurança nas pessoas, de fazer com que se sintam bem e relaxadas ou até de aumentar a concentração e a produtividade dos usuários em seu ambiente de trabalho. Independente de qual sejam as sensações que nos provocam, não se pode negar que as características dos espaços em que vivemos – ou trabalhamos – desempenham um papel fundamental na maneira como as pessoas se sentem e como elas se relacionam com o espaço.

No entanto, pessoas foram sendo empilhadas em caixas para servir um sistema de produção em massa destinado a alimentar uma sociedade faminta pelo consumismo. De fato, o empilhamento, ou verticalização, é um fenômeno que surgiu em resposta à Revolução Industrial e ao consequente aumento exponencial das pessoas que, em busca de ofertas de emprego, começaram a abarrotar cidades completamente despreparadas para absorver tal contingente humano. As unidades habitacionais se tornaram mais compactas para que os edifícios pudessem acomodar um número cada vez maior de habitantes. 

As características dos espaços que projetamos são capazes de induzir determinados tipos de comportamento nas pessoas”, diz a psicóloga ambiental e designer de interiores Migette Kaup. Por exemplo, projetos que incorporam noções de equilíbrio, proporção, simetria e ritmo são capazes de provocar uma sensação de tranquilidade e harmonia. As cores, por sua vez, também são capazes de provocar sensações de conforto ou estimular a comunicação entre as pessoas. A luz é um universo em si e depende muito da tipologia de espaço de que estamos falando. Uma luz suave sugere um espaço mais introspectivo, enquanto uma luz mais intensa caracteriza um espaço mais extrovertido. Para a psicóloga, a iluminação natural abundante é um excelente estímulo à produtividade e ao bem estar físico e mental das pessoas.

Por outro lado, determinadas características espaciais provocam ansiedade, outras estimulam uma sensação de equilíbrio e serenidade. Acontece que nem sempre somos conscientes de nossas reações e acabamos agindo sem saber porquê. Irving Weiner, professor de psicologia ambiental do Massasoit Community College de Middleborough, Massachusetts, afirma que “muitas dessas características ambientais não podem ser vistas ou apreendidas por nossos sentidos, mas, ainda assim, são capazes de influenciar diretamente o nosso comportamento ou humor”.


Adaptado de: <https://www.archdaily.com.br/br/936143/psicologiado-espaco-as-implicacoes-da-arquitetura-no-comportamentohumano>. Acesso em: 09 jul. 2020.

Em “O sistema de produção em massa é destinado a alimentar uma sociedade faminta pelo consumismo.”, as palavras em destaque estão sendo utilizadas para indicar uma figura de linguagem denominada 
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Q1785138 Português

Psicologia do espaço: as implicações da arquitetura no comportamento humano

Visto que seres humanos passam a maior parte de suas vidas em ambientes fechados, não nos surpreende o fato de que determinadas características do espaço construído têm um impacto significativo em nosso comportamento psíquico. Condições de iluminação, de escala e proporção assim como os materiais e suas texturas são características espaciais que emitem informações para nossos sentidos, afetando a maneira como nos relacionamos com o espaço, produzindo um sem fim de sensações e reações.

Determinadas características do espaço construído são capazes de induzir sensações de tranquilidade e segurança nas pessoas, de fazer com que se sintam bem e relaxadas ou até de aumentar a concentração e a produtividade dos usuários em seu ambiente de trabalho. Independente de qual sejam as sensações que nos provocam, não se pode negar que as características dos espaços em que vivemos – ou trabalhamos – desempenham um papel fundamental na maneira como as pessoas se sentem e como elas se relacionam com o espaço.

No entanto, pessoas foram sendo empilhadas em caixas para servir um sistema de produção em massa destinado a alimentar uma sociedade faminta pelo consumismo. De fato, o empilhamento, ou verticalização, é um fenômeno que surgiu em resposta à Revolução Industrial e ao consequente aumento exponencial das pessoas que, em busca de ofertas de emprego, começaram a abarrotar cidades completamente despreparadas para absorver tal contingente humano. As unidades habitacionais se tornaram mais compactas para que os edifícios pudessem acomodar um número cada vez maior de habitantes. 

As características dos espaços que projetamos são capazes de induzir determinados tipos de comportamento nas pessoas”, diz a psicóloga ambiental e designer de interiores Migette Kaup. Por exemplo, projetos que incorporam noções de equilíbrio, proporção, simetria e ritmo são capazes de provocar uma sensação de tranquilidade e harmonia. As cores, por sua vez, também são capazes de provocar sensações de conforto ou estimular a comunicação entre as pessoas. A luz é um universo em si e depende muito da tipologia de espaço de que estamos falando. Uma luz suave sugere um espaço mais introspectivo, enquanto uma luz mais intensa caracteriza um espaço mais extrovertido. Para a psicóloga, a iluminação natural abundante é um excelente estímulo à produtividade e ao bem estar físico e mental das pessoas.

Por outro lado, determinadas características espaciais provocam ansiedade, outras estimulam uma sensação de equilíbrio e serenidade. Acontece que nem sempre somos conscientes de nossas reações e acabamos agindo sem saber porquê. Irving Weiner, professor de psicologia ambiental do Massasoit Community College de Middleborough, Massachusetts, afirma que “muitas dessas características ambientais não podem ser vistas ou apreendidas por nossos sentidos, mas, ainda assim, são capazes de influenciar diretamente o nosso comportamento ou humor”.


Adaptado de: <https://www.archdaily.com.br/br/936143/psicologiado-espaco-as-implicacoes-da-arquitetura-no-comportamentohumano>. Acesso em: 09 jul. 2020.

Assinale a alternativa em que o pronome em destaque pode ser colocado depois do verbo, considerando as regras para colocação pronominal.
Alternativas
Q1785139 Raciocínio Lógico
Um assistente recebeu duas caixas, com dois compartimentos cada uma, que continham documentos para serem arquivados. A primeira caixa continha 1 documento no primeiro compartimento e 7 documentos no segundo compartimento; a segunda caixa continha 10 documentos no primeiro compartimento e 6 documentos no segundo compartimento. Nesse sentido, a razão entre o número de documentos na caixa 1 e o número de documentos na caixa 2, nessa ordem, será igual a
Alternativas
Q1785140 Raciocínio Lógico
Foi constatado, em um supermercado, que 750 consumidores realizaram suas compras em determinado dia da semana. Nesse dia, entre esses consumidores, também foi constatado que:
• 350 possuíam um cadastro no supermercado; • 250 solicitaram que o número de C.P.F. fosse incluído na nota fiscal; • 75 possuíam um cadastro no supermercado e solicitaram que o número de C.P.F. fosse incluído na nota fiscal.
Dessa forma, em relação a esses consumidores, quantos não possuíam um cadastro na loja nem solicitaram que o número de C.P.F. fosse incluído na nota fiscal? 
Alternativas
Q1785141 Raciocínio Lógico
Considere como verdadeira a seguinte proposição condicional: “Se a idade de Maria é menor ou igual a 27 anos, então a idade de Joaquim é maior que 43 anos”. Dessa forma, é correto afirmar que,
Alternativas
Q1785142 Matemática
Um automóvel estava sendo vendido em uma concessionária por R$ 80.000,00. Como a procura por esse automóvel era inexistente, foi feita uma promoção ofertando um desconto de 20% sobre o preço de venda inicial na compra à vista. Um cliente interessou-se e adquiriu o automóvel com o desconto da promoção. No momento de concretizar a compra, ele também adquiriu um seguro para o automóvel, cujo valor corresponde a 10% do valor pago na compra do automóvel. Dessa forma, o cliente gastou com a compra do automóvel e com a aquisição do seguro
Alternativas
Q1785143 Matemática
Um assistente redigiu 30 documentos durante uma semana, sendo que 80% da metade desse total de documentos redigidos foram relatórios e o restante foram correspondências. Sendo assim, é correto afirmar que o total de correspondências redigidas por esse assistente, durante essa semana, é igual a
Alternativas
Q1785144 Legislação dos Municípios do Estado do Piauí
Considerando o disposto na Lei Orgânica do Município de Teresina/PI, o Município possui objetivos fundamentais, dentre eles:
Alternativas
Q1785145 Legislação dos Municípios do Estado do Piauí
A Lei Orgânica do Município de Teresina/PI estabelece vedações orçamentárias, que incluem
Alternativas
Q1785146 Legislação dos Municípios do Estado do Piauí
De acordo com a Lei Ordinária nº 2.138/1992 de Teresina/PI, assinale a alternativa correta em relação à aposentadoria do servidor.
Alternativas
Q1785147 Legislação Municipal
Considerando o que dispõe a Lei Ordinária nº 2.138/1992 de Teresina/PI, assinale a alternativa correta acerca da licença do servidor.
Alternativas
Q1785148 Regimento Interno
De acordo com o disposto no Regimento Interno da Câmara Municipal de Teresina – Resolução Normativa nº 57/2012, as Comissões da Câmara podem ser Permanentes ou Especiais. São Comissões Permanentes as relacionadas a seguir, EXCETO
Alternativas
Respostas
1: C
2: B
3: B
4: A
5: E
6: C
7: A
8: B
9: D
10: E
11: D
12: B
13: E
14: A
15: C
16: B
17: D
18: C
19: A
20: E