Questões de Concurso Público Prefeitura de João Pessoa - PB 2021 para Médico

Foram encontradas 60 questões

Q1833093 Medicina
João, de 67 anos, portador de hipertensão arterial bem controlada, sem outras comorbidades, procura a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) devido a quadro de febre, cefaleia, mialgia e dor retro-orbital há 2 dias. Nega outros sintomas. Ao exame clínico, PA 130x80, FC 87 bpm, enchimento capilar menor que 2 segundos e palpação abdominal sem alterações. Tratando-se de um caso suspeito de dengue, durante o acolhimento do paciente, a equipe de enfermagem procedeu a prova do laço, cujo resultado foi negativo. De acordo com a orientação atual do Ministério da Saúde, assinale a classificação de risco e conduta correta.
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Q1833094 Medicina
O novo Código de Ética Médica, publicado em 2019, estabelece em seu artigo 22 que é vedado ao médico “deixar de obter consentimento do paciente ou de seu representante legal após esclarecê-lo sobre o procedimento a ser realizado, salvo em caso de risco iminente de morte.”. Sobre o consentimento informado, é correto afirmar que
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Q1833095 Medicina
Paciente de 55 anos, sexo feminino e obesa, no décimo dia pós-operatório de cirurgia de Wertheim-Meigs para tratamento de neoplasia de endométrio. Apresenta taquidispneia de início súbito, dando entrada no PS com PA de 160 x 90 mmHg, FC 120 bpm, SpO2 88% com O2 a 3L/min. Radiografia simples de tórax sem alterações. O ECG apresentava o seguinte traçado:
Imagem associada para resolução da questão
Diante dos dados apresentados, o diagnóstico mais provável é de
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Q1833096 Medicina
Paciente de 16 anos de idade apresenta quadro de diarreia baixa não invasiva, evoluindo com sinais de desidratação grave. Não apresentou febre nem alteração do sensório, no entanto evoluiu com icterícia. A mãe relata que o adolescente é epiléptico desde os 5 anos e não se lembra de ter ficado “amarelado” anteriormente. A mãe reporta ainda que ele é saudável, inclusive praticava natação na equipe do colégio até os 14 anos, sem qualquer problema. Interrompeu o uso da medicação (Fenobarbital) há 6 meses, por conta própria, porque sofria Bullying no colégio. Não apresentou crises epilépticas nesse período. Informa também que o filho apresentou quadro diarreico uma ou duas vezes anteriormente, sendo a última há dois anos, mas nunca ficou ictérico. O atual quadro se iniciou há 6 dias, mas no terceiro o paciente começou a ficar “amarelado”, segundo a mãe. Ela, além de dar soro caseiro ao filho, reiniciou o anticonvulsivante, com medo de que uma crise pudesse ocorrer e agravar ainda mais o quadro. Notou que, depois disso, o filho piorou o quadro clínico, parecendo mais desidratado, mas que houve remissão completa do “amarelão”. Ela então o levou ao hospital. Revisão laboratorial mostra Hb 16 g/dL, plaquetas de 168.000/mm³, Bilirrubinas totais de 2,8 mg/dL, com Fração indireta de 2,2, TGO 20 U/L, TGP 15U/L, FA 45 U/L, GGT 38 U/L, Creatinina 0,8, Ureia: 80. Sorologias para hepatites virais negativas. Diante do exposto, assinale a alternativa que melhor explica a icterícia do paciente.
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Q1833097 Medicina
Paciente de 80 anos, hipertensa, com quadro de COVID-19, iniciou com tosse, cefaleia e dores no corpo, evoluindo no D3 com hipoxemia leve e necessidade de O2, porém sem critérios de internação em leito de terapia intensiva. Permaneceu em cuidados de enfermaria durante 6 dias, recebendo dexametasona 6 mg/dia em duas tomadas diárias. Ao fim do D6 de sintomas, já sem necessidade de oxigenoterapia, recebeu alta com recomendação de suspender corticoterapia apenas após completar 10 dias de dexametasona. Já se encontrava assintomática quando, após 16 dias do início dos sintomas, passou a apresentar fraqueza e lipotímia, sem outras queixas. Foi levada ao Pronto Atendimento, onde, ao exame, verificou-se: Tax 36,8°C, PA 80 x 60 mmHg, FC 75 bpm, Glicemia capilar de 60 mg/dL, Oximetria 96% em ar ambiente, sem esforço respiratório. Exames laboratoriais mostraram discreta leucocitose às custas de uma eosinofilia. Sódio de 132 mEq/L Potássio 5,0 mEq/L, Creatinina 0,4 mg/dL. Assinale a melhor opção pensando na principal hipótese diagnóstica.
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Q1833098 Medicina
Fazem parte dos critérios diagnósticos da síndrome metabólica os seguintes itens, EXCETO
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Q1833099 Medicina
A principal causa de hipertensão arterial sistêmica secundária é
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Q1833100 Medicina

A figura a seguir representa o pulso venoso jugular de um indivíduo adulto hígido:

Imagem associada para resolução da questão

Com base na figura, assinale a alternativa correta.

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Q1833101 Medicina
Durante avaliação de paciente internado por déficit neurológico, o clínico identificou a presença de sinal de Babinski à direita, mas não à esquerda. Tal achado semiológico pode ser justificado por
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Q1833102 Medicina
A principal via de transmissão da Hanseníase é 
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Q1833103 Medicina
Assinale a alternativa que apresenta apenas causas de choque distributivo.
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Q1833104 Medicina
Joana, de 30 anos, previamente hígida, comparece ao consultório de seu médico desejando realizar um check-up. Nega qualquer sintoma. Seu médico esclarece que não há qualquer benefício na investigação de jovens assintomáticos como ela, mas, devido à insistência de Joana, solicita alguns exames. Entre eles o eritrograma, cujo resultado foi: Hb 9,0 g/dL, Ht 27%, VCM 88 fL, CHCM 32, RDW 17%. A mais provável hipótese diagnóstica considerando apenas os dados apresentados é de
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Ano: 2021 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: Prefeitura de João Pessoa - PB Provas: INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Enfermeiro | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Cardiologia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Anestesiologia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Pediatra | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Pneumologia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Psiquiatra | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Radiologia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Reumatologia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Ortopedia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Broncoscopia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Terapia Intensiva | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Cirurgia Geral | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Urologia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Cirurgia Plástica | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Cirurgia Torácica | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Nutricionista | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Assistente Social em Saúde | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Cirurgia Vascular | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Psicólogo - Saúde | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Sanitarista | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Colposcopia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Infectologia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Medicina de Família e Comunidade | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Nefrologia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Neonatologia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Obstetrícia |
Q1834036 Português

Borderline: o transtorno que faz pessoas irem do "céu ao inferno" em horas


Tatiana Pronin


Uma alegria contagiante pode se transformar em tristeza profunda em um piscar de olhos porque alguém "pisou na bola". O amor intenso vira ódio profundo, porque a atitude foi interpretada como traição; o sentimento sai de controle e se traduz em gritos, palavrões e até socos. E, então, bate uma culpa enorme e o medo de ser abandonado, como sempre. Dá vontade de se cortar, de beber e até de morrer, porque a dor, o vazio e a raiva de si mesmo são insuportáveis. As emoções e comportamentos exaltados podem dar uma ideia do que vive alguém com transtorno de personalidade borderline (ou "limítrofe"). 

Reconhecido como um dos transtornos mais lesivos, leva a episódios de automutilação, abuso de substâncias e agressões físicas. Além disso, cerca de 10% dos pacientes cometem suicídio. Além da montanha-russa emocional e da dificuldade em controlar os impulsos, o borderline tende a enxergar a si mesmo e aos outros na base do "tudo ou nada", o que torna as relações familiares, amorosas, de amizade e até mesmo a com o médico ou terapeuta extremamente desgastantes.

Muitos comportamentos do "border" (apelido usado pelos especialistas) lembram os de um jovem rebelde sem tolerância à frustração. Mas, enquanto um adolescente problemático pode melhorar com o tempo ou depois de uma boa terapia, o adulto com o transtorno parece alguém cujo lado afetivo não amadurece nunca.

Ainda que seja inteligente, talentoso e brilhante no que faz, reage como uma criança ao se relacionar com os outros e com as próprias emoções — o que os psicanalistas chamam de "ego imaturo". Em muitos casos, o transtorno fica camuflado entre outros, como o bipolar, a depressão e o uso abusivo de álcool, remédios e drogas ilícitas.

De forma resumida, um transtorno de personalidade pode ser descrito como um jeito de ser, de sentir, se perceber e se relacionar com os outros que foge do padrão considerado "normal" ou saudável. Ou seja, causa sofrimento para a própria pessoa e/ou para os outros. Enquadrar um indivíduo em uma categoria não é fácil — cada pessoa é um universo, com características próprias. [...]

O diagnóstico é bem mais frequente entre as mulheres, mas estudos sugerem que a incidência seja igual em ambos os sexos. O que acontece é que elas tendem a pedir mais socorro, enquanto os homens são mais propensos a se meter em encrencas, ir para a cadeira ou até morrer mais precocemente por causa de comportamentos de risco. Quase sempre o transtorno é identificado em adultos jovens e os sintomas tendem a se tornar atenuados com o passar da idade.

Transtornos de personalidade são diferentes de transtornos mentais (como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, psicose etc.), embora seja difícil para leigos e desafiante até para especialistas fazer essa distinção, já que sobreposições ou comorbidades (existência de duas ou mais condições ao mesmo tempo) são muito frequentes. Não é raro que o borderline desenvolva transtorno bipolar, depressão, transtornos alimentares (em especial a bulimia), estresse pós-traumático, déficit de atenção/hiperatividade e transtorno por abuso de substâncias, entre outros. [...]

O paciente borderline sofre os períodos de instabilidade mais intensos no início da vida adulta. Há situações de crise, ou maior descontrole, que podem até resultar em internações porque o paciente coloca sua própria vida ou a dos outros em risco. Por volta dos 40 ou 50 anos, a maioria dos "borders" melhora bastante, probabilidade que aumenta se o paciente se engaja no tratamento. [...]

A personalidade envolve não só aspectos herdados, mas também aprendidos, por isso a melhora é possível, ainda que seja difícil de acreditar no início. Se a psicoterapia é importante para ajudar o bipolar a identificar uma virada e evitar perdas, no transtorno de personalidade ela é o carro-chefe do tratamento.

[...]

Medicamentos ajudam a aliviar os sintomas depressivos, a agressividade e o perfeccionismo exagerado, e são ainda mais importantes quando existe um transtorno mental associado. Os fármacos mais utilizados são os antidepressivos (flluoxetina, escitalopram, venlafaxina etc.), os estabilizadores de humor (lítio, lamotrigina, ácido valproico etc.), os antipsicóticos (olanzapina, risperidona, quietiapina etc.) e, em situações pontuais, sedativos ou remédios para dormir (clonazepan, diazepan, alprazolan etc.). Esses últimos costumam ser até solicitados pelos pacientes, mas devem ser evitados ao máximo, porque podem afrouxar o controle dos impulsos, assim como o álcool, além de causarem dependência.

[...] 


Disponível em: https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2018/04/16/borderline-a-doenca-que-faz-10-dos-diagnosticados-cometerem-suicidio.htm. Acesso em: 04 jan. 2021. 

Assinale a alternativa correta considerando o conteúdo do texto.
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Q1834052 Arquitetura de Computadores
Um byte é composto por quantos bits?
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Q1834054 Noções de Informática
No sistema Microsoft Windows 10 Pro, versão em português, qual arquivo do painel de controle dá acesso à ferramenta que permite configurar opções de gravação e reprodução de sons?
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Q1834104 Português

Borderline: o transtorno que faz pessoas irem do "céu ao inferno" em horas

Tatiana Pronin


Uma alegria contagiante pode se transformar em tristeza profunda em um piscar de olhos porque alguém "pisou na bola". O amor intenso vira ódio profundo, porque a atitude foi interpretada como traição; o sentimento sai de controle e se traduz em gritos, palavrões e até socos. E, então, bate uma culpa enorme e o medo de ser abandonado, como sempre. Dá vontade de se cortar, de beber e até de morrer, porque a dor, o vazio e a raiva de si mesmo são insuportáveis. As emoções e comportamentos exaltados podem dar uma ideia do que vive alguém com transtorno de personalidade borderline (ou "limítrofe"). 

Reconhecido como um dos transtornos mais lesivos, leva a episódios de automutilação, abuso de substâncias e agressões físicas. Além disso, cerca de 10% dos pacientes cometem suicídio. Além da montanha-russa emocional e da dificuldade em controlar os impulsos, o borderline tende a enxergar a si mesmo e aos outros na base do "tudo ou nada", o que torna as relações familiares, amorosas, de amizade e até mesmo a com o médico ou terapeuta extremamente desgastantes.

Muitos comportamentos do "border" (apelido usado pelos especialistas) lembram os de um jovem rebelde sem tolerância à frustração. Mas, enquanto um adolescente problemático pode melhorar com o tempo ou depois de uma boa terapia, o adulto com o transtorno parece alguém cujo lado afetivo não amadurece nunca.

Ainda que seja inteligente, talentoso e brilhante no que faz, reage como uma criança ao se relacionar com os outros e com as próprias emoções — o que os psicanalistas chamam de "ego imaturo". Em muitos casos, o transtorno fica camuflado entre outros, como o bipolar, a depressão e o uso abusivo de álcool, remédios e drogas ilícitas.

De forma resumida, um transtorno de personalidade pode ser descrito como um jeito de ser, de sentir, se perceber e se relacionar com os outros que foge do padrão considerado "normal" ou saudável. Ou seja, causa sofrimento para a própria pessoa e/ou para os outros. Enquadrar um indivíduo em uma categoria não é fácil — cada pessoa é um universo, com características próprias. [...]

O diagnóstico é bem mais frequente entre as mulheres, mas estudos sugerem que a incidência seja igual em ambos os sexos. O que acontece é que elas tendem a pedir mais socorro, enquanto os homens são mais propensos a se meter em encrencas, ir para a cadeira ou até morrer mais precocemente por causa de comportamentos de risco. Quase sempre o transtorno é identificado em adultos jovens e os sintomas tendem a se tornar atenuados com o passar da idade.

Transtornos de personalidade são diferentes de transtornos mentais (como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, psicose etc.), embora seja difícil para leigos e desafiante até para especialistas fazer essa distinção, já que sobreposições ou comorbidades (existência de duas ou mais condições ao mesmo tempo) são muito frequentes. Não é raro que o borderline desenvolva transtorno bipolar, depressão, transtornos alimentares (em especial a bulimia), estresse pós-traumático, déficit de atenção/hiperatividade e transtorno por abuso de substâncias, entre outros. [...]

O paciente borderline sofre os períodos de instabilidade mais intensos no início da vida adulta. Há situações de crise, ou maior descontrole, que podem até resultar em internações porque o paciente coloca sua própria vida ou a dos outros em risco. Por volta dos 40 ou 50 anos, a maioria dos "borders" melhora bastante, probabilidade que aumenta se o paciente se engaja no tratamento. [...]

A personalidade envolve não só aspectos herdados, mas também aprendidos, por isso a melhora é possível, ainda que seja difícil de acreditar no início. Se a psicoterapia é importante para ajudar o bipolar a identificar uma virada e evitar perdas, no transtorno de personalidade ela é o carro-chefe do tratamento. [...]

Medicamentos ajudam a aliviar os sintomas depressivos, a agressividade e o perfeccionismo exagerado, e são ainda mais importantes quando existe um transtorno mental associado. Os fármacos mais utilizados são os antidepressivos (flluoxetina, escitalopram, venlafaxina etc.), os estabilizadores de humor (lítio, lamotrigina, ácido valproico etc.), os antipsicóticos (olanzapina, risperidona, quietiapina etc.) e, em situações pontuais, sedativos ou remédios para dormir (clonazepan, diazepan, alprazolan etc.). Esses últimos costumam ser até solicitados pelos pacientes, mas devem ser evitados ao máximo, porque podem afrouxar o controle dos impulsos, assim como o álcool, além de causarem dependência. [...] 


Disponível em: https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2018/04/16/borderline-a-doenca-que-faz-10-dos-diagnosticados-cometerem-suicidio.htm. Acesso em: 04 jan. 2021.

Ainda em relação ao trecho “Esses últimos costumam ser até solicitados pelos pacientes, mas devem ser evitados ao máximo, porque podem afrouxar o controle dos impulsos, assim como o álcool, além de causarem dependência.”, os verbos destacados retomam a expressão “Esses últimos” e fazem referência a ela por meio de
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Q1834110 Noções de Informática
Considerando o sistema operacional Microsoft Windows 10 Pro, qual programa deve ser utilizado para abrir um arquivo que possua a extensão “.STL”?
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Ano: 2021 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: Prefeitura de João Pessoa - PB Provas: INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Enfermeiro | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Cardiologia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Anestesiologia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Pediatra | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Pneumologia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Psiquiatra | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Radiologia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Reumatologia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Ortopedia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Broncoscopia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Terapia Intensiva | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Cirurgia Geral | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Urologia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Cirurgia Plástica | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Cirurgia Torácica | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Nutricionista | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Cirurgia Vascular | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Psicólogo - Saúde | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Sanitarista | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Colposcopia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Infectologia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Medicina de Família e Comunidade | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Nefrologia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Farmacêutico | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Neonatologia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Obstetrícia |
Q1835927 Português

Borderline: o transtorno que faz pessoas irem do "céu ao inferno" em horas


Tatiana Pronin


Uma alegria contagiante pode se transformar em tristeza profunda em um piscar de olhos porque alguém "pisou na bola". O amor intenso vira ódio profundo, porque a atitude foi interpretada como traição; o sentimento sai de controle e se traduz em gritos, palavrões e até socos. E, então, bate uma culpa enorme e o medo de ser abandonado, como sempre. Dá vontade de se cortar, de beber e até de morrer, porque a dor, o vazio e a raiva de si mesmo são insuportáveis. As emoções e comportamentos exaltados podem dar uma ideia do que vive alguém com transtorno de personalidade borderline (ou "limítrofe"). 

Reconhecido como um dos transtornos mais lesivos, leva a episódios de automutilação, abuso de substâncias e agressões físicas. Além disso, cerca de 10% dos pacientes cometem suicídio. Além da montanha-russa emocional e da dificuldade em controlar os impulsos, o borderline tende a enxergar a si mesmo e aos outros na base do "tudo ou nada", o que torna as relações familiares, amorosas, de amizade e até mesmo a com o médico ou terapeuta extremamente desgastantes.

Muitos comportamentos do "border" (apelido usado pelos especialistas) lembram os de um jovem rebelde sem tolerância à frustração. Mas, enquanto um adolescente problemático pode melhorar com o tempo ou depois de uma boa terapia, o adulto com o transtorno parece alguém cujo lado afetivo não amadurece nunca.

Ainda que seja inteligente, talentoso e brilhante no que faz, reage como uma criança ao se relacionar com os outros e com as próprias emoções — o que os psicanalistas chamam de "ego imaturo". Em muitos casos, o transtorno fica camuflado entre outros, como o bipolar, a depressão e o uso abusivo de álcool, remédios e drogas ilícitas. 

De forma resumida, um transtorno de personalidade pode ser descrito como um jeito de ser, de sentir, se perceber e se relacionar com os outros que foge do padrão considerado "normal" ou saudável. Ou seja, causa sofrimento para a própria pessoa e/ou para os outros. Enquadrar um indivíduo em uma categoria não é fácil — cada pessoa é um universo, com características próprias. [...]

O diagnóstico é bem mais frequente entre as mulheres, mas estudos sugerem que a incidência seja igual em ambos os sexos. O que acontece é que elas tendem a pedir mais socorro, enquanto os homens são mais propensos a se meter em encrencas, ir para a cadeira ou até morrer mais precocemente por causa de comportamentos de risco. Quase sempre o transtorno é identificado em adultos jovens e os sintomas tendem a se tornar atenuados com o passar da idade.

Transtornos de personalidade são diferentes de transtornos mentais (como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, psicose etc.), embora seja difícil para leigos e desafiante até para especialistas fazer essa distinção, já que sobreposições ou comorbidades (existência de duas ou mais condições ao mesmo tempo) são muito frequentes. Não é raro que o borderline desenvolva transtorno bipolar, depressão, transtornos alimentares (em especial a bulimia), estresse pós-traumático, déficit de atenção/hiperatividade e transtorno por abuso de substâncias, entre outros. [...]

O paciente borderline sofre os períodos de instabilidade mais intensos no início da vida adulta. Há situações de crise, ou maior descontrole, que podem até resultar em internações porque o paciente coloca sua própria vida ou a dos outros em risco. Por volta dos 40 ou 50 anos, a maioria dos "borders" melhora bastante, probabilidade que aumenta se o paciente se engaja no tratamento. [...] 

Medicamentos ajudam a aliviar os sintomas depressivos, a agressividade e o perfeccionismo exagerado, e são ainda mais importantes quando existe um transtorno mental associado. Os fármacos mais utilizados são os antidepressivos (flluoxetina, escitalopram, venlafaxina etc.), os estabilizadores de humor (lítio, lamotrigina, ácido valproico etc.), os antipsicóticos (olanzapina, risperidona, quietiapina etc.) e, em situações pontuais, sedativos ou remédios para dormir (clonazepan, diazepan, alprazolan etc.). Esses últimos costumam ser até solicitados pelos pacientes, mas devem ser evitados ao máximo, porque podem afrouxar o controle dos impulsos, assim como o álcool, além de causarem dependência. [...] 


Disponível em: https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2018/04/16/borderline-a-doenca-que-faz-10-dos-diagnosticados-cometerem-suicidio.htm. Acesso em: 04 jan. 2021.


De acordo com o texto, assinale a alternativa correta. 
Alternativas
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Q1835929 Português

Borderline: o transtorno que faz pessoas irem do "céu ao inferno" em horas


Tatiana Pronin


Uma alegria contagiante pode se transformar em tristeza profunda em um piscar de olhos porque alguém "pisou na bola". O amor intenso vira ódio profundo, porque a atitude foi interpretada como traição; o sentimento sai de controle e se traduz em gritos, palavrões e até socos. E, então, bate uma culpa enorme e o medo de ser abandonado, como sempre. Dá vontade de se cortar, de beber e até de morrer, porque a dor, o vazio e a raiva de si mesmo são insuportáveis. As emoções e comportamentos exaltados podem dar uma ideia do que vive alguém com transtorno de personalidade borderline (ou "limítrofe"). 

Reconhecido como um dos transtornos mais lesivos, leva a episódios de automutilação, abuso de substâncias e agressões físicas. Além disso, cerca de 10% dos pacientes cometem suicídio. Além da montanha-russa emocional e da dificuldade em controlar os impulsos, o borderline tende a enxergar a si mesmo e aos outros na base do "tudo ou nada", o que torna as relações familiares, amorosas, de amizade e até mesmo a com o médico ou terapeuta extremamente desgastantes.

Muitos comportamentos do "border" (apelido usado pelos especialistas) lembram os de um jovem rebelde sem tolerância à frustração. Mas, enquanto um adolescente problemático pode melhorar com o tempo ou depois de uma boa terapia, o adulto com o transtorno parece alguém cujo lado afetivo não amadurece nunca.

Ainda que seja inteligente, talentoso e brilhante no que faz, reage como uma criança ao se relacionar com os outros e com as próprias emoções — o que os psicanalistas chamam de "ego imaturo". Em muitos casos, o transtorno fica camuflado entre outros, como o bipolar, a depressão e o uso abusivo de álcool, remédios e drogas ilícitas. 

De forma resumida, um transtorno de personalidade pode ser descrito como um jeito de ser, de sentir, se perceber e se relacionar com os outros que foge do padrão considerado "normal" ou saudável. Ou seja, causa sofrimento para a própria pessoa e/ou para os outros. Enquadrar um indivíduo em uma categoria não é fácil — cada pessoa é um universo, com características próprias. [...]

O diagnóstico é bem mais frequente entre as mulheres, mas estudos sugerem que a incidência seja igual em ambos os sexos. O que acontece é que elas tendem a pedir mais socorro, enquanto os homens são mais propensos a se meter em encrencas, ir para a cadeira ou até morrer mais precocemente por causa de comportamentos de risco. Quase sempre o transtorno é identificado em adultos jovens e os sintomas tendem a se tornar atenuados com o passar da idade.

Transtornos de personalidade são diferentes de transtornos mentais (como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, psicose etc.), embora seja difícil para leigos e desafiante até para especialistas fazer essa distinção, já que sobreposições ou comorbidades (existência de duas ou mais condições ao mesmo tempo) são muito frequentes. Não é raro que o borderline desenvolva transtorno bipolar, depressão, transtornos alimentares (em especial a bulimia), estresse pós-traumático, déficit de atenção/hiperatividade e transtorno por abuso de substâncias, entre outros. [...]

O paciente borderline sofre os períodos de instabilidade mais intensos no início da vida adulta. Há situações de crise, ou maior descontrole, que podem até resultar em internações porque o paciente coloca sua própria vida ou a dos outros em risco. Por volta dos 40 ou 50 anos, a maioria dos "borders" melhora bastante, probabilidade que aumenta se o paciente se engaja no tratamento. [...] 

Medicamentos ajudam a aliviar os sintomas depressivos, a agressividade e o perfeccionismo exagerado, e são ainda mais importantes quando existe um transtorno mental associado. Os fármacos mais utilizados são os antidepressivos (flluoxetina, escitalopram, venlafaxina etc.), os estabilizadores de humor (lítio, lamotrigina, ácido valproico etc.), os antipsicóticos (olanzapina, risperidona, quietiapina etc.) e, em situações pontuais, sedativos ou remédios para dormir (clonazepan, diazepan, alprazolan etc.). Esses últimos costumam ser até solicitados pelos pacientes, mas devem ser evitados ao máximo, porque podem afrouxar o controle dos impulsos, assim como o álcool, além de causarem dependência. [...] 


Disponível em: https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2018/04/16/borderline-a-doenca-que-faz-10-dos-diagnosticados-cometerem-suicidio.htm. Acesso em: 04 jan. 2021.


Assinale a alternativa em que haja um verbo de ligação com valor de “mudança de estado”.
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Borderline: o transtorno que faz pessoas irem do "céu ao inferno" em horas


Tatiana Pronin


Uma alegria contagiante pode se transformar em tristeza profunda em um piscar de olhos porque alguém "pisou na bola". O amor intenso vira ódio profundo, porque a atitude foi interpretada como traição; o sentimento sai de controle e se traduz em gritos, palavrões e até socos. E, então, bate uma culpa enorme e o medo de ser abandonado, como sempre. Dá vontade de se cortar, de beber e até de morrer, porque a dor, o vazio e a raiva de si mesmo são insuportáveis. As emoções e comportamentos exaltados podem dar uma ideia do que vive alguém com transtorno de personalidade borderline (ou "limítrofe"). 

Reconhecido como um dos transtornos mais lesivos, leva a episódios de automutilação, abuso de substâncias e agressões físicas. Além disso, cerca de 10% dos pacientes cometem suicídio. Além da montanha-russa emocional e da dificuldade em controlar os impulsos, o borderline tende a enxergar a si mesmo e aos outros na base do "tudo ou nada", o que torna as relações familiares, amorosas, de amizade e até mesmo a com o médico ou terapeuta extremamente desgastantes.

Muitos comportamentos do "border" (apelido usado pelos especialistas) lembram os de um jovem rebelde sem tolerância à frustração. Mas, enquanto um adolescente problemático pode melhorar com o tempo ou depois de uma boa terapia, o adulto com o transtorno parece alguém cujo lado afetivo não amadurece nunca.

Ainda que seja inteligente, talentoso e brilhante no que faz, reage como uma criança ao se relacionar com os outros e com as próprias emoções — o que os psicanalistas chamam de "ego imaturo". Em muitos casos, o transtorno fica camuflado entre outros, como o bipolar, a depressão e o uso abusivo de álcool, remédios e drogas ilícitas. 

De forma resumida, um transtorno de personalidade pode ser descrito como um jeito de ser, de sentir, se perceber e se relacionar com os outros que foge do padrão considerado "normal" ou saudável. Ou seja, causa sofrimento para a própria pessoa e/ou para os outros. Enquadrar um indivíduo em uma categoria não é fácil — cada pessoa é um universo, com características próprias. [...]

O diagnóstico é bem mais frequente entre as mulheres, mas estudos sugerem que a incidência seja igual em ambos os sexos. O que acontece é que elas tendem a pedir mais socorro, enquanto os homens são mais propensos a se meter em encrencas, ir para a cadeira ou até morrer mais precocemente por causa de comportamentos de risco. Quase sempre o transtorno é identificado em adultos jovens e os sintomas tendem a se tornar atenuados com o passar da idade.

Transtornos de personalidade são diferentes de transtornos mentais (como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, psicose etc.), embora seja difícil para leigos e desafiante até para especialistas fazer essa distinção, já que sobreposições ou comorbidades (existência de duas ou mais condições ao mesmo tempo) são muito frequentes. Não é raro que o borderline desenvolva transtorno bipolar, depressão, transtornos alimentares (em especial a bulimia), estresse pós-traumático, déficit de atenção/hiperatividade e transtorno por abuso de substâncias, entre outros. [...]

O paciente borderline sofre os períodos de instabilidade mais intensos no início da vida adulta. Há situações de crise, ou maior descontrole, que podem até resultar em internações porque o paciente coloca sua própria vida ou a dos outros em risco. Por volta dos 40 ou 50 anos, a maioria dos "borders" melhora bastante, probabilidade que aumenta se o paciente se engaja no tratamento. [...] 

Medicamentos ajudam a aliviar os sintomas depressivos, a agressividade e o perfeccionismo exagerado, e são ainda mais importantes quando existe um transtorno mental associado. Os fármacos mais utilizados são os antidepressivos (flluoxetina, escitalopram, venlafaxina etc.), os estabilizadores de humor (lítio, lamotrigina, ácido valproico etc.), os antipsicóticos (olanzapina, risperidona, quietiapina etc.) e, em situações pontuais, sedativos ou remédios para dormir (clonazepan, diazepan, alprazolan etc.). Esses últimos costumam ser até solicitados pelos pacientes, mas devem ser evitados ao máximo, porque podem afrouxar o controle dos impulsos, assim como o álcool, além de causarem dependência. [...] 


Disponível em: https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2018/04/16/borderline-a-doenca-que-faz-10-dos-diagnosticados-cometerem-suicidio.htm. Acesso em: 04 jan. 2021.


Analise o trecho que segue.
“Medicamentos ajudam a aliviar os sintomas depressivos, a agressividade e o perfeccionismo exagerado, e são ainda mais importantes quando existe um transtorno mental associado. Os fármacos mais utilizados são os antidepressivos (flluoxetina, escitalopram, venlafaxina etc), os estabilizadores de humor (lítio, lamotrigina, ácido valproico etc), os antipsicóticos (olanzapina, risperidona, quietiapina etc) e, em situações pontuais, sedativos ou remédios para dormir (clonazepan, diazepan, alprazolan etc). Esses últimos costumam ser até solicitados pelos pacientes, mas devem ser evitados ao máximo, porque podem afrouxar o controle dos impulsos, assim como o álcool, além de causarem dependência. [...]”.
Em relação, sobretudo, aos componentes destacados nesse segmento do texto, é correto afirmar que
Alternativas
Respostas
41: D
42: C
43: B
44: C
45: C
46: D
47: B
48: A
49: A
50: D
51: A
52: D
53: B
54: D
55: A
56: A
57: A
58: C
59: A
60: B