Paulo e Luciana foram chamados na escola pela
dona e a diretora da escola, Roseanne, em razão
de sua filha Astreia apresentar problemas no
manejo escolar. Em uma reunião, foi informado
para a escola que a criança foi diagnosticada com
TEA – Transtorno do Espectro Autista – e que, em
razão de tal fato, talvez fosse necessário um
acompanhante especializado para frequentar o
ensino de forma regular. Após tal informação, foi
informado que tal professor não seria possível
pelo custo para sua contratação, dando a opção
de a criança ser separada das demais e
acompanhada por uma estagiária. Com a não
concordância de Paulo e Luciana, a escola disse
que teria que desligar Astreia da escola. Após a
reunião, a dona publicou no site da escola o caso,
afirmando que a escola não tinha condições de
atender a criança e explicando seus motivos.
Paulo e Luciana contestaram a publicação na rede
social, falando dos direitos dos autistas, e
procuraram Roseanne para retirada da
publicação, oportunidade em que ela afirmou que
nada tinha feito de errado e que ainda iria
processá-los por escrever contra a escola.
Considerando o caso, é correto afirmar que