Questões de Concurso Público FADIP 2019 para Vestibular de Medicina - Edital nº 02/2019

Foram encontradas 50 questões

Q1785864 Português
Estudo mostra os países em que as pessoas envelhecem com melhor saúde

     Há diferentes formas de alcançar os 65 anos de idade – dependendo de que país tenha nascido, uma pessoa pode se sentir mais velha ou mais nova. Foi o que determinou um estudo, publicado no The Lancet, no qual pesquisadores usaram um índice chamado DALYs para aproximar os impactos na saúde associados com a idade, tais como câncer e problemas cardíacos. A sigla corresponde a Disability-adjusted life-years (em tradução livre, “anos de vida ajustados pela incapacidade”) e serve para estimar – não apenas como uma pessoa aos 65 anos de idade se sente em cada país – mas quais países estão se saindo melhor em preservar a saúde em casos de idade avançada.
    Os pesquisadores utilizaram como referência outra pesquisa, de 2017, sobre o Fardo Global de Doenças, Lesões e Fatores de Risco, e identificaram uma série de doenças relacionadas à idade ao verificar sua incidência na população adulta ao longo dos anos. De acordo com o estudo, 92 doenças foram identificadas como relacionadas ao envelhecimento, um equivalente de 51,3%, entre todos os impactos globais sofridos por adultos em 2017.
    A seguir, os cientistas mediram os danos da idade com o DALYs e identificaram esses impactos em 195 países entre o ano de 1990 a 2017. 
    As conclusões indicam a disparidade na promoção da qualidade de vida em diferentes países. Um japonês de 76 anos de idade, por exemplo, se sente tão novo quanto um cidadão global médio de 65 anos de idade. O país asiático está no topo do ranking entre os idosos que apresentam melhor bem-estar.
    A nação que tem os piores números é Papua-Nova Guiné: pessoas com idade de 45 anos já se sentem bem mais velhas, como se já tivessem 65 anos. 
    O avanço realizado pela pesquisa agora pode abrir caminhos para que populações possam atrasar os efeitos da velhice. As comparações entre diferentes países permitem que aqueles mais desenvolvidos possam ajudar as nações com números menos favoráveis, até que a população global finalmente possa viver por mais tempo – e de modo mais saudável.

(Data: 05/04/2019-08H44/ ATUALIZADO 11H58 / POR REDAÇÃO
GALILEU. Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Saude/noticia/2019/04/estud o-mostra-os-paises-em-que-pessoas-envelhecem-com-melhor
saude.html.)
No título do texto, a expressão “em que” pode ser substituída, sem que haja prejuízo quanto à correção, por
Alternativas
Q1785865 Português
Estudo mostra os países em que as pessoas envelhecem com melhor saúde

     Há diferentes formas de alcançar os 65 anos de idade – dependendo de que país tenha nascido, uma pessoa pode se sentir mais velha ou mais nova. Foi o que determinou um estudo, publicado no The Lancet, no qual pesquisadores usaram um índice chamado DALYs para aproximar os impactos na saúde associados com a idade, tais como câncer e problemas cardíacos. A sigla corresponde a Disability-adjusted life-years (em tradução livre, “anos de vida ajustados pela incapacidade”) e serve para estimar – não apenas como uma pessoa aos 65 anos de idade se sente em cada país – mas quais países estão se saindo melhor em preservar a saúde em casos de idade avançada.
    Os pesquisadores utilizaram como referência outra pesquisa, de 2017, sobre o Fardo Global de Doenças, Lesões e Fatores de Risco, e identificaram uma série de doenças relacionadas à idade ao verificar sua incidência na população adulta ao longo dos anos. De acordo com o estudo, 92 doenças foram identificadas como relacionadas ao envelhecimento, um equivalente de 51,3%, entre todos os impactos globais sofridos por adultos em 2017.
    A seguir, os cientistas mediram os danos da idade com o DALYs e identificaram esses impactos em 195 países entre o ano de 1990 a 2017. 
    As conclusões indicam a disparidade na promoção da qualidade de vida em diferentes países. Um japonês de 76 anos de idade, por exemplo, se sente tão novo quanto um cidadão global médio de 65 anos de idade. O país asiático está no topo do ranking entre os idosos que apresentam melhor bem-estar.
    A nação que tem os piores números é Papua-Nova Guiné: pessoas com idade de 45 anos já se sentem bem mais velhas, como se já tivessem 65 anos. 
    O avanço realizado pela pesquisa agora pode abrir caminhos para que populações possam atrasar os efeitos da velhice. As comparações entre diferentes países permitem que aqueles mais desenvolvidos possam ajudar as nações com números menos favoráveis, até que a população global finalmente possa viver por mais tempo – e de modo mais saudável.

(Data: 05/04/2019-08H44/ ATUALIZADO 11H58 / POR REDAÇÃO
GALILEU. Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Saude/noticia/2019/04/estud o-mostra-os-paises-em-que-pessoas-envelhecem-com-melhor
saude.html.)
Há verbos na língua portuguesa cuja concordância deve ser observada de modo particular, como ocorre com o verbo “haver” empregado em “Há diferentes formas de alcançar os 65 anos de idade [...]”. Indique, a seguir, a alternativa em que há correção tendo em vista o emprego do verbo “haver”.
Alternativas
Q1785866 Português
Estudo mostra os países em que as pessoas envelhecem com melhor saúde

     Há diferentes formas de alcançar os 65 anos de idade – dependendo de que país tenha nascido, uma pessoa pode se sentir mais velha ou mais nova. Foi o que determinou um estudo, publicado no The Lancet, no qual pesquisadores usaram um índice chamado DALYs para aproximar os impactos na saúde associados com a idade, tais como câncer e problemas cardíacos. A sigla corresponde a Disability-adjusted life-years (em tradução livre, “anos de vida ajustados pela incapacidade”) e serve para estimar – não apenas como uma pessoa aos 65 anos de idade se sente em cada país – mas quais países estão se saindo melhor em preservar a saúde em casos de idade avançada.
    Os pesquisadores utilizaram como referência outra pesquisa, de 2017, sobre o Fardo Global de Doenças, Lesões e Fatores de Risco, e identificaram uma série de doenças relacionadas à idade ao verificar sua incidência na população adulta ao longo dos anos. De acordo com o estudo, 92 doenças foram identificadas como relacionadas ao envelhecimento, um equivalente de 51,3%, entre todos os impactos globais sofridos por adultos em 2017.
    A seguir, os cientistas mediram os danos da idade com o DALYs e identificaram esses impactos em 195 países entre o ano de 1990 a 2017. 
    As conclusões indicam a disparidade na promoção da qualidade de vida em diferentes países. Um japonês de 76 anos de idade, por exemplo, se sente tão novo quanto um cidadão global médio de 65 anos de idade. O país asiático está no topo do ranking entre os idosos que apresentam melhor bem-estar.
    A nação que tem os piores números é Papua-Nova Guiné: pessoas com idade de 45 anos já se sentem bem mais velhas, como se já tivessem 65 anos. 
    O avanço realizado pela pesquisa agora pode abrir caminhos para que populações possam atrasar os efeitos da velhice. As comparações entre diferentes países permitem que aqueles mais desenvolvidos possam ajudar as nações com números menos favoráveis, até que a população global finalmente possa viver por mais tempo – e de modo mais saudável.

(Data: 05/04/2019-08H44/ ATUALIZADO 11H58 / POR REDAÇÃO
GALILEU. Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Saude/noticia/2019/04/estud o-mostra-os-paises-em-que-pessoas-envelhecem-com-melhor
saude.html.)
Indique a alternativa em que o termo destacado tem a mesma função sintática que “um estudo” em “Foi o que determinou um estudo, publicado no The Lancet, no qual pesquisadores usaram um índice chamado DALYs para aproximar os impactos na saúde associados com a idade, tais como câncer e problemas cardíacos” (1º§).
Alternativas
Q1785867 Português
Estudo mostra os países em que as pessoas envelhecem com melhor saúde

     Há diferentes formas de alcançar os 65 anos de idade – dependendo de que país tenha nascido, uma pessoa pode se sentir mais velha ou mais nova. Foi o que determinou um estudo, publicado no The Lancet, no qual pesquisadores usaram um índice chamado DALYs para aproximar os impactos na saúde associados com a idade, tais como câncer e problemas cardíacos. A sigla corresponde a Disability-adjusted life-years (em tradução livre, “anos de vida ajustados pela incapacidade”) e serve para estimar – não apenas como uma pessoa aos 65 anos de idade se sente em cada país – mas quais países estão se saindo melhor em preservar a saúde em casos de idade avançada.
    Os pesquisadores utilizaram como referência outra pesquisa, de 2017, sobre o Fardo Global de Doenças, Lesões e Fatores de Risco, e identificaram uma série de doenças relacionadas à idade ao verificar sua incidência na população adulta ao longo dos anos. De acordo com o estudo, 92 doenças foram identificadas como relacionadas ao envelhecimento, um equivalente de 51,3%, entre todos os impactos globais sofridos por adultos em 2017.
    A seguir, os cientistas mediram os danos da idade com o DALYs e identificaram esses impactos em 195 países entre o ano de 1990 a 2017. 
    As conclusões indicam a disparidade na promoção da qualidade de vida em diferentes países. Um japonês de 76 anos de idade, por exemplo, se sente tão novo quanto um cidadão global médio de 65 anos de idade. O país asiático está no topo do ranking entre os idosos que apresentam melhor bem-estar.
    A nação que tem os piores números é Papua-Nova Guiné: pessoas com idade de 45 anos já se sentem bem mais velhas, como se já tivessem 65 anos. 
    O avanço realizado pela pesquisa agora pode abrir caminhos para que populações possam atrasar os efeitos da velhice. As comparações entre diferentes países permitem que aqueles mais desenvolvidos possam ajudar as nações com números menos favoráveis, até que a população global finalmente possa viver por mais tempo – e de modo mais saudável.

(Data: 05/04/2019-08H44/ ATUALIZADO 11H58 / POR REDAÇÃO
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Acerca do último parágrafo do texto pode-se afirmar que:
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Q1785868 Português
Estudo mostra os países em que as pessoas envelhecem com melhor saúde

     Há diferentes formas de alcançar os 65 anos de idade – dependendo de que país tenha nascido, uma pessoa pode se sentir mais velha ou mais nova. Foi o que determinou um estudo, publicado no The Lancet, no qual pesquisadores usaram um índice chamado DALYs para aproximar os impactos na saúde associados com a idade, tais como câncer e problemas cardíacos. A sigla corresponde a Disability-adjusted life-years (em tradução livre, “anos de vida ajustados pela incapacidade”) e serve para estimar – não apenas como uma pessoa aos 65 anos de idade se sente em cada país – mas quais países estão se saindo melhor em preservar a saúde em casos de idade avançada.
    Os pesquisadores utilizaram como referência outra pesquisa, de 2017, sobre o Fardo Global de Doenças, Lesões e Fatores de Risco, e identificaram uma série de doenças relacionadas à idade ao verificar sua incidência na população adulta ao longo dos anos. De acordo com o estudo, 92 doenças foram identificadas como relacionadas ao envelhecimento, um equivalente de 51,3%, entre todos os impactos globais sofridos por adultos em 2017.
    A seguir, os cientistas mediram os danos da idade com o DALYs e identificaram esses impactos em 195 países entre o ano de 1990 a 2017. 
    As conclusões indicam a disparidade na promoção da qualidade de vida em diferentes países. Um japonês de 76 anos de idade, por exemplo, se sente tão novo quanto um cidadão global médio de 65 anos de idade. O país asiático está no topo do ranking entre os idosos que apresentam melhor bem-estar.
    A nação que tem os piores números é Papua-Nova Guiné: pessoas com idade de 45 anos já se sentem bem mais velhas, como se já tivessem 65 anos. 
    O avanço realizado pela pesquisa agora pode abrir caminhos para que populações possam atrasar os efeitos da velhice. As comparações entre diferentes países permitem que aqueles mais desenvolvidos possam ajudar as nações com números menos favoráveis, até que a população global finalmente possa viver por mais tempo – e de modo mais saudável.

(Data: 05/04/2019-08H44/ ATUALIZADO 11H58 / POR REDAÇÃO
GALILEU. Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Saude/noticia/2019/04/estud o-mostra-os-paises-em-que-pessoas-envelhecem-com-melhor
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Levando em conta o contexto em que está inserido, a partir da leitura do trecho “As conclusões indicam a disparidade na promoção da qualidade de vida em diferentes países.” (4º§) infere-se que:
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Q1785869 Português
Estudo mostra os países em que as pessoas envelhecem com melhor saúde

     Há diferentes formas de alcançar os 65 anos de idade – dependendo de que país tenha nascido, uma pessoa pode se sentir mais velha ou mais nova. Foi o que determinou um estudo, publicado no The Lancet, no qual pesquisadores usaram um índice chamado DALYs para aproximar os impactos na saúde associados com a idade, tais como câncer e problemas cardíacos. A sigla corresponde a Disability-adjusted life-years (em tradução livre, “anos de vida ajustados pela incapacidade”) e serve para estimar – não apenas como uma pessoa aos 65 anos de idade se sente em cada país – mas quais países estão se saindo melhor em preservar a saúde em casos de idade avançada.
    Os pesquisadores utilizaram como referência outra pesquisa, de 2017, sobre o Fardo Global de Doenças, Lesões e Fatores de Risco, e identificaram uma série de doenças relacionadas à idade ao verificar sua incidência na população adulta ao longo dos anos. De acordo com o estudo, 92 doenças foram identificadas como relacionadas ao envelhecimento, um equivalente de 51,3%, entre todos os impactos globais sofridos por adultos em 2017.
    A seguir, os cientistas mediram os danos da idade com o DALYs e identificaram esses impactos em 195 países entre o ano de 1990 a 2017. 
    As conclusões indicam a disparidade na promoção da qualidade de vida em diferentes países. Um japonês de 76 anos de idade, por exemplo, se sente tão novo quanto um cidadão global médio de 65 anos de idade. O país asiático está no topo do ranking entre os idosos que apresentam melhor bem-estar.
    A nação que tem os piores números é Papua-Nova Guiné: pessoas com idade de 45 anos já se sentem bem mais velhas, como se já tivessem 65 anos. 
    O avanço realizado pela pesquisa agora pode abrir caminhos para que populações possam atrasar os efeitos da velhice. As comparações entre diferentes países permitem que aqueles mais desenvolvidos possam ajudar as nações com números menos favoráveis, até que a população global finalmente possa viver por mais tempo – e de modo mais saudável.

(Data: 05/04/2019-08H44/ ATUALIZADO 11H58 / POR REDAÇÃO
GALILEU. Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Saude/noticia/2019/04/estud o-mostra-os-paises-em-que-pessoas-envelhecem-com-melhor
saude.html.)
“O texto literário tem como características uma perspectiva subjetiva, função utilitária e linguagem predominantemente conotativa.” A afirmativa anterior acerca do texto literário apresenta uma incorreção quanto a:
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Q1785870 Literatura
O menor poema da língua é do modernista Oswald de Andrade, formado pelo título e uma palavra:
AMOR Humor
Acerca da linguagem modernista pode-se afirmar que:
Alternativas
Q1785871 Português
Manuel Bandeira, Oswald de Andrade e Mário de Andrade compõem a tríade da primeira fase modernista da literatura no Brasil. O trecho a seguir é uma das contribuições de Manuel Bandeira de um de seus poemas mais conhecidos.
Vou-me embora pra Pasárgada Lá sou amigo do rei Lá tenho a mulher que eu quero Na cama que escolherei Vou-me embora pra Pasárgada
Vou-me embora pra Pasárgada Aqui eu não sou feliz Lá a existência é uma aventura De tal modo inconsequente Que Joana a Louca de Espanha Rainha e falsa demente Vem a ser contraparente Da nora que nunca tive
E como farei ginástica Andarei de bicicleta Montarei em burro brabo Subirei no pau-de-sebo Tomarei banhos de mar! E quando estiver cansado Deito na beira do rio Mando chamar a mãe-d’água. Pra me contar as histórias Que no tempo de eu menino Rosa vinha me contar Vou-me embora pra Pasárgada.
(Estrela da vida inteira.)
Acerca do trecho apresentado pode-se afirmar que:
Alternativas
Q1785872 Português

A tirinha a seguir faz um paralelo com um momento de nossa história.


Imagem associada para resolução da questão


Pode-se afirmar que a temática apresentada remete, ainda que por meio de uma crítica com produção de humor, a um período da Literatura denominado:

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Q1785873 Português

O texto representa a poesia lírica pertencente ao Arcadismo no Brasil.


Lira 77


Eu, Marília, não fui nenhum vaqueiro, fui honrado pastor da tua aldeia; vestia finas lãs e tinha sempre a minha choça do preciso cheia. Tiraram-me o casal, e o manso gado, nem tenho a que me encoste um só cajado.
Para ter que te dar, é que eu queria de mor rebanho ainda ser o dono; prezava o teu semblante, os teus cabelos ainda muito mais que um grande trono. Agora que te oferte já não vejo, além de um puro amor, de um são desejo.
Se o rio levantado me causava, levando a sementeira, prejuízo, eu alegre ficava, apenas via na tua breve boca um ar de riso. Tudo agora perdi; nem tenho o gosto de ver-te ao menos compassivo o rosto.
(GONZAGA, Tomás Antônio. Marília de Dirceu. São Paulo: Ática, 1999. Fragmento.)

Analise as seguintes características. I. Morbidez. II. Bucolismo. III. Pastoralismo. IV. Manutenção do soneto. V. Elementos da cultura greco-latina.
De acordo com a tradição árcade, é possível reconhecer no poema apenas:
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Q1785874 Inglês
Common Side Effects of Chemo and Radiation on kids 

    Chemo and radiation cause similar side effects. Chemo's side effects depend on the type of drug used, the dosage, and a child's overall health. These effects are more likely to affect the whole body. Radiation's side effects, on the other hand, tend to affect the area being treated. But they do still depend on the dose of radiation given, the location on the body, and whether the radiation was internal or external. Some of them are: fatigue, flu-like symptoms, pain, gastrointestinal problems, skin and weight changes, hair loss, kidney and bladder problems, anemia, blood clotting problems, neutropenia, infection. Besides that both chemo and radiation — specifically to the head and neck — can lead to mouth sores, sensitive gums, an irritated throat, and an increased risk of tooth decay.
    Kids with neutropenia need to take special precautions against germs. Like all kids, they should wash their hands well and often, especially before eating, after using the bathroom, and after touching animals. They also need to avoid crowded indoor places or visiting with friends or family members who have contagious illnesses such as a cold, the flu, or chickenpox.
    Cells that help blood to clot, called platelets, are another type of blood cell that can be affected during cancer treatment, especially chemo. Low platelets, orthrombocytopenia, can lead to bleeding. This may cause small red spots on the skin, bloody or black bowel movements, vomit, or bleeding from the nose, gums, or line site (the area where fluids and medicines are given to people with cancer). Kids with a low platelet count have to take it easy to reduce the risk of bleeding. That means avoiding rough play and contact sports (like football), and brushing with a soft toothbrush and flossing very gently. In very serious cases of thrombocytopenia, a child might need a blood transfusion.
    Most side effects start to go away after cancer treatment ends and the healthy cells have a chance to grow again. Sometimes, though, cancer treatment can cause changes to a growing body. These long-term side effects can include permanent damage to the heart, lungs, brain, nerves, kidneys, thyroid gland, or reproductive organs. In some cases, kids and teens who’ve had some types of chemotherapy have a higher risk of developing a second type of cancer later in life. Cancer treatment has come a long way. But it can be hard for kids and teens to cope with the sometimes painful or uncomfortable side effects of treatment. Fortunately, doctors have many ways to make treatments easier to manage.

(Available: https://kidshealth.org. Adapted.)
According to text content, it is consistent to state that cancer treatment:
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Q1785875 Inglês
Common Side Effects of Chemo and Radiation on kids 

    Chemo and radiation cause similar side effects. Chemo's side effects depend on the type of drug used, the dosage, and a child's overall health. These effects are more likely to affect the whole body. Radiation's side effects, on the other hand, tend to affect the area being treated. But they do still depend on the dose of radiation given, the location on the body, and whether the radiation was internal or external. Some of them are: fatigue, flu-like symptoms, pain, gastrointestinal problems, skin and weight changes, hair loss, kidney and bladder problems, anemia, blood clotting problems, neutropenia, infection. Besides that both chemo and radiation — specifically to the head and neck — can lead to mouth sores, sensitive gums, an irritated throat, and an increased risk of tooth decay.
    Kids with neutropenia need to take special precautions against germs. Like all kids, they should wash their hands well and often, especially before eating, after using the bathroom, and after touching animals. They also need to avoid crowded indoor places or visiting with friends or family members who have contagious illnesses such as a cold, the flu, or chickenpox.
    Cells that help blood to clot, called platelets, are another type of blood cell that can be affected during cancer treatment, especially chemo. Low platelets, orthrombocytopenia, can lead to bleeding. This may cause small red spots on the skin, bloody or black bowel movements, vomit, or bleeding from the nose, gums, or line site (the area where fluids and medicines are given to people with cancer). Kids with a low platelet count have to take it easy to reduce the risk of bleeding. That means avoiding rough play and contact sports (like football), and brushing with a soft toothbrush and flossing very gently. In very serious cases of thrombocytopenia, a child might need a blood transfusion.
    Most side effects start to go away after cancer treatment ends and the healthy cells have a chance to grow again. Sometimes, though, cancer treatment can cause changes to a growing body. These long-term side effects can include permanent damage to the heart, lungs, brain, nerves, kidneys, thyroid gland, or reproductive organs. In some cases, kids and teens who’ve had some types of chemotherapy have a higher risk of developing a second type of cancer later in life. Cancer treatment has come a long way. But it can be hard for kids and teens to cope with the sometimes painful or uncomfortable side effects of treatment. Fortunately, doctors have many ways to make treatments easier to manage.

(Available: https://kidshealth.org. Adapted.)
Mark the item which might NOT be considered a cancer treatment side effect.
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Q1785876 Inglês
Common Side Effects of Chemo and Radiation on kids 

    Chemo and radiation cause similar side effects. Chemo's side effects depend on the type of drug used, the dosage, and a child's overall health. These effects are more likely to affect the whole body. Radiation's side effects, on the other hand, tend to affect the area being treated. But they do still depend on the dose of radiation given, the location on the body, and whether the radiation was internal or external. Some of them are: fatigue, flu-like symptoms, pain, gastrointestinal problems, skin and weight changes, hair loss, kidney and bladder problems, anemia, blood clotting problems, neutropenia, infection. Besides that both chemo and radiation — specifically to the head and neck — can lead to mouth sores, sensitive gums, an irritated throat, and an increased risk of tooth decay.
    Kids with neutropenia need to take special precautions against germs. Like all kids, they should wash their hands well and often, especially before eating, after using the bathroom, and after touching animals. They also need to avoid crowded indoor places or visiting with friends or family members who have contagious illnesses such as a cold, the flu, or chickenpox.
    Cells that help blood to clot, called platelets, are another type of blood cell that can be affected during cancer treatment, especially chemo. Low platelets, orthrombocytopenia, can lead to bleeding. This may cause small red spots on the skin, bloody or black bowel movements, vomit, or bleeding from the nose, gums, or line site (the area where fluids and medicines are given to people with cancer). Kids with a low platelet count have to take it easy to reduce the risk of bleeding. That means avoiding rough play and contact sports (like football), and brushing with a soft toothbrush and flossing very gently. In very serious cases of thrombocytopenia, a child might need a blood transfusion.
    Most side effects start to go away after cancer treatment ends and the healthy cells have a chance to grow again. Sometimes, though, cancer treatment can cause changes to a growing body. These long-term side effects can include permanent damage to the heart, lungs, brain, nerves, kidneys, thyroid gland, or reproductive organs. In some cases, kids and teens who’ve had some types of chemotherapy have a higher risk of developing a second type of cancer later in life. Cancer treatment has come a long way. But it can be hard for kids and teens to cope with the sometimes painful or uncomfortable side effects of treatment. Fortunately, doctors have many ways to make treatments easier to manage.

(Available: https://kidshealth.org. Adapted.)
One of the possible lasting side effects of cancer treatment could be:
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Q1785877 Inglês
Common Side Effects of Chemo and Radiation on kids 

    Chemo and radiation cause similar side effects. Chemo's side effects depend on the type of drug used, the dosage, and a child's overall health. These effects are more likely to affect the whole body. Radiation's side effects, on the other hand, tend to affect the area being treated. But they do still depend on the dose of radiation given, the location on the body, and whether the radiation was internal or external. Some of them are: fatigue, flu-like symptoms, pain, gastrointestinal problems, skin and weight changes, hair loss, kidney and bladder problems, anemia, blood clotting problems, neutropenia, infection. Besides that both chemo and radiation — specifically to the head and neck — can lead to mouth sores, sensitive gums, an irritated throat, and an increased risk of tooth decay.
    Kids with neutropenia need to take special precautions against germs. Like all kids, they should wash their hands well and often, especially before eating, after using the bathroom, and after touching animals. They also need to avoid crowded indoor places or visiting with friends or family members who have contagious illnesses such as a cold, the flu, or chickenpox.
    Cells that help blood to clot, called platelets, are another type of blood cell that can be affected during cancer treatment, especially chemo. Low platelets, orthrombocytopenia, can lead to bleeding. This may cause small red spots on the skin, bloody or black bowel movements, vomit, or bleeding from the nose, gums, or line site (the area where fluids and medicines are given to people with cancer). Kids with a low platelet count have to take it easy to reduce the risk of bleeding. That means avoiding rough play and contact sports (like football), and brushing with a soft toothbrush and flossing very gently. In very serious cases of thrombocytopenia, a child might need a blood transfusion.
    Most side effects start to go away after cancer treatment ends and the healthy cells have a chance to grow again. Sometimes, though, cancer treatment can cause changes to a growing body. These long-term side effects can include permanent damage to the heart, lungs, brain, nerves, kidneys, thyroid gland, or reproductive organs. In some cases, kids and teens who’ve had some types of chemotherapy have a higher risk of developing a second type of cancer later in life. Cancer treatment has come a long way. But it can be hard for kids and teens to cope with the sometimes painful or uncomfortable side effects of treatment. Fortunately, doctors have many ways to make treatments easier to manage.

(Available: https://kidshealth.org. Adapted.)
The word “likely” (L04) expresses the idea of:
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Q1785878 Inglês
Common Side Effects of Chemo and Radiation on kids 

    Chemo and radiation cause similar side effects. Chemo's side effects depend on the type of drug used, the dosage, and a child's overall health. These effects are more likely to affect the whole body. Radiation's side effects, on the other hand, tend to affect the area being treated. But they do still depend on the dose of radiation given, the location on the body, and whether the radiation was internal or external. Some of them are: fatigue, flu-like symptoms, pain, gastrointestinal problems, skin and weight changes, hair loss, kidney and bladder problems, anemia, blood clotting problems, neutropenia, infection. Besides that both chemo and radiation — specifically to the head and neck — can lead to mouth sores, sensitive gums, an irritated throat, and an increased risk of tooth decay.
    Kids with neutropenia need to take special precautions against germs. Like all kids, they should wash their hands well and often, especially before eating, after using the bathroom, and after touching animals. They also need to avoid crowded indoor places or visiting with friends or family members who have contagious illnesses such as a cold, the flu, or chickenpox.
    Cells that help blood to clot, called platelets, are another type of blood cell that can be affected during cancer treatment, especially chemo. Low platelets, orthrombocytopenia, can lead to bleeding. This may cause small red spots on the skin, bloody or black bowel movements, vomit, or bleeding from the nose, gums, or line site (the area where fluids and medicines are given to people with cancer). Kids with a low platelet count have to take it easy to reduce the risk of bleeding. That means avoiding rough play and contact sports (like football), and brushing with a soft toothbrush and flossing very gently. In very serious cases of thrombocytopenia, a child might need a blood transfusion.
    Most side effects start to go away after cancer treatment ends and the healthy cells have a chance to grow again. Sometimes, though, cancer treatment can cause changes to a growing body. These long-term side effects can include permanent damage to the heart, lungs, brain, nerves, kidneys, thyroid gland, or reproductive organs. In some cases, kids and teens who’ve had some types of chemotherapy have a higher risk of developing a second type of cancer later in life. Cancer treatment has come a long way. But it can be hard for kids and teens to cope with the sometimes painful or uncomfortable side effects of treatment. Fortunately, doctors have many ways to make treatments easier to manage.

(Available: https://kidshealth.org. Adapted.)
The word “this” (L25) refers back to:
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Q1785879 Biologia
“A obstrução das vias aéreas por corpo estranho ocorre, geralmente, em adultos, durante a ingestão de alimentos e, em crianças, durante a alimentação ou recreação (sugando objetos pequenos). Não mastigar adequadamente os alimentos pode aumentar os riscos do engasgamento acontecer. Para que isso não ocorra, os músculos do pescoço elevam a laringe e sua entrada é fechada pela _____________ impedindo que o alimento entre no(a) ____________.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.
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Q1785880 Biologia
“Habitantes de grandes metrópoles convivem diretamente com um tipo de poluente liberado por motores a combustão de veículos. É um gás que tem a propriedade de se combinar irreversivelmente com a hemoglobina do sangue, podendo levar o indivíduo à perda de consciência e à morte.” Trata-se do gás:
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Q1785881 Biologia
Anemia falciforme é um tipo de doença causada por um gene, que produz uma hemoglobina anormal e hemácias em forma de foice, responsável pelo entupimento de vasos, originando acidentes vasculares. Trata-se, portanto, de um caso de herança monogênica em que os genes estão localizados nos autossomos e não está relacionada com o sexo do indivíduo. Das doenças a seguir, refere-se a outra doença monogênica similar à anemia falciforme:
Alternativas
Q1785882 Biologia
“Os alvéolos pulmonares são responsáveis pela hematose, fenômeno em que o O2 no ar dos alvéolos difunde-se para os capilares sanguíneos e penetra nas hemácias, combinando-se com a hemoglobina. A hemoglobina, por sua vez, apresenta quatro cadeias associadas ao grupo químico que contém ________________, chamado de ________________.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.
Alternativas
Q1785883 Biologia
A acromegalia, uma doença que provoca o crescimento exagerado de algumas partes do corpo como as mãos e os pés, também pode causar mudanças no rosto do indivíduo com a projeção da mandíbula, o alargamento do nariz e, ainda, o espaçamento exagerado dos dentes. Isso ocorre após a puberdade, pois a produção do hormônio do crescimento diminui até essa fase. Porém, sua produção pode ser retomada pela decorrência de uma disfunção na seguinte glândula:
Alternativas
Respostas
1: D
2: B
3: C
4: C
5: D
6: A
7: C
8: B
9: C
10: A
11: B
12: A
13: C
14: C
15: A
16: D
17: D
18: C
19: A
20: B