Atualmente, a resolução espectral das imagens obtidas
pelos sensores imageadores já ultrapassa centenas de
bandas, e a resolução espacial de muitas imagens é maior
que 1 metro, possibilitando as suas aplicações nas áreas de
levantamentos de recursos naturais e mapeamentos temáticos, monitoração ambiental, detecção de desastres naturais, desmatamentos florestais, previsões de safras, cadastramentos multifinalitários, cartografia de precisão, defesa
e vigilância, dentre outras. Muitos dos problemas identificados nas fotografias aéreas ocorrem de formas bastante
semelhantes com as imagens digitais de sensoriamento
remoto. São várias as fontes que geram esses problemas, a
maioria devido aos erros e defeitos que os sensores
possam apresentar ao longo de sua vida útil e, ainda, por
perdas de estabilidade da plataforma que aloja o sensor.
Sobre sensoriamento remoto, é INCORRETO afirmar que: