Questões de Concurso Público Prefeitura de Formiga - MG 2020 para Agente de Trânsito e Transporte

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Q1818756 Português
Proibir para mudar
   Ao ser questionado sobre o uso de produtos descartáveis, talvez você não se lembre que provavelmente utilizou vários deles na última semana. Grande parte das atividades humanas modernas utiliza produtos descartáveis feitos de material plástico e, quando paramos para observar o comércio de alimentos e bebidas, vemos que o uso desses materiais é significativamente mais expressivo. 
   Anualmente, são geradas cerca de 300 milhões de toneladas de lixo plástico no mundo, sendo 14% desse resíduo encaminhado para reciclagem e apenas 9% efetivamente reciclado. Algumas pessoas têm a falsa impressão de que todos os resíduos plásticos são recicláveis, mas produtos químicos acrescentados aos polímeros plásticos e embalagens de alimentos contaminadas com restos orgânicos podem inviabilizar o processo de reciclagem.
   Desta forma, fica clara a necessidade de reduzir a geração desse resíduo por meio da redução do consumo de materiais plásticos. Vários países já estão adotando medidas que proíbem a utilização de produtos plásticos descartáveis. O Canadá, a Indonésia e a União Europeia, por exemplo, já definiram uma data para a proibição; o Brasil, sendo o quarto país que mais gera resíduos plásticos no mundo, precisa acompanhar esse movimento.
   Sob o mesmo ponto de vista, temos na utilização de produtos descartáveis em bares e restaurantes uma grande oportunidade de redução de consumo, visto que o volume de itens plásticos utilizados pela maioria desses estabelecimentos é bastante expressivo. Copos, canudos, pratos e talheres descartáveis são utilizados cotidianamente em muitos estabelecimentos e o consumidor, tão acostumado com esse padrão de consumo, não tem por hábito questionar a real necessidade de utilização desses materiais.
   É necessário que proprietários de bares e restaurantes comecem a buscar produtos que possam substituir o plástico, exercendo a mesma função, porém formados de material biodegradável. Em contrapartida, a indústria responsável pela produção desses produtos precisa aumentar o investimento em pesquisa e desenvolvimento de materiais com baixo impacto ambiental, promovendo a inovação nos seus produtos para a garantia da manutenção dos seus negócios.
   Ademais, é importante destacar que nós, como consumidores, podemos adotar uma postura consciente e proativa que não dependa da existência de políticas públicas. O consumidor final é o agente de transformação com maior poder nesta cadeia e podemos incentivar as marcas que consumimos, os fornecedores que contratamos e os estabelecimentos comerciais que frequentamos a realizar iniciativas de substituição do plástico.
   Por fim, partindo do princípio de que nenhuma mudança é fácil, devemos reconhecer, por meio da preferência, aquelas empresas que tenham um posicionamento ativo e comprometido no que diz respeito a iniciativas de baixo impacto ambiental, contribuindo para viabilizar essa mudança de comportamento tão urgente e fundamental para a sustentabilidade do nosso futuro.
(ARANTES, Andréa Luiza Santos. Proibir para mudar. Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/proibir-paramudar/. Acesso em: 21/01/2020.)
A partir da leitura do texto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas. ( ) Todos os resíduos plásticos podem passar pelo processo de reciclagem. ( ) Países, como a Indonésia, já proibiram a utilização de produtos plásticos descartáveis. ( ) Proprietários de bares e restaurantes estão utilizando materiais biodegradáveis para substituir o plástico. ( ) Os consumidores em geral questionam sobre a real necessidade de bares e restaurantes usarem tantos produtos descartáveis. A sequência está correta em
Alternativas
Q1818757 Português
Proibir para mudar
   Ao ser questionado sobre o uso de produtos descartáveis, talvez você não se lembre que provavelmente utilizou vários deles na última semana. Grande parte das atividades humanas modernas utiliza produtos descartáveis feitos de material plástico e, quando paramos para observar o comércio de alimentos e bebidas, vemos que o uso desses materiais é significativamente mais expressivo. 
   Anualmente, são geradas cerca de 300 milhões de toneladas de lixo plástico no mundo, sendo 14% desse resíduo encaminhado para reciclagem e apenas 9% efetivamente reciclado. Algumas pessoas têm a falsa impressão de que todos os resíduos plásticos são recicláveis, mas produtos químicos acrescentados aos polímeros plásticos e embalagens de alimentos contaminadas com restos orgânicos podem inviabilizar o processo de reciclagem.
   Desta forma, fica clara a necessidade de reduzir a geração desse resíduo por meio da redução do consumo de materiais plásticos. Vários países já estão adotando medidas que proíbem a utilização de produtos plásticos descartáveis. O Canadá, a Indonésia e a União Europeia, por exemplo, já definiram uma data para a proibição; o Brasil, sendo o quarto país que mais gera resíduos plásticos no mundo, precisa acompanhar esse movimento.
   Sob o mesmo ponto de vista, temos na utilização de produtos descartáveis em bares e restaurantes uma grande oportunidade de redução de consumo, visto que o volume de itens plásticos utilizados pela maioria desses estabelecimentos é bastante expressivo. Copos, canudos, pratos e talheres descartáveis são utilizados cotidianamente em muitos estabelecimentos e o consumidor, tão acostumado com esse padrão de consumo, não tem por hábito questionar a real necessidade de utilização desses materiais.
   É necessário que proprietários de bares e restaurantes comecem a buscar produtos que possam substituir o plástico, exercendo a mesma função, porém formados de material biodegradável. Em contrapartida, a indústria responsável pela produção desses produtos precisa aumentar o investimento em pesquisa e desenvolvimento de materiais com baixo impacto ambiental, promovendo a inovação nos seus produtos para a garantia da manutenção dos seus negócios.
   Ademais, é importante destacar que nós, como consumidores, podemos adotar uma postura consciente e proativa que não dependa da existência de políticas públicas. O consumidor final é o agente de transformação com maior poder nesta cadeia e podemos incentivar as marcas que consumimos, os fornecedores que contratamos e os estabelecimentos comerciais que frequentamos a realizar iniciativas de substituição do plástico.
   Por fim, partindo do princípio de que nenhuma mudança é fácil, devemos reconhecer, por meio da preferência, aquelas empresas que tenham um posicionamento ativo e comprometido no que diz respeito a iniciativas de baixo impacto ambiental, contribuindo para viabilizar essa mudança de comportamento tão urgente e fundamental para a sustentabilidade do nosso futuro.
(ARANTES, Andréa Luiza Santos. Proibir para mudar. Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/proibir-paramudar/. Acesso em: 21/01/2020.)
Na oração “Ademais, é importante destacar que nós, (...)” (6º§), a palavra “ademais”, utilizada para introduzir a oração, pode ser substituída, sem alteração de sentido, por:
Alternativas
Q1818758 Português
Proibir para mudar
   Ao ser questionado sobre o uso de produtos descartáveis, talvez você não se lembre que provavelmente utilizou vários deles na última semana. Grande parte das atividades humanas modernas utiliza produtos descartáveis feitos de material plástico e, quando paramos para observar o comércio de alimentos e bebidas, vemos que o uso desses materiais é significativamente mais expressivo. 
   Anualmente, são geradas cerca de 300 milhões de toneladas de lixo plástico no mundo, sendo 14% desse resíduo encaminhado para reciclagem e apenas 9% efetivamente reciclado. Algumas pessoas têm a falsa impressão de que todos os resíduos plásticos são recicláveis, mas produtos químicos acrescentados aos polímeros plásticos e embalagens de alimentos contaminadas com restos orgânicos podem inviabilizar o processo de reciclagem.
   Desta forma, fica clara a necessidade de reduzir a geração desse resíduo por meio da redução do consumo de materiais plásticos. Vários países já estão adotando medidas que proíbem a utilização de produtos plásticos descartáveis. O Canadá, a Indonésia e a União Europeia, por exemplo, já definiram uma data para a proibição; o Brasil, sendo o quarto país que mais gera resíduos plásticos no mundo, precisa acompanhar esse movimento.
   Sob o mesmo ponto de vista, temos na utilização de produtos descartáveis em bares e restaurantes uma grande oportunidade de redução de consumo, visto que o volume de itens plásticos utilizados pela maioria desses estabelecimentos é bastante expressivo. Copos, canudos, pratos e talheres descartáveis são utilizados cotidianamente em muitos estabelecimentos e o consumidor, tão acostumado com esse padrão de consumo, não tem por hábito questionar a real necessidade de utilização desses materiais.
   É necessário que proprietários de bares e restaurantes comecem a buscar produtos que possam substituir o plástico, exercendo a mesma função, porém formados de material biodegradável. Em contrapartida, a indústria responsável pela produção desses produtos precisa aumentar o investimento em pesquisa e desenvolvimento de materiais com baixo impacto ambiental, promovendo a inovação nos seus produtos para a garantia da manutenção dos seus negócios.
   Ademais, é importante destacar que nós, como consumidores, podemos adotar uma postura consciente e proativa que não dependa da existência de políticas públicas. O consumidor final é o agente de transformação com maior poder nesta cadeia e podemos incentivar as marcas que consumimos, os fornecedores que contratamos e os estabelecimentos comerciais que frequentamos a realizar iniciativas de substituição do plástico.
   Por fim, partindo do princípio de que nenhuma mudança é fácil, devemos reconhecer, por meio da preferência, aquelas empresas que tenham um posicionamento ativo e comprometido no que diz respeito a iniciativas de baixo impacto ambiental, contribuindo para viabilizar essa mudança de comportamento tão urgente e fundamental para a sustentabilidade do nosso futuro.
(ARANTES, Andréa Luiza Santos. Proibir para mudar. Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/proibir-paramudar/. Acesso em: 21/01/2020.)
No trecho “O Canadá, a Indonésia e a União Europeia, por exemplo, já definiram uma data para a proibição; o Brasil, sendo o quarto país que mais gera resíduos plásticos no mundo, precisa acompanhar esse movimento.” (3º§), pode-se afirmar que o ponto-e-vírgula foi usado para separar:
Alternativas
Q1818759 Português
Proibir para mudar
   Ao ser questionado sobre o uso de produtos descartáveis, talvez você não se lembre que provavelmente utilizou vários deles na última semana. Grande parte das atividades humanas modernas utiliza produtos descartáveis feitos de material plástico e, quando paramos para observar o comércio de alimentos e bebidas, vemos que o uso desses materiais é significativamente mais expressivo. 
   Anualmente, são geradas cerca de 300 milhões de toneladas de lixo plástico no mundo, sendo 14% desse resíduo encaminhado para reciclagem e apenas 9% efetivamente reciclado. Algumas pessoas têm a falsa impressão de que todos os resíduos plásticos são recicláveis, mas produtos químicos acrescentados aos polímeros plásticos e embalagens de alimentos contaminadas com restos orgânicos podem inviabilizar o processo de reciclagem.
   Desta forma, fica clara a necessidade de reduzir a geração desse resíduo por meio da redução do consumo de materiais plásticos. Vários países já estão adotando medidas que proíbem a utilização de produtos plásticos descartáveis. O Canadá, a Indonésia e a União Europeia, por exemplo, já definiram uma data para a proibição; o Brasil, sendo o quarto país que mais gera resíduos plásticos no mundo, precisa acompanhar esse movimento.
   Sob o mesmo ponto de vista, temos na utilização de produtos descartáveis em bares e restaurantes uma grande oportunidade de redução de consumo, visto que o volume de itens plásticos utilizados pela maioria desses estabelecimentos é bastante expressivo. Copos, canudos, pratos e talheres descartáveis são utilizados cotidianamente em muitos estabelecimentos e o consumidor, tão acostumado com esse padrão de consumo, não tem por hábito questionar a real necessidade de utilização desses materiais.
   É necessário que proprietários de bares e restaurantes comecem a buscar produtos que possam substituir o plástico, exercendo a mesma função, porém formados de material biodegradável. Em contrapartida, a indústria responsável pela produção desses produtos precisa aumentar o investimento em pesquisa e desenvolvimento de materiais com baixo impacto ambiental, promovendo a inovação nos seus produtos para a garantia da manutenção dos seus negócios.
   Ademais, é importante destacar que nós, como consumidores, podemos adotar uma postura consciente e proativa que não dependa da existência de políticas públicas. O consumidor final é o agente de transformação com maior poder nesta cadeia e podemos incentivar as marcas que consumimos, os fornecedores que contratamos e os estabelecimentos comerciais que frequentamos a realizar iniciativas de substituição do plástico.
   Por fim, partindo do princípio de que nenhuma mudança é fácil, devemos reconhecer, por meio da preferência, aquelas empresas que tenham um posicionamento ativo e comprometido no que diz respeito a iniciativas de baixo impacto ambiental, contribuindo para viabilizar essa mudança de comportamento tão urgente e fundamental para a sustentabilidade do nosso futuro.
(ARANTES, Andréa Luiza Santos. Proibir para mudar. Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/proibir-paramudar/. Acesso em: 21/01/2020.)
Em “Desta forma, fica clara a necessidade de reduzir a geração desse resíduo por meio da redução do consumo de materiais plásticos.” (3º§), o trecho destacado corresponde ao:
Alternativas
Q1818760 Português
Proibir para mudar
   Ao ser questionado sobre o uso de produtos descartáveis, talvez você não se lembre que provavelmente utilizou vários deles na última semana. Grande parte das atividades humanas modernas utiliza produtos descartáveis feitos de material plástico e, quando paramos para observar o comércio de alimentos e bebidas, vemos que o uso desses materiais é significativamente mais expressivo. 
   Anualmente, são geradas cerca de 300 milhões de toneladas de lixo plástico no mundo, sendo 14% desse resíduo encaminhado para reciclagem e apenas 9% efetivamente reciclado. Algumas pessoas têm a falsa impressão de que todos os resíduos plásticos são recicláveis, mas produtos químicos acrescentados aos polímeros plásticos e embalagens de alimentos contaminadas com restos orgânicos podem inviabilizar o processo de reciclagem.
   Desta forma, fica clara a necessidade de reduzir a geração desse resíduo por meio da redução do consumo de materiais plásticos. Vários países já estão adotando medidas que proíbem a utilização de produtos plásticos descartáveis. O Canadá, a Indonésia e a União Europeia, por exemplo, já definiram uma data para a proibição; o Brasil, sendo o quarto país que mais gera resíduos plásticos no mundo, precisa acompanhar esse movimento.
   Sob o mesmo ponto de vista, temos na utilização de produtos descartáveis em bares e restaurantes uma grande oportunidade de redução de consumo, visto que o volume de itens plásticos utilizados pela maioria desses estabelecimentos é bastante expressivo. Copos, canudos, pratos e talheres descartáveis são utilizados cotidianamente em muitos estabelecimentos e o consumidor, tão acostumado com esse padrão de consumo, não tem por hábito questionar a real necessidade de utilização desses materiais.
   É necessário que proprietários de bares e restaurantes comecem a buscar produtos que possam substituir o plástico, exercendo a mesma função, porém formados de material biodegradável. Em contrapartida, a indústria responsável pela produção desses produtos precisa aumentar o investimento em pesquisa e desenvolvimento de materiais com baixo impacto ambiental, promovendo a inovação nos seus produtos para a garantia da manutenção dos seus negócios.
   Ademais, é importante destacar que nós, como consumidores, podemos adotar uma postura consciente e proativa que não dependa da existência de políticas públicas. O consumidor final é o agente de transformação com maior poder nesta cadeia e podemos incentivar as marcas que consumimos, os fornecedores que contratamos e os estabelecimentos comerciais que frequentamos a realizar iniciativas de substituição do plástico.
   Por fim, partindo do princípio de que nenhuma mudança é fácil, devemos reconhecer, por meio da preferência, aquelas empresas que tenham um posicionamento ativo e comprometido no que diz respeito a iniciativas de baixo impacto ambiental, contribuindo para viabilizar essa mudança de comportamento tão urgente e fundamental para a sustentabilidade do nosso futuro.
(ARANTES, Andréa Luiza Santos. Proibir para mudar. Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/proibir-paramudar/. Acesso em: 21/01/2020.)
“Sob” (4º§) e “sobre” (1º§) são classificadas como preposições. Analise as orações, considerando estas preposições. I. O travesseiro deve ficar ______ o colchão. II. A bicicleta estava estacionada ______ uma árvore. III. Cruzou os braços ______ o peito e falou bem alto. IV. A minha turma só trabalha ______ pressão da professora. Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente as orações anteriores.
Alternativas
Q1818761 Português
Proibir para mudar
   Ao ser questionado sobre o uso de produtos descartáveis, talvez você não se lembre que provavelmente utilizou vários deles na última semana. Grande parte das atividades humanas modernas utiliza produtos descartáveis feitos de material plástico e, quando paramos para observar o comércio de alimentos e bebidas, vemos que o uso desses materiais é significativamente mais expressivo. 
   Anualmente, são geradas cerca de 300 milhões de toneladas de lixo plástico no mundo, sendo 14% desse resíduo encaminhado para reciclagem e apenas 9% efetivamente reciclado. Algumas pessoas têm a falsa impressão de que todos os resíduos plásticos são recicláveis, mas produtos químicos acrescentados aos polímeros plásticos e embalagens de alimentos contaminadas com restos orgânicos podem inviabilizar o processo de reciclagem.
   Desta forma, fica clara a necessidade de reduzir a geração desse resíduo por meio da redução do consumo de materiais plásticos. Vários países já estão adotando medidas que proíbem a utilização de produtos plásticos descartáveis. O Canadá, a Indonésia e a União Europeia, por exemplo, já definiram uma data para a proibição; o Brasil, sendo o quarto país que mais gera resíduos plásticos no mundo, precisa acompanhar esse movimento.
   Sob o mesmo ponto de vista, temos na utilização de produtos descartáveis em bares e restaurantes uma grande oportunidade de redução de consumo, visto que o volume de itens plásticos utilizados pela maioria desses estabelecimentos é bastante expressivo. Copos, canudos, pratos e talheres descartáveis são utilizados cotidianamente em muitos estabelecimentos e o consumidor, tão acostumado com esse padrão de consumo, não tem por hábito questionar a real necessidade de utilização desses materiais.
   É necessário que proprietários de bares e restaurantes comecem a buscar produtos que possam substituir o plástico, exercendo a mesma função, porém formados de material biodegradável. Em contrapartida, a indústria responsável pela produção desses produtos precisa aumentar o investimento em pesquisa e desenvolvimento de materiais com baixo impacto ambiental, promovendo a inovação nos seus produtos para a garantia da manutenção dos seus negócios.
   Ademais, é importante destacar que nós, como consumidores, podemos adotar uma postura consciente e proativa que não dependa da existência de políticas públicas. O consumidor final é o agente de transformação com maior poder nesta cadeia e podemos incentivar as marcas que consumimos, os fornecedores que contratamos e os estabelecimentos comerciais que frequentamos a realizar iniciativas de substituição do plástico.
   Por fim, partindo do princípio de que nenhuma mudança é fácil, devemos reconhecer, por meio da preferência, aquelas empresas que tenham um posicionamento ativo e comprometido no que diz respeito a iniciativas de baixo impacto ambiental, contribuindo para viabilizar essa mudança de comportamento tão urgente e fundamental para a sustentabilidade do nosso futuro.
(ARANTES, Andréa Luiza Santos. Proibir para mudar. Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/proibir-paramudar/. Acesso em: 21/01/2020.)
O verbo “ter” em “Algumas pessoas têm a falsa impressão de que todos os resíduos plásticos são recicláveis, (...)” (2º§) recebe acento circunflexo porque está na 3ª pessoa do plural do presente do indicativo. Observe o emprego deste acento nas orações a seguir. I. Eles vêem o pássaro. II. Os vasos contêm flores. III. Os doces vêm da Argentina. IV. Os livros da biblioteca provêm de doações. Em quais orações os verbos também devem receber acento circunflexo?
Alternativas
Q1818762 Português
Proibir para mudar
   Ao ser questionado sobre o uso de produtos descartáveis, talvez você não se lembre que provavelmente utilizou vários deles na última semana. Grande parte das atividades humanas modernas utiliza produtos descartáveis feitos de material plástico e, quando paramos para observar o comércio de alimentos e bebidas, vemos que o uso desses materiais é significativamente mais expressivo. 
   Anualmente, são geradas cerca de 300 milhões de toneladas de lixo plástico no mundo, sendo 14% desse resíduo encaminhado para reciclagem e apenas 9% efetivamente reciclado. Algumas pessoas têm a falsa impressão de que todos os resíduos plásticos são recicláveis, mas produtos químicos acrescentados aos polímeros plásticos e embalagens de alimentos contaminadas com restos orgânicos podem inviabilizar o processo de reciclagem.
   Desta forma, fica clara a necessidade de reduzir a geração desse resíduo por meio da redução do consumo de materiais plásticos. Vários países já estão adotando medidas que proíbem a utilização de produtos plásticos descartáveis. O Canadá, a Indonésia e a União Europeia, por exemplo, já definiram uma data para a proibição; o Brasil, sendo o quarto país que mais gera resíduos plásticos no mundo, precisa acompanhar esse movimento.
   Sob o mesmo ponto de vista, temos na utilização de produtos descartáveis em bares e restaurantes uma grande oportunidade de redução de consumo, visto que o volume de itens plásticos utilizados pela maioria desses estabelecimentos é bastante expressivo. Copos, canudos, pratos e talheres descartáveis são utilizados cotidianamente em muitos estabelecimentos e o consumidor, tão acostumado com esse padrão de consumo, não tem por hábito questionar a real necessidade de utilização desses materiais.
   É necessário que proprietários de bares e restaurantes comecem a buscar produtos que possam substituir o plástico, exercendo a mesma função, porém formados de material biodegradável. Em contrapartida, a indústria responsável pela produção desses produtos precisa aumentar o investimento em pesquisa e desenvolvimento de materiais com baixo impacto ambiental, promovendo a inovação nos seus produtos para a garantia da manutenção dos seus negócios.
   Ademais, é importante destacar que nós, como consumidores, podemos adotar uma postura consciente e proativa que não dependa da existência de políticas públicas. O consumidor final é o agente de transformação com maior poder nesta cadeia e podemos incentivar as marcas que consumimos, os fornecedores que contratamos e os estabelecimentos comerciais que frequentamos a realizar iniciativas de substituição do plástico.
   Por fim, partindo do princípio de que nenhuma mudança é fácil, devemos reconhecer, por meio da preferência, aquelas empresas que tenham um posicionamento ativo e comprometido no que diz respeito a iniciativas de baixo impacto ambiental, contribuindo para viabilizar essa mudança de comportamento tão urgente e fundamental para a sustentabilidade do nosso futuro.
(ARANTES, Andréa Luiza Santos. Proibir para mudar. Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/proibir-paramudar/. Acesso em: 21/01/2020.)
Em relação ao trecho destacado na oração “O consumidor final é o agente de transformação com maior poder nesta cadeia (...)” (6º§), marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas. ( ) Há um verbo no subjuntivo. ( ) Apresenta uma locução verbal. ( ) Corresponde ao predicativo do sujeito. ( ) Forma uma oração subordinada substantiva. A sequência está correta em
Alternativas
Q1818763 Português
Proibir para mudar
   Ao ser questionado sobre o uso de produtos descartáveis, talvez você não se lembre que provavelmente utilizou vários deles na última semana. Grande parte das atividades humanas modernas utiliza produtos descartáveis feitos de material plástico e, quando paramos para observar o comércio de alimentos e bebidas, vemos que o uso desses materiais é significativamente mais expressivo. 
   Anualmente, são geradas cerca de 300 milhões de toneladas de lixo plástico no mundo, sendo 14% desse resíduo encaminhado para reciclagem e apenas 9% efetivamente reciclado. Algumas pessoas têm a falsa impressão de que todos os resíduos plásticos são recicláveis, mas produtos químicos acrescentados aos polímeros plásticos e embalagens de alimentos contaminadas com restos orgânicos podem inviabilizar o processo de reciclagem.
   Desta forma, fica clara a necessidade de reduzir a geração desse resíduo por meio da redução do consumo de materiais plásticos. Vários países já estão adotando medidas que proíbem a utilização de produtos plásticos descartáveis. O Canadá, a Indonésia e a União Europeia, por exemplo, já definiram uma data para a proibição; o Brasil, sendo o quarto país que mais gera resíduos plásticos no mundo, precisa acompanhar esse movimento.
   Sob o mesmo ponto de vista, temos na utilização de produtos descartáveis em bares e restaurantes uma grande oportunidade de redução de consumo, visto que o volume de itens plásticos utilizados pela maioria desses estabelecimentos é bastante expressivo. Copos, canudos, pratos e talheres descartáveis são utilizados cotidianamente em muitos estabelecimentos e o consumidor, tão acostumado com esse padrão de consumo, não tem por hábito questionar a real necessidade de utilização desses materiais.
   É necessário que proprietários de bares e restaurantes comecem a buscar produtos que possam substituir o plástico, exercendo a mesma função, porém formados de material biodegradável. Em contrapartida, a indústria responsável pela produção desses produtos precisa aumentar o investimento em pesquisa e desenvolvimento de materiais com baixo impacto ambiental, promovendo a inovação nos seus produtos para a garantia da manutenção dos seus negócios.
   Ademais, é importante destacar que nós, como consumidores, podemos adotar uma postura consciente e proativa que não dependa da existência de políticas públicas. O consumidor final é o agente de transformação com maior poder nesta cadeia e podemos incentivar as marcas que consumimos, os fornecedores que contratamos e os estabelecimentos comerciais que frequentamos a realizar iniciativas de substituição do plástico.
   Por fim, partindo do princípio de que nenhuma mudança é fácil, devemos reconhecer, por meio da preferência, aquelas empresas que tenham um posicionamento ativo e comprometido no que diz respeito a iniciativas de baixo impacto ambiental, contribuindo para viabilizar essa mudança de comportamento tão urgente e fundamental para a sustentabilidade do nosso futuro.
(ARANTES, Andréa Luiza Santos. Proibir para mudar. Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/proibir-paramudar/. Acesso em: 21/01/2020.)
Sobre a oração “Anualmente, são geradas cerca de 300 milhões de toneladas de lixo plástico no mundo, (...)” (2º§), é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Q1818764 Português
Proibir para mudar
   Ao ser questionado sobre o uso de produtos descartáveis, talvez você não se lembre que provavelmente utilizou vários deles na última semana. Grande parte das atividades humanas modernas utiliza produtos descartáveis feitos de material plástico e, quando paramos para observar o comércio de alimentos e bebidas, vemos que o uso desses materiais é significativamente mais expressivo. 
   Anualmente, são geradas cerca de 300 milhões de toneladas de lixo plástico no mundo, sendo 14% desse resíduo encaminhado para reciclagem e apenas 9% efetivamente reciclado. Algumas pessoas têm a falsa impressão de que todos os resíduos plásticos são recicláveis, mas produtos químicos acrescentados aos polímeros plásticos e embalagens de alimentos contaminadas com restos orgânicos podem inviabilizar o processo de reciclagem.
   Desta forma, fica clara a necessidade de reduzir a geração desse resíduo por meio da redução do consumo de materiais plásticos. Vários países já estão adotando medidas que proíbem a utilização de produtos plásticos descartáveis. O Canadá, a Indonésia e a União Europeia, por exemplo, já definiram uma data para a proibição; o Brasil, sendo o quarto país que mais gera resíduos plásticos no mundo, precisa acompanhar esse movimento.
   Sob o mesmo ponto de vista, temos na utilização de produtos descartáveis em bares e restaurantes uma grande oportunidade de redução de consumo, visto que o volume de itens plásticos utilizados pela maioria desses estabelecimentos é bastante expressivo. Copos, canudos, pratos e talheres descartáveis são utilizados cotidianamente em muitos estabelecimentos e o consumidor, tão acostumado com esse padrão de consumo, não tem por hábito questionar a real necessidade de utilização desses materiais.
   É necessário que proprietários de bares e restaurantes comecem a buscar produtos que possam substituir o plástico, exercendo a mesma função, porém formados de material biodegradável. Em contrapartida, a indústria responsável pela produção desses produtos precisa aumentar o investimento em pesquisa e desenvolvimento de materiais com baixo impacto ambiental, promovendo a inovação nos seus produtos para a garantia da manutenção dos seus negócios.
   Ademais, é importante destacar que nós, como consumidores, podemos adotar uma postura consciente e proativa que não dependa da existência de políticas públicas. O consumidor final é o agente de transformação com maior poder nesta cadeia e podemos incentivar as marcas que consumimos, os fornecedores que contratamos e os estabelecimentos comerciais que frequentamos a realizar iniciativas de substituição do plástico.
   Por fim, partindo do princípio de que nenhuma mudança é fácil, devemos reconhecer, por meio da preferência, aquelas empresas que tenham um posicionamento ativo e comprometido no que diz respeito a iniciativas de baixo impacto ambiental, contribuindo para viabilizar essa mudança de comportamento tão urgente e fundamental para a sustentabilidade do nosso futuro.
(ARANTES, Andréa Luiza Santos. Proibir para mudar. Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/proibir-paramudar/. Acesso em: 21/01/2020.)
A expressão “cerca de” (2º§) é classificada, morfologicamente, como:
Alternativas
Q1818765 Português
Proibir para mudar
   Ao ser questionado sobre o uso de produtos descartáveis, talvez você não se lembre que provavelmente utilizou vários deles na última semana. Grande parte das atividades humanas modernas utiliza produtos descartáveis feitos de material plástico e, quando paramos para observar o comércio de alimentos e bebidas, vemos que o uso desses materiais é significativamente mais expressivo. 
   Anualmente, são geradas cerca de 300 milhões de toneladas de lixo plástico no mundo, sendo 14% desse resíduo encaminhado para reciclagem e apenas 9% efetivamente reciclado. Algumas pessoas têm a falsa impressão de que todos os resíduos plásticos são recicláveis, mas produtos químicos acrescentados aos polímeros plásticos e embalagens de alimentos contaminadas com restos orgânicos podem inviabilizar o processo de reciclagem.
   Desta forma, fica clara a necessidade de reduzir a geração desse resíduo por meio da redução do consumo de materiais plásticos. Vários países já estão adotando medidas que proíbem a utilização de produtos plásticos descartáveis. O Canadá, a Indonésia e a União Europeia, por exemplo, já definiram uma data para a proibição; o Brasil, sendo o quarto país que mais gera resíduos plásticos no mundo, precisa acompanhar esse movimento.
   Sob o mesmo ponto de vista, temos na utilização de produtos descartáveis em bares e restaurantes uma grande oportunidade de redução de consumo, visto que o volume de itens plásticos utilizados pela maioria desses estabelecimentos é bastante expressivo. Copos, canudos, pratos e talheres descartáveis são utilizados cotidianamente em muitos estabelecimentos e o consumidor, tão acostumado com esse padrão de consumo, não tem por hábito questionar a real necessidade de utilização desses materiais.
   É necessário que proprietários de bares e restaurantes comecem a buscar produtos que possam substituir o plástico, exercendo a mesma função, porém formados de material biodegradável. Em contrapartida, a indústria responsável pela produção desses produtos precisa aumentar o investimento em pesquisa e desenvolvimento de materiais com baixo impacto ambiental, promovendo a inovação nos seus produtos para a garantia da manutenção dos seus negócios.
   Ademais, é importante destacar que nós, como consumidores, podemos adotar uma postura consciente e proativa que não dependa da existência de políticas públicas. O consumidor final é o agente de transformação com maior poder nesta cadeia e podemos incentivar as marcas que consumimos, os fornecedores que contratamos e os estabelecimentos comerciais que frequentamos a realizar iniciativas de substituição do plástico.
   Por fim, partindo do princípio de que nenhuma mudança é fácil, devemos reconhecer, por meio da preferência, aquelas empresas que tenham um posicionamento ativo e comprometido no que diz respeito a iniciativas de baixo impacto ambiental, contribuindo para viabilizar essa mudança de comportamento tão urgente e fundamental para a sustentabilidade do nosso futuro.
(ARANTES, Andréa Luiza Santos. Proibir para mudar. Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/proibir-paramudar/. Acesso em: 21/01/2020.)
Nas orações “Algumas pessoas têm a falsa impressão de que todos os resíduos plásticos são recicláveis, (...)” (2º§) e “Vários países já estão adotando medidas que proíbem a utilização de produtos plásticos descartáveis.” (3º§), as palavras destacadas são pronomes indefinidos. Em qual das orações a palavra destacada NÃO se trata de pronome indefinido?
Alternativas
Q1818766 Noções de Informática
“Comando do Sistema Operacional MS-DOS utilizado para apagar todas as informações mostradas na tela e, ainda, colocar o cursor no canto superior esquerdo.” Trata-se:
Alternativas
Q1818767 Noções de Informática
“Envia ou controla o envio de mensagens para a saída padrão. Usado em scripts DOS para controlar as mensagens encaminhadas para a saída padrão (monitor, tela).” Trata-se do seguinte comando do Sistema Operacional MS-DOS:
Alternativas
Q1818768 Noções de Informática
“O Windows 7, Configuração Local, Idioma Português-Brasil, contém um conjunto padrão de temas Aero, o Windows 7 (o padrão), que inclui fundos gráficos, como Arquitetura, Personagens etc., e, também, relevante a diferentes regiões do mundo. Além disso, possui _________ temas de alto contraste, projetados para pessoas que precisam de ajuda adicional para ver informações salvas na tela.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.
Alternativas
Q1818769 Noções de Informática
No Windows 7, Configuração Local, Idioma Português-Brasil, a Barra de Ferramentas, da Barra de Tarefas, que exibe “uma lista dos sites e páginas que estão na Barra de Favoritos do Internet Explorer” é:
Alternativas
Q1818770 Noções de Informática
No Windows 7, Configuração Local, Idioma Português-Brasil, “o componente localizado na extremidade direita da Barra de Tarefas dá acesso às funções de sistema frequentemente utilizadas, aos programas instalados e aos dispositivos que exibem ícones nessa área” se refere a:
Alternativas
Q1818771 Conhecimentos Gerais
No dia 31 de janeiro de 2020, às onze da noite, horário de Londres – em cujo subúrbio de Greenwich ainda passa o meridiano que determina os fusos no resto do mundo –, a contagem regressiva projetada sobre o número 10 em Downing Street chegou a zero. O Reino Unido está oficialmente fora da União Europeia (UE) – 47 anos depois de ter entrado oficialmente no bloco, 3 anos e 7 meses depois do plebiscito em que decidiu sair. A aprovação do acordo de saída nos parlamentos britânico e europeu sacramentou o divórcio e enterrou as esperanças daqueles que ainda acreditavam em um novo plebiscito para mudar o resultado de 2016. A rejeição desse mesmo acordo nos Parlamentos da Escócia e Irlanda do Norte não teve o poder de fazer a contagem regressiva parar. Então, no instante em que o premiê Boris Johnson fez seu pronunciamento à nação na TV, o Brexit se tornou realidade.
(Disponível em: https://g1.globo.com/mundo/blog/helio-gurovitz/post/ 2020/01/31/o-reino-unido-depois-do-brexit.ghtml. Acesso em: 31/01/2020. Adaptado.)
Em relação ao Reino Unido, analise as afirmativas a seguir. I. O Reino Unido tem como Chefe de Estado a rainha Elizabeth II (desde 1952). II. O país é fortemente industrializado, sendo exportador de máquinas industriais, computadores e automóveis. O Reino Unido integra o Grupo dos Sete Grandes (G-7) — os sete países mais ricos do mundo. III. É um dos países mais densamente povoados do mundo. Nos séculos XVII e XVIII, a população britânica experimentou um crescimento contínuo, por se atenuarem as epidemias, por se manter alta a taxa de natalidade da sociedade tradicional e, ainda, por cair a taxa de mortalidade após a adoção de modernas técnicas de higiene. Estão corretas as afirmativas
Alternativas
Q1818772 Conhecimentos Gerais
O governador de São Paulo, João Doria, reforçou nessa terça-feira (28) que a Sabesp, Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, deve ser privatizada caso o novo marco regulatório do saneamento seja aprovado no Congresso. Na hipótese contrária, a empresa, que é controlada pelo governo estadual, mas tem ações em bolsa, fará uma capitalização.
(Disponível em: https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/01/28/ doria-sinaliza-privatizacao-da-sabesp-se-marco-regulatorio-do-saneamentofor-aprovado.ghtml. Acesso em: 29/01/2020.)
Sobre a privatização, analise as afirmativas a seguir. I. É a prática na qual uma empresa ou instituição pública é vendida ao setor privado. II. É a transferência momentânea ou definitiva das empresas públicas à iniciativa privada, tirando do Estado a função de gerir ou controlá-las.
III. A privatização proporciona a desburocratização, pois empresas privadas não necessitam abrir editais para contratação de funcionários ou serviços, que demandam tempo e custam dinheiro.
IV. As privatizações fazem, em sua maioria, parte do plano de governos de direita, pois defendem o livre comércio. Em grande parte dos casos, a privatização é uma ação realizada quando uma determinada empresa não está alcançando os lucros que precisa esteja passando por dificuldades financeiras. Estão corretas as afirmativas
Alternativas
Q1818773 Conhecimentos Gerais
Analise as afirmativas a seguir. I. Guerra travada em junho de 1967, tendo de um lado do conflito as forças armadas do Estado de Israel e, do outro, as do Egito, Síria, Jordânia e Iraque, que, por sua vez, receberam o apoio de Kuwait, Líbia, Arábia Saudita, Argélia e Sudão. II. Foi a guerra mais rápida travada entre árabes e israelenses e, ainda, possibilitou a Israel expandir seu território, conquistando a Península do Sinai, Cisjordânia, Gaza, Jerusalém Oriental e as colinas de Golã. As afirmativas anteriores se referem à guerra
Alternativas
Q1818774 História e Geografia de Estados e Municípios
O mês de janeiro terminou sendo o mês mais chuvoso da história da cidade de Belo Horizonte, desde o início da medição climatológica há 110 anos, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). A capital mineira completou 121 anos em dezembro de 2019. Até agora, o primeiro mês de 2020 acumulou 932,3 milímetros de chuva na cidade, de acordo com o INMET. O recorde anterior era de janeiro do ano de 1985, quando o acumulado do mês foi de 850,3 milímetros. São fatores que contribuem para as enchentes, EXCETO:
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Q1818775 Geografia
Países do leste da África vivem o pior surto de gafanhotos dos últimos 70 anos e agricultores do Quênia, Somália e Etiópia têm suas plantações ameaçadas pelos enxames. A Organização para a Alimentação e Agricultura (FAO) da ONU fez um alerta para uma ameaça “sem precedentes”. [...] “Milho, feijão, eles comeram tudo”, lamentou o fazendeiro Ndunda Makanga à AP. Ele disse que até mesmo as criações de animais chegam a se estressar com o grande número de insetos invasores.
(Disponível:https://g1.globo.com/natureza/noticia/2020/01/29/nuvem -de-gafanhotos-ameaca-plantacoes-no-leste-da-africa. ghtml. Acesso em: 29/01/2020. Adaptado.)
Marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas. ( ) O norte da África é a região mais antiga do mundo ocupada por seres humanos. Os fósseis de hominídeos encontrados ali, na Tanzânia e no Quênia, têm cerca de cinco milhões de anos. ( ) É o continente mais carente do mundo sendo dos 30 países mais pobres, pelo menos 21 são africanos. ( ) A vegetação predominante é a floresta equatorial. Ao Norte e ao Sul desta faixa, região de verões quentes e úmidos, surgem as savanas, que compõem o tipo de vegetação mais farta do continente. ( ) Uma das características marcantes do continente é a sua riqueza mineral, que, inclusive, é a promessa de crescimento econômico maior que a média mundial nos próximos anos. Com a descoberta de extração de recursos naturais em países como Moçambique, Níger e Zâmbia, o continente tende a atrair mais investidores estrangeiros. A sequência está correta em
Alternativas
Respostas
1: D
2: A
3: C
4: A
5: B
6: D
7: C
8: B
9: D
10: C
11: A
12: C
13: B
14: A
15: B
16: C
17: A
18: D
19: A
20: D