Questões de Concurso Público Prefeitura de Formiga - MG 2020 para Oficial Administrativo
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A rotina nos atrapalha e até nos limita, mas é tão confortável e tão segura que nos acostumamos a ela tão cedo que a ignoramos. No entanto, o conto da vaca é uma daquelas histórias que funcionam como um toque de atenção, um despertar para o que não vemos em nossas vidas diárias, mas que nos afeta mais do que pensamos. Graças a essa história, descobrimos o que essa vaca realmente significa, o que obtemos dela e o quão dependentes podemos nos tornar daquilo que ela nos dá.
Certa vez, um mestre caminhava pelo campo com seu discípulo. Um dia eles encontraram uma humilde casa de madeira, buginganga habitada por um casal e seus três filhos. Eles estavam todos _______ vestidos, seus pés estavam descalços e o ambiente denotava extrema pobreza. O mestre perguntou ao pai da família como eles sobreviveram, já que não _______ indústrias, comércio e nem mesmo riqueza naquele lugar. Calmamente, o pai respondeu: “olha, nós temos uma vaca que nos fornece vários litros de leite todos os dias. Uma parte nós vendemos e com o dinheiro compramos outras coisas; a outra parte usamos para nosso próprio consumo. Desta forma nós sobrevivemos”. O mestre agradeceu a informação, despediu-se e foi embora. Ao se afastar, disse ao seu discípulo: “procure a vaca, leve-a para o penhasco e empurre-a para dentro da ravina”. O jovem ficou assustado, já que a vaca era o único meio de subsistência daquela família humilde. Com grande pesar, levou o animal ao precipício e o empurrou. Essa cena ficou gravada em sua mente por muitos anos.
Depois de um tempo, o discípulo decidiu deixar o mestre e voltar _______ lugar para pedir desculpas _______ família a quem causara tantos danos. Ao se aproximar, ele observou que tudo havia mudado. Uma bela casa foi cercada por árvores onde muitas crianças brincavam e havia um carro estacionado. O jovem inicialmente sentiu-se triste e desesperado porque achava que aquela família humilde teria vendido tudo para tentar sobreviver. Foi apenas um susto, pois em seguida percebeu que o local era habitado pela mesma família de outrora. Então, ele perguntou ao pai o que tinha acontecido, e este, com um sorriso largo, respondeu: “tivemos uma vaca que nos fornecia leite e com a qual sobrevivemos, mas ela caiu de um penhasco e morreu. Fomos forçados a desenvolver outras habilidades que nunca imaginávamos possuir. Assim, começamos a prosperar e nossa vida mudou”.
Como o discípulo, podemos ter ficado chocados com a decisão do mestre pelo aniquilamento da vaca. Esta história, entretanto, é uma metáfora sobre as limitações geradas pelo conforto em nossa vida. No momento em que aquela pobre família ficou sem o sustento ao qual estava apegada para sobreviver, ela não teve outro caminho senão procurar alternativas. Mas, em vez de descobrir mais pobreza, encontrou uma maneira de prosperar, algo que nunca havia imaginado. Se a vaca nunca tivesse desaparecido de sua vida, continuaria a viver na pobreza, sem acreditar que poderia ir mais longe.
Muitas pessoas agradecem que existam momentos em sua vida que, apesar de dolorosos e difíceis, levam-nas a sair da zona de conforto em que se instalaram e permaneceram presas. O conto da vaca nos impele a superar o que nos limita, seja, por exemplo, um trabalho de que não gostamos, mas cujo salário no final do mês nos dá segurança, ou a satisfação de poupar para viajar, cuja incerteza em relação a possíveis imprevistos nunca faz com que esta viagem se torne realidade… Trata-se de uma excelente história que nos permite refletir sobre a maneira como vivemos, especialmente se vivemos nos queixando a respeito da nossa existência. Não é necessário esperar que um mestre chegue para ser lançada de um precipício aquela pequena vaca que nos limita muito. Podemos, a partir de hoje, olhar além de nossos confortos para nos conscientizarmos do potencial que temos. Porque não estamos limitados. Somos nós que colocamos obstáculos.
(Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em: https://
www.contioutra.com/o-conto-da-vaca-quando-a-rotina-nos-limita/.
Acesso em: 25/07/ 2019.)
A rotina nos atrapalha e até nos limita, mas é tão confortável e tão segura que nos acostumamos a ela tão cedo que a ignoramos. No entanto, o conto da vaca é uma daquelas histórias que funcionam como um toque de atenção, um despertar para o que não vemos em nossas vidas diárias, mas que nos afeta mais do que pensamos. Graças a essa história, descobrimos o que essa vaca realmente significa, o que obtemos dela e o quão dependentes podemos nos tornar daquilo que ela nos dá.
Certa vez, um mestre caminhava pelo campo com seu discípulo. Um dia eles encontraram uma humilde casa de madeira, buginganga habitada por um casal e seus três filhos. Eles estavam todos _______ vestidos, seus pés estavam descalços e o ambiente denotava extrema pobreza. O mestre perguntou ao pai da família como eles sobreviveram, já que não _______ indústrias, comércio e nem mesmo riqueza naquele lugar. Calmamente, o pai respondeu: “olha, nós temos uma vaca que nos fornece vários litros de leite todos os dias. Uma parte nós vendemos e com o dinheiro compramos outras coisas; a outra parte usamos para nosso próprio consumo. Desta forma nós sobrevivemos”. O mestre agradeceu a informação, despediu-se e foi embora. Ao se afastar, disse ao seu discípulo: “procure a vaca, leve-a para o penhasco e empurre-a para dentro da ravina”. O jovem ficou assustado, já que a vaca era o único meio de subsistência daquela família humilde. Com grande pesar, levou o animal ao precipício e o empurrou. Essa cena ficou gravada em sua mente por muitos anos.
Depois de um tempo, o discípulo decidiu deixar o mestre e voltar _______ lugar para pedir desculpas _______ família a quem causara tantos danos. Ao se aproximar, ele observou que tudo havia mudado. Uma bela casa foi cercada por árvores onde muitas crianças brincavam e havia um carro estacionado. O jovem inicialmente sentiu-se triste e desesperado porque achava que aquela família humilde teria vendido tudo para tentar sobreviver. Foi apenas um susto, pois em seguida percebeu que o local era habitado pela mesma família de outrora. Então, ele perguntou ao pai o que tinha acontecido, e este, com um sorriso largo, respondeu: “tivemos uma vaca que nos fornecia leite e com a qual sobrevivemos, mas ela caiu de um penhasco e morreu. Fomos forçados a desenvolver outras habilidades que nunca imaginávamos possuir. Assim, começamos a prosperar e nossa vida mudou”.
Como o discípulo, podemos ter ficado chocados com a decisão do mestre pelo aniquilamento da vaca. Esta história, entretanto, é uma metáfora sobre as limitações geradas pelo conforto em nossa vida. No momento em que aquela pobre família ficou sem o sustento ao qual estava apegada para sobreviver, ela não teve outro caminho senão procurar alternativas. Mas, em vez de descobrir mais pobreza, encontrou uma maneira de prosperar, algo que nunca havia imaginado. Se a vaca nunca tivesse desaparecido de sua vida, continuaria a viver na pobreza, sem acreditar que poderia ir mais longe.
Muitas pessoas agradecem que existam momentos em sua vida que, apesar de dolorosos e difíceis, levam-nas a sair da zona de conforto em que se instalaram e permaneceram presas. O conto da vaca nos impele a superar o que nos limita, seja, por exemplo, um trabalho de que não gostamos, mas cujo salário no final do mês nos dá segurança, ou a satisfação de poupar para viajar, cuja incerteza em relação a possíveis imprevistos nunca faz com que esta viagem se torne realidade… Trata-se de uma excelente história que nos permite refletir sobre a maneira como vivemos, especialmente se vivemos nos queixando a respeito da nossa existência. Não é necessário esperar que um mestre chegue para ser lançada de um precipício aquela pequena vaca que nos limita muito. Podemos, a partir de hoje, olhar além de nossos confortos para nos conscientizarmos do potencial que temos. Porque não estamos limitados. Somos nós que colocamos obstáculos.
(Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em: https://
www.contioutra.com/o-conto-da-vaca-quando-a-rotina-nos-limita/.
Acesso em: 25/07/ 2019.)
A boa pronunciação das palavras constitui objeto de estudo da ortoépia. Quem lê “buginganga” (2º§) é induzido a pronunciar incorretamente a palavra “bugiganga”, que deveria ser grafada sem a letra “n” na segunda sílaba. Partindo-se dessa premissa, analise afirmativas a seguir.
I. É correto escrever “degladiar” em vez de “digladiar”.
II. É errôneo escrever “aterrisagem” em vez de “aterrissagem”.
III. É incorreto escrever “abstêmio” em vez de “abstênio”.
Estão corretas as afirmativas
A rotina nos atrapalha e até nos limita, mas é tão confortável e tão segura que nos acostumamos a ela tão cedo que a ignoramos. No entanto, o conto da vaca é uma daquelas histórias que funcionam como um toque de atenção, um despertar para o que não vemos em nossas vidas diárias, mas que nos afeta mais do que pensamos. Graças a essa história, descobrimos o que essa vaca realmente significa, o que obtemos dela e o quão dependentes podemos nos tornar daquilo que ela nos dá.
Certa vez, um mestre caminhava pelo campo com seu discípulo. Um dia eles encontraram uma humilde casa de madeira, buginganga habitada por um casal e seus três filhos. Eles estavam todos _______ vestidos, seus pés estavam descalços e o ambiente denotava extrema pobreza. O mestre perguntou ao pai da família como eles sobreviveram, já que não _______ indústrias, comércio e nem mesmo riqueza naquele lugar. Calmamente, o pai respondeu: “olha, nós temos uma vaca que nos fornece vários litros de leite todos os dias. Uma parte nós vendemos e com o dinheiro compramos outras coisas; a outra parte usamos para nosso próprio consumo. Desta forma nós sobrevivemos”. O mestre agradeceu a informação, despediu-se e foi embora. Ao se afastar, disse ao seu discípulo: “procure a vaca, leve-a para o penhasco e empurre-a para dentro da ravina”. O jovem ficou assustado, já que a vaca era o único meio de subsistência daquela família humilde. Com grande pesar, levou o animal ao precipício e o empurrou. Essa cena ficou gravada em sua mente por muitos anos.
Depois de um tempo, o discípulo decidiu deixar o mestre e voltar _______ lugar para pedir desculpas _______ família a quem causara tantos danos. Ao se aproximar, ele observou que tudo havia mudado. Uma bela casa foi cercada por árvores onde muitas crianças brincavam e havia um carro estacionado. O jovem inicialmente sentiu-se triste e desesperado porque achava que aquela família humilde teria vendido tudo para tentar sobreviver. Foi apenas um susto, pois em seguida percebeu que o local era habitado pela mesma família de outrora. Então, ele perguntou ao pai o que tinha acontecido, e este, com um sorriso largo, respondeu: “tivemos uma vaca que nos fornecia leite e com a qual sobrevivemos, mas ela caiu de um penhasco e morreu. Fomos forçados a desenvolver outras habilidades que nunca imaginávamos possuir. Assim, começamos a prosperar e nossa vida mudou”.
Como o discípulo, podemos ter ficado chocados com a decisão do mestre pelo aniquilamento da vaca. Esta história, entretanto, é uma metáfora sobre as limitações geradas pelo conforto em nossa vida. No momento em que aquela pobre família ficou sem o sustento ao qual estava apegada para sobreviver, ela não teve outro caminho senão procurar alternativas. Mas, em vez de descobrir mais pobreza, encontrou uma maneira de prosperar, algo que nunca havia imaginado. Se a vaca nunca tivesse desaparecido de sua vida, continuaria a viver na pobreza, sem acreditar que poderia ir mais longe.
Muitas pessoas agradecem que existam momentos em sua vida que, apesar de dolorosos e difíceis, levam-nas a sair da zona de conforto em que se instalaram e permaneceram presas. O conto da vaca nos impele a superar o que nos limita, seja, por exemplo, um trabalho de que não gostamos, mas cujo salário no final do mês nos dá segurança, ou a satisfação de poupar para viajar, cuja incerteza em relação a possíveis imprevistos nunca faz com que esta viagem se torne realidade… Trata-se de uma excelente história que nos permite refletir sobre a maneira como vivemos, especialmente se vivemos nos queixando a respeito da nossa existência. Não é necessário esperar que um mestre chegue para ser lançada de um precipício aquela pequena vaca que nos limita muito. Podemos, a partir de hoje, olhar além de nossos confortos para nos conscientizarmos do potencial que temos. Porque não estamos limitados. Somos nós que colocamos obstáculos.
(Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em: https://
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Acesso em: 25/07/ 2019.)
A rotina nos atrapalha e até nos limita, mas é tão confortável e tão segura que nos acostumamos a ela tão cedo que a ignoramos. No entanto, o conto da vaca é uma daquelas histórias que funcionam como um toque de atenção, um despertar para o que não vemos em nossas vidas diárias, mas que nos afeta mais do que pensamos. Graças a essa história, descobrimos o que essa vaca realmente significa, o que obtemos dela e o quão dependentes podemos nos tornar daquilo que ela nos dá.
Certa vez, um mestre caminhava pelo campo com seu discípulo. Um dia eles encontraram uma humilde casa de madeira, buginganga habitada por um casal e seus três filhos. Eles estavam todos _______ vestidos, seus pés estavam descalços e o ambiente denotava extrema pobreza. O mestre perguntou ao pai da família como eles sobreviveram, já que não _______ indústrias, comércio e nem mesmo riqueza naquele lugar. Calmamente, o pai respondeu: “olha, nós temos uma vaca que nos fornece vários litros de leite todos os dias. Uma parte nós vendemos e com o dinheiro compramos outras coisas; a outra parte usamos para nosso próprio consumo. Desta forma nós sobrevivemos”. O mestre agradeceu a informação, despediu-se e foi embora. Ao se afastar, disse ao seu discípulo: “procure a vaca, leve-a para o penhasco e empurre-a para dentro da ravina”. O jovem ficou assustado, já que a vaca era o único meio de subsistência daquela família humilde. Com grande pesar, levou o animal ao precipício e o empurrou. Essa cena ficou gravada em sua mente por muitos anos.
Depois de um tempo, o discípulo decidiu deixar o mestre e voltar _______ lugar para pedir desculpas _______ família a quem causara tantos danos. Ao se aproximar, ele observou que tudo havia mudado. Uma bela casa foi cercada por árvores onde muitas crianças brincavam e havia um carro estacionado. O jovem inicialmente sentiu-se triste e desesperado porque achava que aquela família humilde teria vendido tudo para tentar sobreviver. Foi apenas um susto, pois em seguida percebeu que o local era habitado pela mesma família de outrora. Então, ele perguntou ao pai o que tinha acontecido, e este, com um sorriso largo, respondeu: “tivemos uma vaca que nos fornecia leite e com a qual sobrevivemos, mas ela caiu de um penhasco e morreu. Fomos forçados a desenvolver outras habilidades que nunca imaginávamos possuir. Assim, começamos a prosperar e nossa vida mudou”.
Como o discípulo, podemos ter ficado chocados com a decisão do mestre pelo aniquilamento da vaca. Esta história, entretanto, é uma metáfora sobre as limitações geradas pelo conforto em nossa vida. No momento em que aquela pobre família ficou sem o sustento ao qual estava apegada para sobreviver, ela não teve outro caminho senão procurar alternativas. Mas, em vez de descobrir mais pobreza, encontrou uma maneira de prosperar, algo que nunca havia imaginado. Se a vaca nunca tivesse desaparecido de sua vida, continuaria a viver na pobreza, sem acreditar que poderia ir mais longe.
Muitas pessoas agradecem que existam momentos em sua vida que, apesar de dolorosos e difíceis, levam-nas a sair da zona de conforto em que se instalaram e permaneceram presas. O conto da vaca nos impele a superar o que nos limita, seja, por exemplo, um trabalho de que não gostamos, mas cujo salário no final do mês nos dá segurança, ou a satisfação de poupar para viajar, cuja incerteza em relação a possíveis imprevistos nunca faz com que esta viagem se torne realidade… Trata-se de uma excelente história que nos permite refletir sobre a maneira como vivemos, especialmente se vivemos nos queixando a respeito da nossa existência. Não é necessário esperar que um mestre chegue para ser lançada de um precipício aquela pequena vaca que nos limita muito. Podemos, a partir de hoje, olhar além de nossos confortos para nos conscientizarmos do potencial que temos. Porque não estamos limitados. Somos nós que colocamos obstáculos.
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Acesso em: 25/07/ 2019.)
Sobre algumas palavras localizadas no texto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) “história” (1º§) contém um hiato.
( ) “teria” (3º§) apresenta um hiato.
( ) “viagem” (5º§) é composta por um ditongo.
A sequência está correta em
A rotina nos atrapalha e até nos limita, mas é tão confortável e tão segura que nos acostumamos a ela tão cedo que a ignoramos. No entanto, o conto da vaca é uma daquelas histórias que funcionam como um toque de atenção, um despertar para o que não vemos em nossas vidas diárias, mas que nos afeta mais do que pensamos. Graças a essa história, descobrimos o que essa vaca realmente significa, o que obtemos dela e o quão dependentes podemos nos tornar daquilo que ela nos dá.
Certa vez, um mestre caminhava pelo campo com seu discípulo. Um dia eles encontraram uma humilde casa de madeira, buginganga habitada por um casal e seus três filhos. Eles estavam todos _______ vestidos, seus pés estavam descalços e o ambiente denotava extrema pobreza. O mestre perguntou ao pai da família como eles sobreviveram, já que não _______ indústrias, comércio e nem mesmo riqueza naquele lugar. Calmamente, o pai respondeu: “olha, nós temos uma vaca que nos fornece vários litros de leite todos os dias. Uma parte nós vendemos e com o dinheiro compramos outras coisas; a outra parte usamos para nosso próprio consumo. Desta forma nós sobrevivemos”. O mestre agradeceu a informação, despediu-se e foi embora. Ao se afastar, disse ao seu discípulo: “procure a vaca, leve-a para o penhasco e empurre-a para dentro da ravina”. O jovem ficou assustado, já que a vaca era o único meio de subsistência daquela família humilde. Com grande pesar, levou o animal ao precipício e o empurrou. Essa cena ficou gravada em sua mente por muitos anos.
Depois de um tempo, o discípulo decidiu deixar o mestre e voltar _______ lugar para pedir desculpas _______ família a quem causara tantos danos. Ao se aproximar, ele observou que tudo havia mudado. Uma bela casa foi cercada por árvores onde muitas crianças brincavam e havia um carro estacionado. O jovem inicialmente sentiu-se triste e desesperado porque achava que aquela família humilde teria vendido tudo para tentar sobreviver. Foi apenas um susto, pois em seguida percebeu que o local era habitado pela mesma família de outrora. Então, ele perguntou ao pai o que tinha acontecido, e este, com um sorriso largo, respondeu: “tivemos uma vaca que nos fornecia leite e com a qual sobrevivemos, mas ela caiu de um penhasco e morreu. Fomos forçados a desenvolver outras habilidades que nunca imaginávamos possuir. Assim, começamos a prosperar e nossa vida mudou”.
Como o discípulo, podemos ter ficado chocados com a decisão do mestre pelo aniquilamento da vaca. Esta história, entretanto, é uma metáfora sobre as limitações geradas pelo conforto em nossa vida. No momento em que aquela pobre família ficou sem o sustento ao qual estava apegada para sobreviver, ela não teve outro caminho senão procurar alternativas. Mas, em vez de descobrir mais pobreza, encontrou uma maneira de prosperar, algo que nunca havia imaginado. Se a vaca nunca tivesse desaparecido de sua vida, continuaria a viver na pobreza, sem acreditar que poderia ir mais longe.
Muitas pessoas agradecem que existam momentos em sua vida que, apesar de dolorosos e difíceis, levam-nas a sair da zona de conforto em que se instalaram e permaneceram presas. O conto da vaca nos impele a superar o que nos limita, seja, por exemplo, um trabalho de que não gostamos, mas cujo salário no final do mês nos dá segurança, ou a satisfação de poupar para viajar, cuja incerteza em relação a possíveis imprevistos nunca faz com que esta viagem se torne realidade… Trata-se de uma excelente história que nos permite refletir sobre a maneira como vivemos, especialmente se vivemos nos queixando a respeito da nossa existência. Não é necessário esperar que um mestre chegue para ser lançada de um precipício aquela pequena vaca que nos limita muito. Podemos, a partir de hoje, olhar além de nossos confortos para nos conscientizarmos do potencial que temos. Porque não estamos limitados. Somos nós que colocamos obstáculos.
(Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em: https://
www.contioutra.com/o-conto-da-vaca-quando-a-rotina-nos-limita/.
Acesso em: 25/07/ 2019.)
Considere as seguintes proposições baseadas em elementos encontrados no texto.
I. Para manter a coerência textual, o termo “ravina” (3º§) pode ser substituído por seu homônimo “alabastro”.
II. O termo “metáfora” (4º§) corresponde a uma figura de linguagem que consiste em estabelecer uma analogia de significados entre duas palavras ou expressões, empregando-se uma pela outra.
III. A forma verbal “impele” (5º§), devidamente conjugada na terceira pessoa do singular do presente do modo subjuntivo do verbo “impelir”, é substituível pelo seu sinônimo “credita”, que está devidamente conjugado na terceira pessoa do singular do presente do modo subjuntivo do verbo “creditar”.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
A rotina nos atrapalha e até nos limita, mas é tão confortável e tão segura que nos acostumamos a ela tão cedo que a ignoramos. No entanto, o conto da vaca é uma daquelas histórias que funcionam como um toque de atenção, um despertar para o que não vemos em nossas vidas diárias, mas que nos afeta mais do que pensamos. Graças a essa história, descobrimos o que essa vaca realmente significa, o que obtemos dela e o quão dependentes podemos nos tornar daquilo que ela nos dá.
Certa vez, um mestre caminhava pelo campo com seu discípulo. Um dia eles encontraram uma humilde casa de madeira, buginganga habitada por um casal e seus três filhos. Eles estavam todos _______ vestidos, seus pés estavam descalços e o ambiente denotava extrema pobreza. O mestre perguntou ao pai da família como eles sobreviveram, já que não _______ indústrias, comércio e nem mesmo riqueza naquele lugar. Calmamente, o pai respondeu: “olha, nós temos uma vaca que nos fornece vários litros de leite todos os dias. Uma parte nós vendemos e com o dinheiro compramos outras coisas; a outra parte usamos para nosso próprio consumo. Desta forma nós sobrevivemos”. O mestre agradeceu a informação, despediu-se e foi embora. Ao se afastar, disse ao seu discípulo: “procure a vaca, leve-a para o penhasco e empurre-a para dentro da ravina”. O jovem ficou assustado, já que a vaca era o único meio de subsistência daquela família humilde. Com grande pesar, levou o animal ao precipício e o empurrou. Essa cena ficou gravada em sua mente por muitos anos.
Depois de um tempo, o discípulo decidiu deixar o mestre e voltar _______ lugar para pedir desculpas _______ família a quem causara tantos danos. Ao se aproximar, ele observou que tudo havia mudado. Uma bela casa foi cercada por árvores onde muitas crianças brincavam e havia um carro estacionado. O jovem inicialmente sentiu-se triste e desesperado porque achava que aquela família humilde teria vendido tudo para tentar sobreviver. Foi apenas um susto, pois em seguida percebeu que o local era habitado pela mesma família de outrora. Então, ele perguntou ao pai o que tinha acontecido, e este, com um sorriso largo, respondeu: “tivemos uma vaca que nos fornecia leite e com a qual sobrevivemos, mas ela caiu de um penhasco e morreu. Fomos forçados a desenvolver outras habilidades que nunca imaginávamos possuir. Assim, começamos a prosperar e nossa vida mudou”.
Como o discípulo, podemos ter ficado chocados com a decisão do mestre pelo aniquilamento da vaca. Esta história, entretanto, é uma metáfora sobre as limitações geradas pelo conforto em nossa vida. No momento em que aquela pobre família ficou sem o sustento ao qual estava apegada para sobreviver, ela não teve outro caminho senão procurar alternativas. Mas, em vez de descobrir mais pobreza, encontrou uma maneira de prosperar, algo que nunca havia imaginado. Se a vaca nunca tivesse desaparecido de sua vida, continuaria a viver na pobreza, sem acreditar que poderia ir mais longe.
Muitas pessoas agradecem que existam momentos em sua vida que, apesar de dolorosos e difíceis, levam-nas a sair da zona de conforto em que se instalaram e permaneceram presas. O conto da vaca nos impele a superar o que nos limita, seja, por exemplo, um trabalho de que não gostamos, mas cujo salário no final do mês nos dá segurança, ou a satisfação de poupar para viajar, cuja incerteza em relação a possíveis imprevistos nunca faz com que esta viagem se torne realidade… Trata-se de uma excelente história que nos permite refletir sobre a maneira como vivemos, especialmente se vivemos nos queixando a respeito da nossa existência. Não é necessário esperar que um mestre chegue para ser lançada de um precipício aquela pequena vaca que nos limita muito. Podemos, a partir de hoje, olhar além de nossos confortos para nos conscientizarmos do potencial que temos. Porque não estamos limitados. Somos nós que colocamos obstáculos.
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A rotina nos atrapalha e até nos limita, mas é tão confortável e tão segura que nos acostumamos a ela tão cedo que a ignoramos. No entanto, o conto da vaca é uma daquelas histórias que funcionam como um toque de atenção, um despertar para o que não vemos em nossas vidas diárias, mas que nos afeta mais do que pensamos. Graças a essa história, descobrimos o que essa vaca realmente significa, o que obtemos dela e o quão dependentes podemos nos tornar daquilo que ela nos dá.
Certa vez, um mestre caminhava pelo campo com seu discípulo. Um dia eles encontraram uma humilde casa de madeira, buginganga habitada por um casal e seus três filhos. Eles estavam todos _______ vestidos, seus pés estavam descalços e o ambiente denotava extrema pobreza. O mestre perguntou ao pai da família como eles sobreviveram, já que não _______ indústrias, comércio e nem mesmo riqueza naquele lugar. Calmamente, o pai respondeu: “olha, nós temos uma vaca que nos fornece vários litros de leite todos os dias. Uma parte nós vendemos e com o dinheiro compramos outras coisas; a outra parte usamos para nosso próprio consumo. Desta forma nós sobrevivemos”. O mestre agradeceu a informação, despediu-se e foi embora. Ao se afastar, disse ao seu discípulo: “procure a vaca, leve-a para o penhasco e empurre-a para dentro da ravina”. O jovem ficou assustado, já que a vaca era o único meio de subsistência daquela família humilde. Com grande pesar, levou o animal ao precipício e o empurrou. Essa cena ficou gravada em sua mente por muitos anos.
Depois de um tempo, o discípulo decidiu deixar o mestre e voltar _______ lugar para pedir desculpas _______ família a quem causara tantos danos. Ao se aproximar, ele observou que tudo havia mudado. Uma bela casa foi cercada por árvores onde muitas crianças brincavam e havia um carro estacionado. O jovem inicialmente sentiu-se triste e desesperado porque achava que aquela família humilde teria vendido tudo para tentar sobreviver. Foi apenas um susto, pois em seguida percebeu que o local era habitado pela mesma família de outrora. Então, ele perguntou ao pai o que tinha acontecido, e este, com um sorriso largo, respondeu: “tivemos uma vaca que nos fornecia leite e com a qual sobrevivemos, mas ela caiu de um penhasco e morreu. Fomos forçados a desenvolver outras habilidades que nunca imaginávamos possuir. Assim, começamos a prosperar e nossa vida mudou”.
Como o discípulo, podemos ter ficado chocados com a decisão do mestre pelo aniquilamento da vaca. Esta história, entretanto, é uma metáfora sobre as limitações geradas pelo conforto em nossa vida. No momento em que aquela pobre família ficou sem o sustento ao qual estava apegada para sobreviver, ela não teve outro caminho senão procurar alternativas. Mas, em vez de descobrir mais pobreza, encontrou uma maneira de prosperar, algo que nunca havia imaginado. Se a vaca nunca tivesse desaparecido de sua vida, continuaria a viver na pobreza, sem acreditar que poderia ir mais longe.
Muitas pessoas agradecem que existam momentos em sua vida que, apesar de dolorosos e difíceis, levam-nas a sair da zona de conforto em que se instalaram e permaneceram presas. O conto da vaca nos impele a superar o que nos limita, seja, por exemplo, um trabalho de que não gostamos, mas cujo salário no final do mês nos dá segurança, ou a satisfação de poupar para viajar, cuja incerteza em relação a possíveis imprevistos nunca faz com que esta viagem se torne realidade… Trata-se de uma excelente história que nos permite refletir sobre a maneira como vivemos, especialmente se vivemos nos queixando a respeito da nossa existência. Não é necessário esperar que um mestre chegue para ser lançada de um precipício aquela pequena vaca que nos limita muito. Podemos, a partir de hoje, olhar além de nossos confortos para nos conscientizarmos do potencial que temos. Porque não estamos limitados. Somos nós que colocamos obstáculos.
(Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em: https://
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A rotina nos atrapalha e até nos limita, mas é tão confortável e tão segura que nos acostumamos a ela tão cedo que a ignoramos. No entanto, o conto da vaca é uma daquelas histórias que funcionam como um toque de atenção, um despertar para o que não vemos em nossas vidas diárias, mas que nos afeta mais do que pensamos. Graças a essa história, descobrimos o que essa vaca realmente significa, o que obtemos dela e o quão dependentes podemos nos tornar daquilo que ela nos dá.
Certa vez, um mestre caminhava pelo campo com seu discípulo. Um dia eles encontraram uma humilde casa de madeira, buginganga habitada por um casal e seus três filhos. Eles estavam todos _______ vestidos, seus pés estavam descalços e o ambiente denotava extrema pobreza. O mestre perguntou ao pai da família como eles sobreviveram, já que não _______ indústrias, comércio e nem mesmo riqueza naquele lugar. Calmamente, o pai respondeu: “olha, nós temos uma vaca que nos fornece vários litros de leite todos os dias. Uma parte nós vendemos e com o dinheiro compramos outras coisas; a outra parte usamos para nosso próprio consumo. Desta forma nós sobrevivemos”. O mestre agradeceu a informação, despediu-se e foi embora. Ao se afastar, disse ao seu discípulo: “procure a vaca, leve-a para o penhasco e empurre-a para dentro da ravina”. O jovem ficou assustado, já que a vaca era o único meio de subsistência daquela família humilde. Com grande pesar, levou o animal ao precipício e o empurrou. Essa cena ficou gravada em sua mente por muitos anos.
Depois de um tempo, o discípulo decidiu deixar o mestre e voltar _______ lugar para pedir desculpas _______ família a quem causara tantos danos. Ao se aproximar, ele observou que tudo havia mudado. Uma bela casa foi cercada por árvores onde muitas crianças brincavam e havia um carro estacionado. O jovem inicialmente sentiu-se triste e desesperado porque achava que aquela família humilde teria vendido tudo para tentar sobreviver. Foi apenas um susto, pois em seguida percebeu que o local era habitado pela mesma família de outrora. Então, ele perguntou ao pai o que tinha acontecido, e este, com um sorriso largo, respondeu: “tivemos uma vaca que nos fornecia leite e com a qual sobrevivemos, mas ela caiu de um penhasco e morreu. Fomos forçados a desenvolver outras habilidades que nunca imaginávamos possuir. Assim, começamos a prosperar e nossa vida mudou”.
Como o discípulo, podemos ter ficado chocados com a decisão do mestre pelo aniquilamento da vaca. Esta história, entretanto, é uma metáfora sobre as limitações geradas pelo conforto em nossa vida. No momento em que aquela pobre família ficou sem o sustento ao qual estava apegada para sobreviver, ela não teve outro caminho senão procurar alternativas. Mas, em vez de descobrir mais pobreza, encontrou uma maneira de prosperar, algo que nunca havia imaginado. Se a vaca nunca tivesse desaparecido de sua vida, continuaria a viver na pobreza, sem acreditar que poderia ir mais longe.
Muitas pessoas agradecem que existam momentos em sua vida que, apesar de dolorosos e difíceis, levam-nas a sair da zona de conforto em que se instalaram e permaneceram presas. O conto da vaca nos impele a superar o que nos limita, seja, por exemplo, um trabalho de que não gostamos, mas cujo salário no final do mês nos dá segurança, ou a satisfação de poupar para viajar, cuja incerteza em relação a possíveis imprevistos nunca faz com que esta viagem se torne realidade… Trata-se de uma excelente história que nos permite refletir sobre a maneira como vivemos, especialmente se vivemos nos queixando a respeito da nossa existência. Não é necessário esperar que um mestre chegue para ser lançada de um precipício aquela pequena vaca que nos limita muito. Podemos, a partir de hoje, olhar além de nossos confortos para nos conscientizarmos do potencial que temos. Porque não estamos limitados. Somos nós que colocamos obstáculos.
(Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em: https://
www.contioutra.com/o-conto-da-vaca-quando-a-rotina-nos-limita/.
Acesso em: 25/07/ 2019.)
A rotina nos atrapalha e até nos limita, mas é tão confortável e tão segura que nos acostumamos a ela tão cedo que a ignoramos. No entanto, o conto da vaca é uma daquelas histórias que funcionam como um toque de atenção, um despertar para o que não vemos em nossas vidas diárias, mas que nos afeta mais do que pensamos. Graças a essa história, descobrimos o que essa vaca realmente significa, o que obtemos dela e o quão dependentes podemos nos tornar daquilo que ela nos dá.
Certa vez, um mestre caminhava pelo campo com seu discípulo. Um dia eles encontraram uma humilde casa de madeira, buginganga habitada por um casal e seus três filhos. Eles estavam todos _______ vestidos, seus pés estavam descalços e o ambiente denotava extrema pobreza. O mestre perguntou ao pai da família como eles sobreviveram, já que não _______ indústrias, comércio e nem mesmo riqueza naquele lugar. Calmamente, o pai respondeu: “olha, nós temos uma vaca que nos fornece vários litros de leite todos os dias. Uma parte nós vendemos e com o dinheiro compramos outras coisas; a outra parte usamos para nosso próprio consumo. Desta forma nós sobrevivemos”. O mestre agradeceu a informação, despediu-se e foi embora. Ao se afastar, disse ao seu discípulo: “procure a vaca, leve-a para o penhasco e empurre-a para dentro da ravina”. O jovem ficou assustado, já que a vaca era o único meio de subsistência daquela família humilde. Com grande pesar, levou o animal ao precipício e o empurrou. Essa cena ficou gravada em sua mente por muitos anos.
Depois de um tempo, o discípulo decidiu deixar o mestre e voltar _______ lugar para pedir desculpas _______ família a quem causara tantos danos. Ao se aproximar, ele observou que tudo havia mudado. Uma bela casa foi cercada por árvores onde muitas crianças brincavam e havia um carro estacionado. O jovem inicialmente sentiu-se triste e desesperado porque achava que aquela família humilde teria vendido tudo para tentar sobreviver. Foi apenas um susto, pois em seguida percebeu que o local era habitado pela mesma família de outrora. Então, ele perguntou ao pai o que tinha acontecido, e este, com um sorriso largo, respondeu: “tivemos uma vaca que nos fornecia leite e com a qual sobrevivemos, mas ela caiu de um penhasco e morreu. Fomos forçados a desenvolver outras habilidades que nunca imaginávamos possuir. Assim, começamos a prosperar e nossa vida mudou”.
Como o discípulo, podemos ter ficado chocados com a decisão do mestre pelo aniquilamento da vaca. Esta história, entretanto, é uma metáfora sobre as limitações geradas pelo conforto em nossa vida. No momento em que aquela pobre família ficou sem o sustento ao qual estava apegada para sobreviver, ela não teve outro caminho senão procurar alternativas. Mas, em vez de descobrir mais pobreza, encontrou uma maneira de prosperar, algo que nunca havia imaginado. Se a vaca nunca tivesse desaparecido de sua vida, continuaria a viver na pobreza, sem acreditar que poderia ir mais longe.
Muitas pessoas agradecem que existam momentos em sua vida que, apesar de dolorosos e difíceis, levam-nas a sair da zona de conforto em que se instalaram e permaneceram presas. O conto da vaca nos impele a superar o que nos limita, seja, por exemplo, um trabalho de que não gostamos, mas cujo salário no final do mês nos dá segurança, ou a satisfação de poupar para viajar, cuja incerteza em relação a possíveis imprevistos nunca faz com que esta viagem se torne realidade… Trata-se de uma excelente história que nos permite refletir sobre a maneira como vivemos, especialmente se vivemos nos queixando a respeito da nossa existência. Não é necessário esperar que um mestre chegue para ser lançada de um precipício aquela pequena vaca que nos limita muito. Podemos, a partir de hoje, olhar além de nossos confortos para nos conscientizarmos do potencial que temos. Porque não estamos limitados. Somos nós que colocamos obstáculos.
(Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em: https://
www.contioutra.com/o-conto-da-vaca-quando-a-rotina-nos-limita/.
Acesso em: 25/07/ 2019.)
“Na frase ‘O mestre agradeceu a informação, despediu-se e foi embora’ (2º§), tem-se duas orações coordenadas _________________________ e uma oração coordenada _________________.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.
Há cerca de 305 povos indígenas no Brasil, totalizando, aproximadamente, 900.000 pessoas, ou 0,4% da população do país. Os primeiros povos a serem contatados pelos colonizadores europeus quando desembarcaram no Brasil, em 1500, foram os Guaranis e os Kaingansg; e, no interior e litoral do Nordeste, os Pataxós Hã-Hã-Hãe e os Tupinambás. Em relação à população indígena no Brasil, analise as afirmativas a seguir.
I. Em meio a ampla população indígena, observamos o desenvolvimento de civilizações heterogêneas, dentre as quais podemos citar xavantes, caraíbas, tupis, jês e guaranis.
II. No meio religioso, a maioria desses povos acreditavam na existência dos espíritos, na reencarnação dos seus antepassados e na compreensão dos fenômenos naturais como divindades.
III. Todos os povos indígenas isolados são extremamente vulneráveis, tanto a frequentes ataques violentos quanto a doenças comuns, como gripe e sarampo, contra as quais eles não possuem imunidade.
IV. Em meados do século XX, alguns especialistas acreditavam que a presença dos índios chegaria a um fim. Contudo, os indígenas, atualmente, têm seus direitos garantidos pelo Estado, conseguindo exercer sua autonomia econômica, política e social.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
Em 27 de julho de 1938, morria Virgulino Ferreira da Silva, o Capitão Lampião, e Maria Gomes de Oliveira, a Maria Bonita. Seu bando de temidos cangaceiros estava na fazenda Angicos, apontada por Lampião como um de seus esconderijos mais seguros, quando, durante uma noite chuvosa, a Volante, polícia especializada em combater o cangaço, aproximou-se do local, disparando por vinte minutos suas metralhadoras e Lampião foi um dos primeiros a cair. Em relação ao Cangaço, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) Lampião e Maria Bonita foram as principais figuras famosas do fenômeno do Cangaço; ambos eram tidos como heróis e símbolos de resistência à violência do Estado e dos grandes fazendeiros.
( ) Solitários ou em grupos organizados entorno de um líder, homens e mulheres realizavam saques e usavam da violência para instaurar o terror na região Sudeste brasileira.
( ) A adesão ao Cangaço tinha um preço alto; ao ingressar no grupo, era preciso saber que se viveria uma vida de guerra e morte eminente. A recompensa era recuperar o orgulho próprio. Ser cangaceiro, muitas vezes, representava um ato de rebeldia contra a opressão do Coronelismo.
A sequência está correta em
(O Mamoeiro, de 1925. Acervo do IEB. Reprodução IEB. Divulgação/CASACOR.)
“O Mamoeiro” possui formas roliças e exuberantes, das
frutas, dos mandacarus, das procissões, da roça; faz parte
das 160 obras da exposição que reúne o melhor da pintura
de um dos maiores nomes do movimento modernista no
Brasil. A obra e as informações se referem a:
Há 55 anos, o Brasil sofreu um golpe militar que durou 21 anos e provocou a morte e/ou o desaparecimento de, aproximadamente, 423 pessoas (entre 1964 e 1985), além do massacre de 8 mil indígenas, conforme o Relatório Final da Comissão da Verdade. Mediante o exposto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) A Ditadura Militar no Brasil iniciou-se com o golpe militar de 31 de março de 1964, ocasionando o afastamento do Presidente da República, João Goulart, e, tomando o poder, o Marechal Castelo Branco.
( ) Foi estabelecido o AI-1, contendo 11 artigos, permitindo ao governo militar o poder de modificar a Constituição, anular mandatos legislativos, interromper direitos políticos por dez anos, além de poder demitir, colocar em disponibilidade ou aposentar compulsoriamente qualquer pessoa que fosse contra a segurança do país, além de determinar eleições indiretas para a Presidência da República.
( ) Em 1969, a Junta Militar escolheu o novo presidente: o general Emílio Garrastazu Medici. Seu governo é considerado o mais maleável e democrático do período, conhecido como “anos de chumbo”. A repressão à luta armada diminui e a política de censura é colocada em execução de forma mais harmoniosa. Jornais, revistas, livros, peças de teatro, filmes, músicas e outras formas de expressão artística foram liberadas desde que fossem previamente autorizadas pelo governo.
A sequência está correta em
Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens:
I. Permitir ou facilitar a aquisição, permuta ou locação de bem ou serviço por preço superior ao de mercado.
II. Realizar operação financeira sem observância das normas legais e regulamentares ou aceitar garantia insuficiente ou inidônea.
III. Doar à pessoa física ou jurídica bem como ao ente despersonalizado, ainda que de fins educativos ou assistências, bens, rendas, verbas ou valores do patrimônio de qualquer das entidades mencionadas no Art. 1º desta lei, sem observância das formalidades legais e regulamentares aplicáveis à espécie.
IV. Perceber vantagem econômica, direta ou indireta, para facilitar a alienação, permuta ou locação de bem público ou o fornecimento de serviço por ente estatal por preço inferior ao valor de mercado.
Estão corretas apenas as afirmativas