O conhecimento que temos sobre como se produzem as
aprendizagens revela a extraordinária singularidade destes
processos, de tal maneira que cada vez é mais difícil
estabelecer propostas universais que vão além da constatação
destas diferenças e singularidades. Contudo, a tomada de
posição em relação às finalidades do ensino, relacionado a um
modelo centrado na formação integral da pessoa, implica
mudanças fundamentais, especialmente nos conteúdos e no
sentido da avaliação. Quando na análise da avaliação
introduzimos a concepção construtivista do ensino e a
aprendizagem como referencial psicopedagógico, o objeto da
avaliação: