Questões de Concurso Público Prefeitura de Gonçalves - MG 2022 para Monitor Escolar
Foram encontradas 10 questões
I. Foram usadas para atribuir sentido irônico nos três casos. II. Foram aplicadas, nos três casos, para indicar a citação literal do pensamento da jovem. III. Nas duas primeiras ocorrências, indicam o pensamento do narrador; na última ocorrência, foram empregadas para destacar uma palavra.
Está correto o que se afirma apenas em
“José Carlos Oliveira nasceu em Vitória do Espírito Santo, no dia 18 de agosto de 1934. [...]”
(OLIVEIRA, José Carlos. A Revolução das Bonecas. Rio de Janeiro: Sabiá, 1967. P. 07.)
Em relação ao texto, pode-se afirmar que:
Farsantes no cemitério
Ele era um poeta desesperado; eu era um romancista frustrado. Ele chegara a um impasse em sua existência poética, e doutrinava que um rugido exprimia mais do que todas as palavras existentes. Agindo em consequência, preferia rugir a falar. [...] Eu vivia fuçando a existência alheia em toda parte, e interrogava incessantemente meu coração à procura de um tema, uma linguagem, uma verdade que valorizasse a aventura literária. Enfurecido pela lentidão da aventura interior, em três palavras ditas dedicava uma a difamar a vida. Quanto ao meu companheiro, embora dominasse plenamente a sua linguagem e já tivesse escrito belos poemas, perdera a fé na poesia. [...]
(OLIVEIRA, José Carlos. A Revolução das Bonecas. Rio de Janeiro: Sabiá, 1967. P. 21.)
( ) A comparação foi o recurso escolhido pelo narrador para desenvolver o texto.
( ) Os trechos descritivos possibilitam ao leitor imaginar o cenário onde a história se passa.
( ) A estrutura narrativa sobressai no texto, tendo em vista que os eventos são contados sucessivamente.
( ) O narrador apresenta fatos da própria vida e da vida de um amigo, mas não estabelece comparação entre eles.
A sequência correta está em
Farsantes no cemitério
Ele era um poeta desesperado; eu era um romancista frustrado. Ele chegara a um impasse em sua existência poética, e doutrinava que um rugido exprimia mais do que todas as palavras existentes. Agindo em consequência, preferia rugir a falar. [...] Eu vivia fuçando a existência alheia em toda parte, e interrogava incessantemente meu coração à procura de um tema, uma linguagem, uma verdade que valorizasse a aventura literária. Enfurecido pela lentidão da aventura interior, em três palavras ditas dedicava uma a difamar a vida. Quanto ao meu companheiro, embora dominasse plenamente a sua linguagem e já tivesse escrito belos poemas, perdera a fé na poesia. [...]
(OLIVEIRA, José Carlos. A Revolução das Bonecas. Rio de Janeiro: Sabiá, 1967. P. 21.)
I. Trata-se de um período simples, constituído pelo mesmo verbo.
II. Os sintagmas “um poeta desesperado” e “romancista frustrado” desempenham a função sintática de predicativo do sujeito.
III.O período é constituído por duas orações. O sujeito da primeira oração é o pronome “ele” e o sujeito da segunda oração é o pronome “eu”.
Do ponto de vista morfossintático, está correto o que se afirma apenas em
Farsantes no cemitério
Ele era um poeta desesperado; eu era um romancista frustrado. Ele chegara a um impasse em sua existência poética, e doutrinava que um rugido exprimia mais do que todas as palavras existentes. Agindo em consequência, preferia rugir a falar. [...] Eu vivia fuçando a existência alheia em toda parte, e interrogava incessantemente meu coração à procura de um tema, uma linguagem, uma verdade que valorizasse a aventura literária. Enfurecido pela lentidão da aventura interior, em três palavras ditas dedicava uma a difamar a vida. Quanto ao meu companheiro, embora dominasse plenamente a sua linguagem e já tivesse escrito belos poemas, perdera a fé na poesia. [...]
(OLIVEIRA, José Carlos. A Revolução das Bonecas. Rio de Janeiro: Sabiá, 1967. P. 21.)
Farsantes no cemitério
Ele era um poeta desesperado; eu era um romancista frustrado. Ele chegara a um impasse em sua existência poética, e doutrinava que um rugido exprimia mais do que todas as palavras existentes. Agindo em consequência, preferia rugir a falar. [...] Eu vivia fuçando a existência alheia em toda parte, e interrogava incessantemente meu coração à procura de um tema, uma linguagem, uma verdade que valorizasse a aventura literária. Enfurecido pela lentidão da aventura interior, em três palavras ditas dedicava uma a difamar a vida. Quanto ao meu companheiro, embora dominasse plenamente a sua linguagem e já tivesse escrito belos poemas, perdera a fé na poesia. [...]
(OLIVEIRA, José Carlos. A Revolução das Bonecas. Rio de Janeiro: Sabiá, 1967. P. 21.)