Questões de Concurso Público ISGH 2023 para Auxiliar de Serviços Gerais

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Q2088613 Português

Trabalhe no que você gosta... e seja mais feliz e bem-sucedido


    Você gosta do que faz? De verdade? Seus olhos brilham quando você chega em casa e vai contar para a família como foi seu dia, os projetos que realizou, as metas que atingiu? Se este não é o seu caso, saiba que você não é o único. São poucas as pessoas que encontram realmente paixão naquilo que fazem, mas são justamente elas exemplos de profissionais bem-sucedidos, tanto no campo pessoal quanto no profissional.

    A possibilidade de fazer o que se gosta e unir prazer ao trabalho diário pode trazer, além de muita felicidade, entusiasmo e qualidade de vida, ganhos expressivos também financeiramente. É o que afirma Mark Albion, autor do livro Making a Life, Making a Living, ainda sem tradução para o português. Albion concedeu recentemente uma entrevista à Revista Você S.A., em que comentou a pesquisa que realizou sobre o assunto. Ele investigou a vida de 1.500 profissionais que obtiveram seu diploma de MBA (Master in Business Administration) nas melhores escolas americanas há 20 anos. Quando fizeram sua primeira opção de emprego após o curso, 83% (1.245 pessoas) afirmaram que ganhariam dinheiro primeiro, para depois fazer o que realmente desejavam. Escolheram o emprego por causa do salário. O restante, 17%, disse que faria aquilo que realmente lhe interessava, independente da questão financeira. Vinte anos depois, os resultados são surpreendentes: entre os 1.500 pesquisados, Albion encontrou 101 multimilionários. Apenas um deles pertence ao primeiro grupo. Os outros 100 faziam parte do segundo, de 255 profissionais que seguiram sua paixão. A experiência mostra que as chances de ficar milionário fazendo o que se gosta são 50 vezes maiores de quem trabalha apenas para ganhar dinheiro.

    O fato é que esse conceito de trabalhar fazendo o que gosta é relativamente novo. Até meados da década de 80, o trabalho era visto como uma forma de ganhar dinheiro – e só. “As pessoas escolhiam que carreira seguir pensando nas possibilidades de ganhar mais, sem saber que na verdade o dinheiro é só uma consequência de um trabalho bem feito, principalmente quando é feito com prazer”, analisa a psicóloga Rosângela Casseano. Somente nos últimos anos as pessoas começaram a ter uma preocupação maior com as suas carreiras e verdadeiros interesses profissionais, o que levou a uma procura por testes vocacionais e terapeutas que trabalhem com orientação profissional. “Hoje já existe uma infinidade de serviços para orientar os recém-formados e quem quiser informações sobre carreiras e profissões: são sites, universidades, pesquisas e estudos, terapeutas. Você tem menos chances de errar e fazer aquilo que não gosta”, diz Rosângela.


(Camila Micheletti. Em: 05/2014. Adaptado.) 

Sobre a intenção comunicativa do texto, podemos inferir que se relaciona à:

Alternativas
Q2088614 Português

Trabalhe no que você gosta... e seja mais feliz e bem-sucedido


    Você gosta do que faz? De verdade? Seus olhos brilham quando você chega em casa e vai contar para a família como foi seu dia, os projetos que realizou, as metas que atingiu? Se este não é o seu caso, saiba que você não é o único. São poucas as pessoas que encontram realmente paixão naquilo que fazem, mas são justamente elas exemplos de profissionais bem-sucedidos, tanto no campo pessoal quanto no profissional.

    A possibilidade de fazer o que se gosta e unir prazer ao trabalho diário pode trazer, além de muita felicidade, entusiasmo e qualidade de vida, ganhos expressivos também financeiramente. É o que afirma Mark Albion, autor do livro Making a Life, Making a Living, ainda sem tradução para o português. Albion concedeu recentemente uma entrevista à Revista Você S.A., em que comentou a pesquisa que realizou sobre o assunto. Ele investigou a vida de 1.500 profissionais que obtiveram seu diploma de MBA (Master in Business Administration) nas melhores escolas americanas há 20 anos. Quando fizeram sua primeira opção de emprego após o curso, 83% (1.245 pessoas) afirmaram que ganhariam dinheiro primeiro, para depois fazer o que realmente desejavam. Escolheram o emprego por causa do salário. O restante, 17%, disse que faria aquilo que realmente lhe interessava, independente da questão financeira. Vinte anos depois, os resultados são surpreendentes: entre os 1.500 pesquisados, Albion encontrou 101 multimilionários. Apenas um deles pertence ao primeiro grupo. Os outros 100 faziam parte do segundo, de 255 profissionais que seguiram sua paixão. A experiência mostra que as chances de ficar milionário fazendo o que se gosta são 50 vezes maiores de quem trabalha apenas para ganhar dinheiro.

    O fato é que esse conceito de trabalhar fazendo o que gosta é relativamente novo. Até meados da década de 80, o trabalho era visto como uma forma de ganhar dinheiro – e só. “As pessoas escolhiam que carreira seguir pensando nas possibilidades de ganhar mais, sem saber que na verdade o dinheiro é só uma consequência de um trabalho bem feito, principalmente quando é feito com prazer”, analisa a psicóloga Rosângela Casseano. Somente nos últimos anos as pessoas começaram a ter uma preocupação maior com as suas carreiras e verdadeiros interesses profissionais, o que levou a uma procura por testes vocacionais e terapeutas que trabalhem com orientação profissional. “Hoje já existe uma infinidade de serviços para orientar os recém-formados e quem quiser informações sobre carreiras e profissões: são sites, universidades, pesquisas e estudos, terapeutas. Você tem menos chances de errar e fazer aquilo que não gosta”, diz Rosângela.


(Camila Micheletti. Em: 05/2014. Adaptado.) 

Na construção dos argumentos que sustentam a tese apresentada no texto, é correto afirmar que no 1º§ a autora utiliza:
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Q2088615 Português

Trabalhe no que você gosta... e seja mais feliz e bem-sucedido


    Você gosta do que faz? De verdade? Seus olhos brilham quando você chega em casa e vai contar para a família como foi seu dia, os projetos que realizou, as metas que atingiu? Se este não é o seu caso, saiba que você não é o único. São poucas as pessoas que encontram realmente paixão naquilo que fazem, mas são justamente elas exemplos de profissionais bem-sucedidos, tanto no campo pessoal quanto no profissional.

    A possibilidade de fazer o que se gosta e unir prazer ao trabalho diário pode trazer, além de muita felicidade, entusiasmo e qualidade de vida, ganhos expressivos também financeiramente. É o que afirma Mark Albion, autor do livro Making a Life, Making a Living, ainda sem tradução para o português. Albion concedeu recentemente uma entrevista à Revista Você S.A., em que comentou a pesquisa que realizou sobre o assunto. Ele investigou a vida de 1.500 profissionais que obtiveram seu diploma de MBA (Master in Business Administration) nas melhores escolas americanas há 20 anos. Quando fizeram sua primeira opção de emprego após o curso, 83% (1.245 pessoas) afirmaram que ganhariam dinheiro primeiro, para depois fazer o que realmente desejavam. Escolheram o emprego por causa do salário. O restante, 17%, disse que faria aquilo que realmente lhe interessava, independente da questão financeira. Vinte anos depois, os resultados são surpreendentes: entre os 1.500 pesquisados, Albion encontrou 101 multimilionários. Apenas um deles pertence ao primeiro grupo. Os outros 100 faziam parte do segundo, de 255 profissionais que seguiram sua paixão. A experiência mostra que as chances de ficar milionário fazendo o que se gosta são 50 vezes maiores de quem trabalha apenas para ganhar dinheiro.

    O fato é que esse conceito de trabalhar fazendo o que gosta é relativamente novo. Até meados da década de 80, o trabalho era visto como uma forma de ganhar dinheiro – e só. “As pessoas escolhiam que carreira seguir pensando nas possibilidades de ganhar mais, sem saber que na verdade o dinheiro é só uma consequência de um trabalho bem feito, principalmente quando é feito com prazer”, analisa a psicóloga Rosângela Casseano. Somente nos últimos anos as pessoas começaram a ter uma preocupação maior com as suas carreiras e verdadeiros interesses profissionais, o que levou a uma procura por testes vocacionais e terapeutas que trabalhem com orientação profissional. “Hoje já existe uma infinidade de serviços para orientar os recém-formados e quem quiser informações sobre carreiras e profissões: são sites, universidades, pesquisas e estudos, terapeutas. Você tem menos chances de errar e fazer aquilo que não gosta”, diz Rosângela.


(Camila Micheletti. Em: 05/2014. Adaptado.) 

Em “São poucas as pessoas que encontram realmente paixão naquilo que fazem, mas são justamente elas exemplos de profissionais bem-sucedidos, tanto no campo pessoal quanto no profissional.” (1º§), considerando o sentido da relação estabelecida pela conjunção “mas”, é correto afirmar que apenas há modificação semântica na substituição por: 
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Q2088616 Português

Trabalhe no que você gosta... e seja mais feliz e bem-sucedido


    Você gosta do que faz? De verdade? Seus olhos brilham quando você chega em casa e vai contar para a família como foi seu dia, os projetos que realizou, as metas que atingiu? Se este não é o seu caso, saiba que você não é o único. São poucas as pessoas que encontram realmente paixão naquilo que fazem, mas são justamente elas exemplos de profissionais bem-sucedidos, tanto no campo pessoal quanto no profissional.

    A possibilidade de fazer o que se gosta e unir prazer ao trabalho diário pode trazer, além de muita felicidade, entusiasmo e qualidade de vida, ganhos expressivos também financeiramente. É o que afirma Mark Albion, autor do livro Making a Life, Making a Living, ainda sem tradução para o português. Albion concedeu recentemente uma entrevista à Revista Você S.A., em que comentou a pesquisa que realizou sobre o assunto. Ele investigou a vida de 1.500 profissionais que obtiveram seu diploma de MBA (Master in Business Administration) nas melhores escolas americanas há 20 anos. Quando fizeram sua primeira opção de emprego após o curso, 83% (1.245 pessoas) afirmaram que ganhariam dinheiro primeiro, para depois fazer o que realmente desejavam. Escolheram o emprego por causa do salário. O restante, 17%, disse que faria aquilo que realmente lhe interessava, independente da questão financeira. Vinte anos depois, os resultados são surpreendentes: entre os 1.500 pesquisados, Albion encontrou 101 multimilionários. Apenas um deles pertence ao primeiro grupo. Os outros 100 faziam parte do segundo, de 255 profissionais que seguiram sua paixão. A experiência mostra que as chances de ficar milionário fazendo o que se gosta são 50 vezes maiores de quem trabalha apenas para ganhar dinheiro.

    O fato é que esse conceito de trabalhar fazendo o que gosta é relativamente novo. Até meados da década de 80, o trabalho era visto como uma forma de ganhar dinheiro – e só. “As pessoas escolhiam que carreira seguir pensando nas possibilidades de ganhar mais, sem saber que na verdade o dinheiro é só uma consequência de um trabalho bem feito, principalmente quando é feito com prazer”, analisa a psicóloga Rosângela Casseano. Somente nos últimos anos as pessoas começaram a ter uma preocupação maior com as suas carreiras e verdadeiros interesses profissionais, o que levou a uma procura por testes vocacionais e terapeutas que trabalhem com orientação profissional. “Hoje já existe uma infinidade de serviços para orientar os recém-formados e quem quiser informações sobre carreiras e profissões: são sites, universidades, pesquisas e estudos, terapeutas. Você tem menos chances de errar e fazer aquilo que não gosta”, diz Rosângela.


(Camila Micheletti. Em: 05/2014. Adaptado.) 

Dentre os trechos destacados, assinale aquele em que é possível identificar um posicionamento explícito da autora. 

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Q2088617 Português

Trabalhe no que você gosta... e seja mais feliz e bem-sucedido


    Você gosta do que faz? De verdade? Seus olhos brilham quando você chega em casa e vai contar para a família como foi seu dia, os projetos que realizou, as metas que atingiu? Se este não é o seu caso, saiba que você não é o único. São poucas as pessoas que encontram realmente paixão naquilo que fazem, mas são justamente elas exemplos de profissionais bem-sucedidos, tanto no campo pessoal quanto no profissional.

    A possibilidade de fazer o que se gosta e unir prazer ao trabalho diário pode trazer, além de muita felicidade, entusiasmo e qualidade de vida, ganhos expressivos também financeiramente. É o que afirma Mark Albion, autor do livro Making a Life, Making a Living, ainda sem tradução para o português. Albion concedeu recentemente uma entrevista à Revista Você S.A., em que comentou a pesquisa que realizou sobre o assunto. Ele investigou a vida de 1.500 profissionais que obtiveram seu diploma de MBA (Master in Business Administration) nas melhores escolas americanas há 20 anos. Quando fizeram sua primeira opção de emprego após o curso, 83% (1.245 pessoas) afirmaram que ganhariam dinheiro primeiro, para depois fazer o que realmente desejavam. Escolheram o emprego por causa do salário. O restante, 17%, disse que faria aquilo que realmente lhe interessava, independente da questão financeira. Vinte anos depois, os resultados são surpreendentes: entre os 1.500 pesquisados, Albion encontrou 101 multimilionários. Apenas um deles pertence ao primeiro grupo. Os outros 100 faziam parte do segundo, de 255 profissionais que seguiram sua paixão. A experiência mostra que as chances de ficar milionário fazendo o que se gosta são 50 vezes maiores de quem trabalha apenas para ganhar dinheiro.

    O fato é que esse conceito de trabalhar fazendo o que gosta é relativamente novo. Até meados da década de 80, o trabalho era visto como uma forma de ganhar dinheiro – e só. “As pessoas escolhiam que carreira seguir pensando nas possibilidades de ganhar mais, sem saber que na verdade o dinheiro é só uma consequência de um trabalho bem feito, principalmente quando é feito com prazer”, analisa a psicóloga Rosângela Casseano. Somente nos últimos anos as pessoas começaram a ter uma preocupação maior com as suas carreiras e verdadeiros interesses profissionais, o que levou a uma procura por testes vocacionais e terapeutas que trabalhem com orientação profissional. “Hoje já existe uma infinidade de serviços para orientar os recém-formados e quem quiser informações sobre carreiras e profissões: são sites, universidades, pesquisas e estudos, terapeutas. Você tem menos chances de errar e fazer aquilo que não gosta”, diz Rosângela.


(Camila Micheletti. Em: 05/2014. Adaptado.) 

A palavra destacada no trecho “Ele investigou a vida de 1.500 profissionais que obtiveram seu diploma de MBA (Master in Business Administration) nas melhores escolas americanas há 20 anos.” (2º§) se refere a:
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Q2088618 Português

Trabalhe no que você gosta... e seja mais feliz e bem-sucedido


    Você gosta do que faz? De verdade? Seus olhos brilham quando você chega em casa e vai contar para a família como foi seu dia, os projetos que realizou, as metas que atingiu? Se este não é o seu caso, saiba que você não é o único. São poucas as pessoas que encontram realmente paixão naquilo que fazem, mas são justamente elas exemplos de profissionais bem-sucedidos, tanto no campo pessoal quanto no profissional.

    A possibilidade de fazer o que se gosta e unir prazer ao trabalho diário pode trazer, além de muita felicidade, entusiasmo e qualidade de vida, ganhos expressivos também financeiramente. É o que afirma Mark Albion, autor do livro Making a Life, Making a Living, ainda sem tradução para o português. Albion concedeu recentemente uma entrevista à Revista Você S.A., em que comentou a pesquisa que realizou sobre o assunto. Ele investigou a vida de 1.500 profissionais que obtiveram seu diploma de MBA (Master in Business Administration) nas melhores escolas americanas há 20 anos. Quando fizeram sua primeira opção de emprego após o curso, 83% (1.245 pessoas) afirmaram que ganhariam dinheiro primeiro, para depois fazer o que realmente desejavam. Escolheram o emprego por causa do salário. O restante, 17%, disse que faria aquilo que realmente lhe interessava, independente da questão financeira. Vinte anos depois, os resultados são surpreendentes: entre os 1.500 pesquisados, Albion encontrou 101 multimilionários. Apenas um deles pertence ao primeiro grupo. Os outros 100 faziam parte do segundo, de 255 profissionais que seguiram sua paixão. A experiência mostra que as chances de ficar milionário fazendo o que se gosta são 50 vezes maiores de quem trabalha apenas para ganhar dinheiro.

    O fato é que esse conceito de trabalhar fazendo o que gosta é relativamente novo. Até meados da década de 80, o trabalho era visto como uma forma de ganhar dinheiro – e só. “As pessoas escolhiam que carreira seguir pensando nas possibilidades de ganhar mais, sem saber que na verdade o dinheiro é só uma consequência de um trabalho bem feito, principalmente quando é feito com prazer”, analisa a psicóloga Rosângela Casseano. Somente nos últimos anos as pessoas começaram a ter uma preocupação maior com as suas carreiras e verdadeiros interesses profissionais, o que levou a uma procura por testes vocacionais e terapeutas que trabalhem com orientação profissional. “Hoje já existe uma infinidade de serviços para orientar os recém-formados e quem quiser informações sobre carreiras e profissões: são sites, universidades, pesquisas e estudos, terapeutas. Você tem menos chances de errar e fazer aquilo que não gosta”, diz Rosângela.


(Camila Micheletti. Em: 05/2014. Adaptado.) 

É possível depreender que a alegação da psicóloga Rosângela Casseano comparada com a afirmação de Mark Albion é: 
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Q2088619 Português

Trabalhe no que você gosta... e seja mais feliz e bem-sucedido


    Você gosta do que faz? De verdade? Seus olhos brilham quando você chega em casa e vai contar para a família como foi seu dia, os projetos que realizou, as metas que atingiu? Se este não é o seu caso, saiba que você não é o único. São poucas as pessoas que encontram realmente paixão naquilo que fazem, mas são justamente elas exemplos de profissionais bem-sucedidos, tanto no campo pessoal quanto no profissional.

    A possibilidade de fazer o que se gosta e unir prazer ao trabalho diário pode trazer, além de muita felicidade, entusiasmo e qualidade de vida, ganhos expressivos também financeiramente. É o que afirma Mark Albion, autor do livro Making a Life, Making a Living, ainda sem tradução para o português. Albion concedeu recentemente uma entrevista à Revista Você S.A., em que comentou a pesquisa que realizou sobre o assunto. Ele investigou a vida de 1.500 profissionais que obtiveram seu diploma de MBA (Master in Business Administration) nas melhores escolas americanas há 20 anos. Quando fizeram sua primeira opção de emprego após o curso, 83% (1.245 pessoas) afirmaram que ganhariam dinheiro primeiro, para depois fazer o que realmente desejavam. Escolheram o emprego por causa do salário. O restante, 17%, disse que faria aquilo que realmente lhe interessava, independente da questão financeira. Vinte anos depois, os resultados são surpreendentes: entre os 1.500 pesquisados, Albion encontrou 101 multimilionários. Apenas um deles pertence ao primeiro grupo. Os outros 100 faziam parte do segundo, de 255 profissionais que seguiram sua paixão. A experiência mostra que as chances de ficar milionário fazendo o que se gosta são 50 vezes maiores de quem trabalha apenas para ganhar dinheiro.

    O fato é que esse conceito de trabalhar fazendo o que gosta é relativamente novo. Até meados da década de 80, o trabalho era visto como uma forma de ganhar dinheiro – e só. “As pessoas escolhiam que carreira seguir pensando nas possibilidades de ganhar mais, sem saber que na verdade o dinheiro é só uma consequência de um trabalho bem feito, principalmente quando é feito com prazer”, analisa a psicóloga Rosângela Casseano. Somente nos últimos anos as pessoas começaram a ter uma preocupação maior com as suas carreiras e verdadeiros interesses profissionais, o que levou a uma procura por testes vocacionais e terapeutas que trabalhem com orientação profissional. “Hoje já existe uma infinidade de serviços para orientar os recém-formados e quem quiser informações sobre carreiras e profissões: são sites, universidades, pesquisas e estudos, terapeutas. Você tem menos chances de errar e fazer aquilo que não gosta”, diz Rosângela.


(Camila Micheletti. Em: 05/2014. Adaptado.) 

A alternativa em que a palavra sublinhada tem seu significado corretamente indicado é: 
Alternativas
Q2088620 Português

Trabalhe no que você gosta... e seja mais feliz e bem-sucedido


    Você gosta do que faz? De verdade? Seus olhos brilham quando você chega em casa e vai contar para a família como foi seu dia, os projetos que realizou, as metas que atingiu? Se este não é o seu caso, saiba que você não é o único. São poucas as pessoas que encontram realmente paixão naquilo que fazem, mas são justamente elas exemplos de profissionais bem-sucedidos, tanto no campo pessoal quanto no profissional.

    A possibilidade de fazer o que se gosta e unir prazer ao trabalho diário pode trazer, além de muita felicidade, entusiasmo e qualidade de vida, ganhos expressivos também financeiramente. É o que afirma Mark Albion, autor do livro Making a Life, Making a Living, ainda sem tradução para o português. Albion concedeu recentemente uma entrevista à Revista Você S.A., em que comentou a pesquisa que realizou sobre o assunto. Ele investigou a vida de 1.500 profissionais que obtiveram seu diploma de MBA (Master in Business Administration) nas melhores escolas americanas há 20 anos. Quando fizeram sua primeira opção de emprego após o curso, 83% (1.245 pessoas) afirmaram que ganhariam dinheiro primeiro, para depois fazer o que realmente desejavam. Escolheram o emprego por causa do salário. O restante, 17%, disse que faria aquilo que realmente lhe interessava, independente da questão financeira. Vinte anos depois, os resultados são surpreendentes: entre os 1.500 pesquisados, Albion encontrou 101 multimilionários. Apenas um deles pertence ao primeiro grupo. Os outros 100 faziam parte do segundo, de 255 profissionais que seguiram sua paixão. A experiência mostra que as chances de ficar milionário fazendo o que se gosta são 50 vezes maiores de quem trabalha apenas para ganhar dinheiro.

    O fato é que esse conceito de trabalhar fazendo o que gosta é relativamente novo. Até meados da década de 80, o trabalho era visto como uma forma de ganhar dinheiro – e só. “As pessoas escolhiam que carreira seguir pensando nas possibilidades de ganhar mais, sem saber que na verdade o dinheiro é só uma consequência de um trabalho bem feito, principalmente quando é feito com prazer”, analisa a psicóloga Rosângela Casseano. Somente nos últimos anos as pessoas começaram a ter uma preocupação maior com as suas carreiras e verdadeiros interesses profissionais, o que levou a uma procura por testes vocacionais e terapeutas que trabalhem com orientação profissional. “Hoje já existe uma infinidade de serviços para orientar os recém-formados e quem quiser informações sobre carreiras e profissões: são sites, universidades, pesquisas e estudos, terapeutas. Você tem menos chances de errar e fazer aquilo que não gosta”, diz Rosângela.


(Camila Micheletti. Em: 05/2014. Adaptado.) 

“A experiência mostra que as chances de ficar milionário fazendo o que se gosta são 50 vezes maiores de quem trabalha apenas para ganhar dinheiro.” (2º§) A palavra que possui o sentido oposto de “experiência” é:
Alternativas
Q2088621 Português

Trabalhe no que você gosta... e seja mais feliz e bem-sucedido


    Você gosta do que faz? De verdade? Seus olhos brilham quando você chega em casa e vai contar para a família como foi seu dia, os projetos que realizou, as metas que atingiu? Se este não é o seu caso, saiba que você não é o único. São poucas as pessoas que encontram realmente paixão naquilo que fazem, mas são justamente elas exemplos de profissionais bem-sucedidos, tanto no campo pessoal quanto no profissional.

    A possibilidade de fazer o que se gosta e unir prazer ao trabalho diário pode trazer, além de muita felicidade, entusiasmo e qualidade de vida, ganhos expressivos também financeiramente. É o que afirma Mark Albion, autor do livro Making a Life, Making a Living, ainda sem tradução para o português. Albion concedeu recentemente uma entrevista à Revista Você S.A., em que comentou a pesquisa que realizou sobre o assunto. Ele investigou a vida de 1.500 profissionais que obtiveram seu diploma de MBA (Master in Business Administration) nas melhores escolas americanas há 20 anos. Quando fizeram sua primeira opção de emprego após o curso, 83% (1.245 pessoas) afirmaram que ganhariam dinheiro primeiro, para depois fazer o que realmente desejavam. Escolheram o emprego por causa do salário. O restante, 17%, disse que faria aquilo que realmente lhe interessava, independente da questão financeira. Vinte anos depois, os resultados são surpreendentes: entre os 1.500 pesquisados, Albion encontrou 101 multimilionários. Apenas um deles pertence ao primeiro grupo. Os outros 100 faziam parte do segundo, de 255 profissionais que seguiram sua paixão. A experiência mostra que as chances de ficar milionário fazendo o que se gosta são 50 vezes maiores de quem trabalha apenas para ganhar dinheiro.

    O fato é que esse conceito de trabalhar fazendo o que gosta é relativamente novo. Até meados da década de 80, o trabalho era visto como uma forma de ganhar dinheiro – e só. “As pessoas escolhiam que carreira seguir pensando nas possibilidades de ganhar mais, sem saber que na verdade o dinheiro é só uma consequência de um trabalho bem feito, principalmente quando é feito com prazer”, analisa a psicóloga Rosângela Casseano. Somente nos últimos anos as pessoas começaram a ter uma preocupação maior com as suas carreiras e verdadeiros interesses profissionais, o que levou a uma procura por testes vocacionais e terapeutas que trabalhem com orientação profissional. “Hoje já existe uma infinidade de serviços para orientar os recém-formados e quem quiser informações sobre carreiras e profissões: são sites, universidades, pesquisas e estudos, terapeutas. Você tem menos chances de errar e fazer aquilo que não gosta”, diz Rosângela.


(Camila Micheletti. Em: 05/2014. Adaptado.) 

Em todas as frases a seguir, as formas verbais foram flexionadas no mesmo tempo, EXCETO: 
Alternativas
Q2088622 Português

Trabalhe no que você gosta... e seja mais feliz e bem-sucedido


    Você gosta do que faz? De verdade? Seus olhos brilham quando você chega em casa e vai contar para a família como foi seu dia, os projetos que realizou, as metas que atingiu? Se este não é o seu caso, saiba que você não é o único. São poucas as pessoas que encontram realmente paixão naquilo que fazem, mas são justamente elas exemplos de profissionais bem-sucedidos, tanto no campo pessoal quanto no profissional.

    A possibilidade de fazer o que se gosta e unir prazer ao trabalho diário pode trazer, além de muita felicidade, entusiasmo e qualidade de vida, ganhos expressivos também financeiramente. É o que afirma Mark Albion, autor do livro Making a Life, Making a Living, ainda sem tradução para o português. Albion concedeu recentemente uma entrevista à Revista Você S.A., em que comentou a pesquisa que realizou sobre o assunto. Ele investigou a vida de 1.500 profissionais que obtiveram seu diploma de MBA (Master in Business Administration) nas melhores escolas americanas há 20 anos. Quando fizeram sua primeira opção de emprego após o curso, 83% (1.245 pessoas) afirmaram que ganhariam dinheiro primeiro, para depois fazer o que realmente desejavam. Escolheram o emprego por causa do salário. O restante, 17%, disse que faria aquilo que realmente lhe interessava, independente da questão financeira. Vinte anos depois, os resultados são surpreendentes: entre os 1.500 pesquisados, Albion encontrou 101 multimilionários. Apenas um deles pertence ao primeiro grupo. Os outros 100 faziam parte do segundo, de 255 profissionais que seguiram sua paixão. A experiência mostra que as chances de ficar milionário fazendo o que se gosta são 50 vezes maiores de quem trabalha apenas para ganhar dinheiro.

    O fato é que esse conceito de trabalhar fazendo o que gosta é relativamente novo. Até meados da década de 80, o trabalho era visto como uma forma de ganhar dinheiro – e só. “As pessoas escolhiam que carreira seguir pensando nas possibilidades de ganhar mais, sem saber que na verdade o dinheiro é só uma consequência de um trabalho bem feito, principalmente quando é feito com prazer”, analisa a psicóloga Rosângela Casseano. Somente nos últimos anos as pessoas começaram a ter uma preocupação maior com as suas carreiras e verdadeiros interesses profissionais, o que levou a uma procura por testes vocacionais e terapeutas que trabalhem com orientação profissional. “Hoje já existe uma infinidade de serviços para orientar os recém-formados e quem quiser informações sobre carreiras e profissões: são sites, universidades, pesquisas e estudos, terapeutas. Você tem menos chances de errar e fazer aquilo que não gosta”, diz Rosângela.


(Camila Micheletti. Em: 05/2014. Adaptado.) 

Em “Você gosta do que faz? De verdade? Seus olhos brilham quando você chega em casa e vai contar para a família como foi seu dia, os projetos que realizou, as metas que atingiu?” (1º§), os pontos de interrogação indicam:
Alternativas
Q2088623 Noções de Informática
No Windows 10, Configuração Local, Idioma Português-Brasil, há algumas formas de se abrir o Windows Explorer, ou Gerenciador de Arquivos, onde podem ser acessadas todas as pastas/arquivos do computador. Uma maneira mais fácil e rápida de fazer esse acesso é usar o recurso de Atalho de Teclado, com uso da tecla Windows(Win); assinale-o. 
Alternativas
Q2088624 Noções de Informática
No Microsoft Word 2013, Configuração Local, Idioma Português-Brasil, alguns grupos (considerando que no Word tem-se a Faixa de Opções com: Guias, Grupos e Botões (Comando)) “possuem um pequeno ícone localizado na parte inferior direita, conhecido como Iniciador de Caixa de Diálogo”. A maioria vem com quatro botões em comum; assinale-os.
Alternativas
Q2088625 Noções de Informática
Usando o Microsoft Word 2013, Configuração Local, Idioma Português-Brasil, para redigir um documento, deve-se dar destaque em algumas palavras/parágrafos, como deixar em Negrito, Sublinhado e Itálico. A fim de agilizar, é possível usar atalhos de teclado; assinale--os. 
Alternativas
Q2088626 Noções de Informática

Considerando o Windows 10, Configuração Local, Idioma Português-Brasil, analise as afirmativas a seguir.


I. As conexões de monitores são administradas a partir da página Sistema da janela Configurações.


II. Quando um dispositivo não está funcionando corretamente, é possível obter informações sobre ele e seus drivers na janela Gerenciador de Dispositivos; contudo, não é possível solucionar o problema.


III. Quando a janela Configurações é aberta, seu ícone é exibido na barra de tarefas.


Está correto o que se afirma apenas em

Alternativas
Q2088627 Noções de Informática

Analise a planilha construída no Microsoft Excel 2013, Configuração Local, Idioma Português-Brasil:

Imagem associada para resolução da questão


Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2088628 Enfermagem
A higienização das instalações hospitalares assenta fundamental importância para o pleno funcionamento e manutenção da instituição de saúde. São consideradas atividades cuja realização é esperada de um auxiliar de serviços gerais atuante neste espaço, EXCETO:
Alternativas
Q2088629 Enfermagem

A limpeza é essencial para a conservação da higiene no ambiente hospitalar. A classificação desta prática é efetivada a partir da relação com fatores como a presença do paciente e o período em que se realiza. Considerando que é possível classificá-la em limpeza concorrente, terminal e de manutenção, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.


( ) A limpeza de manutenção é realizada enquanto o paciente se encontra no quarto e, geralmente, consiste na troca de vestimentas e retirada de lixo e resíduos.


( ) A limpeza terminal é realizada após a saída do paciente do apartamento, seja por motivo de alta, óbito ou transferência.


( ) A limpeza concorrente é realizada no intervalo entre limpezas concorrentes e/ou terminais, de modo a promover a manutenção de padrões de higiene dos cômodos.


A sequência está correta em 

Alternativas
Q2088630 Enfermagem
Quanto à classificação do grau de sujidade a que as instalações hospitalares estão sujeitas, definem-se como áreas críticas aquelas que apresentam alto risco de transmissão de doenças, seja por conta de procedimentos invasivos, pacientes com doenças transmissíveis ou manuseio de equipamentos contaminados. Com base nesta definição, é correto afirmar que, dentre as opções relacionadas, configuram-se como áreas críticas, EXCETO:
Alternativas
Q2088631 Enfermagem
O controle de limpeza do espaço hospitalar está diretamente relacionado com o controle de micro-organismos responsáveis pela proliferação de doenças. Por definição, trata-se de seres cuja estrutura só é identificada com a utilização de um microscópio. É correto afirmar, portanto, que são micro-organismos pertencentes ao Reino Animalia:
Alternativas
Q2088632 Enfermagem
Sabe-se que, no ambiente hospitalar, a higienização das mãos é essencial no que tange à prevenção de doenças e coibição da proliferação de micro-organismos patógenos. Para promover a conscientização a respeito desta temática, a Organização Mundial da Saúde (OMS) propôs cinco momentos nos quais a higienização das mãos deve ser encarada como obrigatória pelos profissionais relativos à área da Saúde. Dentre as opções relacionadas, a única que descreve um momento o qual NÃO se encaixa nas preconizações realizadas pela OMS é: 
Alternativas
Respostas
1: C
2: B
3: D
4: A
5: D
6: D
7: D
8: D
9: B
10: D
11: B
12: C
13: A
14: D
15: B
16: B
17: C
18: B
19: A
20: C