Questões de Concurso Público Prefeitura de Astolfo Dutra - MG 2023 para Auxiliar Administrativo da Vigilância em Saúde

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Q2293831 Português
A quantidade de horas que você precisa dormir pode estar nos seus genes

E pode ser graças a uma mutação ligada ao cérebro que aquele
seu amigo pilhado precisa de menos de 6 horas de sono.

            Para ter uma passagem saudável pela Terra, a maioria das pessoas precisa ficar um terço da vida dormindo.
        Das 24 horas de um dia, o ideal é que 8 delas sejam passadas na cama. É claro que muita gente não cumpre a recomendação – e a tendência vista por médicos e cientistas é que estamos dormindo cada vez menos. Para a maioria das pessoas, isso não poderia ser pior. Uma pessoa normal não fica nada bem dormindo repetidamente por menos de 7 horas. Ela fica mais burra, literalmente – o prejuízo cognitivo é equivalente à de uma noite de bebedeira.
      Noites mal dormidas levam a alterações de humor, prejuízos à memória e aprendizado, redução da atenção, enfraquecimento do sistema imune e até riscos aumentados de desenvolver doenças psiquiátricas.
            Apesar das 8 horas serem o consenso médico… Isso oficialmente não vale para todo mundo. Muito provavelmente você tem aquele amigo que dorme 4 horas por dia e sempre está uma pilha, enquanto você, que tenta dormir ao menos 6, está sempre cansado.
            Neurologistas da Universidade da Califórnia, em São Francisco (UCSF), podem ter finalmente descoberto o motivo: genes impactam diretamente no quanto alguém precisa dormir.
         Na verdade, essa associação não é nova, começou em 2009. Naquele ano, a mesma equipe de pesquisadores descobriu que pessoas que haviam herdado uma mutação específica em um gene chamado DEC2 precisavam, em média, de apenas 6,25 horas de sono por noite para estarem plenamente bem no outro dia. Enquanto isso, pessoas normais, sem essa mutação, precisavam em média de 8,06 horas.
            A descoberta de 2009 foi curiosa, mas até aí os próprios autores acreditavam que a mutação não passava de casualidade. Até agora, quando descobriram um novo gene relacionado ao sono.
               Esse segundo achado reforça a ideia de que as variações genéticas estão diretamente ligadas às quantidades de horas de sono que o organismo precisa – e que são elas que podem explicar porque as pessoas relatam ter necessidades radicalmente diferente umas das outras quando o assunto é sono.
                No novo estudo, divulgado no periódico Neuron, a equipe investigou uma família de sono naturalmente curto – todos os parentes dizem ficar muito bem com 6 horas de sono. O interessante é que nenhum deles apresentava a primeira mutação, no gene DEC2.
            Foi aí que eles tentaram procurar outra explicação – e encontraram uma coisa que todos os membros da família tinham em comum no DNA: uma mutação em um gene chamado ADRB1, que é responsável pelos níveis de atividade dos neurônios que ficam no tronco encefálico – mais especificamente na região dorsal dos núcleos da rafe, área conhecida por controlar os estágios do sono.
            Para testar se essa mutação tinha o mesmo efeito fora da família acordadinha, os cientistas desenvolveram uma série de testes em camundongos geneticamente modificados com a variante mutada do ADRB1. Não deu outra: eles dormiram em média 55 minutos a menos do que os camundongos comuns – o que sugere que, sim, esse gene está relacionado à falta de sono. A atividade dos neurônios da região era aumentada nos ratos com genes mutantes, o que pode estar mediando o comportamento do sono curto.

(Ingrid Luisa. Editora Abril. Em: 19/08/2019. Fragmento.)
Qual fato deu origem ao texto?
Alternativas
Q2293832 Português
A quantidade de horas que você precisa dormir pode estar nos seus genes

E pode ser graças a uma mutação ligada ao cérebro que aquele
seu amigo pilhado precisa de menos de 6 horas de sono.

            Para ter uma passagem saudável pela Terra, a maioria das pessoas precisa ficar um terço da vida dormindo.
        Das 24 horas de um dia, o ideal é que 8 delas sejam passadas na cama. É claro que muita gente não cumpre a recomendação – e a tendência vista por médicos e cientistas é que estamos dormindo cada vez menos. Para a maioria das pessoas, isso não poderia ser pior. Uma pessoa normal não fica nada bem dormindo repetidamente por menos de 7 horas. Ela fica mais burra, literalmente – o prejuízo cognitivo é equivalente à de uma noite de bebedeira.
      Noites mal dormidas levam a alterações de humor, prejuízos à memória e aprendizado, redução da atenção, enfraquecimento do sistema imune e até riscos aumentados de desenvolver doenças psiquiátricas.
            Apesar das 8 horas serem o consenso médico… Isso oficialmente não vale para todo mundo. Muito provavelmente você tem aquele amigo que dorme 4 horas por dia e sempre está uma pilha, enquanto você, que tenta dormir ao menos 6, está sempre cansado.
            Neurologistas da Universidade da Califórnia, em São Francisco (UCSF), podem ter finalmente descoberto o motivo: genes impactam diretamente no quanto alguém precisa dormir.
         Na verdade, essa associação não é nova, começou em 2009. Naquele ano, a mesma equipe de pesquisadores descobriu que pessoas que haviam herdado uma mutação específica em um gene chamado DEC2 precisavam, em média, de apenas 6,25 horas de sono por noite para estarem plenamente bem no outro dia. Enquanto isso, pessoas normais, sem essa mutação, precisavam em média de 8,06 horas.
            A descoberta de 2009 foi curiosa, mas até aí os próprios autores acreditavam que a mutação não passava de casualidade. Até agora, quando descobriram um novo gene relacionado ao sono.
               Esse segundo achado reforça a ideia de que as variações genéticas estão diretamente ligadas às quantidades de horas de sono que o organismo precisa – e que são elas que podem explicar porque as pessoas relatam ter necessidades radicalmente diferente umas das outras quando o assunto é sono.
                No novo estudo, divulgado no periódico Neuron, a equipe investigou uma família de sono naturalmente curto – todos os parentes dizem ficar muito bem com 6 horas de sono. O interessante é que nenhum deles apresentava a primeira mutação, no gene DEC2.
            Foi aí que eles tentaram procurar outra explicação – e encontraram uma coisa que todos os membros da família tinham em comum no DNA: uma mutação em um gene chamado ADRB1, que é responsável pelos níveis de atividade dos neurônios que ficam no tronco encefálico – mais especificamente na região dorsal dos núcleos da rafe, área conhecida por controlar os estágios do sono.
            Para testar se essa mutação tinha o mesmo efeito fora da família acordadinha, os cientistas desenvolveram uma série de testes em camundongos geneticamente modificados com a variante mutada do ADRB1. Não deu outra: eles dormiram em média 55 minutos a menos do que os camundongos comuns – o que sugere que, sim, esse gene está relacionado à falta de sono. A atividade dos neurônios da região era aumentada nos ratos com genes mutantes, o que pode estar mediando o comportamento do sono curto.

(Ingrid Luisa. Editora Abril. Em: 19/08/2019. Fragmento.)
Todo texto apresenta um objetivo discursivo que pode ser identificado a partir da leitura dele. Considerando o exposto, o objetivo da produção em análise é:
Alternativas
Q2293833 Português
A quantidade de horas que você precisa dormir pode estar nos seus genes

E pode ser graças a uma mutação ligada ao cérebro que aquele
seu amigo pilhado precisa de menos de 6 horas de sono.

            Para ter uma passagem saudável pela Terra, a maioria das pessoas precisa ficar um terço da vida dormindo.
        Das 24 horas de um dia, o ideal é que 8 delas sejam passadas na cama. É claro que muita gente não cumpre a recomendação – e a tendência vista por médicos e cientistas é que estamos dormindo cada vez menos. Para a maioria das pessoas, isso não poderia ser pior. Uma pessoa normal não fica nada bem dormindo repetidamente por menos de 7 horas. Ela fica mais burra, literalmente – o prejuízo cognitivo é equivalente à de uma noite de bebedeira.
      Noites mal dormidas levam a alterações de humor, prejuízos à memória e aprendizado, redução da atenção, enfraquecimento do sistema imune e até riscos aumentados de desenvolver doenças psiquiátricas.
            Apesar das 8 horas serem o consenso médico… Isso oficialmente não vale para todo mundo. Muito provavelmente você tem aquele amigo que dorme 4 horas por dia e sempre está uma pilha, enquanto você, que tenta dormir ao menos 6, está sempre cansado.
            Neurologistas da Universidade da Califórnia, em São Francisco (UCSF), podem ter finalmente descoberto o motivo: genes impactam diretamente no quanto alguém precisa dormir.
         Na verdade, essa associação não é nova, começou em 2009. Naquele ano, a mesma equipe de pesquisadores descobriu que pessoas que haviam herdado uma mutação específica em um gene chamado DEC2 precisavam, em média, de apenas 6,25 horas de sono por noite para estarem plenamente bem no outro dia. Enquanto isso, pessoas normais, sem essa mutação, precisavam em média de 8,06 horas.
            A descoberta de 2009 foi curiosa, mas até aí os próprios autores acreditavam que a mutação não passava de casualidade. Até agora, quando descobriram um novo gene relacionado ao sono.
               Esse segundo achado reforça a ideia de que as variações genéticas estão diretamente ligadas às quantidades de horas de sono que o organismo precisa – e que são elas que podem explicar porque as pessoas relatam ter necessidades radicalmente diferente umas das outras quando o assunto é sono.
                No novo estudo, divulgado no periódico Neuron, a equipe investigou uma família de sono naturalmente curto – todos os parentes dizem ficar muito bem com 6 horas de sono. O interessante é que nenhum deles apresentava a primeira mutação, no gene DEC2.
            Foi aí que eles tentaram procurar outra explicação – e encontraram uma coisa que todos os membros da família tinham em comum no DNA: uma mutação em um gene chamado ADRB1, que é responsável pelos níveis de atividade dos neurônios que ficam no tronco encefálico – mais especificamente na região dorsal dos núcleos da rafe, área conhecida por controlar os estágios do sono.
            Para testar se essa mutação tinha o mesmo efeito fora da família acordadinha, os cientistas desenvolveram uma série de testes em camundongos geneticamente modificados com a variante mutada do ADRB1. Não deu outra: eles dormiram em média 55 minutos a menos do que os camundongos comuns – o que sugere que, sim, esse gene está relacionado à falta de sono. A atividade dos neurônios da região era aumentada nos ratos com genes mutantes, o que pode estar mediando o comportamento do sono curto.

(Ingrid Luisa. Editora Abril. Em: 19/08/2019. Fragmento.)
Os sentidos que as orações expressam são determinados pelos contextos. Em Para ter uma passagem saudável pela Terra, a maioria das pessoas precisa ficar um terço da vida dormindo.” (1º§), o trecho sublinhado expressa sentido de: 
Alternativas
Q2293834 Português
A quantidade de horas que você precisa dormir pode estar nos seus genes

E pode ser graças a uma mutação ligada ao cérebro que aquele
seu amigo pilhado precisa de menos de 6 horas de sono.

            Para ter uma passagem saudável pela Terra, a maioria das pessoas precisa ficar um terço da vida dormindo.
        Das 24 horas de um dia, o ideal é que 8 delas sejam passadas na cama. É claro que muita gente não cumpre a recomendação – e a tendência vista por médicos e cientistas é que estamos dormindo cada vez menos. Para a maioria das pessoas, isso não poderia ser pior. Uma pessoa normal não fica nada bem dormindo repetidamente por menos de 7 horas. Ela fica mais burra, literalmente – o prejuízo cognitivo é equivalente à de uma noite de bebedeira.
      Noites mal dormidas levam a alterações de humor, prejuízos à memória e aprendizado, redução da atenção, enfraquecimento do sistema imune e até riscos aumentados de desenvolver doenças psiquiátricas.
            Apesar das 8 horas serem o consenso médico… Isso oficialmente não vale para todo mundo. Muito provavelmente você tem aquele amigo que dorme 4 horas por dia e sempre está uma pilha, enquanto você, que tenta dormir ao menos 6, está sempre cansado.
            Neurologistas da Universidade da Califórnia, em São Francisco (UCSF), podem ter finalmente descoberto o motivo: genes impactam diretamente no quanto alguém precisa dormir.
         Na verdade, essa associação não é nova, começou em 2009. Naquele ano, a mesma equipe de pesquisadores descobriu que pessoas que haviam herdado uma mutação específica em um gene chamado DEC2 precisavam, em média, de apenas 6,25 horas de sono por noite para estarem plenamente bem no outro dia. Enquanto isso, pessoas normais, sem essa mutação, precisavam em média de 8,06 horas.
            A descoberta de 2009 foi curiosa, mas até aí os próprios autores acreditavam que a mutação não passava de casualidade. Até agora, quando descobriram um novo gene relacionado ao sono.
               Esse segundo achado reforça a ideia de que as variações genéticas estão diretamente ligadas às quantidades de horas de sono que o organismo precisa – e que são elas que podem explicar porque as pessoas relatam ter necessidades radicalmente diferente umas das outras quando o assunto é sono.
                No novo estudo, divulgado no periódico Neuron, a equipe investigou uma família de sono naturalmente curto – todos os parentes dizem ficar muito bem com 6 horas de sono. O interessante é que nenhum deles apresentava a primeira mutação, no gene DEC2.
            Foi aí que eles tentaram procurar outra explicação – e encontraram uma coisa que todos os membros da família tinham em comum no DNA: uma mutação em um gene chamado ADRB1, que é responsável pelos níveis de atividade dos neurônios que ficam no tronco encefálico – mais especificamente na região dorsal dos núcleos da rafe, área conhecida por controlar os estágios do sono.
            Para testar se essa mutação tinha o mesmo efeito fora da família acordadinha, os cientistas desenvolveram uma série de testes em camundongos geneticamente modificados com a variante mutada do ADRB1. Não deu outra: eles dormiram em média 55 minutos a menos do que os camundongos comuns – o que sugere que, sim, esse gene está relacionado à falta de sono. A atividade dos neurônios da região era aumentada nos ratos com genes mutantes, o que pode estar mediando o comportamento do sono curto.

(Ingrid Luisa. Editora Abril. Em: 19/08/2019. Fragmento.)
Assinale a justificativa correta sobre o emprego das vírgulas no seguinte trecho: “Noites mal dormidas levam a alterações de humor, prejuízos à memória e aprendizado, redução da atenção, enfraquecimento do sistema imune e até riscos aumentados de desenvolver doenças psiquiátricas.” (3º§)
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Q2293835 Português
A quantidade de horas que você precisa dormir pode estar nos seus genes

E pode ser graças a uma mutação ligada ao cérebro que aquele
seu amigo pilhado precisa de menos de 6 horas de sono.

            Para ter uma passagem saudável pela Terra, a maioria das pessoas precisa ficar um terço da vida dormindo.
        Das 24 horas de um dia, o ideal é que 8 delas sejam passadas na cama. É claro que muita gente não cumpre a recomendação – e a tendência vista por médicos e cientistas é que estamos dormindo cada vez menos. Para a maioria das pessoas, isso não poderia ser pior. Uma pessoa normal não fica nada bem dormindo repetidamente por menos de 7 horas. Ela fica mais burra, literalmente – o prejuízo cognitivo é equivalente à de uma noite de bebedeira.
      Noites mal dormidas levam a alterações de humor, prejuízos à memória e aprendizado, redução da atenção, enfraquecimento do sistema imune e até riscos aumentados de desenvolver doenças psiquiátricas.
            Apesar das 8 horas serem o consenso médico… Isso oficialmente não vale para todo mundo. Muito provavelmente você tem aquele amigo que dorme 4 horas por dia e sempre está uma pilha, enquanto você, que tenta dormir ao menos 6, está sempre cansado.
            Neurologistas da Universidade da Califórnia, em São Francisco (UCSF), podem ter finalmente descoberto o motivo: genes impactam diretamente no quanto alguém precisa dormir.
         Na verdade, essa associação não é nova, começou em 2009. Naquele ano, a mesma equipe de pesquisadores descobriu que pessoas que haviam herdado uma mutação específica em um gene chamado DEC2 precisavam, em média, de apenas 6,25 horas de sono por noite para estarem plenamente bem no outro dia. Enquanto isso, pessoas normais, sem essa mutação, precisavam em média de 8,06 horas.
            A descoberta de 2009 foi curiosa, mas até aí os próprios autores acreditavam que a mutação não passava de casualidade. Até agora, quando descobriram um novo gene relacionado ao sono.
               Esse segundo achado reforça a ideia de que as variações genéticas estão diretamente ligadas às quantidades de horas de sono que o organismo precisa – e que são elas que podem explicar porque as pessoas relatam ter necessidades radicalmente diferente umas das outras quando o assunto é sono.
                No novo estudo, divulgado no periódico Neuron, a equipe investigou uma família de sono naturalmente curto – todos os parentes dizem ficar muito bem com 6 horas de sono. O interessante é que nenhum deles apresentava a primeira mutação, no gene DEC2.
            Foi aí que eles tentaram procurar outra explicação – e encontraram uma coisa que todos os membros da família tinham em comum no DNA: uma mutação em um gene chamado ADRB1, que é responsável pelos níveis de atividade dos neurônios que ficam no tronco encefálico – mais especificamente na região dorsal dos núcleos da rafe, área conhecida por controlar os estágios do sono.
            Para testar se essa mutação tinha o mesmo efeito fora da família acordadinha, os cientistas desenvolveram uma série de testes em camundongos geneticamente modificados com a variante mutada do ADRB1. Não deu outra: eles dormiram em média 55 minutos a menos do que os camundongos comuns – o que sugere que, sim, esse gene está relacionado à falta de sono. A atividade dos neurônios da região era aumentada nos ratos com genes mutantes, o que pode estar mediando o comportamento do sono curto.

(Ingrid Luisa. Editora Abril. Em: 19/08/2019. Fragmento.)
O sentido das palavras é determinado pelo contexto que elas estão inseridas. Assim, assinale a alternativa em que o termo sublinhado pode ser substituído corretamente pela palavra indicada.
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Q2293836 Raciocínio Lógico
Preocupada com o aumento da criminalidade no bairro, a síndica de determinado condomínio realizou uma reunião para propor novas medidas de segurança no local. Para isso, conduziu uma pesquisa questionando se os condôminos são favoráveis ou não à instalação de câmeras de segurança e cercas elétricas no condomínio. A pesquisa revelou que 60% dos condôminos são favoráveis à instalação de câmeras de segurança; 45% são favoráveis à instalação de cercas elétricas; e, 30% são favoráveis à instalação das duas medidas de segurança. Considerando tais informações, a porcentagem de condôminos que não são favoráveis à instalação de nenhuma das duas medidas de segurança é:
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Q2293837 Raciocínio Lógico
No Congresso Nacional de Matemática e Estatística participam estudantes provenientes das 27 unidades federativas brasileiras. Além disso, os participantes fazem apenas um dos seguintes cursos de pós-graduação: mestrado e doutorado. Qual é o número mínimo necessário de estudantes para garantir que haja, em uma das palestras do evento, pelo menos dois estudantes provenientes de uma mesma unidade federativa brasileira e com o mesmo curso de pós-graduação? 
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Q2293838 Matemática
Para o orçamento de uma festa junina de determinada empresa, os funcionários notaram que ainda faltariam R$ 40,00, se cada um contribuísse com R$ 30,00. Além disso, se cada funcionário contribuísse com mais R$ 5,00 sobraria 10% do valor total do orçamento, sendo possível reforçar a ornamentação do local do evento. Qual o número de funcionários da empresa?
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Q2293839 Matemática
“O campeonato de vôlei de determinada cidade é realizado ao longo de 5 finais de semana. No primeiro final de semana, ocorre a fase de grupos e, nos finais de semana seguintes, são disputadas, sequencialmente, as oitavas de final, quartas de final, semifinal e final. Nos três primeiros finais de semana da competição, foram vendidos 77, 231 e 693 ingressos. Considerando que o número de ingressos vendidos em cada um dos finais de semana do campeonato forma uma sequência com progressão geométrica, pode- -se afirmar que a quantidade total de ingressos vendidos no campeonato é maior que __________ e menor que __________.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.
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Q2293840 Raciocínio Lógico
As amigas – Alana, Beatriz, Cecília e Dandara, trabalham em uma mesma repartição pública. A respeito da idade dessas profissionais em anos completos, sabe-se que:
• Beatriz é mais nova que Dandara; • Cecília é mais velha que Alana; e, • Alana tem a mesma idade de Dandara.

De acordo com as informações fornecidas, pode-se concluir que:
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Q2293841 Conhecimentos Gerais
Talibã impõe fechamento de salões de beleza e cabeleireiros no Afeganistão O Talibã determinou que todos os salões de beleza e cabeleireiros no Afeganistão sejam fechados, a mais recente restrição para afastar ainda mais as mulheres da vida pública. Um porta-voz do Ministério do Vício e da Virtude comunicou que as empresas devem cumprir a medida dentro de um mês, a partir de 2 de julho.
(Disponível em: https://veja.abril.com.br/mundo/taliba-impoe-fechamento-de-saloes-de-beleza-e-cabeleireiros-no-afeganistao.)
As restrições às mulheres, orientadas e determinadas pelo talibã, que está no controle político do Afeganistão: 
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Q2293842 Conhecimentos Gerais
Parintins, uma festa das galeras Em meados de junho/julho, acontece em Parintins, no Amazonas, a disputa dos bois Caprichoso e Garantido pelo título anual no enorme Bumbódromo da cidade. Durante o período junino, a cidade de Parintins vive um Apartheid. O marco da divisão é a catedral de Nossa Senhora do Carmo e o Bumbódromo. De um lado da cidade ficam os vermelhos, a galera do Garantido. Rivalizando com seu “contrário”, como ambos os lados se referem ao boi oponente, está o Caprichoso, de azul.
(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/gustavo-alonso/2023/07/parintins-uma-festa-das-galeras.shtml.)
O Festival Folclórico de Parintins é uma das festas populares brasileiras mais importantes do nosso calendário. É reconhecido como Patrimônio Cultural do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Podemos afirmar que sua origem está marcada
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Q2293843 Conhecimentos Gerais
Câmara aprova reforma tributária em dois turnos
A Câmara dos Deputados aprovou a reforma tributária (PEC 45/2019), que simplifica impostos sobre o consumo, prevê a criação de fundos para o desenvolvimento regional e bancar créditos do ICMS até 2032, e unifica a legislação dos novos tributos. A proposta foi aprovada em dois turnos, em votação concluída na sexta-feira (07/07/2023).
(Disponível em: https://www.camara.leg.br/noticias/978334-camara-aprova-reforma-tributaria-em-dois-turnos-texto-vai-ao-senado. Adaptado.)
A partir da aprovação do texto da reforma tributária pela Câmara dos Deputados (382 votos a 118 no primeiro turno e 375 votos a 113 no segundo turno de votação), o próximo passo é:
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Q2293844 Conhecimentos Gerais
Após homem abrir porta durante voo, companhia aérea deixa de vender assentos perto de saída de emergência
Um passageiro supostamente abriu a porta de emergência de um avião da Asiana Airlines pouco antes do pouso no aeroporto de Daegu, na Coreia do Sul. A Asiana Airlines não venderá mais passagens para determinados assentos de saída de emergência de sua aeronave Airbus A321-200, informou a companhia aérea, após um incidente recente no qual um homem supostamente abriu a porta de um avião durante um voo. A mudança ocorre nos assentos 26A nos modelos A321, de 174 assentos, e 31A nos modelos de 195 assentos. Esses lugares estão próximos ao centro do avião, perto das portas do lado esquerdo da aeronave de corredor único. Esta medida é uma precaução de segurança e aplica-se mesmo que o voo esteja cheio. O assento correspondente no lado direito é onde os comissários de bordo se sentam para decolagem e pouso.
(Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/apos-homem-abrir-porta-durante-voo-companhia-aerea-deixa-de-vender-assentos-pertode-saida-de-emergencia/.)
Embora seja praticamente impossível abrir a porta do avião enquanto a aeronave plaina, caso tal fato acontecesse,
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Q2293845 Conhecimentos Gerais
Lewandowski se aposenta do STF 
Após 17 anos no cargo, magistrado conhecido por posicionamentos progressistas se despede da Corte. Dono de posicionamentos progressistas, Lewandowski ganhou o rótulo de garantista por defender, por exemplo, que condenados possam recorrer em liberdade até o último recurso judicial. Foi ele quem, em 2018, concedeu um habeas corpus coletivo para todas as mulheres presas grávidas e mães de crianças com até 12 anos de idade.
(Disponível emhttps://veja.abril.com.br/brasil/politicos-graudos-entram-na-corrida-pela-sucessao-de-rosa-weber-no-stf/.)
Ainda este ano, provavelmente, haverá uma nova aposentadoria no Supremo Tribunal Federal (STF). Para fazer parte do STF
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Q2293846 Direito Constitucional
Nos termos da Constituição Federal, a República Federativa do Brasil é formada pela união indissolúvel dos Estados; Municípios; e, do Distrito Federal, constituindo-se em Estado Democrático de Direito e sendo vinculada a diversos princípios fundamentais, tais como
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Q2293847 Direito Constitucional
Considerando a organização político-administrativa da República Federativa do Brasil em consonância com a Constituição Federal, analise as afirmativas a seguir.
I. A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios se darão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei.
II. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos da Constituição Federal.
III. Na organização político-administrativa, os entes federativos são dotados de autonomia política.
IV. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre proteção e tratamento de dados pessoais.
Está correto o que se afirma apenas em 
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Q2293848 Direito Constitucional
Marcelo, após ser aprovado em concurso público, foi nomeado servidor para cargo de provimento efetivo de determinado órgão público. Considerando tais informações, Marcelo
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Q2293849 Direito Constitucional
Tendo em vista que a Constituição Federal abarca diversos direitos às pessoas com deficiência, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) A lei disporá sobre as normas de construção dos logradouros e edifícios de uso público e fabricação de veículos de transporte coletivo, a fim de garantir acesso adequado às pessoas com deficiência.
( ) É assegurado em lei que sejam realizadas as adaptações dos logradouros, edifícios de uso público e veículos de transporte coletivo atualmente existentes, a fim de garantir o acesso adequado e seguro às pessoas com deficiência.
( ) É vedada a adoção de requisitos ou critérios diferenciados para concessão de benefícios em favor dos segurados com deficiência, previamente submetidos à avaliação biopsicossocial realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar.
A sequência está correta em 
Alternativas
Q2293850 Direito Constitucional
Determinado movimento, composto por pessoas descontentes com algumas reformas econômicas feitas pelo governador do Estado XY, decidiram se manifestar. Tais manifestações causaram risco de grave e iminente instabilidade institucional, ameaçando a paz social. Considerando o caso hipotético narrado, o Presidente da República deverá decretar medida que virá acompanhada de certas disposições coercitivas, restringindo alguns direitos fundamentais. Podemos afirmar que tal medida é denominada 
Alternativas
Respostas
1: B
2: A
3: B
4: C
5: C
6: C
7: C
8: B
9: D
10: C
11: B
12: A
13: D
14: B
15: B
16: C
17: D
18: A
19: A
20: B