Questões de Concurso Público Câmara de Poços de Caldas - MG 2024 para Analista Legislativo Advogado
Foram encontradas 15 questões
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Câmara de Poços de Caldas - MG
Prova:
Instituto Consulplan - 2024 - Câmara de Poços de Caldas - MG - Analista Legislativo Advogado |
Q2565309
Português
Texto associado
Ciberguerreiros franceses se preparam para desafios cibernéticos nas Olimpíadas
Especialistas em segurança cibernética franceses são os técnicos dos ciberguerreiros, os treinando para combater
ameaças em hackers e malware, e proteger os sistemas dos jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Paris. Eles estão utilizando
sistemas éticos para testar suas defesas e estudando possíveis ameaças, que podem variar desde adolescentes até hackers
militares russos.
O evento espera receber 10.500 atletas olímpicos de 200 países. As Olimpíadas estão programadas para acontecer de 26
de julho a 11 de agosto, enquanto os jogos Paralímpicos serão realizados de 28 de agosto a 8 de setembro.
Apesar de não ficarem sob os holofotes, os hackers pretendem fazer o possível para criar camadas de defesas digitais
resistentes às tentativas de paralisar os sistemas de informação vitais para os jogos. A preocupação também se estende às
infraestruturas essenciais, como redes de transporte e cadeias de abastecimento.
“Meu sonho para as Olimpíadas é que não se fale sobre tecnologia e segurança cibernética, porque isso significará que
isso não será um problema”, conta Jérémy Couture, responsável pelo centro de segurança cibernética dos organizadores do
evento, em entrevista à AFP.
O trabalho de detecção, análise e resposta a ameaças cibernéticas é crucial para o sucesso dos jogos, mantido em segredo
pelos organizadores devido à sua sensibilidade, principalmente a localização das operações. Embora não revelem muitos
detalhes, os responsáveis pela segurança digital estão cientes de que hackers mal-intencionados estarão ativos.
A Rússia é apontada como um dos principais suspeitos devido ao seu histórico de ataques cibernéticos. Por causa da guerra
à Ucrânia, atletas russos estão proibidos de competir em eventos por equipes nas Olimpíadas. Apenas alguns indivíduos russos
podem competir como neutros. Essa decisão também reflete as tensões entre a Rússia e a França.
A unidade agressiva da agência de inteligência militar GRU (Glavnoye Razvedyvatel'noye Upravleniye) da Rússia, conhecida
como Sandworm, foi acusada pelas nações ocidentais de usar o malware “Destruidor Olímpico” para interromper a cerimônia
de abertura dos Jogos de Inverno de 2018 em Pyeongchang, Coreia do Sul. Esta mesma unidade também é responsabilizada
pelos ataques à rede elétrica da Ucrânia e pelo vírus NotPetya de 2017, que causou grandes danos em todo o mundo.
Vincent Strubel, dirigente da Agência Nacional de Segurança Cibernética da França, classificou o nível de ameaças
cibernéticas que os jogos enfrentam como sem precedentes. Ele afirmou em coletiva de imprensa, do dia 03 de abril, que a
agência treinou mais do que nunca apesar da correria. “Acho que conseguimos ficar um passo à frente dos atacantes”.
(Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/tecnologia/noticia/2024/05/ciberguerreiros-franceses-se-preparam-para-desafiosciberneticos-nas-olimpiadas.ghtml. Acesso em: 04/05/2024. Adaptado.)
Em relação ao trecho “‘Meu sonho para as Olimpíadas é que não se fale sobre tecnologia e segurança cibernética, porque
isso significará que isso não será um problema’, conta Jérémy Couture, responsável pelo centro de segurança cibernética dos
organizadores do evento, em entrevista à AFP.” (4º§), é correto afirmar que:
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Câmara de Poços de Caldas - MG
Prova:
Instituto Consulplan - 2024 - Câmara de Poços de Caldas - MG - Analista Legislativo Advogado |
Q2565310
Português
Texto associado
Ciberguerreiros franceses se preparam para desafios cibernéticos nas Olimpíadas
Especialistas em segurança cibernética franceses são os técnicos dos ciberguerreiros, os treinando para combater
ameaças em hackers e malware, e proteger os sistemas dos jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Paris. Eles estão utilizando
sistemas éticos para testar suas defesas e estudando possíveis ameaças, que podem variar desde adolescentes até hackers
militares russos.
O evento espera receber 10.500 atletas olímpicos de 200 países. As Olimpíadas estão programadas para acontecer de 26
de julho a 11 de agosto, enquanto os jogos Paralímpicos serão realizados de 28 de agosto a 8 de setembro.
Apesar de não ficarem sob os holofotes, os hackers pretendem fazer o possível para criar camadas de defesas digitais
resistentes às tentativas de paralisar os sistemas de informação vitais para os jogos. A preocupação também se estende às
infraestruturas essenciais, como redes de transporte e cadeias de abastecimento.
“Meu sonho para as Olimpíadas é que não se fale sobre tecnologia e segurança cibernética, porque isso significará que
isso não será um problema”, conta Jérémy Couture, responsável pelo centro de segurança cibernética dos organizadores do
evento, em entrevista à AFP.
O trabalho de detecção, análise e resposta a ameaças cibernéticas é crucial para o sucesso dos jogos, mantido em segredo
pelos organizadores devido à sua sensibilidade, principalmente a localização das operações. Embora não revelem muitos
detalhes, os responsáveis pela segurança digital estão cientes de que hackers mal-intencionados estarão ativos.
A Rússia é apontada como um dos principais suspeitos devido ao seu histórico de ataques cibernéticos. Por causa da guerra
à Ucrânia, atletas russos estão proibidos de competir em eventos por equipes nas Olimpíadas. Apenas alguns indivíduos russos
podem competir como neutros. Essa decisão também reflete as tensões entre a Rússia e a França.
A unidade agressiva da agência de inteligência militar GRU (Glavnoye Razvedyvatel'noye Upravleniye) da Rússia, conhecida
como Sandworm, foi acusada pelas nações ocidentais de usar o malware “Destruidor Olímpico” para interromper a cerimônia
de abertura dos Jogos de Inverno de 2018 em Pyeongchang, Coreia do Sul. Esta mesma unidade também é responsabilizada
pelos ataques à rede elétrica da Ucrânia e pelo vírus NotPetya de 2017, que causou grandes danos em todo o mundo.
Vincent Strubel, dirigente da Agência Nacional de Segurança Cibernética da França, classificou o nível de ameaças
cibernéticas que os jogos enfrentam como sem precedentes. Ele afirmou em coletiva de imprensa, do dia 03 de abril, que a
agência treinou mais do que nunca apesar da correria. “Acho que conseguimos ficar um passo à frente dos atacantes”.
(Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/tecnologia/noticia/2024/05/ciberguerreiros-franceses-se-preparam-para-desafiosciberneticos-nas-olimpiadas.ghtml. Acesso em: 04/05/2024. Adaptado.)
“Especialistas em segurança cibernética franceses são os técnicos dos ciberguerreiros, os treinando para combater ameaças
em hackers e malware, e proteger os sistemas dos jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Paris.” (1º§). Sobre os segmentos
destacados, pode-se afirmar, de acordo com as relações sintáticas estabelecidas, que:
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Câmara de Poços de Caldas - MG
Prova:
Instituto Consulplan - 2024 - Câmara de Poços de Caldas - MG - Analista Legislativo Advogado |
Q2565311
Português
Texto associado
Ciberguerreiros franceses se preparam para desafios cibernéticos nas Olimpíadas
Especialistas em segurança cibernética franceses são os técnicos dos ciberguerreiros, os treinando para combater
ameaças em hackers e malware, e proteger os sistemas dos jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Paris. Eles estão utilizando
sistemas éticos para testar suas defesas e estudando possíveis ameaças, que podem variar desde adolescentes até hackers
militares russos.
O evento espera receber 10.500 atletas olímpicos de 200 países. As Olimpíadas estão programadas para acontecer de 26
de julho a 11 de agosto, enquanto os jogos Paralímpicos serão realizados de 28 de agosto a 8 de setembro.
Apesar de não ficarem sob os holofotes, os hackers pretendem fazer o possível para criar camadas de defesas digitais
resistentes às tentativas de paralisar os sistemas de informação vitais para os jogos. A preocupação também se estende às
infraestruturas essenciais, como redes de transporte e cadeias de abastecimento.
“Meu sonho para as Olimpíadas é que não se fale sobre tecnologia e segurança cibernética, porque isso significará que
isso não será um problema”, conta Jérémy Couture, responsável pelo centro de segurança cibernética dos organizadores do
evento, em entrevista à AFP.
O trabalho de detecção, análise e resposta a ameaças cibernéticas é crucial para o sucesso dos jogos, mantido em segredo
pelos organizadores devido à sua sensibilidade, principalmente a localização das operações. Embora não revelem muitos
detalhes, os responsáveis pela segurança digital estão cientes de que hackers mal-intencionados estarão ativos.
A Rússia é apontada como um dos principais suspeitos devido ao seu histórico de ataques cibernéticos. Por causa da guerra
à Ucrânia, atletas russos estão proibidos de competir em eventos por equipes nas Olimpíadas. Apenas alguns indivíduos russos
podem competir como neutros. Essa decisão também reflete as tensões entre a Rússia e a França.
A unidade agressiva da agência de inteligência militar GRU (Glavnoye Razvedyvatel'noye Upravleniye) da Rússia, conhecida
como Sandworm, foi acusada pelas nações ocidentais de usar o malware “Destruidor Olímpico” para interromper a cerimônia
de abertura dos Jogos de Inverno de 2018 em Pyeongchang, Coreia do Sul. Esta mesma unidade também é responsabilizada
pelos ataques à rede elétrica da Ucrânia e pelo vírus NotPetya de 2017, que causou grandes danos em todo o mundo.
Vincent Strubel, dirigente da Agência Nacional de Segurança Cibernética da França, classificou o nível de ameaças
cibernéticas que os jogos enfrentam como sem precedentes. Ele afirmou em coletiva de imprensa, do dia 03 de abril, que a
agência treinou mais do que nunca apesar da correria. “Acho que conseguimos ficar um passo à frente dos atacantes”.
(Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/tecnologia/noticia/2024/05/ciberguerreiros-franceses-se-preparam-para-desafiosciberneticos-nas-olimpiadas.ghtml. Acesso em: 04/05/2024. Adaptado.)
Conforme o segmento destacado a seguir: “A Rússia é apontada como um dos principais suspeitos devido ao seu histórico de
ataques cibernéticos.” (6º§), pode-se afirmar que:
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Câmara de Poços de Caldas - MG
Prova:
Instituto Consulplan - 2024 - Câmara de Poços de Caldas - MG - Analista Legislativo Advogado |
Q2565312
Português
Texto associado
Ciberguerreiros franceses se preparam para desafios cibernéticos nas Olimpíadas
Especialistas em segurança cibernética franceses são os técnicos dos ciberguerreiros, os treinando para combater
ameaças em hackers e malware, e proteger os sistemas dos jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Paris. Eles estão utilizando
sistemas éticos para testar suas defesas e estudando possíveis ameaças, que podem variar desde adolescentes até hackers
militares russos.
O evento espera receber 10.500 atletas olímpicos de 200 países. As Olimpíadas estão programadas para acontecer de 26
de julho a 11 de agosto, enquanto os jogos Paralímpicos serão realizados de 28 de agosto a 8 de setembro.
Apesar de não ficarem sob os holofotes, os hackers pretendem fazer o possível para criar camadas de defesas digitais
resistentes às tentativas de paralisar os sistemas de informação vitais para os jogos. A preocupação também se estende às
infraestruturas essenciais, como redes de transporte e cadeias de abastecimento.
“Meu sonho para as Olimpíadas é que não se fale sobre tecnologia e segurança cibernética, porque isso significará que
isso não será um problema”, conta Jérémy Couture, responsável pelo centro de segurança cibernética dos organizadores do
evento, em entrevista à AFP.
O trabalho de detecção, análise e resposta a ameaças cibernéticas é crucial para o sucesso dos jogos, mantido em segredo
pelos organizadores devido à sua sensibilidade, principalmente a localização das operações. Embora não revelem muitos
detalhes, os responsáveis pela segurança digital estão cientes de que hackers mal-intencionados estarão ativos.
A Rússia é apontada como um dos principais suspeitos devido ao seu histórico de ataques cibernéticos. Por causa da guerra
à Ucrânia, atletas russos estão proibidos de competir em eventos por equipes nas Olimpíadas. Apenas alguns indivíduos russos
podem competir como neutros. Essa decisão também reflete as tensões entre a Rússia e a França.
A unidade agressiva da agência de inteligência militar GRU (Glavnoye Razvedyvatel'noye Upravleniye) da Rússia, conhecida
como Sandworm, foi acusada pelas nações ocidentais de usar o malware “Destruidor Olímpico” para interromper a cerimônia
de abertura dos Jogos de Inverno de 2018 em Pyeongchang, Coreia do Sul. Esta mesma unidade também é responsabilizada
pelos ataques à rede elétrica da Ucrânia e pelo vírus NotPetya de 2017, que causou grandes danos em todo o mundo.
Vincent Strubel, dirigente da Agência Nacional de Segurança Cibernética da França, classificou o nível de ameaças
cibernéticas que os jogos enfrentam como sem precedentes. Ele afirmou em coletiva de imprensa, do dia 03 de abril, que a
agência treinou mais do que nunca apesar da correria. “Acho que conseguimos ficar um passo à frente dos atacantes”.
(Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/tecnologia/noticia/2024/05/ciberguerreiros-franceses-se-preparam-para-desafiosciberneticos-nas-olimpiadas.ghtml. Acesso em: 04/05/2024. Adaptado.)
Com base na leitura do texto, analise as afirmativas a seguir.
I. Pode-se compreender que há um planejamento estratégico que visa fortalecer e combater eventos hipotéticos com potencial de prejudicar o andamento dos jogos citados.
II. Considerando que as possíveis ameaças cibernéticas têm como autores apenas profissionais qualificados de padrão elevado, não há que se falar em amadorismo para que haja um efetivo combate a tais situações.
III. A segurança digital é fundamental para que a realização dos jogos olímpicos ocorra conforme previsto alcançando seus objetivos; o que não significa que o trabalho desses profissionais seja evidenciado pela grande maioria dos participantes e expectadores dos eventos.
Está correto o que se afirma em
I. Pode-se compreender que há um planejamento estratégico que visa fortalecer e combater eventos hipotéticos com potencial de prejudicar o andamento dos jogos citados.
II. Considerando que as possíveis ameaças cibernéticas têm como autores apenas profissionais qualificados de padrão elevado, não há que se falar em amadorismo para que haja um efetivo combate a tais situações.
III. A segurança digital é fundamental para que a realização dos jogos olímpicos ocorra conforme previsto alcançando seus objetivos; o que não significa que o trabalho desses profissionais seja evidenciado pela grande maioria dos participantes e expectadores dos eventos.
Está correto o que se afirma em
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Câmara de Poços de Caldas - MG
Prova:
Instituto Consulplan - 2024 - Câmara de Poços de Caldas - MG - Analista Legislativo Advogado |
Q2565313
Português
Texto associado
Ciberguerreiros franceses se preparam para desafios cibernéticos nas Olimpíadas
Especialistas em segurança cibernética franceses são os técnicos dos ciberguerreiros, os treinando para combater
ameaças em hackers e malware, e proteger os sistemas dos jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Paris. Eles estão utilizando
sistemas éticos para testar suas defesas e estudando possíveis ameaças, que podem variar desde adolescentes até hackers
militares russos.
O evento espera receber 10.500 atletas olímpicos de 200 países. As Olimpíadas estão programadas para acontecer de 26
de julho a 11 de agosto, enquanto os jogos Paralímpicos serão realizados de 28 de agosto a 8 de setembro.
Apesar de não ficarem sob os holofotes, os hackers pretendem fazer o possível para criar camadas de defesas digitais
resistentes às tentativas de paralisar os sistemas de informação vitais para os jogos. A preocupação também se estende às
infraestruturas essenciais, como redes de transporte e cadeias de abastecimento.
“Meu sonho para as Olimpíadas é que não se fale sobre tecnologia e segurança cibernética, porque isso significará que
isso não será um problema”, conta Jérémy Couture, responsável pelo centro de segurança cibernética dos organizadores do
evento, em entrevista à AFP.
O trabalho de detecção, análise e resposta a ameaças cibernéticas é crucial para o sucesso dos jogos, mantido em segredo
pelos organizadores devido à sua sensibilidade, principalmente a localização das operações. Embora não revelem muitos
detalhes, os responsáveis pela segurança digital estão cientes de que hackers mal-intencionados estarão ativos.
A Rússia é apontada como um dos principais suspeitos devido ao seu histórico de ataques cibernéticos. Por causa da guerra
à Ucrânia, atletas russos estão proibidos de competir em eventos por equipes nas Olimpíadas. Apenas alguns indivíduos russos
podem competir como neutros. Essa decisão também reflete as tensões entre a Rússia e a França.
A unidade agressiva da agência de inteligência militar GRU (Glavnoye Razvedyvatel'noye Upravleniye) da Rússia, conhecida
como Sandworm, foi acusada pelas nações ocidentais de usar o malware “Destruidor Olímpico” para interromper a cerimônia
de abertura dos Jogos de Inverno de 2018 em Pyeongchang, Coreia do Sul. Esta mesma unidade também é responsabilizada
pelos ataques à rede elétrica da Ucrânia e pelo vírus NotPetya de 2017, que causou grandes danos em todo o mundo.
Vincent Strubel, dirigente da Agência Nacional de Segurança Cibernética da França, classificou o nível de ameaças
cibernéticas que os jogos enfrentam como sem precedentes. Ele afirmou em coletiva de imprensa, do dia 03 de abril, que a
agência treinou mais do que nunca apesar da correria. “Acho que conseguimos ficar um passo à frente dos atacantes”.
(Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/tecnologia/noticia/2024/05/ciberguerreiros-franceses-se-preparam-para-desafiosciberneticos-nas-olimpiadas.ghtml. Acesso em: 04/05/2024. Adaptado.)
Considerando o trecho “Especialistas em segurança cibernética franceses são os técnicos dos ciberguerreiros, os treinando
para combater ameaças em hackers e malware, e proteger os sistemas dos jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Paris.” (1º§),
assinale a alternativa cuja reescrita preserva adequação quanto ao sentido original e correção gramatical.
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Câmara de Poços de Caldas - MG
Prova:
Instituto Consulplan - 2024 - Câmara de Poços de Caldas - MG - Analista Legislativo Advogado |
Q2565314
Português
Texto associado
Ciberguerreiros franceses se preparam para desafios cibernéticos nas Olimpíadas
Especialistas em segurança cibernética franceses são os técnicos dos ciberguerreiros, os treinando para combater
ameaças em hackers e malware, e proteger os sistemas dos jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Paris. Eles estão utilizando
sistemas éticos para testar suas defesas e estudando possíveis ameaças, que podem variar desde adolescentes até hackers
militares russos.
O evento espera receber 10.500 atletas olímpicos de 200 países. As Olimpíadas estão programadas para acontecer de 26
de julho a 11 de agosto, enquanto os jogos Paralímpicos serão realizados de 28 de agosto a 8 de setembro.
Apesar de não ficarem sob os holofotes, os hackers pretendem fazer o possível para criar camadas de defesas digitais
resistentes às tentativas de paralisar os sistemas de informação vitais para os jogos. A preocupação também se estende às
infraestruturas essenciais, como redes de transporte e cadeias de abastecimento.
“Meu sonho para as Olimpíadas é que não se fale sobre tecnologia e segurança cibernética, porque isso significará que
isso não será um problema”, conta Jérémy Couture, responsável pelo centro de segurança cibernética dos organizadores do
evento, em entrevista à AFP.
O trabalho de detecção, análise e resposta a ameaças cibernéticas é crucial para o sucesso dos jogos, mantido em segredo
pelos organizadores devido à sua sensibilidade, principalmente a localização das operações. Embora não revelem muitos
detalhes, os responsáveis pela segurança digital estão cientes de que hackers mal-intencionados estarão ativos.
A Rússia é apontada como um dos principais suspeitos devido ao seu histórico de ataques cibernéticos. Por causa da guerra
à Ucrânia, atletas russos estão proibidos de competir em eventos por equipes nas Olimpíadas. Apenas alguns indivíduos russos
podem competir como neutros. Essa decisão também reflete as tensões entre a Rússia e a França.
A unidade agressiva da agência de inteligência militar GRU (Glavnoye Razvedyvatel'noye Upravleniye) da Rússia, conhecida
como Sandworm, foi acusada pelas nações ocidentais de usar o malware “Destruidor Olímpico” para interromper a cerimônia
de abertura dos Jogos de Inverno de 2018 em Pyeongchang, Coreia do Sul. Esta mesma unidade também é responsabilizada
pelos ataques à rede elétrica da Ucrânia e pelo vírus NotPetya de 2017, que causou grandes danos em todo o mundo.
Vincent Strubel, dirigente da Agência Nacional de Segurança Cibernética da França, classificou o nível de ameaças
cibernéticas que os jogos enfrentam como sem precedentes. Ele afirmou em coletiva de imprensa, do dia 03 de abril, que a
agência treinou mais do que nunca apesar da correria. “Acho que conseguimos ficar um passo à frente dos atacantes”.
(Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/tecnologia/noticia/2024/05/ciberguerreiros-franceses-se-preparam-para-desafiosciberneticos-nas-olimpiadas.ghtml. Acesso em: 04/05/2024. Adaptado.)
De acordo com as possibilidades textuais de construção da coesão textual, pode-se observar a manutenção de alguns
elementos introduzidos no texto e retomados a partir do uso de expressões destacadas a seguir, com EXCEÇÃO de:
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Câmara de Poços de Caldas - MG
Prova:
Instituto Consulplan - 2024 - Câmara de Poços de Caldas - MG - Analista Legislativo Advogado |
Q2565315
Português
Texto associado
Ciberguerreiros franceses se preparam para desafios cibernéticos nas Olimpíadas
Especialistas em segurança cibernética franceses são os técnicos dos ciberguerreiros, os treinando para combater
ameaças em hackers e malware, e proteger os sistemas dos jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Paris. Eles estão utilizando
sistemas éticos para testar suas defesas e estudando possíveis ameaças, que podem variar desde adolescentes até hackers
militares russos.
O evento espera receber 10.500 atletas olímpicos de 200 países. As Olimpíadas estão programadas para acontecer de 26
de julho a 11 de agosto, enquanto os jogos Paralímpicos serão realizados de 28 de agosto a 8 de setembro.
Apesar de não ficarem sob os holofotes, os hackers pretendem fazer o possível para criar camadas de defesas digitais
resistentes às tentativas de paralisar os sistemas de informação vitais para os jogos. A preocupação também se estende às
infraestruturas essenciais, como redes de transporte e cadeias de abastecimento.
“Meu sonho para as Olimpíadas é que não se fale sobre tecnologia e segurança cibernética, porque isso significará que
isso não será um problema”, conta Jérémy Couture, responsável pelo centro de segurança cibernética dos organizadores do
evento, em entrevista à AFP.
O trabalho de detecção, análise e resposta a ameaças cibernéticas é crucial para o sucesso dos jogos, mantido em segredo
pelos organizadores devido à sua sensibilidade, principalmente a localização das operações. Embora não revelem muitos
detalhes, os responsáveis pela segurança digital estão cientes de que hackers mal-intencionados estarão ativos.
A Rússia é apontada como um dos principais suspeitos devido ao seu histórico de ataques cibernéticos. Por causa da guerra
à Ucrânia, atletas russos estão proibidos de competir em eventos por equipes nas Olimpíadas. Apenas alguns indivíduos russos
podem competir como neutros. Essa decisão também reflete as tensões entre a Rússia e a França.
A unidade agressiva da agência de inteligência militar GRU (Glavnoye Razvedyvatel'noye Upravleniye) da Rússia, conhecida
como Sandworm, foi acusada pelas nações ocidentais de usar o malware “Destruidor Olímpico” para interromper a cerimônia
de abertura dos Jogos de Inverno de 2018 em Pyeongchang, Coreia do Sul. Esta mesma unidade também é responsabilizada
pelos ataques à rede elétrica da Ucrânia e pelo vírus NotPetya de 2017, que causou grandes danos em todo o mundo.
Vincent Strubel, dirigente da Agência Nacional de Segurança Cibernética da França, classificou o nível de ameaças
cibernéticas que os jogos enfrentam como sem precedentes. Ele afirmou em coletiva de imprensa, do dia 03 de abril, que a
agência treinou mais do que nunca apesar da correria. “Acho que conseguimos ficar um passo à frente dos atacantes”.
(Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/tecnologia/noticia/2024/05/ciberguerreiros-franceses-se-preparam-para-desafiosciberneticos-nas-olimpiadas.ghtml. Acesso em: 04/05/2024. Adaptado.)
No segundo parágrafo do texto “O evento espera receber 10.500 atletas olímpicos de 200 países. As Olimpíadas estão
programadas para acontecer de 26 de julho a 11 de agosto, enquanto os jogos Paralímpicos serão realizados de 28 de agosto
a 8 de setembro.” (2º§), pode-se afirmar que:
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Câmara de Poços de Caldas - MG
Prova:
Instituto Consulplan - 2024 - Câmara de Poços de Caldas - MG - Analista Legislativo Advogado |
Q2565316
Português
Texto associado
Ciberguerreiros franceses se preparam para desafios cibernéticos nas Olimpíadas
Especialistas em segurança cibernética franceses são os técnicos dos ciberguerreiros, os treinando para combater
ameaças em hackers e malware, e proteger os sistemas dos jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Paris. Eles estão utilizando
sistemas éticos para testar suas defesas e estudando possíveis ameaças, que podem variar desde adolescentes até hackers
militares russos.
O evento espera receber 10.500 atletas olímpicos de 200 países. As Olimpíadas estão programadas para acontecer de 26
de julho a 11 de agosto, enquanto os jogos Paralímpicos serão realizados de 28 de agosto a 8 de setembro.
Apesar de não ficarem sob os holofotes, os hackers pretendem fazer o possível para criar camadas de defesas digitais
resistentes às tentativas de paralisar os sistemas de informação vitais para os jogos. A preocupação também se estende às
infraestruturas essenciais, como redes de transporte e cadeias de abastecimento.
“Meu sonho para as Olimpíadas é que não se fale sobre tecnologia e segurança cibernética, porque isso significará que
isso não será um problema”, conta Jérémy Couture, responsável pelo centro de segurança cibernética dos organizadores do
evento, em entrevista à AFP.
O trabalho de detecção, análise e resposta a ameaças cibernéticas é crucial para o sucesso dos jogos, mantido em segredo
pelos organizadores devido à sua sensibilidade, principalmente a localização das operações. Embora não revelem muitos
detalhes, os responsáveis pela segurança digital estão cientes de que hackers mal-intencionados estarão ativos.
A Rússia é apontada como um dos principais suspeitos devido ao seu histórico de ataques cibernéticos. Por causa da guerra
à Ucrânia, atletas russos estão proibidos de competir em eventos por equipes nas Olimpíadas. Apenas alguns indivíduos russos
podem competir como neutros. Essa decisão também reflete as tensões entre a Rússia e a França.
A unidade agressiva da agência de inteligência militar GRU (Glavnoye Razvedyvatel'noye Upravleniye) da Rússia, conhecida
como Sandworm, foi acusada pelas nações ocidentais de usar o malware “Destruidor Olímpico” para interromper a cerimônia
de abertura dos Jogos de Inverno de 2018 em Pyeongchang, Coreia do Sul. Esta mesma unidade também é responsabilizada
pelos ataques à rede elétrica da Ucrânia e pelo vírus NotPetya de 2017, que causou grandes danos em todo o mundo.
Vincent Strubel, dirigente da Agência Nacional de Segurança Cibernética da França, classificou o nível de ameaças
cibernéticas que os jogos enfrentam como sem precedentes. Ele afirmou em coletiva de imprensa, do dia 03 de abril, que a
agência treinou mais do que nunca apesar da correria. “Acho que conseguimos ficar um passo à frente dos atacantes”.
(Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/tecnologia/noticia/2024/05/ciberguerreiros-franceses-se-preparam-para-desafiosciberneticos-nas-olimpiadas.ghtml. Acesso em: 04/05/2024. Adaptado.)
“A unidade agressiva da agência de inteligência militar GRU (Glavnoye Razvedyvatel'noye Upravleniye) da Rússia, conhecida
como Sandworm, foi acusada pelas nações ocidentais de usar o malware ‘Destruidor Olímpico’ para interromper a cerimônia
de abertura dos Jogos de Inverno de 2018 em Pyeongchang, Coreia do Sul.” (7º§). Considerando o exposto, analise as
afirmativas a seguir.
I. O par de vírgulas poderia ser substituído por um par de travessões.
II. O par de parênteses poderia ser substituído por um par de travessões.
III. A oração do período, na voz passiva, tem o agente da ação expresso no texto.
Está correto o que se afirma em
I. O par de vírgulas poderia ser substituído por um par de travessões.
II. O par de parênteses poderia ser substituído por um par de travessões.
III. A oração do período, na voz passiva, tem o agente da ação expresso no texto.
Está correto o que se afirma em
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Câmara de Poços de Caldas - MG
Prova:
Instituto Consulplan - 2024 - Câmara de Poços de Caldas - MG - Analista Legislativo Advogado |
Q2565317
Português
Texto associado
Ciberguerreiros franceses se preparam para desafios cibernéticos nas Olimpíadas
Especialistas em segurança cibernética franceses são os técnicos dos ciberguerreiros, os treinando para combater
ameaças em hackers e malware, e proteger os sistemas dos jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Paris. Eles estão utilizando
sistemas éticos para testar suas defesas e estudando possíveis ameaças, que podem variar desde adolescentes até hackers
militares russos.
O evento espera receber 10.500 atletas olímpicos de 200 países. As Olimpíadas estão programadas para acontecer de 26
de julho a 11 de agosto, enquanto os jogos Paralímpicos serão realizados de 28 de agosto a 8 de setembro.
Apesar de não ficarem sob os holofotes, os hackers pretendem fazer o possível para criar camadas de defesas digitais
resistentes às tentativas de paralisar os sistemas de informação vitais para os jogos. A preocupação também se estende às
infraestruturas essenciais, como redes de transporte e cadeias de abastecimento.
“Meu sonho para as Olimpíadas é que não se fale sobre tecnologia e segurança cibernética, porque isso significará que
isso não será um problema”, conta Jérémy Couture, responsável pelo centro de segurança cibernética dos organizadores do
evento, em entrevista à AFP.
O trabalho de detecção, análise e resposta a ameaças cibernéticas é crucial para o sucesso dos jogos, mantido em segredo
pelos organizadores devido à sua sensibilidade, principalmente a localização das operações. Embora não revelem muitos
detalhes, os responsáveis pela segurança digital estão cientes de que hackers mal-intencionados estarão ativos.
A Rússia é apontada como um dos principais suspeitos devido ao seu histórico de ataques cibernéticos. Por causa da guerra
à Ucrânia, atletas russos estão proibidos de competir em eventos por equipes nas Olimpíadas. Apenas alguns indivíduos russos
podem competir como neutros. Essa decisão também reflete as tensões entre a Rússia e a França.
A unidade agressiva da agência de inteligência militar GRU (Glavnoye Razvedyvatel'noye Upravleniye) da Rússia, conhecida
como Sandworm, foi acusada pelas nações ocidentais de usar o malware “Destruidor Olímpico” para interromper a cerimônia
de abertura dos Jogos de Inverno de 2018 em Pyeongchang, Coreia do Sul. Esta mesma unidade também é responsabilizada
pelos ataques à rede elétrica da Ucrânia e pelo vírus NotPetya de 2017, que causou grandes danos em todo o mundo.
Vincent Strubel, dirigente da Agência Nacional de Segurança Cibernética da França, classificou o nível de ameaças
cibernéticas que os jogos enfrentam como sem precedentes. Ele afirmou em coletiva de imprensa, do dia 03 de abril, que a
agência treinou mais do que nunca apesar da correria. “Acho que conseguimos ficar um passo à frente dos atacantes”.
(Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/tecnologia/noticia/2024/05/ciberguerreiros-franceses-se-preparam-para-desafiosciberneticos-nas-olimpiadas.ghtml. Acesso em: 04/05/2024. Adaptado.)
Pode-se afirmar que o terceiro parágrafo do texto é iniciado por expressão que
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Câmara de Poços de Caldas - MG
Prova:
Instituto Consulplan - 2024 - Câmara de Poços de Caldas - MG - Analista Legislativo Advogado |
Q2565318
Português
Texto associado
Ciberguerreiros franceses se preparam para desafios cibernéticos nas Olimpíadas
Especialistas em segurança cibernética franceses são os técnicos dos ciberguerreiros, os treinando para combater
ameaças em hackers e malware, e proteger os sistemas dos jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Paris. Eles estão utilizando
sistemas éticos para testar suas defesas e estudando possíveis ameaças, que podem variar desde adolescentes até hackers
militares russos.
O evento espera receber 10.500 atletas olímpicos de 200 países. As Olimpíadas estão programadas para acontecer de 26
de julho a 11 de agosto, enquanto os jogos Paralímpicos serão realizados de 28 de agosto a 8 de setembro.
Apesar de não ficarem sob os holofotes, os hackers pretendem fazer o possível para criar camadas de defesas digitais
resistentes às tentativas de paralisar os sistemas de informação vitais para os jogos. A preocupação também se estende às
infraestruturas essenciais, como redes de transporte e cadeias de abastecimento.
“Meu sonho para as Olimpíadas é que não se fale sobre tecnologia e segurança cibernética, porque isso significará que
isso não será um problema”, conta Jérémy Couture, responsável pelo centro de segurança cibernética dos organizadores do
evento, em entrevista à AFP.
O trabalho de detecção, análise e resposta a ameaças cibernéticas é crucial para o sucesso dos jogos, mantido em segredo
pelos organizadores devido à sua sensibilidade, principalmente a localização das operações. Embora não revelem muitos
detalhes, os responsáveis pela segurança digital estão cientes de que hackers mal-intencionados estarão ativos.
A Rússia é apontada como um dos principais suspeitos devido ao seu histórico de ataques cibernéticos. Por causa da guerra
à Ucrânia, atletas russos estão proibidos de competir em eventos por equipes nas Olimpíadas. Apenas alguns indivíduos russos
podem competir como neutros. Essa decisão também reflete as tensões entre a Rússia e a França.
A unidade agressiva da agência de inteligência militar GRU (Glavnoye Razvedyvatel'noye Upravleniye) da Rússia, conhecida
como Sandworm, foi acusada pelas nações ocidentais de usar o malware “Destruidor Olímpico” para interromper a cerimônia
de abertura dos Jogos de Inverno de 2018 em Pyeongchang, Coreia do Sul. Esta mesma unidade também é responsabilizada
pelos ataques à rede elétrica da Ucrânia e pelo vírus NotPetya de 2017, que causou grandes danos em todo o mundo.
Vincent Strubel, dirigente da Agência Nacional de Segurança Cibernética da França, classificou o nível de ameaças
cibernéticas que os jogos enfrentam como sem precedentes. Ele afirmou em coletiva de imprensa, do dia 03 de abril, que a
agência treinou mais do que nunca apesar da correria. “Acho que conseguimos ficar um passo à frente dos atacantes”.
(Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/tecnologia/noticia/2024/05/ciberguerreiros-franceses-se-preparam-para-desafiosciberneticos-nas-olimpiadas.ghtml. Acesso em: 04/05/2024. Adaptado.)
O fragmento “A Rússia é apontada como um dos principais suspeitos devido ao seu histórico de ataques cibernéticos.” (6º§)
pode ser compreendido como:
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Câmara de Poços de Caldas - MG
Prova:
Instituto Consulplan - 2024 - Câmara de Poços de Caldas - MG - Analista Legislativo Advogado |
Q2565319
Português
Texto associado
Ciberguerreiros franceses se preparam para desafios cibernéticos nas Olimpíadas
Especialistas em segurança cibernética franceses são os técnicos dos ciberguerreiros, os treinando para combater
ameaças em hackers e malware, e proteger os sistemas dos jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Paris. Eles estão utilizando
sistemas éticos para testar suas defesas e estudando possíveis ameaças, que podem variar desde adolescentes até hackers
militares russos.
O evento espera receber 10.500 atletas olímpicos de 200 países. As Olimpíadas estão programadas para acontecer de 26
de julho a 11 de agosto, enquanto os jogos Paralímpicos serão realizados de 28 de agosto a 8 de setembro.
Apesar de não ficarem sob os holofotes, os hackers pretendem fazer o possível para criar camadas de defesas digitais
resistentes às tentativas de paralisar os sistemas de informação vitais para os jogos. A preocupação também se estende às
infraestruturas essenciais, como redes de transporte e cadeias de abastecimento.
“Meu sonho para as Olimpíadas é que não se fale sobre tecnologia e segurança cibernética, porque isso significará que
isso não será um problema”, conta Jérémy Couture, responsável pelo centro de segurança cibernética dos organizadores do
evento, em entrevista à AFP.
O trabalho de detecção, análise e resposta a ameaças cibernéticas é crucial para o sucesso dos jogos, mantido em segredo
pelos organizadores devido à sua sensibilidade, principalmente a localização das operações. Embora não revelem muitos
detalhes, os responsáveis pela segurança digital estão cientes de que hackers mal-intencionados estarão ativos.
A Rússia é apontada como um dos principais suspeitos devido ao seu histórico de ataques cibernéticos. Por causa da guerra
à Ucrânia, atletas russos estão proibidos de competir em eventos por equipes nas Olimpíadas. Apenas alguns indivíduos russos
podem competir como neutros. Essa decisão também reflete as tensões entre a Rússia e a França.
A unidade agressiva da agência de inteligência militar GRU (Glavnoye Razvedyvatel'noye Upravleniye) da Rússia, conhecida
como Sandworm, foi acusada pelas nações ocidentais de usar o malware “Destruidor Olímpico” para interromper a cerimônia
de abertura dos Jogos de Inverno de 2018 em Pyeongchang, Coreia do Sul. Esta mesma unidade também é responsabilizada
pelos ataques à rede elétrica da Ucrânia e pelo vírus NotPetya de 2017, que causou grandes danos em todo o mundo.
Vincent Strubel, dirigente da Agência Nacional de Segurança Cibernética da França, classificou o nível de ameaças
cibernéticas que os jogos enfrentam como sem precedentes. Ele afirmou em coletiva de imprensa, do dia 03 de abril, que a
agência treinou mais do que nunca apesar da correria. “Acho que conseguimos ficar um passo à frente dos atacantes”.
(Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/tecnologia/noticia/2024/05/ciberguerreiros-franceses-se-preparam-para-desafiosciberneticos-nas-olimpiadas.ghtml. Acesso em: 04/05/2024. Adaptado.)
No terceiro parágrafo do texto há duas ocorrências de crase que indicam:
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Câmara de Poços de Caldas - MG
Prova:
Instituto Consulplan - 2024 - Câmara de Poços de Caldas - MG - Analista Legislativo Advogado |
Q2565320
Português
Texto associado
Ciberguerreiros franceses se preparam para desafios cibernéticos nas Olimpíadas
Especialistas em segurança cibernética franceses são os técnicos dos ciberguerreiros, os treinando para combater
ameaças em hackers e malware, e proteger os sistemas dos jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Paris. Eles estão utilizando
sistemas éticos para testar suas defesas e estudando possíveis ameaças, que podem variar desde adolescentes até hackers
militares russos.
O evento espera receber 10.500 atletas olímpicos de 200 países. As Olimpíadas estão programadas para acontecer de 26
de julho a 11 de agosto, enquanto os jogos Paralímpicos serão realizados de 28 de agosto a 8 de setembro.
Apesar de não ficarem sob os holofotes, os hackers pretendem fazer o possível para criar camadas de defesas digitais
resistentes às tentativas de paralisar os sistemas de informação vitais para os jogos. A preocupação também se estende às
infraestruturas essenciais, como redes de transporte e cadeias de abastecimento.
“Meu sonho para as Olimpíadas é que não se fale sobre tecnologia e segurança cibernética, porque isso significará que
isso não será um problema”, conta Jérémy Couture, responsável pelo centro de segurança cibernética dos organizadores do
evento, em entrevista à AFP.
O trabalho de detecção, análise e resposta a ameaças cibernéticas é crucial para o sucesso dos jogos, mantido em segredo
pelos organizadores devido à sua sensibilidade, principalmente a localização das operações. Embora não revelem muitos
detalhes, os responsáveis pela segurança digital estão cientes de que hackers mal-intencionados estarão ativos.
A Rússia é apontada como um dos principais suspeitos devido ao seu histórico de ataques cibernéticos. Por causa da guerra
à Ucrânia, atletas russos estão proibidos de competir em eventos por equipes nas Olimpíadas. Apenas alguns indivíduos russos
podem competir como neutros. Essa decisão também reflete as tensões entre a Rússia e a França.
A unidade agressiva da agência de inteligência militar GRU (Glavnoye Razvedyvatel'noye Upravleniye) da Rússia, conhecida
como Sandworm, foi acusada pelas nações ocidentais de usar o malware “Destruidor Olímpico” para interromper a cerimônia
de abertura dos Jogos de Inverno de 2018 em Pyeongchang, Coreia do Sul. Esta mesma unidade também é responsabilizada
pelos ataques à rede elétrica da Ucrânia e pelo vírus NotPetya de 2017, que causou grandes danos em todo o mundo.
Vincent Strubel, dirigente da Agência Nacional de Segurança Cibernética da França, classificou o nível de ameaças
cibernéticas que os jogos enfrentam como sem precedentes. Ele afirmou em coletiva de imprensa, do dia 03 de abril, que a
agência treinou mais do que nunca apesar da correria. “Acho que conseguimos ficar um passo à frente dos atacantes”.
(Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/tecnologia/noticia/2024/05/ciberguerreiros-franceses-se-preparam-para-desafiosciberneticos-nas-olimpiadas.ghtml. Acesso em: 04/05/2024. Adaptado.)
No texto, as palavras que marcam caracterização indicando intenções comunicativas específicas, estão corretamente destacadas em:
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Câmara de Poços de Caldas - MG
Prova:
Instituto Consulplan - 2024 - Câmara de Poços de Caldas - MG - Analista Legislativo Advogado |
Q2565321
Português
Texto associado
Ciberguerreiros franceses se preparam para desafios cibernéticos nas Olimpíadas
Especialistas em segurança cibernética franceses são os técnicos dos ciberguerreiros, os treinando para combater
ameaças em hackers e malware, e proteger os sistemas dos jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Paris. Eles estão utilizando
sistemas éticos para testar suas defesas e estudando possíveis ameaças, que podem variar desde adolescentes até hackers
militares russos.
O evento espera receber 10.500 atletas olímpicos de 200 países. As Olimpíadas estão programadas para acontecer de 26
de julho a 11 de agosto, enquanto os jogos Paralímpicos serão realizados de 28 de agosto a 8 de setembro.
Apesar de não ficarem sob os holofotes, os hackers pretendem fazer o possível para criar camadas de defesas digitais
resistentes às tentativas de paralisar os sistemas de informação vitais para os jogos. A preocupação também se estende às
infraestruturas essenciais, como redes de transporte e cadeias de abastecimento.
“Meu sonho para as Olimpíadas é que não se fale sobre tecnologia e segurança cibernética, porque isso significará que
isso não será um problema”, conta Jérémy Couture, responsável pelo centro de segurança cibernética dos organizadores do
evento, em entrevista à AFP.
O trabalho de detecção, análise e resposta a ameaças cibernéticas é crucial para o sucesso dos jogos, mantido em segredo
pelos organizadores devido à sua sensibilidade, principalmente a localização das operações. Embora não revelem muitos
detalhes, os responsáveis pela segurança digital estão cientes de que hackers mal-intencionados estarão ativos.
A Rússia é apontada como um dos principais suspeitos devido ao seu histórico de ataques cibernéticos. Por causa da guerra
à Ucrânia, atletas russos estão proibidos de competir em eventos por equipes nas Olimpíadas. Apenas alguns indivíduos russos
podem competir como neutros. Essa decisão também reflete as tensões entre a Rússia e a França.
A unidade agressiva da agência de inteligência militar GRU (Glavnoye Razvedyvatel'noye Upravleniye) da Rússia, conhecida
como Sandworm, foi acusada pelas nações ocidentais de usar o malware “Destruidor Olímpico” para interromper a cerimônia
de abertura dos Jogos de Inverno de 2018 em Pyeongchang, Coreia do Sul. Esta mesma unidade também é responsabilizada
pelos ataques à rede elétrica da Ucrânia e pelo vírus NotPetya de 2017, que causou grandes danos em todo o mundo.
Vincent Strubel, dirigente da Agência Nacional de Segurança Cibernética da França, classificou o nível de ameaças
cibernéticas que os jogos enfrentam como sem precedentes. Ele afirmou em coletiva de imprensa, do dia 03 de abril, que a
agência treinou mais do que nunca apesar da correria. “Acho que conseguimos ficar um passo à frente dos atacantes”.
(Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/tecnologia/noticia/2024/05/ciberguerreiros-franceses-se-preparam-para-desafiosciberneticos-nas-olimpiadas.ghtml. Acesso em: 04/05/2024. Adaptado.)
“Embora não revelem muitos detalhes, os responsáveis pela segurança digital estão cientes de que hackers mal-intencionados
estarão ativos.” (5º§) Quanto à estrutura do período anterior, pode-se afirmar que em sua composição é possível identificar:
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Câmara de Poços de Caldas - MG
Prova:
Instituto Consulplan - 2024 - Câmara de Poços de Caldas - MG - Analista Legislativo Advogado |
Q2565322
Português
Texto associado
Ciberguerreiros franceses se preparam para desafios cibernéticos nas Olimpíadas
Especialistas em segurança cibernética franceses são os técnicos dos ciberguerreiros, os treinando para combater
ameaças em hackers e malware, e proteger os sistemas dos jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Paris. Eles estão utilizando
sistemas éticos para testar suas defesas e estudando possíveis ameaças, que podem variar desde adolescentes até hackers
militares russos.
O evento espera receber 10.500 atletas olímpicos de 200 países. As Olimpíadas estão programadas para acontecer de 26
de julho a 11 de agosto, enquanto os jogos Paralímpicos serão realizados de 28 de agosto a 8 de setembro.
Apesar de não ficarem sob os holofotes, os hackers pretendem fazer o possível para criar camadas de defesas digitais
resistentes às tentativas de paralisar os sistemas de informação vitais para os jogos. A preocupação também se estende às
infraestruturas essenciais, como redes de transporte e cadeias de abastecimento.
“Meu sonho para as Olimpíadas é que não se fale sobre tecnologia e segurança cibernética, porque isso significará que
isso não será um problema”, conta Jérémy Couture, responsável pelo centro de segurança cibernética dos organizadores do
evento, em entrevista à AFP.
O trabalho de detecção, análise e resposta a ameaças cibernéticas é crucial para o sucesso dos jogos, mantido em segredo
pelos organizadores devido à sua sensibilidade, principalmente a localização das operações. Embora não revelem muitos
detalhes, os responsáveis pela segurança digital estão cientes de que hackers mal-intencionados estarão ativos.
A Rússia é apontada como um dos principais suspeitos devido ao seu histórico de ataques cibernéticos. Por causa da guerra
à Ucrânia, atletas russos estão proibidos de competir em eventos por equipes nas Olimpíadas. Apenas alguns indivíduos russos
podem competir como neutros. Essa decisão também reflete as tensões entre a Rússia e a França.
A unidade agressiva da agência de inteligência militar GRU (Glavnoye Razvedyvatel'noye Upravleniye) da Rússia, conhecida
como Sandworm, foi acusada pelas nações ocidentais de usar o malware “Destruidor Olímpico” para interromper a cerimônia
de abertura dos Jogos de Inverno de 2018 em Pyeongchang, Coreia do Sul. Esta mesma unidade também é responsabilizada
pelos ataques à rede elétrica da Ucrânia e pelo vírus NotPetya de 2017, que causou grandes danos em todo o mundo.
Vincent Strubel, dirigente da Agência Nacional de Segurança Cibernética da França, classificou o nível de ameaças
cibernéticas que os jogos enfrentam como sem precedentes. Ele afirmou em coletiva de imprensa, do dia 03 de abril, que a
agência treinou mais do que nunca apesar da correria. “Acho que conseguimos ficar um passo à frente dos atacantes”.
(Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/tecnologia/noticia/2024/05/ciberguerreiros-franceses-se-preparam-para-desafiosciberneticos-nas-olimpiadas.ghtml. Acesso em: 04/05/2024. Adaptado.)
De acordo com o texto, as ameaças cibernéticas:
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Câmara de Poços de Caldas - MG
Prova:
Instituto Consulplan - 2024 - Câmara de Poços de Caldas - MG - Analista Legislativo Advogado |
Q2565323
Português
Texto associado
Ciberguerreiros franceses se preparam para desafios cibernéticos nas Olimpíadas
Especialistas em segurança cibernética franceses são os técnicos dos ciberguerreiros, os treinando para combater
ameaças em hackers e malware, e proteger os sistemas dos jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Paris. Eles estão utilizando
sistemas éticos para testar suas defesas e estudando possíveis ameaças, que podem variar desde adolescentes até hackers
militares russos.
O evento espera receber 10.500 atletas olímpicos de 200 países. As Olimpíadas estão programadas para acontecer de 26
de julho a 11 de agosto, enquanto os jogos Paralímpicos serão realizados de 28 de agosto a 8 de setembro.
Apesar de não ficarem sob os holofotes, os hackers pretendem fazer o possível para criar camadas de defesas digitais
resistentes às tentativas de paralisar os sistemas de informação vitais para os jogos. A preocupação também se estende às
infraestruturas essenciais, como redes de transporte e cadeias de abastecimento.
“Meu sonho para as Olimpíadas é que não se fale sobre tecnologia e segurança cibernética, porque isso significará que
isso não será um problema”, conta Jérémy Couture, responsável pelo centro de segurança cibernética dos organizadores do
evento, em entrevista à AFP.
O trabalho de detecção, análise e resposta a ameaças cibernéticas é crucial para o sucesso dos jogos, mantido em segredo
pelos organizadores devido à sua sensibilidade, principalmente a localização das operações. Embora não revelem muitos
detalhes, os responsáveis pela segurança digital estão cientes de que hackers mal-intencionados estarão ativos.
A Rússia é apontada como um dos principais suspeitos devido ao seu histórico de ataques cibernéticos. Por causa da guerra
à Ucrânia, atletas russos estão proibidos de competir em eventos por equipes nas Olimpíadas. Apenas alguns indivíduos russos
podem competir como neutros. Essa decisão também reflete as tensões entre a Rússia e a França.
A unidade agressiva da agência de inteligência militar GRU (Glavnoye Razvedyvatel'noye Upravleniye) da Rússia, conhecida
como Sandworm, foi acusada pelas nações ocidentais de usar o malware “Destruidor Olímpico” para interromper a cerimônia
de abertura dos Jogos de Inverno de 2018 em Pyeongchang, Coreia do Sul. Esta mesma unidade também é responsabilizada
pelos ataques à rede elétrica da Ucrânia e pelo vírus NotPetya de 2017, que causou grandes danos em todo o mundo.
Vincent Strubel, dirigente da Agência Nacional de Segurança Cibernética da França, classificou o nível de ameaças
cibernéticas que os jogos enfrentam como sem precedentes. Ele afirmou em coletiva de imprensa, do dia 03 de abril, que a
agência treinou mais do que nunca apesar da correria. “Acho que conseguimos ficar um passo à frente dos atacantes”.
(Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/tecnologia/noticia/2024/05/ciberguerreiros-franceses-se-preparam-para-desafiosciberneticos-nas-olimpiadas.ghtml. Acesso em: 04/05/2024. Adaptado.)
De acordo com o contexto em que as palavras são utilizadas, é possível compreendê-las a partir do sentido conotativo ou
denotativo. Dentre os trechos a seguir, é possível identificar a ocorrência da expressão do sentido conotativo destacada em: