Questões de Concurso Público Prefeitura de Divinópolis - MG 2024 para Contador
Foram encontradas 40 questões
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Divinópolis - MG
Provas:
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Contador
|
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Sociólogo |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Turismólogo |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Veterinário |
Q3081504
Português
Texto associado
Educação midiática pode ser caminho para crianças e adolescentes não caírem em fake news
Vamos começar do começo, o que é educação midiática, afinal? É o “conjunto de habilidades para acessar, analisar, criar
e participar de maneira crítica do ambiente informacional e midiático em todos os seus formatos – dos impressos aos digitais”.
Em um contexto onde as redes sociais, como o TikTok, têm sido cada vez mais utilizadas por crianças e adolescentes e os perfis
em aplicativos de mensagens instantâneas, como o WhatsApp, também têm aumentado nos últimos anos, a educação midiática
se mostra essencial. E não é apenas a ampliação do acesso a estas redes e plataformas que aponta a urgência de uma melhor
educação midiática, mas a forma como a população interage com os conteúdos delas também.
O relatório “Leitores do século 21: Desenvolvendo habilidades de alfabetização em um mundo digital”, da Organização
para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), realizado entre estudantes brasileiros de 15 anos, constatou que
67,3% deles têm dificuldade em diferenciar fatos de opiniões ao lerem textos. Em outro estudo, somente 27% dos estudantes
de escolas públicas e 18% de escolas privadas receberam orientações sobre como avaliar a qualidade das informações on-line,
mas metade dos professores afirmou ter apoiado os alunos em situações sensíveis na internet, incluindo o uso excessivo de
jogos digitais e experiências de discriminação e cyberbullying. 56% das(os) professoras(es) relatam já terem trabalhado com
educação para a mídia, mas apenas 20% se sentem bem preparados para ensinar sobre o tema e somente 37% de fato participaram de iniciativas de formação sobre o assunto.
Mais alguns números que permitem entender a crescente necessidade de maior investimento em educação midiática são os
resultantes de pesquisa realizada pela OCDE: aproximadamente 41,9% das(os) estudantes foram ensinadas(os) a usar palavras-chave
em mecanismos de busca; 52% aprenderam a avaliar a confiabilidade das informações on-line; 48,9% discutiram as consequências de
compartilhar informações em redes sociais; e, 45,7% foram orientadas(os) a identificar informações subjetivas ou tendenciosas.
É preciso manter em mente, também, as desigualdades socioeconômicas, digitais e educacionais, pois um menor acesso a
dispositivos digitais e ao direito à educação, por exemplo, pode resultar em uma maior dificuldade na detecção de informações
tendenciosas ou falsas. É o que mostra o estudo “Políticas de Educação Midiática”, publicado pelo Instituto Veredas sob encomenda da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom).
(Carolina Scherer Beidacki. Disponível em: . Acesso em: julho de 2024. Adaptado.)
A partir das ideias apresentadas no texto, defende-se que:
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Divinópolis - MG
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Q3081505
Português
Texto associado
Educação midiática pode ser caminho para crianças e adolescentes não caírem em fake news
Vamos começar do começo, o que é educação midiática, afinal? É o “conjunto de habilidades para acessar, analisar, criar
e participar de maneira crítica do ambiente informacional e midiático em todos os seus formatos – dos impressos aos digitais”.
Em um contexto onde as redes sociais, como o TikTok, têm sido cada vez mais utilizadas por crianças e adolescentes e os perfis
em aplicativos de mensagens instantâneas, como o WhatsApp, também têm aumentado nos últimos anos, a educação midiática
se mostra essencial. E não é apenas a ampliação do acesso a estas redes e plataformas que aponta a urgência de uma melhor
educação midiática, mas a forma como a população interage com os conteúdos delas também.
O relatório “Leitores do século 21: Desenvolvendo habilidades de alfabetização em um mundo digital”, da Organização
para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), realizado entre estudantes brasileiros de 15 anos, constatou que
67,3% deles têm dificuldade em diferenciar fatos de opiniões ao lerem textos. Em outro estudo, somente 27% dos estudantes
de escolas públicas e 18% de escolas privadas receberam orientações sobre como avaliar a qualidade das informações on-line,
mas metade dos professores afirmou ter apoiado os alunos em situações sensíveis na internet, incluindo o uso excessivo de
jogos digitais e experiências de discriminação e cyberbullying. 56% das(os) professoras(es) relatam já terem trabalhado com
educação para a mídia, mas apenas 20% se sentem bem preparados para ensinar sobre o tema e somente 37% de fato participaram de iniciativas de formação sobre o assunto.
Mais alguns números que permitem entender a crescente necessidade de maior investimento em educação midiática são os
resultantes de pesquisa realizada pela OCDE: aproximadamente 41,9% das(os) estudantes foram ensinadas(os) a usar palavras-chave
em mecanismos de busca; 52% aprenderam a avaliar a confiabilidade das informações on-line; 48,9% discutiram as consequências de
compartilhar informações em redes sociais; e, 45,7% foram orientadas(os) a identificar informações subjetivas ou tendenciosas.
É preciso manter em mente, também, as desigualdades socioeconômicas, digitais e educacionais, pois um menor acesso a
dispositivos digitais e ao direito à educação, por exemplo, pode resultar em uma maior dificuldade na detecção de informações
tendenciosas ou falsas. É o que mostra o estudo “Políticas de Educação Midiática”, publicado pelo Instituto Veredas sob encomenda da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom).
(Carolina Scherer Beidacki. Disponível em: . Acesso em: julho de 2024. Adaptado.)
No enunciado que constitui o título atribuído ao texto é possível observar o emprego de:
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Divinópolis - MG
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Q3081506
Português
Texto associado
Educação midiática pode ser caminho para crianças e adolescentes não caírem em fake news
Vamos começar do começo, o que é educação midiática, afinal? É o “conjunto de habilidades para acessar, analisar, criar
e participar de maneira crítica do ambiente informacional e midiático em todos os seus formatos – dos impressos aos digitais”.
Em um contexto onde as redes sociais, como o TikTok, têm sido cada vez mais utilizadas por crianças e adolescentes e os perfis
em aplicativos de mensagens instantâneas, como o WhatsApp, também têm aumentado nos últimos anos, a educação midiática
se mostra essencial. E não é apenas a ampliação do acesso a estas redes e plataformas que aponta a urgência de uma melhor
educação midiática, mas a forma como a população interage com os conteúdos delas também.
O relatório “Leitores do século 21: Desenvolvendo habilidades de alfabetização em um mundo digital”, da Organização
para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), realizado entre estudantes brasileiros de 15 anos, constatou que
67,3% deles têm dificuldade em diferenciar fatos de opiniões ao lerem textos. Em outro estudo, somente 27% dos estudantes
de escolas públicas e 18% de escolas privadas receberam orientações sobre como avaliar a qualidade das informações on-line,
mas metade dos professores afirmou ter apoiado os alunos em situações sensíveis na internet, incluindo o uso excessivo de
jogos digitais e experiências de discriminação e cyberbullying. 56% das(os) professoras(es) relatam já terem trabalhado com
educação para a mídia, mas apenas 20% se sentem bem preparados para ensinar sobre o tema e somente 37% de fato participaram de iniciativas de formação sobre o assunto.
Mais alguns números que permitem entender a crescente necessidade de maior investimento em educação midiática são os
resultantes de pesquisa realizada pela OCDE: aproximadamente 41,9% das(os) estudantes foram ensinadas(os) a usar palavras-chave
em mecanismos de busca; 52% aprenderam a avaliar a confiabilidade das informações on-line; 48,9% discutiram as consequências de
compartilhar informações em redes sociais; e, 45,7% foram orientadas(os) a identificar informações subjetivas ou tendenciosas.
É preciso manter em mente, também, as desigualdades socioeconômicas, digitais e educacionais, pois um menor acesso a
dispositivos digitais e ao direito à educação, por exemplo, pode resultar em uma maior dificuldade na detecção de informações
tendenciosas ou falsas. É o que mostra o estudo “Políticas de Educação Midiática”, publicado pelo Instituto Veredas sob encomenda da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom).
(Carolina Scherer Beidacki. Disponível em: . Acesso em: julho de 2024. Adaptado.)
Pode-se concluir a partir das ideias e informações apresentadas que:
I. Um maior investimento em educação midiática é fator a ser mantido de acordo com as pesquisas apresentadas. II. A urgência de uma melhor educação midiática jusitifica-se a partir dos resultados de pesquisa constatados de forma objetiva. III.Desigualdades sociais são, muitas vezes, a causa de consequências prejudiciais mediante o acesso às informações na internet.
Está correto o que se afirma em
I. Um maior investimento em educação midiática é fator a ser mantido de acordo com as pesquisas apresentadas. II. A urgência de uma melhor educação midiática jusitifica-se a partir dos resultados de pesquisa constatados de forma objetiva. III.Desigualdades sociais são, muitas vezes, a causa de consequências prejudiciais mediante o acesso às informações na internet.
Está correto o que se afirma em
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Divinópolis - MG
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Q3081507
Português
Texto associado
Educação midiática pode ser caminho para crianças e adolescentes não caírem em fake news
Vamos começar do começo, o que é educação midiática, afinal? É o “conjunto de habilidades para acessar, analisar, criar
e participar de maneira crítica do ambiente informacional e midiático em todos os seus formatos – dos impressos aos digitais”.
Em um contexto onde as redes sociais, como o TikTok, têm sido cada vez mais utilizadas por crianças e adolescentes e os perfis
em aplicativos de mensagens instantâneas, como o WhatsApp, também têm aumentado nos últimos anos, a educação midiática
se mostra essencial. E não é apenas a ampliação do acesso a estas redes e plataformas que aponta a urgência de uma melhor
educação midiática, mas a forma como a população interage com os conteúdos delas também.
O relatório “Leitores do século 21: Desenvolvendo habilidades de alfabetização em um mundo digital”, da Organização
para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), realizado entre estudantes brasileiros de 15 anos, constatou que
67,3% deles têm dificuldade em diferenciar fatos de opiniões ao lerem textos. Em outro estudo, somente 27% dos estudantes
de escolas públicas e 18% de escolas privadas receberam orientações sobre como avaliar a qualidade das informações on-line,
mas metade dos professores afirmou ter apoiado os alunos em situações sensíveis na internet, incluindo o uso excessivo de
jogos digitais e experiências de discriminação e cyberbullying. 56% das(os) professoras(es) relatam já terem trabalhado com
educação para a mídia, mas apenas 20% se sentem bem preparados para ensinar sobre o tema e somente 37% de fato participaram de iniciativas de formação sobre o assunto.
Mais alguns números que permitem entender a crescente necessidade de maior investimento em educação midiática são os
resultantes de pesquisa realizada pela OCDE: aproximadamente 41,9% das(os) estudantes foram ensinadas(os) a usar palavras-chave
em mecanismos de busca; 52% aprenderam a avaliar a confiabilidade das informações on-line; 48,9% discutiram as consequências de
compartilhar informações em redes sociais; e, 45,7% foram orientadas(os) a identificar informações subjetivas ou tendenciosas.
É preciso manter em mente, também, as desigualdades socioeconômicas, digitais e educacionais, pois um menor acesso a
dispositivos digitais e ao direito à educação, por exemplo, pode resultar em uma maior dificuldade na detecção de informações
tendenciosas ou falsas. É o que mostra o estudo “Políticas de Educação Midiática”, publicado pelo Instituto Veredas sob encomenda da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom).
(Carolina Scherer Beidacki. Disponível em: . Acesso em: julho de 2024. Adaptado.)
A expressão inicial do texto “Vamos começar do começo, [...]” (1º§) pode ser reconhecida como:
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Divinópolis - MG
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Q3081508
Português
Texto associado
Educação midiática pode ser caminho para crianças e adolescentes não caírem em fake news
Vamos começar do começo, o que é educação midiática, afinal? É o “conjunto de habilidades para acessar, analisar, criar
e participar de maneira crítica do ambiente informacional e midiático em todos os seus formatos – dos impressos aos digitais”.
Em um contexto onde as redes sociais, como o TikTok, têm sido cada vez mais utilizadas por crianças e adolescentes e os perfis
em aplicativos de mensagens instantâneas, como o WhatsApp, também têm aumentado nos últimos anos, a educação midiática
se mostra essencial. E não é apenas a ampliação do acesso a estas redes e plataformas que aponta a urgência de uma melhor
educação midiática, mas a forma como a população interage com os conteúdos delas também.
O relatório “Leitores do século 21: Desenvolvendo habilidades de alfabetização em um mundo digital”, da Organização
para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), realizado entre estudantes brasileiros de 15 anos, constatou que
67,3% deles têm dificuldade em diferenciar fatos de opiniões ao lerem textos. Em outro estudo, somente 27% dos estudantes
de escolas públicas e 18% de escolas privadas receberam orientações sobre como avaliar a qualidade das informações on-line,
mas metade dos professores afirmou ter apoiado os alunos em situações sensíveis na internet, incluindo o uso excessivo de
jogos digitais e experiências de discriminação e cyberbullying. 56% das(os) professoras(es) relatam já terem trabalhado com
educação para a mídia, mas apenas 20% se sentem bem preparados para ensinar sobre o tema e somente 37% de fato participaram de iniciativas de formação sobre o assunto.
Mais alguns números que permitem entender a crescente necessidade de maior investimento em educação midiática são os
resultantes de pesquisa realizada pela OCDE: aproximadamente 41,9% das(os) estudantes foram ensinadas(os) a usar palavras-chave
em mecanismos de busca; 52% aprenderam a avaliar a confiabilidade das informações on-line; 48,9% discutiram as consequências de
compartilhar informações em redes sociais; e, 45,7% foram orientadas(os) a identificar informações subjetivas ou tendenciosas.
É preciso manter em mente, também, as desigualdades socioeconômicas, digitais e educacionais, pois um menor acesso a
dispositivos digitais e ao direito à educação, por exemplo, pode resultar em uma maior dificuldade na detecção de informações
tendenciosas ou falsas. É o que mostra o estudo “Políticas de Educação Midiática”, publicado pelo Instituto Veredas sob encomenda da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom).
(Carolina Scherer Beidacki. Disponível em: . Acesso em: julho de 2024. Adaptado.)
Um dos motivos que pode contribuir para que NÃO haja a devida percepção quanto a informações falaciosas no ambiente
digital, de acordo com o texto, é:
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Divinópolis - MG
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Q3081509
Português
Texto associado
Educação midiática pode ser caminho para crianças e adolescentes não caírem em fake news
Vamos começar do começo, o que é educação midiática, afinal? É o “conjunto de habilidades para acessar, analisar, criar
e participar de maneira crítica do ambiente informacional e midiático em todos os seus formatos – dos impressos aos digitais”.
Em um contexto onde as redes sociais, como o TikTok, têm sido cada vez mais utilizadas por crianças e adolescentes e os perfis
em aplicativos de mensagens instantâneas, como o WhatsApp, também têm aumentado nos últimos anos, a educação midiática
se mostra essencial. E não é apenas a ampliação do acesso a estas redes e plataformas que aponta a urgência de uma melhor
educação midiática, mas a forma como a população interage com os conteúdos delas também.
O relatório “Leitores do século 21: Desenvolvendo habilidades de alfabetização em um mundo digital”, da Organização
para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), realizado entre estudantes brasileiros de 15 anos, constatou que
67,3% deles têm dificuldade em diferenciar fatos de opiniões ao lerem textos. Em outro estudo, somente 27% dos estudantes
de escolas públicas e 18% de escolas privadas receberam orientações sobre como avaliar a qualidade das informações on-line,
mas metade dos professores afirmou ter apoiado os alunos em situações sensíveis na internet, incluindo o uso excessivo de
jogos digitais e experiências de discriminação e cyberbullying. 56% das(os) professoras(es) relatam já terem trabalhado com
educação para a mídia, mas apenas 20% se sentem bem preparados para ensinar sobre o tema e somente 37% de fato participaram de iniciativas de formação sobre o assunto.
Mais alguns números que permitem entender a crescente necessidade de maior investimento em educação midiática são os
resultantes de pesquisa realizada pela OCDE: aproximadamente 41,9% das(os) estudantes foram ensinadas(os) a usar palavras-chave
em mecanismos de busca; 52% aprenderam a avaliar a confiabilidade das informações on-line; 48,9% discutiram as consequências de
compartilhar informações em redes sociais; e, 45,7% foram orientadas(os) a identificar informações subjetivas ou tendenciosas.
É preciso manter em mente, também, as desigualdades socioeconômicas, digitais e educacionais, pois um menor acesso a
dispositivos digitais e ao direito à educação, por exemplo, pode resultar em uma maior dificuldade na detecção de informações
tendenciosas ou falsas. É o que mostra o estudo “Políticas de Educação Midiática”, publicado pelo Instituto Veredas sob encomenda da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom).
(Carolina Scherer Beidacki. Disponível em: . Acesso em: julho de 2024. Adaptado.)
Para que haja coesão e coerência textual é necessário que as informações e ideias estejam bem articuladas não apenas entre
as orações e os períodos do texto, mas também entre os parágrafos que o constituem. Assim, pode-se afirmar que entre o
segundo e o terceiro parágrafos ocorre:
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Divinópolis - MG
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Q3081510
Português
Texto associado
Educação midiática pode ser caminho para crianças e adolescentes não caírem em fake news
Vamos começar do começo, o que é educação midiática, afinal? É o “conjunto de habilidades para acessar, analisar, criar
e participar de maneira crítica do ambiente informacional e midiático em todos os seus formatos – dos impressos aos digitais”.
Em um contexto onde as redes sociais, como o TikTok, têm sido cada vez mais utilizadas por crianças e adolescentes e os perfis
em aplicativos de mensagens instantâneas, como o WhatsApp, também têm aumentado nos últimos anos, a educação midiática
se mostra essencial. E não é apenas a ampliação do acesso a estas redes e plataformas que aponta a urgência de uma melhor
educação midiática, mas a forma como a população interage com os conteúdos delas também.
O relatório “Leitores do século 21: Desenvolvendo habilidades de alfabetização em um mundo digital”, da Organização
para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), realizado entre estudantes brasileiros de 15 anos, constatou que
67,3% deles têm dificuldade em diferenciar fatos de opiniões ao lerem textos. Em outro estudo, somente 27% dos estudantes
de escolas públicas e 18% de escolas privadas receberam orientações sobre como avaliar a qualidade das informações on-line,
mas metade dos professores afirmou ter apoiado os alunos em situações sensíveis na internet, incluindo o uso excessivo de
jogos digitais e experiências de discriminação e cyberbullying. 56% das(os) professoras(es) relatam já terem trabalhado com
educação para a mídia, mas apenas 20% se sentem bem preparados para ensinar sobre o tema e somente 37% de fato participaram de iniciativas de formação sobre o assunto.
Mais alguns números que permitem entender a crescente necessidade de maior investimento em educação midiática são os
resultantes de pesquisa realizada pela OCDE: aproximadamente 41,9% das(os) estudantes foram ensinadas(os) a usar palavras-chave
em mecanismos de busca; 52% aprenderam a avaliar a confiabilidade das informações on-line; 48,9% discutiram as consequências de
compartilhar informações em redes sociais; e, 45,7% foram orientadas(os) a identificar informações subjetivas ou tendenciosas.
É preciso manter em mente, também, as desigualdades socioeconômicas, digitais e educacionais, pois um menor acesso a
dispositivos digitais e ao direito à educação, por exemplo, pode resultar em uma maior dificuldade na detecção de informações
tendenciosas ou falsas. É o que mostra o estudo “Políticas de Educação Midiática”, publicado pelo Instituto Veredas sob encomenda da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom).
(Carolina Scherer Beidacki. Disponível em: . Acesso em: julho de 2024. Adaptado.)
“Vamos começar do começo, o que (1) é educação midiática, afinal? É o ‘conjunto de habilidades para acessar, analisar, criar
e participar de maneira crítica do ambiente informacional e midiático em todos os seus formatos – dos impressos aos digitais’.
Em um contexto onde (2) as redes sociais, como o TikTok, têm sido cada vez mais utilizadas por crianças e adolescentes e os
perfis em aplicativos de mensagens instantâneas, como o WhatsApp, também têm aumentado nos últimos anos, a educação
midiática se (3) mostra essencial. E não é apenas a ampliação do acesso a estas (4) redes e plataformas que (5) aponta a
urgência de uma melhor educação midiática, mas a forma como a população interage com os conteúdos delas também.”
(1º§) Entre os termos destacados anteriormente, pode-se afirmar que NÃO constitui/constituem indicação de retomada de
referente já introduzido no texto (Considere os números indicados como identificação dos termos no trecho destacado):
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Divinópolis - MG
Provas:
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Q3081511
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Texto associado
Educação midiática pode ser caminho para crianças e adolescentes não caírem em fake news
Vamos começar do começo, o que é educação midiática, afinal? É o “conjunto de habilidades para acessar, analisar, criar
e participar de maneira crítica do ambiente informacional e midiático em todos os seus formatos – dos impressos aos digitais”.
Em um contexto onde as redes sociais, como o TikTok, têm sido cada vez mais utilizadas por crianças e adolescentes e os perfis
em aplicativos de mensagens instantâneas, como o WhatsApp, também têm aumentado nos últimos anos, a educação midiática
se mostra essencial. E não é apenas a ampliação do acesso a estas redes e plataformas que aponta a urgência de uma melhor
educação midiática, mas a forma como a população interage com os conteúdos delas também.
O relatório “Leitores do século 21: Desenvolvendo habilidades de alfabetização em um mundo digital”, da Organização
para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), realizado entre estudantes brasileiros de 15 anos, constatou que
67,3% deles têm dificuldade em diferenciar fatos de opiniões ao lerem textos. Em outro estudo, somente 27% dos estudantes
de escolas públicas e 18% de escolas privadas receberam orientações sobre como avaliar a qualidade das informações on-line,
mas metade dos professores afirmou ter apoiado os alunos em situações sensíveis na internet, incluindo o uso excessivo de
jogos digitais e experiências de discriminação e cyberbullying. 56% das(os) professoras(es) relatam já terem trabalhado com
educação para a mídia, mas apenas 20% se sentem bem preparados para ensinar sobre o tema e somente 37% de fato participaram de iniciativas de formação sobre o assunto.
Mais alguns números que permitem entender a crescente necessidade de maior investimento em educação midiática são os
resultantes de pesquisa realizada pela OCDE: aproximadamente 41,9% das(os) estudantes foram ensinadas(os) a usar palavras-chave
em mecanismos de busca; 52% aprenderam a avaliar a confiabilidade das informações on-line; 48,9% discutiram as consequências de
compartilhar informações em redes sociais; e, 45,7% foram orientadas(os) a identificar informações subjetivas ou tendenciosas.
É preciso manter em mente, também, as desigualdades socioeconômicas, digitais e educacionais, pois um menor acesso a
dispositivos digitais e ao direito à educação, por exemplo, pode resultar em uma maior dificuldade na detecção de informações
tendenciosas ou falsas. É o que mostra o estudo “Políticas de Educação Midiática”, publicado pelo Instituto Veredas sob encomenda da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom).
(Carolina Scherer Beidacki. Disponível em: . Acesso em: julho de 2024. Adaptado.)
De acordo com o texto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) A educação midiática abrange habilidades e áreas diversas identificadas em todos os segmentos sociais. ( ) O “TikToK”, exemplo de rede social e ambiente virtual de informação, revela o compromisso de uma educação midiática. ( ) Relatórios de pesquisa citados podem ser identificados como argumentos válidos de sustentação para algumas afirmações feitas sobre tipos de desigualdades, por exemplo.
A sequência está correta em
( ) A educação midiática abrange habilidades e áreas diversas identificadas em todos os segmentos sociais. ( ) O “TikToK”, exemplo de rede social e ambiente virtual de informação, revela o compromisso de uma educação midiática. ( ) Relatórios de pesquisa citados podem ser identificados como argumentos válidos de sustentação para algumas afirmações feitas sobre tipos de desigualdades, por exemplo.
A sequência está correta em
Ano: 2024
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Educação midiática pode ser caminho para crianças e adolescentes não caírem em fake news
Vamos começar do começo, o que é educação midiática, afinal? É o “conjunto de habilidades para acessar, analisar, criar
e participar de maneira crítica do ambiente informacional e midiático em todos os seus formatos – dos impressos aos digitais”.
Em um contexto onde as redes sociais, como o TikTok, têm sido cada vez mais utilizadas por crianças e adolescentes e os perfis
em aplicativos de mensagens instantâneas, como o WhatsApp, também têm aumentado nos últimos anos, a educação midiática
se mostra essencial. E não é apenas a ampliação do acesso a estas redes e plataformas que aponta a urgência de uma melhor
educação midiática, mas a forma como a população interage com os conteúdos delas também.
O relatório “Leitores do século 21: Desenvolvendo habilidades de alfabetização em um mundo digital”, da Organização
para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), realizado entre estudantes brasileiros de 15 anos, constatou que
67,3% deles têm dificuldade em diferenciar fatos de opiniões ao lerem textos. Em outro estudo, somente 27% dos estudantes
de escolas públicas e 18% de escolas privadas receberam orientações sobre como avaliar a qualidade das informações on-line,
mas metade dos professores afirmou ter apoiado os alunos em situações sensíveis na internet, incluindo o uso excessivo de
jogos digitais e experiências de discriminação e cyberbullying. 56% das(os) professoras(es) relatam já terem trabalhado com
educação para a mídia, mas apenas 20% se sentem bem preparados para ensinar sobre o tema e somente 37% de fato participaram de iniciativas de formação sobre o assunto.
Mais alguns números que permitem entender a crescente necessidade de maior investimento em educação midiática são os
resultantes de pesquisa realizada pela OCDE: aproximadamente 41,9% das(os) estudantes foram ensinadas(os) a usar palavras-chave
em mecanismos de busca; 52% aprenderam a avaliar a confiabilidade das informações on-line; 48,9% discutiram as consequências de
compartilhar informações em redes sociais; e, 45,7% foram orientadas(os) a identificar informações subjetivas ou tendenciosas.
É preciso manter em mente, também, as desigualdades socioeconômicas, digitais e educacionais, pois um menor acesso a
dispositivos digitais e ao direito à educação, por exemplo, pode resultar em uma maior dificuldade na detecção de informações
tendenciosas ou falsas. É o que mostra o estudo “Políticas de Educação Midiática”, publicado pelo Instituto Veredas sob encomenda da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom).
(Carolina Scherer Beidacki. Disponível em: . Acesso em: julho de 2024. Adaptado.)
A partir da leitura do texto, pode-se afirmar que as informações apresentadas acerca do tema principal desenvolvido indicam
“crianças e adolescentes” como:
Ano: 2024
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Q3081513
Português
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Educação midiática pode ser caminho para crianças e adolescentes não caírem em fake news
Vamos começar do começo, o que é educação midiática, afinal? É o “conjunto de habilidades para acessar, analisar, criar
e participar de maneira crítica do ambiente informacional e midiático em todos os seus formatos – dos impressos aos digitais”.
Em um contexto onde as redes sociais, como o TikTok, têm sido cada vez mais utilizadas por crianças e adolescentes e os perfis
em aplicativos de mensagens instantâneas, como o WhatsApp, também têm aumentado nos últimos anos, a educação midiática
se mostra essencial. E não é apenas a ampliação do acesso a estas redes e plataformas que aponta a urgência de uma melhor
educação midiática, mas a forma como a população interage com os conteúdos delas também.
O relatório “Leitores do século 21: Desenvolvendo habilidades de alfabetização em um mundo digital”, da Organização
para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), realizado entre estudantes brasileiros de 15 anos, constatou que
67,3% deles têm dificuldade em diferenciar fatos de opiniões ao lerem textos. Em outro estudo, somente 27% dos estudantes
de escolas públicas e 18% de escolas privadas receberam orientações sobre como avaliar a qualidade das informações on-line,
mas metade dos professores afirmou ter apoiado os alunos em situações sensíveis na internet, incluindo o uso excessivo de
jogos digitais e experiências de discriminação e cyberbullying. 56% das(os) professoras(es) relatam já terem trabalhado com
educação para a mídia, mas apenas 20% se sentem bem preparados para ensinar sobre o tema e somente 37% de fato participaram de iniciativas de formação sobre o assunto.
Mais alguns números que permitem entender a crescente necessidade de maior investimento em educação midiática são os
resultantes de pesquisa realizada pela OCDE: aproximadamente 41,9% das(os) estudantes foram ensinadas(os) a usar palavras-chave
em mecanismos de busca; 52% aprenderam a avaliar a confiabilidade das informações on-line; 48,9% discutiram as consequências de
compartilhar informações em redes sociais; e, 45,7% foram orientadas(os) a identificar informações subjetivas ou tendenciosas.
É preciso manter em mente, também, as desigualdades socioeconômicas, digitais e educacionais, pois um menor acesso a
dispositivos digitais e ao direito à educação, por exemplo, pode resultar em uma maior dificuldade na detecção de informações
tendenciosas ou falsas. É o que mostra o estudo “Políticas de Educação Midiática”, publicado pelo Instituto Veredas sob encomenda da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom).
(Carolina Scherer Beidacki. Disponível em: . Acesso em: julho de 2024. Adaptado.)
Indique a reescrita do trecho destacado a seguir em que a correção gramatical, assim como semântica, foram preservadas:
“E não é apenas a ampliação do acesso a estas redes e plataformas que aponta a urgência de uma melhor educação midiática,
mas a forma como a população interage com os conteúdos delas também.” (1º§)
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Divinópolis - MG
Provas:
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|
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Q3081514
Raciocínio Lógico
Após uma atualização no sistema onde trabalha, Rogério decidiu cadastrar um novo código de acesso. Desta vez, ele pretende
cadastrar um código com 5 caracteres, de modo que os dois primeiros sejam vogais maiúsculas e os três últimos sejam
formados por algarismos distintos entre si e diferentes de 7. Se essas restrições forem atendidas, quantos códigos distintos
Rogério poderá criar?
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Divinópolis - MG
Provas:
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Q3081515
Raciocínio Lógico
Sávio aproveita a orla de uma lagoa de sua cidade para pedalar. Em determinado dia, ele percorreu duas voltas completas
na lagoa, utilizando o mesmo percurso. Na primeira volta, Sávio desenvolveu em sua bicicleta uma velocidade média de 22,5
km/h. Já na segunda volta, a velocidade média desenvolvida por ele caiu para 15 km/h. Considerando todo o percurso das
duas voltas, qual a velocidade média desenvolvida por Sávio?
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Divinópolis - MG
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Q3081516
Raciocínio Lógico
Em comemoração ao dia do meio ambiente, todos os alunos de uma escola foram envolvidos na realização de 4 atividades
temáticas. Sobre a realização dessas atividades, sabe-se que:
• Somente 25 alunos realizaram todas as atividades; • 35 alunos realizaram 3 ou mais atividades; • 44 alunos realizaram apenas duas atividades; • 105 alunos realizaram, pelo menos, uma atividade.
De acordo com essas informações, quantos alunos realizaram somente uma atividade?
• Somente 25 alunos realizaram todas as atividades; • 35 alunos realizaram 3 ou mais atividades; • 44 alunos realizaram apenas duas atividades; • 105 alunos realizaram, pelo menos, uma atividade.
De acordo com essas informações, quantos alunos realizaram somente uma atividade?
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Divinópolis - MG
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Q3081517
Raciocínio Lógico
Com o objetivo de ser aprovada no próximo concurso público da prefeitura municipal, Cleusa adquiriu um livro que possui
apenas questões de raciocínio lógico com gabarito comentado. Considerando que o livro possui 284 páginas enumeradas de
1 a 284, quantas vezes o número 1 aparece na numeração das páginas?
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Divinópolis - MG
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Q3081518
Raciocínio Lógico
As amigas Joana, Kelly, Lorraine, Míriam e Olívia fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) no ano passado e
obtiveram pontuações distintas. Ao comparar as notas obtidas entre elas, perceberam que Joana fez menos pontos que
Míriam e Lorraine. Além disso, Míriam fez menos pontos que Olívia e Kelly fez menos pontos que Joana. Se Olívia não fez a
maior pontuação, é correto afirmar que, dentre as cinco amigas:
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Divinópolis - MG
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Q3081519
Raciocínio Lógico
A representante de determinada empresa de grande porte fez uma palestra para vários estudantes do curso de engenharia
com o objetivo de conseguir novos estagiários. Após sua palestra, ela decidiu distribuir brindes entre os estudantes presentes. A representante notou que se cada estudante recebesse 4 brindes, restariam 22 brindes com ela. Por outro lado, se ela
distribuísse 5 brindes para cada estudante, faltariam 21 brindes. Quantos estudantes estavam presentes após a palestra da
representante?
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Divinópolis - MG
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Q3081520
Raciocínio Lógico
Determinada emissora de TV fez uma entrevista com 242 pessoas acerca dos programas X, Y e Z. Como resultado da pesquisa,
concluiu-se que:
• Todos os entrevistados assistem pelo menos 1 dos 3 programas; • Nenhum entrevistado assiste aos 3 programas; • 40 entrevistados assistem apenas ao programa X; • 70 entrevistados assistem apenas ao programa Y; • 10 entrevistados assistem aos programas X e Z; • 20 entrevistados assistem aos programas Y e Z; • 25% dos entrevistados que assistem ao programa Y é equivalente ao total de entrevistados que assistem aos programas X e Y.
De acordo com essas informações, quantos entrevistados assistem apenas ao programa Z?
• Todos os entrevistados assistem pelo menos 1 dos 3 programas; • Nenhum entrevistado assiste aos 3 programas; • 40 entrevistados assistem apenas ao programa X; • 70 entrevistados assistem apenas ao programa Y; • 10 entrevistados assistem aos programas X e Z; • 20 entrevistados assistem aos programas Y e Z; • 25% dos entrevistados que assistem ao programa Y é equivalente ao total de entrevistados que assistem aos programas X e Y.
De acordo com essas informações, quantos entrevistados assistem apenas ao programa Z?
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Divinópolis - MG
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Q3081521
Raciocínio Lógico
Considere que uma pessoa pode nascer em um dia cujo número vai de 1 a 31. Qual a quantidade mínima de pessoas que
devem estar em uma sala para garantir que em um determinado dia nasceram pelo menos 6 pessoas?
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Divinópolis - MG
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Q3081522
Raciocínio Lógico
32 pessoas participam do sorteio de um prêmio. Segundo as regras do sorteio, cada pessoa deve escrever os seus dados
completos em um bilhete e colocá-lo em uma urna. O vencedor será definido a partir da escolha aleatória de um bilhete da
urna. Apenas Gabriel e Igor burlaram a regra e escreveram, cada um, seus dados em 3 bilhetes e colocaram na urna. De
acordo com o exposto, qual a probabilidade de Gabriel ser sorteado?
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Divinópolis - MG
Provas:
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Q3081523
Raciocínio Lógico
Alice, Betina, Carolina, Diana e Elisângela trabalham em uma mesma repartição pública atuando nas profissões de analista
de sistemas, fiscal, médica, recepcionista e cientista de dados, mas não necessariamente nessa ordem. Sobre essas profissionais, sabe-se que:
• Alice, Betina e a cientista de dados possuem a mesma carga diária de trabalho; • A fiscal é prima de Diana; • Alice, Betina e Carolina almoçam sempre com a recepcionista; • A médica trabalha no mesmo andar que Betina, Carolina e Elisângela, mas não trabalha no mesmo andar da fiscal.
Se as profissionais atuam em profissões distintas, a analista de sistemas e a cientista de dados são, respectivamente:
• Alice, Betina e a cientista de dados possuem a mesma carga diária de trabalho; • A fiscal é prima de Diana; • Alice, Betina e Carolina almoçam sempre com a recepcionista; • A médica trabalha no mesmo andar que Betina, Carolina e Elisângela, mas não trabalha no mesmo andar da fiscal.
Se as profissionais atuam em profissões distintas, a analista de sistemas e a cientista de dados são, respectivamente: