Questões de Concurso Público Prefeitura de Cunha Porã - SC 2020 para Professor de Música
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Para facilitar o trabalho de um órgão público, uma planilha eletrônica do pacote Microsoft Office, MS-Excel 2016 (versão em português e em sua configuração padrão), foi usada para registrar uma lista de equipamentos que deveriam ser comprados. Como poderá ser observado no modelo da planilha, um título foi incluído usando as células A1, B1, C1 e D1. Assinale a alternativa que representa o nome do recurso que foi usado para que fosse possível inserir o título “LISTA DE MATERIAIS PARA A INSTALAÇÃO DA NOVA SALA DE ATENDIMENTO” usando as 4 células simultaneamente.
Analise os conjuntos abaixo e assinale a alternativa que representa o resultado de:
(A U B) ∪ (C∩A)
A={0,4,5,6,8} B={1,2,4,7} C={2,3}
Dentre os aspectos geográficos, temos o Relevo. De acordo com o relevo do Estado de Santa Catarina, correlacione as colunas e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
1. Planície Costeira.
2. Serras Litorâneas.
3. Planalto Ocidental.
( ) As Serras do Mar e a Serra Geral formam, juntas, uma barreira que divide o estado entre a planície costeira e a região do Planalto Central. A vegetação predominante é a Mata Atlântica.
( ) A faixa próxima ao litoral. A vegetação é variada, sendo encontrados mangues, restingas, praias, dunas e Mata Atlântica.
( ) Ocupa a maior parte das terras catarinenses. É aqui que se localiza o ponto mais alto do estado, o Morro da Igreja, com 1822 metros de altitude. Nessa área são encontradas as Florestas das Araucárias e os Campos.
Com relação aos aspectos econômicos do Estado de Santa Catarina, analise as assertivas e assinale a alternativa que corresponde as atividades econômicas desenvolvidas.
I. Indústria.
II. Extrativismo (animal, vegetal e mineral).
III. Agricultura.
IV. Pecuária.
V. Pesca.
VI. Turismo.
Luta contra o preconceito
Empresas e instituições financeiras se unem à Faculdade
Zumbi dos Palmares para assegurar maior acesso dos
negros a empregos de alta qualidade
Para um sonho se tornar realidade, em primeiro lugar, obviamente, é preciso sonhar. Depois, faz-se necessário lutar por esse sonho com seriedade e persistência. Há dez anos, o reitor da Faculdade Zumbi dos Palmares, o advogado e professor José Vicente, sonhou com uma bem sucedida inclusão profissional do negro nas grandes empresas. Desde então, dedicou-se a isso com afinco e esmero. Na terça-feira 19, véspera do Dia da Consciência Negra, foi realizada a sétima edição do evento Jornadas da Diversidade. Reuniu, no Hotel Maksoud Plaza, em São Paulo, instituições financeiras, como o Banco Bradesco, e empresários para discutir e promover a mesma causa de José Vicente. As 70 empresas signatárias desse projeto de inclusão atuam na expansão da contratação e na retenção de pessoas negras em seus quadros de funcionários.
Para José Vicente, o acesso dos negros aos empregos de alta qualidade em empresas de grande porte, é condição indispensável para que a democracia avance de forma significativa no País. “Isso tem importância extraordinária. Coloca na agenda esse tema estruturante da nossa sociedade”, diz ele. A iniciativa pela equidade e diversidade dentro das corporações tem dado bons frutos. No evento, presidentes e diretores dessas empresas engajadas na luta contra o preconceito deixaram claro que têm o objetivo de superar obstáculos para incluir os negros no topo das corporações. “Quando o indivíduo é valorizado, ele se sente seguro, respeitado e vai apresentar o que tem de melhor”, diz a empresária Claudia Pohlmann, vice-presidente da Corteva.
Políticas públicas
A iniciativa empresarial é de suma importância para mudar a realidade do negro no mercado de trabalho. Segundo o Instituto de Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 65% dos desempregados no Brasil são pretos ou pardos. “Nas cinco mil maiores empresas brasileiras não encontramos negros no primeiro, segundo ou no terceiro escalão da hierarquia de comando”, diz José Vicente. A Faculdade Zumbi do Palmares se propõe a cumprir esse papel aglutinador e estimular a reflexão, o debate e a qualificação profissional para mudar essa dura realidade do mercado de trabalho. A capacidade do reitor para unir corporações empresariais e propor políticas públicas e ações afirmativas em torno da causa tem sido notável. “Na Coca-Cola damos força ao Comitê de Diversidade”, afirma o presidente da multinacional no Brasil, Henrique Braun. É importante que, cada vez mais, empresas se juntem a essa luta inclusiva e humanizadora.
Disponível em https://istoe.com.br/luta-contra-o-preconceito/
Luta contra o preconceito
Empresas e instituições financeiras se unem à Faculdade
Zumbi dos Palmares para assegurar maior acesso dos
negros a empregos de alta qualidade
Para um sonho se tornar realidade, em primeiro lugar, obviamente, é preciso sonhar. Depois, faz-se necessário lutar por esse sonho com seriedade e persistência. Há dez anos, o reitor da Faculdade Zumbi dos Palmares, o advogado e professor José Vicente, sonhou com uma bem sucedida inclusão profissional do negro nas grandes empresas. Desde então, dedicou-se a isso com afinco e esmero. Na terça-feira 19, véspera do Dia da Consciência Negra, foi realizada a sétima edição do evento Jornadas da Diversidade. Reuniu, no Hotel Maksoud Plaza, em São Paulo, instituições financeiras, como o Banco Bradesco, e empresários para discutir e promover a mesma causa de José Vicente. As 70 empresas signatárias desse projeto de inclusão atuam na expansão da contratação e na retenção de pessoas negras em seus quadros de funcionários.
Para José Vicente, o acesso dos negros aos empregos de alta qualidade em empresas de grande porte, é condição indispensável para que a democracia avance de forma significativa no País. “Isso tem importância extraordinária. Coloca na agenda esse tema estruturante da nossa sociedade”, diz ele. A iniciativa pela equidade e diversidade dentro das corporações tem dado bons frutos. No evento, presidentes e diretores dessas empresas engajadas na luta contra o preconceito deixaram claro que têm o objetivo de superar obstáculos para incluir os negros no topo das corporações. “Quando o indivíduo é valorizado, ele se sente seguro, respeitado e vai apresentar o que tem de melhor”, diz a empresária Claudia Pohlmann, vice-presidente da Corteva.
Políticas públicas
A iniciativa empresarial é de suma importância para mudar a realidade do negro no mercado de trabalho. Segundo o Instituto de Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 65% dos desempregados no Brasil são pretos ou pardos. “Nas cinco mil maiores empresas brasileiras não encontramos negros no primeiro, segundo ou no terceiro escalão da hierarquia de comando”, diz José Vicente. A Faculdade Zumbi do Palmares se propõe a cumprir esse papel aglutinador e estimular a reflexão, o debate e a qualificação profissional para mudar essa dura realidade do mercado de trabalho. A capacidade do reitor para unir corporações empresariais e propor políticas públicas e ações afirmativas em torno da causa tem sido notável. “Na Coca-Cola damos força ao Comitê de Diversidade”, afirma o presidente da multinacional no Brasil, Henrique Braun. É importante que, cada vez mais, empresas se juntem a essa luta inclusiva e humanizadora.
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Luta contra o preconceito
Empresas e instituições financeiras se unem à Faculdade
Zumbi dos Palmares para assegurar maior acesso dos
negros a empregos de alta qualidade
Para um sonho se tornar realidade, em primeiro lugar, obviamente, é preciso sonhar. Depois, faz-se necessário lutar por esse sonho com seriedade e persistência. Há dez anos, o reitor da Faculdade Zumbi dos Palmares, o advogado e professor José Vicente, sonhou com uma bem sucedida inclusão profissional do negro nas grandes empresas. Desde então, dedicou-se a isso com afinco e esmero. Na terça-feira 19, véspera do Dia da Consciência Negra, foi realizada a sétima edição do evento Jornadas da Diversidade. Reuniu, no Hotel Maksoud Plaza, em São Paulo, instituições financeiras, como o Banco Bradesco, e empresários para discutir e promover a mesma causa de José Vicente. As 70 empresas signatárias desse projeto de inclusão atuam na expansão da contratação e na retenção de pessoas negras em seus quadros de funcionários.
Para José Vicente, o acesso dos negros aos empregos de alta qualidade em empresas de grande porte, é condição indispensável para que a democracia avance de forma significativa no País. “Isso tem importância extraordinária. Coloca na agenda esse tema estruturante da nossa sociedade”, diz ele. A iniciativa pela equidade e diversidade dentro das corporações tem dado bons frutos. No evento, presidentes e diretores dessas empresas engajadas na luta contra o preconceito deixaram claro que têm o objetivo de superar obstáculos para incluir os negros no topo das corporações. “Quando o indivíduo é valorizado, ele se sente seguro, respeitado e vai apresentar o que tem de melhor”, diz a empresária Claudia Pohlmann, vice-presidente da Corteva.
Políticas públicas
A iniciativa empresarial é de suma importância para mudar a realidade do negro no mercado de trabalho. Segundo o Instituto de Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 65% dos desempregados no Brasil são pretos ou pardos. “Nas cinco mil maiores empresas brasileiras não encontramos negros no primeiro, segundo ou no terceiro escalão da hierarquia de comando”, diz José Vicente. A Faculdade Zumbi do Palmares se propõe a cumprir esse papel aglutinador e estimular a reflexão, o debate e a qualificação profissional para mudar essa dura realidade do mercado de trabalho. A capacidade do reitor para unir corporações empresariais e propor políticas públicas e ações afirmativas em torno da causa tem sido notável. “Na Coca-Cola damos força ao Comitê de Diversidade”, afirma o presidente da multinacional no Brasil, Henrique Braun. É importante que, cada vez mais, empresas se juntem a essa luta inclusiva e humanizadora.
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Luta contra o preconceito
Empresas e instituições financeiras se unem à Faculdade
Zumbi dos Palmares para assegurar maior acesso dos
negros a empregos de alta qualidade
Para um sonho se tornar realidade, em primeiro lugar, obviamente, é preciso sonhar. Depois, faz-se necessário lutar por esse sonho com seriedade e persistência. Há dez anos, o reitor da Faculdade Zumbi dos Palmares, o advogado e professor José Vicente, sonhou com uma bem sucedida inclusão profissional do negro nas grandes empresas. Desde então, dedicou-se a isso com afinco e esmero. Na terça-feira 19, véspera do Dia da Consciência Negra, foi realizada a sétima edição do evento Jornadas da Diversidade. Reuniu, no Hotel Maksoud Plaza, em São Paulo, instituições financeiras, como o Banco Bradesco, e empresários para discutir e promover a mesma causa de José Vicente. As 70 empresas signatárias desse projeto de inclusão atuam na expansão da contratação e na retenção de pessoas negras em seus quadros de funcionários.
Para José Vicente, o acesso dos negros aos empregos de alta qualidade em empresas de grande porte, é condição indispensável para que a democracia avance de forma significativa no País. “Isso tem importância extraordinária. Coloca na agenda esse tema estruturante da nossa sociedade”, diz ele. A iniciativa pela equidade e diversidade dentro das corporações tem dado bons frutos. No evento, presidentes e diretores dessas empresas engajadas na luta contra o preconceito deixaram claro que têm o objetivo de superar obstáculos para incluir os negros no topo das corporações. “Quando o indivíduo é valorizado, ele se sente seguro, respeitado e vai apresentar o que tem de melhor”, diz a empresária Claudia Pohlmann, vice-presidente da Corteva.
Políticas públicas
A iniciativa empresarial é de suma importância para mudar a realidade do negro no mercado de trabalho. Segundo o Instituto de Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 65% dos desempregados no Brasil são pretos ou pardos. “Nas cinco mil maiores empresas brasileiras não encontramos negros no primeiro, segundo ou no terceiro escalão da hierarquia de comando”, diz José Vicente. A Faculdade Zumbi do Palmares se propõe a cumprir esse papel aglutinador e estimular a reflexão, o debate e a qualificação profissional para mudar essa dura realidade do mercado de trabalho. A capacidade do reitor para unir corporações empresariais e propor políticas públicas e ações afirmativas em torno da causa tem sido notável. “Na Coca-Cola damos força ao Comitê de Diversidade”, afirma o presidente da multinacional no Brasil, Henrique Braun. É importante que, cada vez mais, empresas se juntem a essa luta inclusiva e humanizadora.
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Luta contra o preconceito
Empresas e instituições financeiras se unem à Faculdade
Zumbi dos Palmares para assegurar maior acesso dos
negros a empregos de alta qualidade
Para um sonho se tornar realidade, em primeiro lugar, obviamente, é preciso sonhar. Depois, faz-se necessário lutar por esse sonho com seriedade e persistência. Há dez anos, o reitor da Faculdade Zumbi dos Palmares, o advogado e professor José Vicente, sonhou com uma bem sucedida inclusão profissional do negro nas grandes empresas. Desde então, dedicou-se a isso com afinco e esmero. Na terça-feira 19, véspera do Dia da Consciência Negra, foi realizada a sétima edição do evento Jornadas da Diversidade. Reuniu, no Hotel Maksoud Plaza, em São Paulo, instituições financeiras, como o Banco Bradesco, e empresários para discutir e promover a mesma causa de José Vicente. As 70 empresas signatárias desse projeto de inclusão atuam na expansão da contratação e na retenção de pessoas negras em seus quadros de funcionários.
Para José Vicente, o acesso dos negros aos empregos de alta qualidade em empresas de grande porte, é condição indispensável para que a democracia avance de forma significativa no País. “Isso tem importância extraordinária. Coloca na agenda esse tema estruturante da nossa sociedade”, diz ele. A iniciativa pela equidade e diversidade dentro das corporações tem dado bons frutos. No evento, presidentes e diretores dessas empresas engajadas na luta contra o preconceito deixaram claro que têm o objetivo de superar obstáculos para incluir os negros no topo das corporações. “Quando o indivíduo é valorizado, ele se sente seguro, respeitado e vai apresentar o que tem de melhor”, diz a empresária Claudia Pohlmann, vice-presidente da Corteva.
Políticas públicas
A iniciativa empresarial é de suma importância para mudar a realidade do negro no mercado de trabalho. Segundo o Instituto de Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 65% dos desempregados no Brasil são pretos ou pardos. “Nas cinco mil maiores empresas brasileiras não encontramos negros no primeiro, segundo ou no terceiro escalão da hierarquia de comando”, diz José Vicente. A Faculdade Zumbi do Palmares se propõe a cumprir esse papel aglutinador e estimular a reflexão, o debate e a qualificação profissional para mudar essa dura realidade do mercado de trabalho. A capacidade do reitor para unir corporações empresariais e propor políticas públicas e ações afirmativas em torno da causa tem sido notável. “Na Coca-Cola damos força ao Comitê de Diversidade”, afirma o presidente da multinacional no Brasil, Henrique Braun. É importante que, cada vez mais, empresas se juntem a essa luta inclusiva e humanizadora.
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O Currículo do Território Catarinense foi tecido levando em conta a Base Nacional Comum Curricular, aprovada e legitimada em dezembro de 2017. Contudo, vale ressaltar que o Estado de Santa Catarina tem um percurso histórico e cultural nos seus currículos, que necessita da compreensão, do respeito e das (re)significações nos percursos que vão se modificando e alinhando ao longo do tempo. A Arte no currículo do Ensino Fundamental (anos iniciais e anos finais), organizando-a em blocos de habilidades e conteúdos, com ênfase em alguns aspectos.
Arte no currículo do Ensino Fundamental
PERCURSOS FORMATIVOS EM ARTE
1. Bloco 1 -Turmas 1º e 2º
2. Bloco 2 - Turmas 3º, 4º e 5º
3. Bloco 3 - Turmas 6º e 7º
4. Bloco 4 - Turmas 8º e 9º
( ) Arte e cultura nacional e internacional
( ) Arte e cultura local, regional e catarinense
( ) Arte contemporânea
( ) Alfabetização em Arte
Fonte: Elaborado pelos autores com base na BNCC (BRASIL, 2017)
Relacione as colunas e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.