Questões de Concurso Público Prefeitura de Luiziana - PR 2020 para Professor V

Foram encontradas 30 questões

Q1786739 Noções de Informática
Utilizando o Pacote Microsoft Office 2013, instalação padrão, português do Brasil, assinale a alternativa que representa o comando Ctrl+W, no programa Word. (Obs.: o sinal de + não faz parte do comando, significa que as teclas devem ser pressionadas simultaneamente)
Alternativas
Q1786740 Noções de Informática
Utilizando o Pacote Microsoft Office 2013, instalação padrão, português do Brasil, assinale a alternativa que representa o comando Ctrl+X, no programa Excel. (Obs.: o sinal de + não faz parte do comando, significa que as teclas devem ser pressionadas simultaneamente)
Alternativas
Q1786741 Noções de Informática
Assinale a alternativa que não representa um software inserido no pacote Office 2013.
Alternativas
Q1786742 Noções de Informática
Assinale a alternativa que representa um navegador de internet.
Alternativas
Q1786743 Noções de Informática
Assinale a alternativa que representa um formato de arquivo de vídeo.
Alternativas
Q1790994 Português
Leia o texto para responder a questão.

‘La Casa de Papel’, a série de quem passa muito tempo confinado
Não se pode dizer que a série não se manteve fiel a si
mesma. Preserva os mesmos pontos fortes e fracos na
quarta temporada, que chegou hoje à Netflix
Por Natalia Marcos

   A população de meio mundo está há várias semanas trancada em casa. A quarentena está sendo longa. Mas quem parece que já passou metade da vida entre quatro paredes são os ladrões de La Casa de Papel. Os dois confinamentos, o da vida real e o da ficção, terão um final, claro. Mas os dois estão demorando demais.
   Não se pode dizer que La Casa de Papel não se manteve fiel a si mesma. Desde o começo, a série teve os mesmos pontos fortes e fracos. As duas primeiras temporadas, exibidas inicialmente no canal espanhol Antena 3 e que depois se tornaram um repentino sucesso mundial na Netflix, tinham momentos de adrenalina pura, com personagens cujas motivações era impossível não compreender. A mistura de ação desenfreada e drama emocional funcionava muito bem. Visualmente, La Casa de Papel era (e é) um canhão, com um uso da cor, da luz e a iconografia que a torna reconhecível em qualquer lugar do mundo, no idioma que for. Em sua passagem para a Netflix, com duas novas fornadas de capítulos depois que o primeiro ataque teve um final fechado, manteve e reforçou essa aposta estética e a boa conjunção com a música que a acompanha, com uma direção muito bem executada. Personagens carismáticos e diálogos repletos de frases ideais para serem estampadas em camisetas se encarregaram do resto. Sem falar nesse fator misterioso que ninguém sabe o que é e que transforma séries em sucessos, enquanto outras são sepultadas pelo tsunami de conteúdos. 
  Depois de ver quatro capítulos dos oito que chegam nesta sexta-feira à Netflix, também se constata que La Casa de Papel volta a tropeçar nas mesmas pedras da primeira etapa. Então, como agora, já teve desigualdades no desenvolvimento da história, com um trecho central muito esticado. O começo da quarta entrega retoma a história no ponto em que parou: os ladrões dentro do Banco da Espanha passando por momentos complicados, e uma deles, Nairóbi, à beira da morte, enquanto o Professor continua acreditando que Lisboa morreu nas mãos da Polícia, quando na realidade só está detida. Mas mostra sintomas claros de desgaste uma história que já vai se prolongando demais e que tem cada vez mais dificuldades para surpreender ao espectador, que já sabe do que são capazes uns e outros. Os roubos, tanto o da Fábrica da Moeda e Selo como o do Banco da Espanha, duraram muitos capítulos. Tampouco parece que a esta altura faça muito sentido manter os flashbacks de Berlim, do Professor e de Palermo que não seja para continuar contando com o personagem de Pedro Alonso. 
   La Casa de Papel, como Elite há umas semanas, chega à Netflix no melhor momento, com milhões de pessoas presas em suas casas e loucas por um entretenimento no qual se engancharem. A canhão, seja como for, está pronto para disparar.
Disponível em https://brasil.elpais.com/cultura/2020-04-03/la-casa-de-papel-aserie-de-quem-passa-muito-tempo-confinado.html 

Assinale a alternativa correta de acordo com o texto.
Alternativas
Q1790995 Português
Leia o texto para responder a questão.

‘La Casa de Papel’, a série de quem passa muito tempo confinado
Não se pode dizer que a série não se manteve fiel a si
mesma. Preserva os mesmos pontos fortes e fracos na
quarta temporada, que chegou hoje à Netflix
Por Natalia Marcos

   A população de meio mundo está há várias semanas trancada em casa. A quarentena está sendo longa. Mas quem parece que já passou metade da vida entre quatro paredes são os ladrões de La Casa de Papel. Os dois confinamentos, o da vida real e o da ficção, terão um final, claro. Mas os dois estão demorando demais.
   Não se pode dizer que La Casa de Papel não se manteve fiel a si mesma. Desde o começo, a série teve os mesmos pontos fortes e fracos. As duas primeiras temporadas, exibidas inicialmente no canal espanhol Antena 3 e que depois se tornaram um repentino sucesso mundial na Netflix, tinham momentos de adrenalina pura, com personagens cujas motivações era impossível não compreender. A mistura de ação desenfreada e drama emocional funcionava muito bem. Visualmente, La Casa de Papel era (e é) um canhão, com um uso da cor, da luz e a iconografia que a torna reconhecível em qualquer lugar do mundo, no idioma que for. Em sua passagem para a Netflix, com duas novas fornadas de capítulos depois que o primeiro ataque teve um final fechado, manteve e reforçou essa aposta estética e a boa conjunção com a música que a acompanha, com uma direção muito bem executada. Personagens carismáticos e diálogos repletos de frases ideais para serem estampadas em camisetas se encarregaram do resto. Sem falar nesse fator misterioso que ninguém sabe o que é e que transforma séries em sucessos, enquanto outras são sepultadas pelo tsunami de conteúdos. 
  Depois de ver quatro capítulos dos oito que chegam nesta sexta-feira à Netflix, também se constata que La Casa de Papel volta a tropeçar nas mesmas pedras da primeira etapa. Então, como agora, já teve desigualdades no desenvolvimento da história, com um trecho central muito esticado. O começo da quarta entrega retoma a história no ponto em que parou: os ladrões dentro do Banco da Espanha passando por momentos complicados, e uma deles, Nairóbi, à beira da morte, enquanto o Professor continua acreditando que Lisboa morreu nas mãos da Polícia, quando na realidade só está detida. Mas mostra sintomas claros de desgaste uma história que já vai se prolongando demais e que tem cada vez mais dificuldades para surpreender ao espectador, que já sabe do que são capazes uns e outros. Os roubos, tanto o da Fábrica da Moeda e Selo como o do Banco da Espanha, duraram muitos capítulos. Tampouco parece que a esta altura faça muito sentido manter os flashbacks de Berlim, do Professor e de Palermo que não seja para continuar contando com o personagem de Pedro Alonso. 
   La Casa de Papel, como Elite há umas semanas, chega à Netflix no melhor momento, com milhões de pessoas presas em suas casas e loucas por um entretenimento no qual se engancharem. A canhão, seja como for, está pronto para disparar.
Disponível em https://brasil.elpais.com/cultura/2020-04-03/la-casa-de-papel-aserie-de-quem-passa-muito-tempo-confinado.html 

Assinale a alternativa que apresenta um vocábulo com 7 letras e 6 fonemas.
Alternativas
Q1790996 Português
Leia o texto para responder a questão.

‘La Casa de Papel’, a série de quem passa muito tempo confinado
Não se pode dizer que a série não se manteve fiel a si
mesma. Preserva os mesmos pontos fortes e fracos na
quarta temporada, que chegou hoje à Netflix
Por Natalia Marcos

   A população de meio mundo está há várias semanas trancada em casa. A quarentena está sendo longa. Mas quem parece que já passou metade da vida entre quatro paredes são os ladrões de La Casa de Papel. Os dois confinamentos, o da vida real e o da ficção, terão um final, claro. Mas os dois estão demorando demais.
   Não se pode dizer que La Casa de Papel não se manteve fiel a si mesma. Desde o começo, a série teve os mesmos pontos fortes e fracos. As duas primeiras temporadas, exibidas inicialmente no canal espanhol Antena 3 e que depois se tornaram um repentino sucesso mundial na Netflix, tinham momentos de adrenalina pura, com personagens cujas motivações era impossível não compreender. A mistura de ação desenfreada e drama emocional funcionava muito bem. Visualmente, La Casa de Papel era (e é) um canhão, com um uso da cor, da luz e a iconografia que a torna reconhecível em qualquer lugar do mundo, no idioma que for. Em sua passagem para a Netflix, com duas novas fornadas de capítulos depois que o primeiro ataque teve um final fechado, manteve e reforçou essa aposta estética e a boa conjunção com a música que a acompanha, com uma direção muito bem executada. Personagens carismáticos e diálogos repletos de frases ideais para serem estampadas em camisetas se encarregaram do resto. Sem falar nesse fator misterioso que ninguém sabe o que é e que transforma séries em sucessos, enquanto outras são sepultadas pelo tsunami de conteúdos. 
  Depois de ver quatro capítulos dos oito que chegam nesta sexta-feira à Netflix, também se constata que La Casa de Papel volta a tropeçar nas mesmas pedras da primeira etapa. Então, como agora, já teve desigualdades no desenvolvimento da história, com um trecho central muito esticado. O começo da quarta entrega retoma a história no ponto em que parou: os ladrões dentro do Banco da Espanha passando por momentos complicados, e uma deles, Nairóbi, à beira da morte, enquanto o Professor continua acreditando que Lisboa morreu nas mãos da Polícia, quando na realidade só está detida. Mas mostra sintomas claros de desgaste uma história que já vai se prolongando demais e que tem cada vez mais dificuldades para surpreender ao espectador, que já sabe do que são capazes uns e outros. Os roubos, tanto o da Fábrica da Moeda e Selo como o do Banco da Espanha, duraram muitos capítulos. Tampouco parece que a esta altura faça muito sentido manter os flashbacks de Berlim, do Professor e de Palermo que não seja para continuar contando com o personagem de Pedro Alonso. 
   La Casa de Papel, como Elite há umas semanas, chega à Netflix no melhor momento, com milhões de pessoas presas em suas casas e loucas por um entretenimento no qual se engancharem. A canhão, seja como for, está pronto para disparar.
Disponível em https://brasil.elpais.com/cultura/2020-04-03/la-casa-de-papel-aserie-de-quem-passa-muito-tempo-confinado.html 

Assinale a alternativa que apresenta vocábulos com a mesma regra de acentuação gráfica.
Alternativas
Q1790997 Português
Leia o texto para responder a questão.

‘La Casa de Papel’, a série de quem passa muito tempo confinado
Não se pode dizer que a série não se manteve fiel a si
mesma. Preserva os mesmos pontos fortes e fracos na
quarta temporada, que chegou hoje à Netflix
Por Natalia Marcos

   A população de meio mundo está há várias semanas trancada em casa. A quarentena está sendo longa. Mas quem parece que já passou metade da vida entre quatro paredes são os ladrões de La Casa de Papel. Os dois confinamentos, o da vida real e o da ficção, terão um final, claro. Mas os dois estão demorando demais.
   Não se pode dizer que La Casa de Papel não se manteve fiel a si mesma. Desde o começo, a série teve os mesmos pontos fortes e fracos. As duas primeiras temporadas, exibidas inicialmente no canal espanhol Antena 3 e que depois se tornaram um repentino sucesso mundial na Netflix, tinham momentos de adrenalina pura, com personagens cujas motivações era impossível não compreender. A mistura de ação desenfreada e drama emocional funcionava muito bem. Visualmente, La Casa de Papel era (e é) um canhão, com um uso da cor, da luz e a iconografia que a torna reconhecível em qualquer lugar do mundo, no idioma que for. Em sua passagem para a Netflix, com duas novas fornadas de capítulos depois que o primeiro ataque teve um final fechado, manteve e reforçou essa aposta estética e a boa conjunção com a música que a acompanha, com uma direção muito bem executada. Personagens carismáticos e diálogos repletos de frases ideais para serem estampadas em camisetas se encarregaram do resto. Sem falar nesse fator misterioso que ninguém sabe o que é e que transforma séries em sucessos, enquanto outras são sepultadas pelo tsunami de conteúdos. 
  Depois de ver quatro capítulos dos oito que chegam nesta sexta-feira à Netflix, também se constata que La Casa de Papel volta a tropeçar nas mesmas pedras da primeira etapa. Então, como agora, já teve desigualdades no desenvolvimento da história, com um trecho central muito esticado. O começo da quarta entrega retoma a história no ponto em que parou: os ladrões dentro do Banco da Espanha passando por momentos complicados, e uma deles, Nairóbi, à beira da morte, enquanto o Professor continua acreditando que Lisboa morreu nas mãos da Polícia, quando na realidade só está detida. Mas mostra sintomas claros de desgaste uma história que já vai se prolongando demais e que tem cada vez mais dificuldades para surpreender ao espectador, que já sabe do que são capazes uns e outros. Os roubos, tanto o da Fábrica da Moeda e Selo como o do Banco da Espanha, duraram muitos capítulos. Tampouco parece que a esta altura faça muito sentido manter os flashbacks de Berlim, do Professor e de Palermo que não seja para continuar contando com o personagem de Pedro Alonso. 
   La Casa de Papel, como Elite há umas semanas, chega à Netflix no melhor momento, com milhões de pessoas presas em suas casas e loucas por um entretenimento no qual se engancharem. A canhão, seja como for, está pronto para disparar.
Disponível em https://brasil.elpais.com/cultura/2020-04-03/la-casa-de-papel-aserie-de-quem-passa-muito-tempo-confinado.html 

Assinale a alternativa que apresenta orações subordinadas.
Alternativas
Q1790998 Português
Leia o texto para responder a questão.

‘La Casa de Papel’, a série de quem passa muito tempo confinado
Não se pode dizer que a série não se manteve fiel a si
mesma. Preserva os mesmos pontos fortes e fracos na
quarta temporada, que chegou hoje à Netflix
Por Natalia Marcos

   A população de meio mundo está há várias semanas trancada em casa. A quarentena está sendo longa. Mas quem parece que já passou metade da vida entre quatro paredes são os ladrões de La Casa de Papel. Os dois confinamentos, o da vida real e o da ficção, terão um final, claro. Mas os dois estão demorando demais.
   Não se pode dizer que La Casa de Papel não se manteve fiel a si mesma. Desde o começo, a série teve os mesmos pontos fortes e fracos. As duas primeiras temporadas, exibidas inicialmente no canal espanhol Antena 3 e que depois se tornaram um repentino sucesso mundial na Netflix, tinham momentos de adrenalina pura, com personagens cujas motivações era impossível não compreender. A mistura de ação desenfreada e drama emocional funcionava muito bem. Visualmente, La Casa de Papel era (e é) um canhão, com um uso da cor, da luz e a iconografia que a torna reconhecível em qualquer lugar do mundo, no idioma que for. Em sua passagem para a Netflix, com duas novas fornadas de capítulos depois que o primeiro ataque teve um final fechado, manteve e reforçou essa aposta estética e a boa conjunção com a música que a acompanha, com uma direção muito bem executada. Personagens carismáticos e diálogos repletos de frases ideais para serem estampadas em camisetas se encarregaram do resto. Sem falar nesse fator misterioso que ninguém sabe o que é e que transforma séries em sucessos, enquanto outras são sepultadas pelo tsunami de conteúdos. 
  Depois de ver quatro capítulos dos oito que chegam nesta sexta-feira à Netflix, também se constata que La Casa de Papel volta a tropeçar nas mesmas pedras da primeira etapa. Então, como agora, já teve desigualdades no desenvolvimento da história, com um trecho central muito esticado. O começo da quarta entrega retoma a história no ponto em que parou: os ladrões dentro do Banco da Espanha passando por momentos complicados, e uma deles, Nairóbi, à beira da morte, enquanto o Professor continua acreditando que Lisboa morreu nas mãos da Polícia, quando na realidade só está detida. Mas mostra sintomas claros de desgaste uma história que já vai se prolongando demais e que tem cada vez mais dificuldades para surpreender ao espectador, que já sabe do que são capazes uns e outros. Os roubos, tanto o da Fábrica da Moeda e Selo como o do Banco da Espanha, duraram muitos capítulos. Tampouco parece que a esta altura faça muito sentido manter os flashbacks de Berlim, do Professor e de Palermo que não seja para continuar contando com o personagem de Pedro Alonso. 
   La Casa de Papel, como Elite há umas semanas, chega à Netflix no melhor momento, com milhões de pessoas presas em suas casas e loucas por um entretenimento no qual se engancharem. A canhão, seja como for, está pronto para disparar.
Disponível em https://brasil.elpais.com/cultura/2020-04-03/la-casa-de-papel-aserie-de-quem-passa-muito-tempo-confinado.html 

Assinale a alternativa que apresenta um verbo no modo imperativo.
Alternativas
Q1791006 História e Geografia de Estados e Municípios
De acordo com o Art. 3º da Lei Orgânica do Município de Luiziana, analise as assertivas e assinale a alternativa que contém objetivos fundamentais do Município.
I. Promover o bem-estar de todos os Luizianenses em preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação II. Garantir a centralização do poder municipal, afim de assegurar a soberania do município. III. Erradicar, com a participação da União e do Estado do Paraná, a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais, em sua área territorial. IV. Instituir tributos e impostos, afim de manter e financiar obras e serviços do Município.
Alternativas
Q1791009 Pedagogia
A educação brasileira tem urgência em reverter o quadro de carências na formação da criança, principalmente no que diz respeito à maior autonomia para se desenvolver em relação ao conhecimento e com competência comunicativa suficiente para enfrentar as necessidades decorrentes das variadas situações de
Alternativas
Q1791010 Pedagogia
O estudo/ensino da Língua Portuguesa constitui-se em um instrumento de apoio para o desenvolvimento ___________, ___________ e ___________ do indivíduo, pois confere a capacidade e a autonomia necessárias para a apropriação de saberes organizado pela língua àquele que se apropria efetivamente da condição de leitor ___________. Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas.
Alternativas
Q1791011 Pedagogia
Uma das condições para o desenvolvimento do leitor pleno é a fluência, que proporciona a autonomia, a compreensão e a interpretação dos textos. Nesse sentido não está correto afirmar que
Alternativas
Q1791012 Pedagogia
Para Vygotsky, a criança precisa da mediação do outro para se desenvolver. Para tanto, o autor afirma que esse desenvolvimento é chamado de
Alternativas
Q1791013 Pedagogia
Para a educação “deseja-se um profissional capaz de pensar, planejar e executar o seu trabalho e não apenas um sujeito habilidoso para executar o que outros não concebem.” (LIBANEO, 1996) O autor está falando do
Alternativas
Q1791014 Pedagogia
Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) para o que se afirma a respeito do perfil do Pedagogo e sua atuação no campo pedagógico, e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) Atua no ensino, na organização e gestão de sistemas, unidades e projetos educacionais em escolas e empresas. ( ) Não atua na produção e difusão de conhecimento científico e tecnológico do campo educacional. ( ) Atua nas áreas não emergentes do campo educacional. ( ) Elabora a proposta pedagógica da escola, sem auxílio dos professores. ( ) Propõe e executa programas de capacitação de professores e/ou trabalhadores em geral. ( ) Articula a participação de pais, alunos, professores, funcionários e outros na construção do Projeto Político-Pedagógico da escola.
Alternativas
Q1791015 Pedagogia
O desafio que se coloca para os primeiros anos da Educação Fundamental é o de conciliar esses dois processos (alfabetizar e letrar), assegurando aos alunos a apropriação do sistema alfabético-ortográfico e condições possibilitadoras do uso da língua nas práticas sociais de
Alternativas
Q1791016 Pedagogia
Assinale a alternativa incorreta no tocante ao processo de avaliação na Educação Infantil, que não tem como objetivo a promoção ou a classificação dos alunos. Na Educação Infantil, o acompanhamento do desenvolvimento da criança deve garantir
Alternativas
Q1791017 Pedagogia
Pesquisas e estudos ao longo do tempo apresentam várias contribuições que o lúdico pode propiciar ao processo de ensino‐aprendizagem. Considerando essa afirmativa, é incorreto afirmar que
Alternativas
Respostas
1: A
2: C
3: D
4: B
5: D
6: A
7: B
8: B
9: A
10: C
11: X
12: C
13: A
14: B
15: C
16: B
17: D
18: C
19: D
20: A