Questões de Concurso Público Prefeitura de Sertaneja - PR 2020 para Medico - PSF
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Negócio da China
Por Mentor Neto
Mais um ano, mais um vírus que vai acabar com a humanidade. Enquanto escrevo esta crônica, o Corona Vírus já contabiliza mais de 400 vítimas fatais, na China. Difícil saber se os dados são confiáveis, já que o governo chinês não preza exatamente por compartilhar informações. Apesar disso, estão fazendo o que podem. Interditaram entradas e saídas da cidade que foi o epicentro da doença. Wuhan tem mais de 11 milhões de habitantes. Um vilarejo para os padrões chineses, mas é gente que não acaba mais. Praticamente dois Rio de Janeiro de habitantes impossibilitados de transitar pelo país. Ao mesmo tempo, autoridades chinesas insistem em minimizar o problema ou culpar os Estados Unidos por difundir o medo. A falta de transparência chinesa apenas complica a situação e as consequências econômicas começam a se espalhar numa velocidade mais rápida do que uma pandemia. Azar do mundo que o Corona não surgiu no Brasil. Fosse aqui o berço dessa doença e o planeta estaria salvo. Acabaríamos com o vírus do mesmo jeito que acabamos com o Orkut. Afinal, não existe povo capaz de administrar crises melhor do que o brasileiro. Se a Natureza nos tivesse brindado com esta oportunidade, a raça humana estaria segura. De cara, já teríamos dado um apelido para a doença. “Gripe Cervejona”, por exemplo.
– Cadê o Plínio, do RH?
– Pegou a cervejona, mas amanhã ele tá aí.
E pronto.
Um belo dum apelido já desmoraliza o vírus de cara, que é para impor nosso ritmo. Claro que não seríamos capazes de fechar uma cidade inteira. Se alguém sugerisse uma maluquice dessas, metade do país diria que é coisa de fascista e que no tempo do Lula era melhor. A outra metade diria que o Corona é coisa de comunista e que temos sorte de ter o Mito para nos salvar. Divididos, permitiríamos que, em pouco tempo, o vírus se espalhasse por todo o país. Ótima notícia, pois possibilitaria que mais pesquisadores tivessem condições de estudar possíveis vacinas. Por aqui o Corona seria uma doencinha de verão, porque lidamos com doenças muito mais graves do que essa. O Bacilo da Corrupção, por exemplo. Isso sim é doença séria. Quando ataca, corrói o sujeito por dentro, apesar de não apresentar sintomas externos. Pelo contrário. Alguns doentes acabam vivendo melhor do que no tempo em que eram saudáveis. Pelo menos até serem diagnosticados. Alguns dizem que o foco inicial foi Brasília. Mas há registros de casos desde 1500. Mais grave que o Corona é, também, o Bala-Perdida Vírus. Surgiu no Rio de Janeiro e não tem cura conhecida. Mata mais do que a peste negra e é tão implacável quanto. Você está lá, saudável, assistindo o futebol na sua sala quando, sem mais nem menos, pimba! O vírus entra pela janela e já era para você. Outra doença muito comum nos últimos anos é causada pela misteriosa Bactéria da Barragem. Doença fulminante, capaz de dizimar cidades inteiras em questão de horas. Tem ainda a Epidemia do Desmatamento, o Microorganismo dos Rios Poluídos, a Metástase da Desigualdade e a mais grave de todas, que muitos chamam de a M&atil de;e de Todas as Doenças: o Germe do Voto Errado, onde o sujeito perde completamente a habilidade de escolher seus representantes. Todas doenças gravíssimas, com que aprendemos a conviver, enquanto a cura não vem. Há quem diga, inclusive, que existem remédios para esses nossos males, mas que o sistema não permite que cheguem aos doentes, por interesses econômicos. O antibiótico da Educação e a vacina do Saneamento, por exemplo. Então, não me venham com esse escarcéu por causa de um viruzinho mequetrefe desses, ora por favor.
Brasileiro que é brasileiro tira essa cervejona de letra, isso sim.
Disponível em https://istoe.com.br/negocio-da-china-2/
Negócio da China
Por Mentor Neto
Mais um ano, mais um vírus que vai acabar com a humanidade. Enquanto escrevo esta crônica, o Corona Vírus já contabiliza mais de 400 vítimas fatais, na China. Difícil saber se os dados são confiáveis, já que o governo chinês não preza exatamente por compartilhar informações. Apesar disso, estão fazendo o que podem. Interditaram entradas e saídas da cidade que foi o epicentro da doença. Wuhan tem mais de 11 milhões de habitantes. Um vilarejo para os padrões chineses, mas é gente que não acaba mais. Praticamente dois Rio de Janeiro de habitantes impossibilitados de transitar pelo país. Ao mesmo tempo, autoridades chinesas insistem em minimizar o problema ou culpar os Estados Unidos por difundir o medo. A falta de transparência chinesa apenas complica a situação e as consequências econômicas começam a se espalhar numa velocidade mais rápida do que uma pandemia. Azar do mundo que o Corona não surgiu no Brasil. Fosse aqui o berço dessa doença e o planeta estaria salvo. Acabaríamos com o vírus do mesmo jeito que acabamos com o Orkut. Afinal, não existe povo capaz de administrar crises melhor do que o brasileiro. Se a Natureza nos tivesse brindado com esta oportunidade, a raça humana estaria segura. De cara, já teríamos dado um apelido para a doença. “Gripe Cervejona”, por exemplo.
– Cadê o Plínio, do RH?
– Pegou a cervejona, mas amanhã ele tá aí.
E pronto.
Um belo dum apelido já desmoraliza o vírus de cara, que é para impor nosso ritmo. Claro que não seríamos capazes de fechar uma cidade inteira. Se alguém sugerisse uma maluquice dessas, metade do país diria que é coisa de fascista e que no tempo do Lula era melhor. A outra metade diria que o Corona é coisa de comunista e que temos sorte de ter o Mito para nos salvar. Divididos, permitiríamos que, em pouco tempo, o vírus se espalhasse por todo o país. Ótima notícia, pois possibilitaria que mais pesquisadores tivessem condições de estudar possíveis vacinas. Por aqui o Corona seria uma doencinha de verão, porque lidamos com doenças muito mais graves do que essa. O Bacilo da Corrupção, por exemplo. Isso sim é doença séria. Quando ataca, corrói o sujeito por dentro, apesar de não apresentar sintomas externos. Pelo contrário. Alguns doentes acabam vivendo melhor do que no tempo em que eram saudáveis. Pelo menos até serem diagnosticados. Alguns dizem que o foco inicial foi Brasília. Mas há registros de casos desde 1500. Mais grave que o Corona é, também, o Bala-Perdida Vírus. Surgiu no Rio de Janeiro e não tem cura conhecida. Mata mais do que a peste negra e é tão implacável quanto. Você está lá, saudável, assistindo o futebol na sua sala quando, sem mais nem menos, pimba! O vírus entra pela janela e já era para você. Outra doença muito comum nos últimos anos é causada pela misteriosa Bactéria da Barragem. Doença fulminante, capaz de dizimar cidades inteiras em questão de horas. Tem ainda a Epidemia do Desmatamento, o Microorganismo dos Rios Poluídos, a Metástase da Desigualdade e a mais grave de todas, que muitos chamam de a M&atil de;e de Todas as Doenças: o Germe do Voto Errado, onde o sujeito perde completamente a habilidade de escolher seus representantes. Todas doenças gravíssimas, com que aprendemos a conviver, enquanto a cura não vem. Há quem diga, inclusive, que existem remédios para esses nossos males, mas que o sistema não permite que cheguem aos doentes, por interesses econômicos. O antibiótico da Educação e a vacina do Saneamento, por exemplo. Então, não me venham com esse escarcéu por causa de um viruzinho mequetrefe desses, ora por favor.
Brasileiro que é brasileiro tira essa cervejona de letra, isso sim.
Disponível em https://istoe.com.br/negocio-da-china-2/
Negócio da China
Por Mentor Neto
Mais um ano, mais um vírus que vai acabar com a humanidade. Enquanto escrevo esta crônica, o Corona Vírus já contabiliza mais de 400 vítimas fatais, na China. Difícil saber se os dados são confiáveis, já que o governo chinês não preza exatamente por compartilhar informações. Apesar disso, estão fazendo o que podem. Interditaram entradas e saídas da cidade que foi o epicentro da doença. Wuhan tem mais de 11 milhões de habitantes. Um vilarejo para os padrões chineses, mas é gente que não acaba mais. Praticamente dois Rio de Janeiro de habitantes impossibilitados de transitar pelo país. Ao mesmo tempo, autoridades chinesas insistem em minimizar o problema ou culpar os Estados Unidos por difundir o medo. A falta de transparência chinesa apenas complica a situação e as consequências econômicas começam a se espalhar numa velocidade mais rápida do que uma pandemia. Azar do mundo que o Corona não surgiu no Brasil. Fosse aqui o berço dessa doença e o planeta estaria salvo. Acabaríamos com o vírus do mesmo jeito que acabamos com o Orkut. Afinal, não existe povo capaz de administrar crises melhor do que o brasileiro. Se a Natureza nos tivesse brindado com esta oportunidade, a raça humana estaria segura. De cara, já teríamos dado um apelido para a doença. “Gripe Cervejona”, por exemplo.
– Cadê o Plínio, do RH?
– Pegou a cervejona, mas amanhã ele tá aí.
E pronto.
Um belo dum apelido já desmoraliza o vírus de cara, que é para impor nosso ritmo. Claro que não seríamos capazes de fechar uma cidade inteira. Se alguém sugerisse uma maluquice dessas, metade do país diria que é coisa de fascista e que no tempo do Lula era melhor. A outra metade diria que o Corona é coisa de comunista e que temos sorte de ter o Mito para nos salvar. Divididos, permitiríamos que, em pouco tempo, o vírus se espalhasse por todo o país. Ótima notícia, pois possibilitaria que mais pesquisadores tivessem condições de estudar possíveis vacinas. Por aqui o Corona seria uma doencinha de verão, porque lidamos com doenças muito mais graves do que essa. O Bacilo da Corrupção, por exemplo. Isso sim é doença séria. Quando ataca, corrói o sujeito por dentro, apesar de não apresentar sintomas externos. Pelo contrário. Alguns doentes acabam vivendo melhor do que no tempo em que eram saudáveis. Pelo menos até serem diagnosticados. Alguns dizem que o foco inicial foi Brasília. Mas há registros de casos desde 1500. Mais grave que o Corona é, também, o Bala-Perdida Vírus. Surgiu no Rio de Janeiro e não tem cura conhecida. Mata mais do que a peste negra e é tão implacável quanto. Você está lá, saudável, assistindo o futebol na sua sala quando, sem mais nem menos, pimba! O vírus entra pela janela e já era para você. Outra doença muito comum nos últimos anos é causada pela misteriosa Bactéria da Barragem. Doença fulminante, capaz de dizimar cidades inteiras em questão de horas. Tem ainda a Epidemia do Desmatamento, o Microorganismo dos Rios Poluídos, a Metástase da Desigualdade e a mais grave de todas, que muitos chamam de a M&atil de;e de Todas as Doenças: o Germe do Voto Errado, onde o sujeito perde completamente a habilidade de escolher seus representantes. Todas doenças gravíssimas, com que aprendemos a conviver, enquanto a cura não vem. Há quem diga, inclusive, que existem remédios para esses nossos males, mas que o sistema não permite que cheguem aos doentes, por interesses econômicos. O antibiótico da Educação e a vacina do Saneamento, por exemplo. Então, não me venham com esse escarcéu por causa de um viruzinho mequetrefe desses, ora por favor.
Brasileiro que é brasileiro tira essa cervejona de letra, isso sim.
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Negócio da China
Por Mentor Neto
Mais um ano, mais um vírus que vai acabar com a humanidade. Enquanto escrevo esta crônica, o Corona Vírus já contabiliza mais de 400 vítimas fatais, na China. Difícil saber se os dados são confiáveis, já que o governo chinês não preza exatamente por compartilhar informações. Apesar disso, estão fazendo o que podem. Interditaram entradas e saídas da cidade que foi o epicentro da doença. Wuhan tem mais de 11 milhões de habitantes. Um vilarejo para os padrões chineses, mas é gente que não acaba mais. Praticamente dois Rio de Janeiro de habitantes impossibilitados de transitar pelo país. Ao mesmo tempo, autoridades chinesas insistem em minimizar o problema ou culpar os Estados Unidos por difundir o medo. A falta de transparência chinesa apenas complica a situação e as consequências econômicas começam a se espalhar numa velocidade mais rápida do que uma pandemia. Azar do mundo que o Corona não surgiu no Brasil. Fosse aqui o berço dessa doença e o planeta estaria salvo. Acabaríamos com o vírus do mesmo jeito que acabamos com o Orkut. Afinal, não existe povo capaz de administrar crises melhor do que o brasileiro. Se a Natureza nos tivesse brindado com esta oportunidade, a raça humana estaria segura. De cara, já teríamos dado um apelido para a doença. “Gripe Cervejona”, por exemplo.
– Cadê o Plínio, do RH?
– Pegou a cervejona, mas amanhã ele tá aí.
E pronto.
Um belo dum apelido já desmoraliza o vírus de cara, que é para impor nosso ritmo. Claro que não seríamos capazes de fechar uma cidade inteira. Se alguém sugerisse uma maluquice dessas, metade do país diria que é coisa de fascista e que no tempo do Lula era melhor. A outra metade diria que o Corona é coisa de comunista e que temos sorte de ter o Mito para nos salvar. Divididos, permitiríamos que, em pouco tempo, o vírus se espalhasse por todo o país. Ótima notícia, pois possibilitaria que mais pesquisadores tivessem condições de estudar possíveis vacinas. Por aqui o Corona seria uma doencinha de verão, porque lidamos com doenças muito mais graves do que essa. O Bacilo da Corrupção, por exemplo. Isso sim é doença séria. Quando ataca, corrói o sujeito por dentro, apesar de não apresentar sintomas externos. Pelo contrário. Alguns doentes acabam vivendo melhor do que no tempo em que eram saudáveis. Pelo menos até serem diagnosticados. Alguns dizem que o foco inicial foi Brasília. Mas há registros de casos desde 1500. Mais grave que o Corona é, também, o Bala-Perdida Vírus. Surgiu no Rio de Janeiro e não tem cura conhecida. Mata mais do que a peste negra e é tão implacável quanto. Você está lá, saudável, assistindo o futebol na sua sala quando, sem mais nem menos, pimba! O vírus entra pela janela e já era para você. Outra doença muito comum nos últimos anos é causada pela misteriosa Bactéria da Barragem. Doença fulminante, capaz de dizimar cidades inteiras em questão de horas. Tem ainda a Epidemia do Desmatamento, o Microorganismo dos Rios Poluídos, a Metástase da Desigualdade e a mais grave de todas, que muitos chamam de a M&atil de;e de Todas as Doenças: o Germe do Voto Errado, onde o sujeito perde completamente a habilidade de escolher seus representantes. Todas doenças gravíssimas, com que aprendemos a conviver, enquanto a cura não vem. Há quem diga, inclusive, que existem remédios para esses nossos males, mas que o sistema não permite que cheguem aos doentes, por interesses econômicos. O antibiótico da Educação e a vacina do Saneamento, por exemplo. Então, não me venham com esse escarcéu por causa de um viruzinho mequetrefe desses, ora por favor.
Brasileiro que é brasileiro tira essa cervejona de letra, isso sim.
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Negócio da China
Por Mentor Neto
Mais um ano, mais um vírus que vai acabar com a humanidade. Enquanto escrevo esta crônica, o Corona Vírus já contabiliza mais de 400 vítimas fatais, na China. Difícil saber se os dados são confiáveis, já que o governo chinês não preza exatamente por compartilhar informações. Apesar disso, estão fazendo o que podem. Interditaram entradas e saídas da cidade que foi o epicentro da doença. Wuhan tem mais de 11 milhões de habitantes. Um vilarejo para os padrões chineses, mas é gente que não acaba mais. Praticamente dois Rio de Janeiro de habitantes impossibilitados de transitar pelo país. Ao mesmo tempo, autoridades chinesas insistem em minimizar o problema ou culpar os Estados Unidos por difundir o medo. A falta de transparência chinesa apenas complica a situação e as consequências econômicas começam a se espalhar numa velocidade mais rápida do que uma pandemia. Azar do mundo que o Corona não surgiu no Brasil. Fosse aqui o berço dessa doença e o planeta estaria salvo. Acabaríamos com o vírus do mesmo jeito que acabamos com o Orkut. Afinal, não existe povo capaz de administrar crises melhor do que o brasileiro. Se a Natureza nos tivesse brindado com esta oportunidade, a raça humana estaria segura. De cara, já teríamos dado um apelido para a doença. “Gripe Cervejona”, por exemplo.
– Cadê o Plínio, do RH?
– Pegou a cervejona, mas amanhã ele tá aí.
E pronto.
Um belo dum apelido já desmoraliza o vírus de cara, que é para impor nosso ritmo. Claro que não seríamos capazes de fechar uma cidade inteira. Se alguém sugerisse uma maluquice dessas, metade do país diria que é coisa de fascista e que no tempo do Lula era melhor. A outra metade diria que o Corona é coisa de comunista e que temos sorte de ter o Mito para nos salvar. Divididos, permitiríamos que, em pouco tempo, o vírus se espalhasse por todo o país. Ótima notícia, pois possibilitaria que mais pesquisadores tivessem condições de estudar possíveis vacinas. Por aqui o Corona seria uma doencinha de verão, porque lidamos com doenças muito mais graves do que essa. O Bacilo da Corrupção, por exemplo. Isso sim é doença séria. Quando ataca, corrói o sujeito por dentro, apesar de não apresentar sintomas externos. Pelo contrário. Alguns doentes acabam vivendo melhor do que no tempo em que eram saudáveis. Pelo menos até serem diagnosticados. Alguns dizem que o foco inicial foi Brasília. Mas há registros de casos desde 1500. Mais grave que o Corona é, também, o Bala-Perdida Vírus. Surgiu no Rio de Janeiro e não tem cura conhecida. Mata mais do que a peste negra e é tão implacável quanto. Você está lá, saudável, assistindo o futebol na sua sala quando, sem mais nem menos, pimba! O vírus entra pela janela e já era para você. Outra doença muito comum nos últimos anos é causada pela misteriosa Bactéria da Barragem. Doença fulminante, capaz de dizimar cidades inteiras em questão de horas. Tem ainda a Epidemia do Desmatamento, o Microorganismo dos Rios Poluídos, a Metástase da Desigualdade e a mais grave de todas, que muitos chamam de a M&atil de;e de Todas as Doenças: o Germe do Voto Errado, onde o sujeito perde completamente a habilidade de escolher seus representantes. Todas doenças gravíssimas, com que aprendemos a conviver, enquanto a cura não vem. Há quem diga, inclusive, que existem remédios para esses nossos males, mas que o sistema não permite que cheguem aos doentes, por interesses econômicos. O antibiótico da Educação e a vacina do Saneamento, por exemplo. Então, não me venham com esse escarcéu por causa de um viruzinho mequetrefe desses, ora por favor.
Brasileiro que é brasileiro tira essa cervejona de letra, isso sim.
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Com relação aos aspectos geográficos do Brasil, analise as assertivas e assinale a alternativa que corresponde a principais bacias hidrográficas brasileiras.
I. Bacia Amazônica.
II. Bacia do Prata ou Platina.
III. Bacia do São Francisco.
IV. Bacia Tocantins-Araguaia.
Sobre a Lei Orgânica do Município de Sertaneja, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) para o que se afirma e assinale a alternativa com a sequência correta.
( ) O Município de Sertaneja terá como símbolos a Bandeira, o Brasão, de Armas e o Hino, estabelecidos em Lei Municipal.
( ) São poderes do Município, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo e o Executivo.
( ) Constituem bens do Município todas as coisas móveis e imóveis, direitos e ações que a qualquer título lhe pertençam.
( ) Nos procedimentos administrativos, qualquer que seja o objeto, obedecer-se-á aos princípios a legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, igualdade entre os administradores e ao devido processo legal que comtemplará sempre o contraditório, a ampla defesa e o despacho ou decisão motivados.
A Política do Brasil funciona sob o modelo de república federativa presidencialista, formada pela União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, o exercício do poder é atribuído a órgãos distintos e independentes, submetidos a um sistema de controle para garantir o cumprimento das Leis e da Constituição. De acordo com os tipos de poderes dentro dos aspectos políticos do Brasil, relacione as colunas e assinale a alternativa que apresenta a ordem correta.
1. Poder Executivo
2. Poder Legislativo
3. Poder Judiciário
( ) É o árbitro que julga os conflitos de interesse existentes na sociedade, uma vez que cabe ao Estado decidir quem tem razão nos casos em que tais conflitos não sejam superados por negociações e acordos diretos entre as partes envolvidas.
( ) É composto por Ministérios, por Secretarias Especiais e pelas Forças Armadas.
( ) Vigora no país o pluripartidarismo, com um Poder Legislativo bicameral, composto pelo Senado, com 81 membros, e pela Câmara dos Deputados, com 513 membros.
I. A PA deve ser medida em toda avaliação por médicos de qualquer especialidade e demais profissionais da saúde devidamente capacitados. II. A medição da PA pode ser feita com esfigmomanômetros manuais, semi-automáticos ou automáticos. Esses equipamentos devem ser validados e sua calibração deve ser verificada a cada 5 anos. III. O paciente deve estar sentado, com pernas descruzadas, pés apoiados no chão, dorso recostado na cadeira e relaxado; o braço deve estar na altura do coração, apoiado, com a palma da mão voltada para cima e as roupas não devem garrotear o membro. IV. Medir a pressão em ambos os braços na primeira consulta e usar o valor do braço onde foi obtida a menor pressão como referência.
I. É permitida a participação direta ou indireta, inclusive controle, de empresas ou de capital estrangeiro na assistência à saúde nos casos de serviços de saúde mantidos, sem finalidade lucrativa, por empresas, para atendimento de seus empregados e dependentes, sem qualquer ônus para a seguridade social. II. A participação complementar dos serviços privados será formalizada mediante contrato ou convênio, observadas, a respeito, as normas de direito público. III. As entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos terão preferência para participar do SUS. IV. Aos proprietários, administradores e dirigentes de entidades ou serviços contratados é vedado exercer cargo de chefia ou função de confiança no SUS.