Questões de Concurso Público Prefeitura de Recife - PE 2008 para Enfermeiro

A sala de cirurgia deverá estar limpa, com as portas fechadas, e a circulação de pessoal deverá ser a menor possível.

O número de pessoas na sala cirúrgica deve ser limitar.

As portas da sala de cirurgia devem se mantidas fechadas, exceto quanto da passagem de equipamentos, pessoal ou paciente.

O uso de ar condicionado de parede ou ventiladores na sala de cirurgia não é apropriado.

Após cirurgias contaminadas ou infectadas deve ser realizada limpeza especial ou fechamento de salas cirúrgicas

no processo de esterilização, os passos a serem seguidos são respectivamente: enxágüe, limpeza, descontaminação, esterilização, secagem, acondicionamento, estocagem.

o tipo de processamento (desinfecção ou esterilização) não depende da classificação do mesmo de acordo com seu risco potencial de infecção, mas sim do tipo de material.

os óleos, pós, caixa de instrumental não termo-resistentes podem ser submetidos à autoclavagem.

artigos para inaloterapia e acessórios dos respiradores não devem ser submetidos à descontaminação e à desinfecção em máquinas automáticas com água quente (60- 90ºC)

durante o processamento, independentemente do processo a ser submetido, todo artigo deverá ser considerado como contaminado, sem levar em consideração o seu grau de sujidade.

A prescrição de antibióticos nas unidades hospitalares obedecerá às normas emanadas da CCIH.

As rotinas técnico-operacionais constantes nas normas estabelecidas pela CCIH para a liberação e utilização dos antibióticos devem ser ágeis e baseadas em protocolos científicos.

É ético o critério que condiciona a liberação de antibióticos pela CCIH à solicitação justificada e firmada por escrito.

O coordenador da CCIH da instituição, no âmbito de suas competências, é o responsável pela viabilização e otimização das rotinas técnico-operacionais para liberação dos antibióticos.

Os protocolos científicos não se subordinam a fatores de ordem econômica.

Limpar o local com água e sabão anti-séptico. Realizar teste sorológico no paciente-fonte e no enfermeiro para hepatites B e C e para HIV. Se o enfermeiro já estiver vacinado contra a hepatite B, avaliar o seu nível de anticorpos protetores. As recomendações a serem seguidas dependerão do resultado dos testes sorológicos do paciente, para hepatite B e infecção por HIV.

Limpar o local com hipoclorito de sódio. Realizar teste sorológico no enfermeiro para hepatites B e C e para HIV. Se o esquema para hepatite B estiver completo, fazer o reforço da vacina. Iniciar anti-retrovirais dependendo da condição clínica do paciente.

Lavar o local com soro fisiológico. Realizar teste sorológico no enfermeiro para hepatites B e C e para HIV. Se o paciente não possuir o esquema vacinal completo, o enfermeiro deverá receber a imunoglobulina anti-hepatite B. As recomendações a serem seguidas dependerão do resultado dos testes sorológicos do paciente apenas para o HIV1.

Limpar o local com sabão neutro e água. Realizar teste sorológico no paciente-fonte e no enfermeiro para hepatites B e C e para HIV. Se possuir vacina contra a hepatite B e o esquema estiver completo, avaliar o nível de anticorpos protetores do enfermeiro. As recomendações a serem seguidas dependerão das condições clínicas do pacientefonte.

Limpar o local com álcool a 70%. Realizar teste sorológico no paciente-fonte e no enfermeiro para hepatites B e C e para HIV. Se possuir vacina contra a hepatite B e o esquema estiver completo, o enfermeiro deve iniciar o uso de imunoglobulina anti-hepatite B imediatamente. As recomendações a serem seguidas dependerão do resultado dos testes sorológicos do enfermeiro.

apoiar a descentralização das ações de prevenção e controle de infecção hospitalar.

implantar um Sistema de Vigilância Epidemiológica das infecções hospitalares.

estabelecer parâmetros e métodos para o controle de infecção hospitalar.

elaborar protocolo compromisso para a Comissão de Controle de infecção hospitalar.

propiciar a infra-estrutura necessária à correta operacionalização da CCIH