Questões de Concurso Público Prefeitura de Campos do Jordão - SP 2023 para Assistente Social

Foram encontradas 30 questões

Q2285730 Português
Texto para a questão


Leia a entrevista do escritor uruguaio Eduardo Galeano (1940 – 2015) ao Programa Sangue Latino, do Canal Brasil, gravado em 2009. 


“Acho que o exercício da solidariedade, quando se pratica de verdade, no dia a dia, é também um exercício de humildade que ensina você a se reconhecer nos outros e reconhecer a grandeza escondida nas coisas pequenininhas, o que implica denunciar a falsa grandeza nas coisas grandinhas em um mundo que confunde grandeza com grandinho (...) achei uma boa definição das minhas intenções, do que eu gostaria de fazer escrevendo: ser capaz de olhar o que não se olha, mas que merece ser olhado. As pequenas, as minúsculas coisas da gente anônima, da gente que os intelectuais costumam desprezar, esse micromundo onde eu acredito que se alimenta de verdade a grandeza do universo. E ao mesmo tempo ser capaz de contemplar o universo através do buraco da fechadura, ou seja, a partir das coisas pequenas ser capaz de olhar as grandes, os grandes mistérios da vida, o mistério da dor humana, mas também o mistério da persistência humana nesta mania, às vezes inexplicável, de lutar por um mundo que seja a casa de todos e não a casa de pouquinhos e o inferno da maioria e outras coisas mais. A capacidade da beleza, a capacidade de formosura da gente mais simples, às vezes da gente mais singela que tem uma insólita capacidade de formosura que, às vezes, se manifesta em uma canção, em um grafite, em uma conversa qualquer. A que as crianças têm… o que acontece é que depois nós, adultos, ocupamos em transformá-las em nós mesmos, e aí destruímos a vida delas. Mas temos que ver o que é uma criança, não? São todas pagãs… faz pouco tempo eu sofri uma tragédia, morreu meu companheiro Morgan, meu cachorro, meu companheiro de passeio, que me acompanhava também escrevendo porque, quando eu perdia a mão, e já levava 18 horas escrevendo, com a sua perna me dizia: ‘Vamos, nos vamos. A vida não termina aqui, nos livros. Vem, vamos passear juntos’, e aí íamos os dois. E ele morreu assim que eu andava com uma música muito ruim na alma e, realmente, falando de perdas, a perda do Morgan foi muito importante para mim, me arrancou um pedaço do peito. E, bem, estava assim, muito triste e saí a caminhar aqui, pelo bairro, e era cedo, de manhãzinha. Não conseguia dormir, me vesti, fui caminhar e cruzei com uma menina muito nova, devia ter uns dois anos, não mais que dois, que vinha brincando na direção oposta e ela vinha cumprimentando a grama, a graminha, as plantinhas. ‘Bom dia, graminha!’, dizia: ‘bom dia, graminha!’. Ou seja, nessa idade somos todos pagãos e nessa idade somos todos poetas. Depois o mundo se ocupa de apequenar nossa alma. Isso que chamamos ‘crescimento’, ‘desenvolvimento’…

(...)

Considerando que o texto é uma entrevista, é correto afirmar que:
Alternativas
Q2285731 Português
Texto para a questão


Leia a entrevista do escritor uruguaio Eduardo Galeano (1940 – 2015) ao Programa Sangue Latino, do Canal Brasil, gravado em 2009. 


“Acho que o exercício da solidariedade, quando se pratica de verdade, no dia a dia, é também um exercício de humildade que ensina você a se reconhecer nos outros e reconhecer a grandeza escondida nas coisas pequenininhas, o que implica denunciar a falsa grandeza nas coisas grandinhas em um mundo que confunde grandeza com grandinho (...) achei uma boa definição das minhas intenções, do que eu gostaria de fazer escrevendo: ser capaz de olhar o que não se olha, mas que merece ser olhado. As pequenas, as minúsculas coisas da gente anônima, da gente que os intelectuais costumam desprezar, esse micromundo onde eu acredito que se alimenta de verdade a grandeza do universo. E ao mesmo tempo ser capaz de contemplar o universo através do buraco da fechadura, ou seja, a partir das coisas pequenas ser capaz de olhar as grandes, os grandes mistérios da vida, o mistério da dor humana, mas também o mistério da persistência humana nesta mania, às vezes inexplicável, de lutar por um mundo que seja a casa de todos e não a casa de pouquinhos e o inferno da maioria e outras coisas mais. A capacidade da beleza, a capacidade de formosura da gente mais simples, às vezes da gente mais singela que tem uma insólita capacidade de formosura que, às vezes, se manifesta em uma canção, em um grafite, em uma conversa qualquer. A que as crianças têm… o que acontece é que depois nós, adultos, ocupamos em transformá-las em nós mesmos, e aí destruímos a vida delas. Mas temos que ver o que é uma criança, não? São todas pagãs… faz pouco tempo eu sofri uma tragédia, morreu meu companheiro Morgan, meu cachorro, meu companheiro de passeio, que me acompanhava também escrevendo porque, quando eu perdia a mão, e já levava 18 horas escrevendo, com a sua perna me dizia: ‘Vamos, nos vamos. A vida não termina aqui, nos livros. Vem, vamos passear juntos’, e aí íamos os dois. E ele morreu assim que eu andava com uma música muito ruim na alma e, realmente, falando de perdas, a perda do Morgan foi muito importante para mim, me arrancou um pedaço do peito. E, bem, estava assim, muito triste e saí a caminhar aqui, pelo bairro, e era cedo, de manhãzinha. Não conseguia dormir, me vesti, fui caminhar e cruzei com uma menina muito nova, devia ter uns dois anos, não mais que dois, que vinha brincando na direção oposta e ela vinha cumprimentando a grama, a graminha, as plantinhas. ‘Bom dia, graminha!’, dizia: ‘bom dia, graminha!’. Ou seja, nessa idade somos todos pagãos e nessa idade somos todos poetas. Depois o mundo se ocupa de apequenar nossa alma. Isso que chamamos ‘crescimento’, ‘desenvolvimento’…

(...)

No fragmento “(...) a partir das coisas pequenas ser capaz de olhar as grandes, os grandes mistérios da vida, o mistério da dor humana, mas também o mistério da persistência humana nesta mania, às vezes inexplicável, de lutar por um mundo que seja a casa de todos e não a casa de pouquinhos e o inferno da maioria e outras coisas mais”, o termo em destaque, no contexto em que ocorre, estabelece ideia de:
Alternativas
Q2285732 Português
Texto para a questão


Leia a entrevista do escritor uruguaio Eduardo Galeano (1940 – 2015) ao Programa Sangue Latino, do Canal Brasil, gravado em 2009. 


“Acho que o exercício da solidariedade, quando se pratica de verdade, no dia a dia, é também um exercício de humildade que ensina você a se reconhecer nos outros e reconhecer a grandeza escondida nas coisas pequenininhas, o que implica denunciar a falsa grandeza nas coisas grandinhas em um mundo que confunde grandeza com grandinho (...) achei uma boa definição das minhas intenções, do que eu gostaria de fazer escrevendo: ser capaz de olhar o que não se olha, mas que merece ser olhado. As pequenas, as minúsculas coisas da gente anônima, da gente que os intelectuais costumam desprezar, esse micromundo onde eu acredito que se alimenta de verdade a grandeza do universo. E ao mesmo tempo ser capaz de contemplar o universo através do buraco da fechadura, ou seja, a partir das coisas pequenas ser capaz de olhar as grandes, os grandes mistérios da vida, o mistério da dor humana, mas também o mistério da persistência humana nesta mania, às vezes inexplicável, de lutar por um mundo que seja a casa de todos e não a casa de pouquinhos e o inferno da maioria e outras coisas mais. A capacidade da beleza, a capacidade de formosura da gente mais simples, às vezes da gente mais singela que tem uma insólita capacidade de formosura que, às vezes, se manifesta em uma canção, em um grafite, em uma conversa qualquer. A que as crianças têm… o que acontece é que depois nós, adultos, ocupamos em transformá-las em nós mesmos, e aí destruímos a vida delas. Mas temos que ver o que é uma criança, não? São todas pagãs… faz pouco tempo eu sofri uma tragédia, morreu meu companheiro Morgan, meu cachorro, meu companheiro de passeio, que me acompanhava também escrevendo porque, quando eu perdia a mão, e já levava 18 horas escrevendo, com a sua perna me dizia: ‘Vamos, nos vamos. A vida não termina aqui, nos livros. Vem, vamos passear juntos’, e aí íamos os dois. E ele morreu assim que eu andava com uma música muito ruim na alma e, realmente, falando de perdas, a perda do Morgan foi muito importante para mim, me arrancou um pedaço do peito. E, bem, estava assim, muito triste e saí a caminhar aqui, pelo bairro, e era cedo, de manhãzinha. Não conseguia dormir, me vesti, fui caminhar e cruzei com uma menina muito nova, devia ter uns dois anos, não mais que dois, que vinha brincando na direção oposta e ela vinha cumprimentando a grama, a graminha, as plantinhas. ‘Bom dia, graminha!’, dizia: ‘bom dia, graminha!’. Ou seja, nessa idade somos todos pagãos e nessa idade somos todos poetas. Depois o mundo se ocupa de apequenar nossa alma. Isso que chamamos ‘crescimento’, ‘desenvolvimento’…

(...)

Por se tratar de uma entrevista, Eduardo Galeano deixa vários termos implícitos ao longo de sua fala, pois já foram explicitados anteriormente. A passagem “A capacidade da beleza, a capacidade de formosura da gente mais simples, às vezes da gente mais singela que tem uma insólita capacidade de formosura que, às vezes, se manifesta em uma canção, em um grafite, em uma conversa qualquer” é um exemplo desse processo. Considerando o contexto, se a reescrevêssemos explicitando o que está implícito, teríamos:
Alternativas
Q2285733 Português
Texto para a questão


Leia a entrevista do escritor uruguaio Eduardo Galeano (1940 – 2015) ao Programa Sangue Latino, do Canal Brasil, gravado em 2009. 


“Acho que o exercício da solidariedade, quando se pratica de verdade, no dia a dia, é também um exercício de humildade que ensina você a se reconhecer nos outros e reconhecer a grandeza escondida nas coisas pequenininhas, o que implica denunciar a falsa grandeza nas coisas grandinhas em um mundo que confunde grandeza com grandinho (...) achei uma boa definição das minhas intenções, do que eu gostaria de fazer escrevendo: ser capaz de olhar o que não se olha, mas que merece ser olhado. As pequenas, as minúsculas coisas da gente anônima, da gente que os intelectuais costumam desprezar, esse micromundo onde eu acredito que se alimenta de verdade a grandeza do universo. E ao mesmo tempo ser capaz de contemplar o universo através do buraco da fechadura, ou seja, a partir das coisas pequenas ser capaz de olhar as grandes, os grandes mistérios da vida, o mistério da dor humana, mas também o mistério da persistência humana nesta mania, às vezes inexplicável, de lutar por um mundo que seja a casa de todos e não a casa de pouquinhos e o inferno da maioria e outras coisas mais. A capacidade da beleza, a capacidade de formosura da gente mais simples, às vezes da gente mais singela que tem uma insólita capacidade de formosura que, às vezes, se manifesta em uma canção, em um grafite, em uma conversa qualquer. A que as crianças têm… o que acontece é que depois nós, adultos, ocupamos em transformá-las em nós mesmos, e aí destruímos a vida delas. Mas temos que ver o que é uma criança, não? São todas pagãs… faz pouco tempo eu sofri uma tragédia, morreu meu companheiro Morgan, meu cachorro, meu companheiro de passeio, que me acompanhava também escrevendo porque, quando eu perdia a mão, e já levava 18 horas escrevendo, com a sua perna me dizia: ‘Vamos, nos vamos. A vida não termina aqui, nos livros. Vem, vamos passear juntos’, e aí íamos os dois. E ele morreu assim que eu andava com uma música muito ruim na alma e, realmente, falando de perdas, a perda do Morgan foi muito importante para mim, me arrancou um pedaço do peito. E, bem, estava assim, muito triste e saí a caminhar aqui, pelo bairro, e era cedo, de manhãzinha. Não conseguia dormir, me vesti, fui caminhar e cruzei com uma menina muito nova, devia ter uns dois anos, não mais que dois, que vinha brincando na direção oposta e ela vinha cumprimentando a grama, a graminha, as plantinhas. ‘Bom dia, graminha!’, dizia: ‘bom dia, graminha!’. Ou seja, nessa idade somos todos pagãos e nessa idade somos todos poetas. Depois o mundo se ocupa de apequenar nossa alma. Isso que chamamos ‘crescimento’, ‘desenvolvimento’…

(...)

A expressão “às vezes” é utilizada com frequência ao longo do texto. Assinale a alternativa em que o acento indicador de crase ocorre pelo mesmo motivo do utilizado na expressão citada:
Alternativas
Q2285734 Português
Texto para a questão


Leia a entrevista do escritor uruguaio Eduardo Galeano (1940 – 2015) ao Programa Sangue Latino, do Canal Brasil, gravado em 2009. 


“Acho que o exercício da solidariedade, quando se pratica de verdade, no dia a dia, é também um exercício de humildade que ensina você a se reconhecer nos outros e reconhecer a grandeza escondida nas coisas pequenininhas, o que implica denunciar a falsa grandeza nas coisas grandinhas em um mundo que confunde grandeza com grandinho (...) achei uma boa definição das minhas intenções, do que eu gostaria de fazer escrevendo: ser capaz de olhar o que não se olha, mas que merece ser olhado. As pequenas, as minúsculas coisas da gente anônima, da gente que os intelectuais costumam desprezar, esse micromundo onde eu acredito que se alimenta de verdade a grandeza do universo. E ao mesmo tempo ser capaz de contemplar o universo através do buraco da fechadura, ou seja, a partir das coisas pequenas ser capaz de olhar as grandes, os grandes mistérios da vida, o mistério da dor humana, mas também o mistério da persistência humana nesta mania, às vezes inexplicável, de lutar por um mundo que seja a casa de todos e não a casa de pouquinhos e o inferno da maioria e outras coisas mais. A capacidade da beleza, a capacidade de formosura da gente mais simples, às vezes da gente mais singela que tem uma insólita capacidade de formosura que, às vezes, se manifesta em uma canção, em um grafite, em uma conversa qualquer. A que as crianças têm… o que acontece é que depois nós, adultos, ocupamos em transformá-las em nós mesmos, e aí destruímos a vida delas. Mas temos que ver o que é uma criança, não? São todas pagãs… faz pouco tempo eu sofri uma tragédia, morreu meu companheiro Morgan, meu cachorro, meu companheiro de passeio, que me acompanhava também escrevendo porque, quando eu perdia a mão, e já levava 18 horas escrevendo, com a sua perna me dizia: ‘Vamos, nos vamos. A vida não termina aqui, nos livros. Vem, vamos passear juntos’, e aí íamos os dois. E ele morreu assim que eu andava com uma música muito ruim na alma e, realmente, falando de perdas, a perda do Morgan foi muito importante para mim, me arrancou um pedaço do peito. E, bem, estava assim, muito triste e saí a caminhar aqui, pelo bairro, e era cedo, de manhãzinha. Não conseguia dormir, me vesti, fui caminhar e cruzei com uma menina muito nova, devia ter uns dois anos, não mais que dois, que vinha brincando na direção oposta e ela vinha cumprimentando a grama, a graminha, as plantinhas. ‘Bom dia, graminha!’, dizia: ‘bom dia, graminha!’. Ou seja, nessa idade somos todos pagãos e nessa idade somos todos poetas. Depois o mundo se ocupa de apequenar nossa alma. Isso que chamamos ‘crescimento’, ‘desenvolvimento’…

(...)

Considerando o contexto, os termos em destaque em “Isso que chamamos ‘crescimento’, ‘desenvolvimento…” são utilizados:
Alternativas
Q2285735 Português
Assinale a alternativa em que a pontuação tenha sido respeitada:
Alternativas
Q2285736 Português
A regência verbal e o uso do pronome relativo estão de acordo com a gramática normativa em: 
Alternativas
Q2285738 Raciocínio Lógico
Antônio é um apaixonado por números. Ele decidiu fazer uma festa em sua casa e para que não houvesse a possibilidade de haver penetras, ele criou um sistema de numeração que envolvia o cálculo da próxima senha baseado em operações matemáticas com os dígitos do número anterior. Ele escreveu a seguinte sequência: 

14, 55, 1026, 913, 1328, 1449 ...

O próximo número dessa sequência será: 
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Q2285739 Raciocínio Lógico
A relação que existe entre sequências e palavras sempre apaixonou Carla, ela passava horas se distraindo escrevendo palavras com ou sem sentido que pudesse criar a partir de uma única palavra.
Certo dia ela começou a escrever a seguinte sequência de palavras:

catuaba, tuabaca, abacatu, acatuab, atuabac, uabacat, …..

Seguindo a ideia da formação das palavras, podemos afirmar que a próxima palavra que Carla escreveu foi: 
Alternativas
Q2285740 Matemática
Sabrina, Sandra e Sofia foram comprar pirulitos. Sabrina comprou 4 pirulitos. Sandra comprou dois a mais do que o dobro que Sabrina comprou. Sofia comprou uma a menos do que Sabrina. Somando a quantidade de pirulitos que Sandra e Sofia compraram obtemos:
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Q2285741 Noções de Informática
Um servidor público recebeu uma demanda de trabalho que vai exigir a utilização de programas disponíveis na suíte de aplicativos Microsoft Office 2016. As informações abaixo descrevem algumas das tarefas a serem feitas pelo servidor público:

1. As informações serão organizadas em um banco de dados, pois é necessário dispor de uma solução que contenha um conjunto lógico e ordenado de dados que possuem algum significado.
2. O servidor público realizará a inserção de registros, que são um conjunto de campos valorizados (ou valorados) de uma tabela.
3. O servidor público utilizará um recurso denominado dynaset, que envolve um conjunto de registros que resultaram de uma consulta e provêm de uma ou mais tabelas.
4. A demanda de trabalho do servidor público envolve dispor da funcionalidade “Assistente de Pesquisa”, que é voltada para criar campos que possibilitam selecionar um valor existente em uma tabela. 

As informações contidas, respectivamente, nos itens 1, 2, 3 e 4 referem-se a recursos disponíveis no:
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Q2285742 Noções de Informática
No Microsoft Word 2016, a Guia “Revisão” reúne, em grupos, os comandos relacionados com o processo de revisão e correção do texto, como a correção ortográfica e gramatical, a tradução, os dicionários de sinônimos, os comentários, o controle de alterações, entre outros. Sobre a Guia “Revisão” do Microsoft Word 2016, é correto afirmar o seguinte:
Alternativas
Q2285743 Noções de Informática
Imagem associada para resolução da questão


A planilha acima apresenta o esboço de um trabalho que envolve preencher dados sobre localidades do Município de Campos do Jordão, com o auxílio do Microsoft Excel 2016.
Caso seja necessário mudar o layout da planilha, onde os dados da linha 2 tenham que ser transpostos para uma coluna, será necessário:
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Q2285744 Serviço Social
De acordo com o Código de Ética do Assistente Social (1993), são deveres do assistente social na relação com outros profissionais:
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Q2285745 Serviço Social
De acordo com a Lei de Regulamentação da Profissão (CFESS - Lei 8.662/1993), estão entre as atribuições privativas do assistente social: 
Alternativas
Q2285746 Serviço Social
A Interdisciplinariedade é uma relação de reciprocidade, de mutualidade, que pressupõe substituir a concepção fragmentária pela unitária do ser humano. Ela não se ensina, nem se aprende, simplesmente vive-se, exerce-se, e por isto, exige uma nova pedagogia, a da comunicação. O que o Serviço Social pode oferecer ao inserir-se em uma equipe interdisciplinar? 
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Q2285747 Serviço Social
O atendimento multiprofissional consiste em uma modalidade de trabalho coletivo que se configura na relação recíproca entre as múltiplas intervenções técnicas e a interação dos agentes de diferentes áreas profissionais. Neste tipo de atendimento, como se dá a articulação das ações multiprofissionais e a cooperação?
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Q2285748 Direito Constitucional
Os direitos sociais são aqueles que visam resguardar direitos mínimos à sociedade e têm como objetivo diminuir as vulnerabilidades sociais ocasionadas pelos modos de produção capitalista. No Brasil, o estabelecimento de direitos sociais aconteceu somente após a promulgação da Constituição Federal de 1988. São direitos sociais: a educação, a saúde, o trabalho, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados etc. Quando a população não acessa esses direitos, ocorre uma violação, que é o desrespeito por uma norma ou regra, por uma obrigação ou por um direito de outrem. São exemplos de violações de direitos sociais: 
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Q2285749 Serviço Social
Tratando da teoria do Serviço Social, o que se configura como seu objeto profissional? 
Alternativas
Respostas
1: A
2: A
3: C
4: C
5: B
6: C
7: D
8: B
9: C
10: A
11: B
12: C
13: B
14: D
15: D
16: A
17: D
18: A
19: B
20: D