Luiz Carlos de Freitas adverte que pensar na escola
como uma “empresa”, tem contribuído para que se
desdobre um cenário no qual “as escolas de menor
qualidade devem sucumbir às de maior qualidade,
sendo fechadas; os estudantes de menor desempenho
devem sucumbir aos de maior qualidade, sendo
barrados em sucessivos testes; os professores de menor
qualidade devem sucumbir aos de maior qualidade,
sendo demitidos. Tal como na ‘empresa’, os processos
educativos têm que ser ‘padronizados’ e submetidos a
‘controle’” (FREITAS, 2018, p. 28-29). Essas
características vêm agudizando-se no Brasil, à medida
em que foi sendo implementada e está avançando: