Questões de Concurso Público Prefeitura de Santa Helena de Goiás - GO 2023 para Psicólogo

Analisar e propor intervenções psicológicas em processos de ensino-aprendizagem, desenvolvimento humano, inclusão escolar e gestão psicoeducacional, de acordo com a realidade social da escola.

Diagnosticar, o mais precocemente possível, problemas psicológicos nos alunos que influenciem o processo de ensino-aprendizagem, tais como TDAH, TOD, Transtorno do Espectro Autista (TEA) e Dislexia.

Tratar clinicamente os alunos, individualmente ou em grupo, com transtornos psiquiátricos e/ou psicológicos ligados a questões como indisciplina, drogadição, suicídio e dificuldades de aprendizagem.

Organizar o ambiente escolar selecionando alunos em turmas de alto-rendimento, baixo-rendimento e turmas de inclusão por meio de psicodiagnóstico e laudos médicos para otimizar o processo de ensino-aprendizagem.

Anna Freud e Melanie Klein.

Alfred Adler e Carl Jung.

Wilhem Reich e Karen Horney.

Donald Winnicott e Jacques Lacan.

É o tipo de sociabilidade estabelecida sobre um fundo de indiferenciação ou de sincretismo, no qual os indivíduos não têm existência como tais e entre eles atua um transitivismo permanente. É, paradoxalmente, uma nãorelação no sentido de uma não-individualização que se impõe como matriz ou como estrutura básica de todo grupo e que persiste.

É o tipo de sociabilidade que se dá em contextos de intensa miscigenação cultural, em que a religião ocupa um papel importante na constituição dos grupos e no modo como os sujeitos se relacionam. Para superar a diferença basal de crenças, verifica-se o surgimento de um sincretismo religioso como modo de identificação entre os pares.

É o tipo de sociabilidade decorrente da interação e integração dos membros de determinado grupo que, depois de superada a serialidade inicial, passam a se reconhecer enquanto um “nós”, possível apenas na medida em que a individualização de cada membro seja garantida e preservada no todo do grupo.

É o tipo de sociabilidade alucinatória, característica, mas não exclusiva, da psicose, em que, em um grupo, um sujeito projeta seus afetos em outro membro do grupo, se vinculando sincreticamente a esse sem que o membro alvo saiba ou mesmo responda a esses afetos. A sociabilidade sincrética tende a se polarizar entre atitudes muito amorosas ou de ódio intenso.

As toxicomanias se referem à relação em que o sujeito encontra, no uso de drogas, reforço de alta magnitude para uma série de comportamentos antissociais que têm como finalidade apenas a busca e o consumo de mais drogas, gerando um ciclo fechado e de difícil possibilidade de intervenção.

As toxicomanias são caracterizadas por um padrão de comportamento compulsivo relacionado ao uso de substâncias psicoativas, mesmo quando isso causa problemas significativos na vida do sujeito, revelando uma dependência de origem química em relação às drogas de maneira geral.

As toxicomanias não se referem a qualquer modalidade de uso de drogas, mas àquelas em que a participação do aspecto real da droga na produção do gozo (o efeito bioquímico no sistema nervoso, alheio à ordem simbólica) tamponaria a relação estrutural com a falta e desencorajaria o sujeito da busca do sentido ausente.

As toxicomanias se referem a todas as modalidades de uso de drogas, sem que necessariamente o sujeito apresente um padrão de comportamento obsessivo, tendo como foco a relação de desejo de consumo por determinado objeto de investimento libidinal (droga) que passa a ser reconhecido como forte possibilidade de satisfação.

É um documento que, por meio de uma exposição escrita, descritiva e circunstanciada, considera os condicionantes históricos e sociais da pessoa, grupo ou instituição atendida, podendo também ter caráter informativo. Visa a comunicar a atuação profissional do psicólogo em diferentes processos de trabalho já desenvolvidos ou em desenvolvimento, podendo gerar orientações, recomendações, encaminhamentos e intervenções pertinentes à situação descrita no documento, não tendo como finalidade produzir diagnóstico psicológico.

É o resultado de um processo de avaliação psicológica, com finalidade de subsidiar decisões relacionadas ao contexto em que surgiu a demanda. Apresenta informações técnicas e científicas dos fenômenos psicológicos, considerando os condicionantes históricos e sociais da pessoa, grupo ou instituição atendida. É uma peça de natureza e valor técnico-científico. Deve conter narrativa detalhada e didática, com precisão e harmonia, tornando-se acessível e compreensível ao destinatário, em conformidade com os preceitos do Código de Ética Profissional do Psicólogo.

É um documento que certifica, com fundamento em um diagnóstico psicológico, uma determinada situação, estado ou funcionamento psicológico, com a finalidade de afirmar as condições psicológicas de quem, por requerimento, o solicita. Presta-se também a comunicar o diagnóstico de condições mentais que incapacitem a pessoa atendida, com fins de justificar faltas e impedimentos, justificar estar apto ou não para atividades específicas ou solicitar afastamento e/ou dispensa, subsidiada na afirmação atestada do fato.

É um pronunciamento por escrito, que tem como finalidade apresentar uma análise técnica, respondendo a uma questão-problema do campo psicológico ou a documentos psicológicos questionados. Visa a dirimir dúvidas de uma questão-problema ou documento psicológico que estão interferindo na decisão do solicitante, sendo, portanto, uma resposta a uma consulta. Um documento que exige, do psicólogo, conhecimento específico e competência no assunto e seu resultado pode ser conclusivo ou indicativo.

Integram uma dimensão das linhas de cuidado para atenção integral às pessoas, que conduzem às ações de cuidado e proteção, bem como de vigilância e prevenção, dá visibilidade aos casos e permite que a rede de proteção e cuidado aos trabalhadores seja acionada.

São obrigatórias e, quando presentes, abastecem de dados vários sistemas de informação ligados aos Ministérios da Saúde, Emprego e Secretarias de Segurança Pública, possibilitando assim ações integradas no campo das políticas públicas.

Compõem, integrada à lei Maria da Penha, ao Estatuto do Idoso e ao Estatuto da Criança e do Adolescente, uma rede interdisciplinar de combate à violência com foco na saúde integral, visto que o trabalho não é dissociado das outras partes da vida do trabalhador.

Possuem valor didático, de orientação à vítima de como proceder em tais situações, desenvolvendo comportamentos protetivos, ou até formalizando a denúncia junto à Polícia Civil ou ao Ministério Público do Trabalho.

Ao diagnóstico diferencial.

À ansiedade basal.

Às resistências psíquicas.

Ao vínculo terapêutico.

A magnitude do evento estressor, podendo ir de níveis rotineiros a catastróficos, e atemporalidade do evento estressor, podendo ser considerado de dado permanente a incômodo passageiro.

A percepção de relevância do evento para o sujeito em relação ao seu bem-estar e a avaliação das possibilidades de enfrentamento, pelo sujeito, de acordo com sua avaliação de recursos físicos, sociais e psicológicos.

As perdas e comprometimentos no sujeito em relação à sua ordem cognitiva, física, comportamental e emocional, sendo essas nove emoções negativas (raiva, medo, ansiedade, culpa, vergonha, tristeza, inveja, ciúme e desgosto), quatro positivas (felicidade, orgulho, alívio e amor) e duas com valência mista (esperança e compaixão).

A confrontação, o distanciamento, o autocontrole, a procura por suporte social, a aceitação da responsabilidade, o evitamento, a busca de uma resolução e reavaliação positiva, o planejamento, o suporte instrumental, a religião, a reinterpretação positiva, a autoculpabilização, a aceitação, a expressão de sentimentos, a negação, a autodistração, a desistência, o uso de substâncias e o humor.

A atitude preconceituosa é uma manifestação discriminatória de um indivíduo em relação a um grupo cuja origem se encontra na organização da sociedade, estruturalmente mantenedora dos privilégios ligados à branquitude patriarcal.

O racismo, tanto estrutural como institucional, é uma manifestação discriminatória de um indivíduo em relação a um grupo cuja origem se encontra nas atitudes preconceituosas da formação moral da família nuclear burguesa.

A atitude preconceituosa se refere, no nível políticoprogramático, a ações amplas, cujo impacto no sujeito é posterior à ação maior, como consequência desta. Essa consequência, no nível individual, é o racismo.

O racismo, tanto estrutural como institucional, são alguns dos tipos possíveis de atitudes preconceituosas e ocorrem quando a discriminação racial se dá pela cor da pele em determinados contextos.

Os psicólogos e psicólogas não devem manifestar publicamente a sua opção de fé e religiosidade pessoal, pois isso interferiria no exercício ético de seu trabalho. Portanto, não é reconhecido, podendo ser consideradas como falta Ética apresentações profissionais qualificadas pela opção religiosa como “Psicólogo Cristão”, “Psicóloga Evangélica” ou “Psicólogo Espírita”, por exemplo.

Os psicólogos e psicólogas, enquanto cidadãos, têm o direito a manifestar publicamente a sua opção de fé e religiosidade pessoal, sem que isso interfira no exercício de seu trabalho. Portanto, apresentações profissionais qualificadas pela opção religiosa como “Psicólogo Cristão”, “Psicóloga Evangélica” ou “Psicólogo Espírita” são possíveis pois se trata do direito à manifestação religiosa.

Os psicólogos e psicólogas, enquanto cidadãos, têm o direito a manifestar publicamente a sua opção de fé e religiosidade pessoal, sem que isso interfira no exercício de seu trabalho. Contudo, não é reconhecido, podendo ser consideradas como falta Ética, apresentações profissionais qualificadas pela opção religiosa como “Psicólogo Cristão”, “Psicóloga Evangélica” ou “Psicólogo Espírita”.

Os psicólogos e psicólogas, enquanto profissionais, têm o dever de manifestar publicamente a sua opção de fé e religiosidade pessoal, para que seus clientes tenham ciência ao escolher um profissional. Portanto, apresentações profissionais qualificadas pela opção religiosa como “Psicólogo Cristão”, “Psicóloga Evangélica” ou “Psicólogo Espírita” são incentivadas pelo Código de Ética presando pela transparência.