Questões de Concurso Público IF-SE 2024 para Médico - Área: Clínico Geral

Foram encontradas 10 questões

Q2452096 Português

Leia o Texto 1 para responder à questão. 




Disponível em: <https://acessaber.com.br/atividades/interpretacao-

                               de-texto-tira-garfield>. Acesso em: 27 jan. 2024.





Nessa tira, além da expressão “tô nem aí”, o emprego da linguagem coloquial se faz presente na
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Q2452097 Português

Leia o Texto 1 para responder à questão. 




Disponível em: <https://acessaber.com.br/atividades/interpretacao-

                               de-texto-tira-garfield>. Acesso em: 27 jan. 2024.





Nos períodos “Mas o fato é que você não consegue interagir” e “O fato é que eu não tô nem aí”, as orações destacadas classificam-se como orações principais, às quais se ligam orações subordinadas substantivas que exercem a função sintática de
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Q2452098 Português
Leia o Texto 2 para responder à questão.

Texto 2

O autoclismo da retrete

Em 1973, fui trabalhar numa revista brasileira editada em Lisboa. Logo no primeiro dia, tive uma amostra das deliciosas diferenças que nos separavam, a nós e aos portugueses, em matéria de língua. Houve um problema no banheiro da redação e eu disse à secretária: “Isabel, por favor, chame o bombeiro para consertar a descarga da privada.” Isabel franziu a testa e só entendeu as quatro primeiras palavras. Pelo visto, eu estava lhe pedindo que chamasse a Banda do Corpo de Bombeiros para dar um concerto particular de marchas e dobrados na redação. Por sorte, um colega brasileiro, em Lisboa havia algum tempo e já escolado nos meandros da língua, traduziu o recado: “Isabel, chame o canalizador para reparar o autoclismo da retrete.” E só então o belo rosto de Isabel se iluminou.

CASTRO, Ruy. O autoclismo da retrete. Folha de São Paulo. Disponível em: . Acesso em: 21 fev. 2024.
No excerto da crônica de Ruy Castro, o narrador descreve uma situação em que a falha na comunicação decorre de diferenças de uso da língua que exemplificam a variação linguística
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Q2452099 Português
Leia o Texto 2 para responder à questão.

Texto 2

O autoclismo da retrete

Em 1973, fui trabalhar numa revista brasileira editada em Lisboa. Logo no primeiro dia, tive uma amostra das deliciosas diferenças que nos separavam, a nós e aos portugueses, em matéria de língua. Houve um problema no banheiro da redação e eu disse à secretária: “Isabel, por favor, chame o bombeiro para consertar a descarga da privada.” Isabel franziu a testa e só entendeu as quatro primeiras palavras. Pelo visto, eu estava lhe pedindo que chamasse a Banda do Corpo de Bombeiros para dar um concerto particular de marchas e dobrados na redação. Por sorte, um colega brasileiro, em Lisboa havia algum tempo e já escolado nos meandros da língua, traduziu o recado: “Isabel, chame o canalizador para reparar o autoclismo da retrete.” E só então o belo rosto de Isabel se iluminou.

CASTRO, Ruy. O autoclismo da retrete. Folha de São Paulo. Disponível em: . Acesso em: 21 fev. 2024.
Segundo a gramática normativa, a utilização da vírgula dá-se por questões estilísticas e sintáticas. No período “Em 1973, fui trabalhar numa revista brasileira editada em Lisboa”, segundo a norma-padrão, justifica-se o emprego da vírgula pelo mesmo motivo sintático que justifica o emprego da(s) vírgula(s) em
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Q2452100 Português
Leia o Texto 2 para responder à questão.

Texto 2

O autoclismo da retrete

Em 1973, fui trabalhar numa revista brasileira editada em Lisboa. Logo no primeiro dia, tive uma amostra das deliciosas diferenças que nos separavam, a nós e aos portugueses, em matéria de língua. Houve um problema no banheiro da redação e eu disse à secretária: “Isabel, por favor, chame o bombeiro para consertar a descarga da privada.” Isabel franziu a testa e só entendeu as quatro primeiras palavras. Pelo visto, eu estava lhe pedindo que chamasse a Banda do Corpo de Bombeiros para dar um concerto particular de marchas e dobrados na redação. Por sorte, um colega brasileiro, em Lisboa havia algum tempo e já escolado nos meandros da língua, traduziu o recado: “Isabel, chame o canalizador para reparar o autoclismo da retrete.” E só então o belo rosto de Isabel se iluminou.

CASTRO, Ruy. O autoclismo da retrete. Folha de São Paulo. Disponível em: . Acesso em: 21 fev. 2024.
No período “Pelo visto, eu estava lhe pedindo que chamasse a Banda do Corpo de Bombeiros para dar um concerto particular de marchas e dobrados na redação”, a oração destacada exerce, em relação à oração anterior, a função sintática de
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Q2452101 Português
Leia o texto a seguir.

Um dos objetivos de uma análise fonológica ou fonêmica é definir quais são os sons de uma determinada língua que têm valor distintivo. Dito de outra forma, quais são os sons que servem para distinguir palavras nessa língua. Cada língua dispõe de um determinado número de fonemas cuja função é determinar a diferença de significado de uma palavra em relação à outra. O fonema é então a menor unidade fonológica da língua.

CARDOSO, Denise Porto. Fonologia da Língua Portuguesa. São Cristóvão: CESAD, 2009. p. 58.

Os textos que circulam no cotidiano, assumindo estrutura composicional determinada e finalidade comunicativa específica, são denominados gêneros textuais, os quais são configurados com sequências textuais definidas em razão dos objetivos comunicativos de cada gênero. No fragmento lido, predominam as sequências textuais
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Q2452102 Português
Leia o Texto 3 para responder à questão.

Texto 3

Violência contra criança e adolescente

           Diariamente, somos bombardeados por notícias e informações catastróficas, envolvendo mortes, acidentes, tráfico, roubo, entre outros, ou seja, diferentes formas de violência. Entre essas notícias, as violências sofridas por crianças e adolescentes têm se tornado cada vez mais frequentes: padrasto que estupra e engravida menina de 9 anos; professora que silencia aluno colocando fita crepe na boca; adolescentes e suas famílias “acorrentados” pelo crack; precariedade dos serviços públicos para atender às necessidades da população. Isso sem contar os tantos outros casos que ocorrem diariamente e não são veiculados pelos meios de comunicação, ficando silenciados pelo anonimato.

         Diante de tudo isso, pensar em infância, em crianças e adolescentes como “seres de direito” é pensar a partir de uma trajetória histórico-cultural que foi e está sendo construída ao longo do tempo. Com a Constituição de 1988, o “ser criança” passa a ser percebido como um sujeito social, uma criança cidadã, portadora de direitos.

           Em 1990, com o Estatuto da Criança e do Adolescente, é reforçada a importância da proteção à criança e ao adolescente contra todos os tipos de violência, sendo reconhecidos legalmente como “sujeitos de direito”. No entanto, o fato de termos uma legislação que respalde a infância no Brasil não garante que esta seja respeitada e valorizada. Sabe-se que muitas crianças e adolescentes sofrem diariamente diferentes formas de violência (física, psicológica, social, sexual) e a legislação, na maioria das vezes, pouco contribui para amenizar esse quadro.

         Nós, enquanto profissionais da educação, precisamos estar atentos às diferentes formas de violência, repensando algumas de nossas posturas frente a essa problemática. É preciso unir forças no combate à violência infantil, por meio de uma interação constante entre os diferentes segmentos da sociedade, denunciando todo e qualquer tipo de violência às autoridades responsáveis pela proteção dessas crianças e adolescentes. [...]

TONIOLO, J. M. S. A. Disponível em:
<http://www.clicrbs.com.br/dsm/rs/impressa>. Acesso em: 29 fev. 2024.
[Adaptado].
O texto lido, em razão de seus aspectos composicionais, de seu recorte temático e de sua finalidade comunicativa, exemplifica o gênero textual
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Q2452103 Português
Leia o Texto 3 para responder à questão.

Texto 3

Violência contra criança e adolescente

           Diariamente, somos bombardeados por notícias e informações catastróficas, envolvendo mortes, acidentes, tráfico, roubo, entre outros, ou seja, diferentes formas de violência. Entre essas notícias, as violências sofridas por crianças e adolescentes têm se tornado cada vez mais frequentes: padrasto que estupra e engravida menina de 9 anos; professora que silencia aluno colocando fita crepe na boca; adolescentes e suas famílias “acorrentados” pelo crack; precariedade dos serviços públicos para atender às necessidades da população. Isso sem contar os tantos outros casos que ocorrem diariamente e não são veiculados pelos meios de comunicação, ficando silenciados pelo anonimato.

         Diante de tudo isso, pensar em infância, em crianças e adolescentes como “seres de direito” é pensar a partir de uma trajetória histórico-cultural que foi e está sendo construída ao longo do tempo. Com a Constituição de 1988, o “ser criança” passa a ser percebido como um sujeito social, uma criança cidadã, portadora de direitos.

           Em 1990, com o Estatuto da Criança e do Adolescente, é reforçada a importância da proteção à criança e ao adolescente contra todos os tipos de violência, sendo reconhecidos legalmente como “sujeitos de direito”. No entanto, o fato de termos uma legislação que respalde a infância no Brasil não garante que esta seja respeitada e valorizada. Sabe-se que muitas crianças e adolescentes sofrem diariamente diferentes formas de violência (física, psicológica, social, sexual) e a legislação, na maioria das vezes, pouco contribui para amenizar esse quadro.

         Nós, enquanto profissionais da educação, precisamos estar atentos às diferentes formas de violência, repensando algumas de nossas posturas frente a essa problemática. É preciso unir forças no combate à violência infantil, por meio de uma interação constante entre os diferentes segmentos da sociedade, denunciando todo e qualquer tipo de violência às autoridades responsáveis pela proteção dessas crianças e adolescentes. [...]

TONIOLO, J. M. S. A. Disponível em:
<http://www.clicrbs.com.br/dsm/rs/impressa>. Acesso em: 29 fev. 2024.
[Adaptado].

No parágrafo inicial do texto, a progressão temática é estabelecida por meio da recorrência à


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Q2452104 Português
Leia o Texto 3 para responder à questão.

Texto 3

Violência contra criança e adolescente

           Diariamente, somos bombardeados por notícias e informações catastróficas, envolvendo mortes, acidentes, tráfico, roubo, entre outros, ou seja, diferentes formas de violência. Entre essas notícias, as violências sofridas por crianças e adolescentes têm se tornado cada vez mais frequentes: padrasto que estupra e engravida menina de 9 anos; professora que silencia aluno colocando fita crepe na boca; adolescentes e suas famílias “acorrentados” pelo crack; precariedade dos serviços públicos para atender às necessidades da população. Isso sem contar os tantos outros casos que ocorrem diariamente e não são veiculados pelos meios de comunicação, ficando silenciados pelo anonimato.

         Diante de tudo isso, pensar em infância, em crianças e adolescentes como “seres de direito” é pensar a partir de uma trajetória histórico-cultural que foi e está sendo construída ao longo do tempo. Com a Constituição de 1988, o “ser criança” passa a ser percebido como um sujeito social, uma criança cidadã, portadora de direitos.

           Em 1990, com o Estatuto da Criança e do Adolescente, é reforçada a importância da proteção à criança e ao adolescente contra todos os tipos de violência, sendo reconhecidos legalmente como “sujeitos de direito”. No entanto, o fato de termos uma legislação que respalde a infância no Brasil não garante que esta seja respeitada e valorizada. Sabe-se que muitas crianças e adolescentes sofrem diariamente diferentes formas de violência (física, psicológica, social, sexual) e a legislação, na maioria das vezes, pouco contribui para amenizar esse quadro.

         Nós, enquanto profissionais da educação, precisamos estar atentos às diferentes formas de violência, repensando algumas de nossas posturas frente a essa problemática. É preciso unir forças no combate à violência infantil, por meio de uma interação constante entre os diferentes segmentos da sociedade, denunciando todo e qualquer tipo de violência às autoridades responsáveis pela proteção dessas crianças e adolescentes. [...]

TONIOLO, J. M. S. A. Disponível em:
<http://www.clicrbs.com.br/dsm/rs/impressa>. Acesso em: 29 fev. 2024.
[Adaptado].
No período “No entanto, o fato de termos uma legislação que respalde a infância no Brasil não garante que esta seja respeitada e valorizada”, o conectivo destacado poderia ser substituído, sem alteração de sentido, por
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Q2452105 Português

Observe a imagem a seguir.




Imagem associada para resolução da questão




O sentido geral dessa charge é construído por meio da associação entre a linguagem verbal e a não verbal. Dessa relação advém, predominantemente, o efeito semântico de

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Respostas
1: D
2: C
3: D
4: B
5: A
6: B
7: A
8: C
9: D
10: B