No período “No entanto, o fato de termos uma legislação que ...
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Com base no mesmo assunto
Ano: 2024
Banca:
IV - UFG
Órgão:
IF-SE
Provas:
IV - UFG - 2024 - IF-SE - Administrador
|
IV - UFG - 2024 - IF-SE - Analista de Tecnologia da Informação - Desenvolvimento de Sistemas |
IV - UFG - 2024 - IF-SE - Analista de Tecnologia da Informação - Infraestrutura de Tecnologia de Informação |
IV - UFG - 2024 - IF-SE - Contador |
IV - UFG - 2024 - IF-SE - Enfermeiro |
IV - UFG - 2024 - IF-SE - Engenheiro - Área: Eletricista |
IV - UFG - 2024 - IF-SE - Médico - Área: Clínico Geral |
IV - UFG - 2024 - IF-SE - Nutricionista |
IV - UFG - 2024 - IF-SE - Pedagogo |
IV - UFG - 2024 - IF-SE - Médico - Área: Psiquiatria |
Q2452104
Português
Texto associado
Leia o Texto 3 para responder à questão.
Texto 3
Violência contra criança e adolescente
Diariamente, somos bombardeados por notícias e
informações catastróficas, envolvendo mortes, acidentes,
tráfico, roubo, entre outros, ou seja, diferentes formas de
violência. Entre essas notícias, as violências sofridas por
crianças e adolescentes têm se tornado cada vez mais
frequentes: padrasto que estupra e engravida menina de 9
anos; professora que silencia aluno colocando fita crepe na
boca; adolescentes e suas famílias “acorrentados” pelo crack;
precariedade dos serviços públicos para atender às
necessidades da população. Isso sem contar os tantos outros
casos que ocorrem diariamente e não são veiculados pelos
meios de comunicação, ficando silenciados pelo anonimato.
Diante de tudo isso, pensar em infância, em crianças
e adolescentes como “seres de direito” é pensar a partir de uma
trajetória histórico-cultural que foi e está sendo construída ao
longo do tempo. Com a Constituição de 1988, o “ser criança”
passa a ser percebido como um sujeito social, uma criança
cidadã, portadora de direitos.
Em 1990, com o Estatuto da Criança e do Adolescente,
é reforçada a importância da proteção à criança e ao
adolescente contra todos os tipos de violência, sendo
reconhecidos legalmente como “sujeitos de direito”. No entanto,
o fato de termos uma legislação que respalde a infância no
Brasil não garante que esta seja respeitada e valorizada. Sabe-se que muitas crianças e adolescentes sofrem diariamente
diferentes formas de violência (física, psicológica, social,
sexual) e a legislação, na maioria das vezes, pouco contribui
para amenizar esse quadro.
Nós, enquanto profissionais da educação, precisamos
estar atentos às diferentes formas de violência, repensando
algumas de nossas posturas frente a essa problemática. É
preciso unir forças no combate à violência infantil, por meio de
uma interação constante entre os diferentes segmentos da
sociedade, denunciando todo e qualquer tipo de violência às
autoridades responsáveis pela proteção dessas crianças e
adolescentes. [...]
TONIOLO, J. M. S. A. Disponível em:
<http://www.clicrbs.com.br/dsm/rs/impressa>. Acesso em: 29 fev. 2024.
[Adaptado].
No período “No entanto, o fato de termos uma legislação que
respalde a infância no Brasil não garante que esta seja
respeitada e valorizada”, o conectivo destacado poderia ser
substituído, sem alteração de sentido, por