Questões de Concurso Público Prefeitura de Santarém - PA 2024 para Professor de Ensino Fundamental

Considerando-se o fato de que três conceitos desempenham importância central na teoria histórico-cultural de Lev Vygotsky (LA TAILLE, Yves; DANTAS, Heloisa; OLIVEIRA, Marta Kohl de. Piaget, Vygotsky, Wallon: Teorias psicogenéticas em discussão. 24.ed. São Paulo: Summus, 1992), enumere a segunda coluna de acordo com a primeira, correlacionando esses conceitos às suas respectivas definições:
Coluna 1
1. Mediação.
2. Linguagem.
3. Cultura.

Coluna 2
( ) Conjunto complexo de códigos e padrões partilhados por uma sociedade/grupo social e que acaba moldando o psicológico.
( ) Sistema simbólico de significados e significantes dos grupos humanos que favorece o intercâmbio social e o fenômeno do pensamento.
( ) Ato pelo qual o professor atua como “ponte” entre os alunos e o conhecimento.

Está correta a sequência indicada em:

Em seu livro Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos (21.ed. São Paulo: Loyola, 2006), José Carlos LIBÂNEO reuniu as diferentes tendências pedagógicas praticadas no Brasil desde o período colonial até nossos dias em dois grandes agrupamentos: tendências de cunho liberal e tendências de cunho progressista. São características do segundo agrupamento, exceto:

O menino Luís Filho (seis anos), em suas aulas de alfabetização, fez em seu caderno a seguinte produção textual para a palavra cavalo: CVL. De acordo com a proposta de Emília Ferreiro, pode-se afirmar sem erro que o aluno se encontra na fase:

Tendo em mente que o planejamento é uma tarefa docente capaz de incluir tanto a previsão das atividades didáticas quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo didático, analise as modalidades de plano alistadas abaixo e assinale as que se enquadram na tipologia proposta por José Carlos LIBÂNEO (2.ed. Didática. São Paulo: Cortez, 2013, p. 245-245).
I. Plano de escola.
II. Plano de ensino.
III. Plano de unidades.
IV. Plano de aulas.

Assinale: 

Em sua Pedagogia do oprimido (São Paulo: Paz e Terra, 1996), Paulo FREIRE critica e rotula de “educação bancária” a prática educativa tradicionalista segundo a qual o aluno é visto como uma conta corrente vazia de um banco (turma) onde o professor vai depositando conteúdos (aulas diárias) e do qual faz saques periódicos (provas bimestrais). Em contraposição, esse autor propõe outra prática educativa, designada por ele como: