Questões de Concurso Público Prefeitura de Careaçu - MG 2025 para Secretário

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Q3163786 Português

Visão do Correio: nova temporada da dengue requer atenção 


Mal saiu de uma das maiores crises de dengue da história, o país acumula uma série de fatores que podem mergulhá-lo em um novo quadro de disseminação exacerbada da doença e, consequentemente, mais mortes 

05/01/2025 


      O saber científico acumulado indica que as grandes epidemias de dengue são espaçadas, dão-se em ciclos separados por dois a cinco anos. Esses mesmos estudiosos alertam para a importância de considerar as excepcionalidades. Os vírus surpreendem. E os humanos, também. Ao que parece, o Brasil começa 2025 imerso em um cenário que foge à normalidade sanitária. Mal saiu de uma das maiores crises de dengue da história, o país acumula uma série de fatores que podem mergulhá-lo em um novo quadro de disseminação exacerbada da doença e, consequentemente, mais mortes.


     O primeiro deles é o ressurgimento do sorotipo 3 do vírus da dengue. A Fiocruz detectou em 2023 a recirculação no país da variante que estava fora de circuito havia cerca de 15 anos. Sabe-se que a reinfeção por vírus diferentes aumenta o risco de agravamento da doença. Portanto, ao menos 6,4 milhões de brasileiros estão, agora, mais suscetíveis. Segundo o Ministério da Saúde (MS), ao longo de 2024, o Brasil registrou 6.484.890 casos prováveis de dengue — um aumento de 293% quando comparado a 2023. Considerando o apagão de diagnósticos e assistência no auge da última crise, o grupo de vulneráveis é certamente bem maior.


    Também é desafiante a nova realidade climática, resultante de uma combinação de eventos extremos que favorecem a dengue. Um estudo da Universidade de Stanford divulgado em novembro indica que, hoje, quase 20% dos casos da doença registrados no mundo podem ser decorrentes da crise ambiental. Em áreas endêmicas com temperaturas entre 20ºC e 29ºC, que aceleram a reprodução do Aedes aegypti, pode haver um aumento de 150% a 200% nos casos de infecção nos próximos anos. O Brasil quebrou o recorde de temperatura em 2024, com a média de 25,02°C, teve um 2023 com 24,92°C e, analisando os esforços locais e internacionais pela sustentabilidade do planeta, não deve ver os termômetros arrefecerem em 2025.


       Entra aí um terceiro fator que merece alerta neste começo de ano. Trata-se também de um período de trocas de lideranças em áreas estratégicas para o combate [____] dengue. De forma geral, 8% dos secretários de saúde são substituídos mensalmente no país, segundo cálculos do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems). Logo após as eleições municipais, a taxa de rotatividade aumenta, o que pode comprometer a continuidade de ações preventivas e de assistência aos infectados. Não à toa, em um encontro em outubro para discutir a temporada da dengue de 2025, especialistas brasileiros (Fiocruz, FGV e MS) e estrangeiros defenderam a criação de um sistema nacional de monitoramento do mosquito, buscando padronizar a coleta de dados e a atuação de agentes públicos.


      Empossados, os gestores se depararam ainda com a baixa cobertura vacinal — a média é de que sete em cada 10 pessoas que aderiram à imunização contra a dengue não estão com a carteira atualizada. A imunização reduz o risco de hospitalização e óbito, que também bateu recorde em 2024: foram 5.972, um crescimento de 406% em relação ao ano anterior. Ainda que modelos preditivos indiquem que este verão será de queda nas curvas da dengue, não há margens para relaxamento. Ao contrário. Sobram elementos capazes de fazer com que, desta vez, a doença tenha um sabático encurtado. Mesmo que atípicos, são fatores conhecidos; [_______], passíveis de intervenção.



NOVA temporada da dengue requer atenção.

Correio Braziliense, 05 de janeiro de 2025.

Disponível em:

https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2

025/01/7026676-visao-do-correio-novatemporada-da-dengue-requer-atencao.html.

Acesso em: 05 jan. 2025. Adaptado.


Levando-se em consideração a regência nominal padrão e o contexto semântico em que se encontra a lacuna inserida no quarto parágrafo do texto, tal espaço fica corretamente preenchido pela seguinte alternativa:  
Alternativas
Q3163787 Português

Visão do Correio: nova temporada da dengue requer atenção 


Mal saiu de uma das maiores crises de dengue da história, o país acumula uma série de fatores que podem mergulhá-lo em um novo quadro de disseminação exacerbada da doença e, consequentemente, mais mortes 

05/01/2025 


      O saber científico acumulado indica que as grandes epidemias de dengue são espaçadas, dão-se em ciclos separados por dois a cinco anos. Esses mesmos estudiosos alertam para a importância de considerar as excepcionalidades. Os vírus surpreendem. E os humanos, também. Ao que parece, o Brasil começa 2025 imerso em um cenário que foge à normalidade sanitária. Mal saiu de uma das maiores crises de dengue da história, o país acumula uma série de fatores que podem mergulhá-lo em um novo quadro de disseminação exacerbada da doença e, consequentemente, mais mortes.


     O primeiro deles é o ressurgimento do sorotipo 3 do vírus da dengue. A Fiocruz detectou em 2023 a recirculação no país da variante que estava fora de circuito havia cerca de 15 anos. Sabe-se que a reinfeção por vírus diferentes aumenta o risco de agravamento da doença. Portanto, ao menos 6,4 milhões de brasileiros estão, agora, mais suscetíveis. Segundo o Ministério da Saúde (MS), ao longo de 2024, o Brasil registrou 6.484.890 casos prováveis de dengue — um aumento de 293% quando comparado a 2023. Considerando o apagão de diagnósticos e assistência no auge da última crise, o grupo de vulneráveis é certamente bem maior.


    Também é desafiante a nova realidade climática, resultante de uma combinação de eventos extremos que favorecem a dengue. Um estudo da Universidade de Stanford divulgado em novembro indica que, hoje, quase 20% dos casos da doença registrados no mundo podem ser decorrentes da crise ambiental. Em áreas endêmicas com temperaturas entre 20ºC e 29ºC, que aceleram a reprodução do Aedes aegypti, pode haver um aumento de 150% a 200% nos casos de infecção nos próximos anos. O Brasil quebrou o recorde de temperatura em 2024, com a média de 25,02°C, teve um 2023 com 24,92°C e, analisando os esforços locais e internacionais pela sustentabilidade do planeta, não deve ver os termômetros arrefecerem em 2025.


       Entra aí um terceiro fator que merece alerta neste começo de ano. Trata-se também de um período de trocas de lideranças em áreas estratégicas para o combate [____] dengue. De forma geral, 8% dos secretários de saúde são substituídos mensalmente no país, segundo cálculos do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems). Logo após as eleições municipais, a taxa de rotatividade aumenta, o que pode comprometer a continuidade de ações preventivas e de assistência aos infectados. Não à toa, em um encontro em outubro para discutir a temporada da dengue de 2025, especialistas brasileiros (Fiocruz, FGV e MS) e estrangeiros defenderam a criação de um sistema nacional de monitoramento do mosquito, buscando padronizar a coleta de dados e a atuação de agentes públicos.


      Empossados, os gestores se depararam ainda com a baixa cobertura vacinal — a média é de que sete em cada 10 pessoas que aderiram à imunização contra a dengue não estão com a carteira atualizada. A imunização reduz o risco de hospitalização e óbito, que também bateu recorde em 2024: foram 5.972, um crescimento de 406% em relação ao ano anterior. Ainda que modelos preditivos indiquem que este verão será de queda nas curvas da dengue, não há margens para relaxamento. Ao contrário. Sobram elementos capazes de fazer com que, desta vez, a doença tenha um sabático encurtado. Mesmo que atípicos, são fatores conhecidos; [_______], passíveis de intervenção.



NOVA temporada da dengue requer atenção.

Correio Braziliense, 05 de janeiro de 2025.

Disponível em:

https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2

025/01/7026676-visao-do-correio-novatemporada-da-dengue-requer-atencao.html.

Acesso em: 05 jan. 2025. Adaptado.


Por “apagão de diagnósticos e assistência” (2º parágrafo), subentende-se que o número de pessoas infectadas pelo vírus da dengue no Brasil, em 2024,
Alternativas
Q3163788 Português

Visão do Correio: nova temporada da dengue requer atenção 


Mal saiu de uma das maiores crises de dengue da história, o país acumula uma série de fatores que podem mergulhá-lo em um novo quadro de disseminação exacerbada da doença e, consequentemente, mais mortes 

05/01/2025 


      O saber científico acumulado indica que as grandes epidemias de dengue são espaçadas, dão-se em ciclos separados por dois a cinco anos. Esses mesmos estudiosos alertam para a importância de considerar as excepcionalidades. Os vírus surpreendem. E os humanos, também. Ao que parece, o Brasil começa 2025 imerso em um cenário que foge à normalidade sanitária. Mal saiu de uma das maiores crises de dengue da história, o país acumula uma série de fatores que podem mergulhá-lo em um novo quadro de disseminação exacerbada da doença e, consequentemente, mais mortes.


     O primeiro deles é o ressurgimento do sorotipo 3 do vírus da dengue. A Fiocruz detectou em 2023 a recirculação no país da variante que estava fora de circuito havia cerca de 15 anos. Sabe-se que a reinfeção por vírus diferentes aumenta o risco de agravamento da doença. Portanto, ao menos 6,4 milhões de brasileiros estão, agora, mais suscetíveis. Segundo o Ministério da Saúde (MS), ao longo de 2024, o Brasil registrou 6.484.890 casos prováveis de dengue — um aumento de 293% quando comparado a 2023. Considerando o apagão de diagnósticos e assistência no auge da última crise, o grupo de vulneráveis é certamente bem maior.


    Também é desafiante a nova realidade climática, resultante de uma combinação de eventos extremos que favorecem a dengue. Um estudo da Universidade de Stanford divulgado em novembro indica que, hoje, quase 20% dos casos da doença registrados no mundo podem ser decorrentes da crise ambiental. Em áreas endêmicas com temperaturas entre 20ºC e 29ºC, que aceleram a reprodução do Aedes aegypti, pode haver um aumento de 150% a 200% nos casos de infecção nos próximos anos. O Brasil quebrou o recorde de temperatura em 2024, com a média de 25,02°C, teve um 2023 com 24,92°C e, analisando os esforços locais e internacionais pela sustentabilidade do planeta, não deve ver os termômetros arrefecerem em 2025.


       Entra aí um terceiro fator que merece alerta neste começo de ano. Trata-se também de um período de trocas de lideranças em áreas estratégicas para o combate [____] dengue. De forma geral, 8% dos secretários de saúde são substituídos mensalmente no país, segundo cálculos do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems). Logo após as eleições municipais, a taxa de rotatividade aumenta, o que pode comprometer a continuidade de ações preventivas e de assistência aos infectados. Não à toa, em um encontro em outubro para discutir a temporada da dengue de 2025, especialistas brasileiros (Fiocruz, FGV e MS) e estrangeiros defenderam a criação de um sistema nacional de monitoramento do mosquito, buscando padronizar a coleta de dados e a atuação de agentes públicos.


      Empossados, os gestores se depararam ainda com a baixa cobertura vacinal — a média é de que sete em cada 10 pessoas que aderiram à imunização contra a dengue não estão com a carteira atualizada. A imunização reduz o risco de hospitalização e óbito, que também bateu recorde em 2024: foram 5.972, um crescimento de 406% em relação ao ano anterior. Ainda que modelos preditivos indiquem que este verão será de queda nas curvas da dengue, não há margens para relaxamento. Ao contrário. Sobram elementos capazes de fazer com que, desta vez, a doença tenha um sabático encurtado. Mesmo que atípicos, são fatores conhecidos; [_______], passíveis de intervenção.



NOVA temporada da dengue requer atenção.

Correio Braziliense, 05 de janeiro de 2025.

Disponível em:

https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2

025/01/7026676-visao-do-correio-novatemporada-da-dengue-requer-atencao.html.

Acesso em: 05 jan. 2025. Adaptado.


O vocábulo “arrefecerem”, empregado no terceiro parágrafo do texto, significa: 
Alternativas
Q3163789 Português

Visão do Correio: nova temporada da dengue requer atenção 


Mal saiu de uma das maiores crises de dengue da história, o país acumula uma série de fatores que podem mergulhá-lo em um novo quadro de disseminação exacerbada da doença e, consequentemente, mais mortes 

05/01/2025 


      O saber científico acumulado indica que as grandes epidemias de dengue são espaçadas, dão-se em ciclos separados por dois a cinco anos. Esses mesmos estudiosos alertam para a importância de considerar as excepcionalidades. Os vírus surpreendem. E os humanos, também. Ao que parece, o Brasil começa 2025 imerso em um cenário que foge à normalidade sanitária. Mal saiu de uma das maiores crises de dengue da história, o país acumula uma série de fatores que podem mergulhá-lo em um novo quadro de disseminação exacerbada da doença e, consequentemente, mais mortes.


     O primeiro deles é o ressurgimento do sorotipo 3 do vírus da dengue. A Fiocruz detectou em 2023 a recirculação no país da variante que estava fora de circuito havia cerca de 15 anos. Sabe-se que a reinfeção por vírus diferentes aumenta o risco de agravamento da doença. Portanto, ao menos 6,4 milhões de brasileiros estão, agora, mais suscetíveis. Segundo o Ministério da Saúde (MS), ao longo de 2024, o Brasil registrou 6.484.890 casos prováveis de dengue — um aumento de 293% quando comparado a 2023. Considerando o apagão de diagnósticos e assistência no auge da última crise, o grupo de vulneráveis é certamente bem maior.


    Também é desafiante a nova realidade climática, resultante de uma combinação de eventos extremos que favorecem a dengue. Um estudo da Universidade de Stanford divulgado em novembro indica que, hoje, quase 20% dos casos da doença registrados no mundo podem ser decorrentes da crise ambiental. Em áreas endêmicas com temperaturas entre 20ºC e 29ºC, que aceleram a reprodução do Aedes aegypti, pode haver um aumento de 150% a 200% nos casos de infecção nos próximos anos. O Brasil quebrou o recorde de temperatura em 2024, com a média de 25,02°C, teve um 2023 com 24,92°C e, analisando os esforços locais e internacionais pela sustentabilidade do planeta, não deve ver os termômetros arrefecerem em 2025.


       Entra aí um terceiro fator que merece alerta neste começo de ano. Trata-se também de um período de trocas de lideranças em áreas estratégicas para o combate [____] dengue. De forma geral, 8% dos secretários de saúde são substituídos mensalmente no país, segundo cálculos do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems). Logo após as eleições municipais, a taxa de rotatividade aumenta, o que pode comprometer a continuidade de ações preventivas e de assistência aos infectados. Não à toa, em um encontro em outubro para discutir a temporada da dengue de 2025, especialistas brasileiros (Fiocruz, FGV e MS) e estrangeiros defenderam a criação de um sistema nacional de monitoramento do mosquito, buscando padronizar a coleta de dados e a atuação de agentes públicos.


      Empossados, os gestores se depararam ainda com a baixa cobertura vacinal — a média é de que sete em cada 10 pessoas que aderiram à imunização contra a dengue não estão com a carteira atualizada. A imunização reduz o risco de hospitalização e óbito, que também bateu recorde em 2024: foram 5.972, um crescimento de 406% em relação ao ano anterior. Ainda que modelos preditivos indiquem que este verão será de queda nas curvas da dengue, não há margens para relaxamento. Ao contrário. Sobram elementos capazes de fazer com que, desta vez, a doença tenha um sabático encurtado. Mesmo que atípicos, são fatores conhecidos; [_______], passíveis de intervenção.



NOVA temporada da dengue requer atenção.

Correio Braziliense, 05 de janeiro de 2025.

Disponível em:

https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2

025/01/7026676-visao-do-correio-novatemporada-da-dengue-requer-atencao.html.

Acesso em: 05 jan. 2025. Adaptado.


Em qual dos trechos a seguir a palavra grifada veicula, dentre outros sentidos, a ideia de tempo?  
Alternativas
Q3163790 Português

Visão do Correio: nova temporada da dengue requer atenção 


Mal saiu de uma das maiores crises de dengue da história, o país acumula uma série de fatores que podem mergulhá-lo em um novo quadro de disseminação exacerbada da doença e, consequentemente, mais mortes 

05/01/2025 


      O saber científico acumulado indica que as grandes epidemias de dengue são espaçadas, dão-se em ciclos separados por dois a cinco anos. Esses mesmos estudiosos alertam para a importância de considerar as excepcionalidades. Os vírus surpreendem. E os humanos, também. Ao que parece, o Brasil começa 2025 imerso em um cenário que foge à normalidade sanitária. Mal saiu de uma das maiores crises de dengue da história, o país acumula uma série de fatores que podem mergulhá-lo em um novo quadro de disseminação exacerbada da doença e, consequentemente, mais mortes.


     O primeiro deles é o ressurgimento do sorotipo 3 do vírus da dengue. A Fiocruz detectou em 2023 a recirculação no país da variante que estava fora de circuito havia cerca de 15 anos. Sabe-se que a reinfeção por vírus diferentes aumenta o risco de agravamento da doença. Portanto, ao menos 6,4 milhões de brasileiros estão, agora, mais suscetíveis. Segundo o Ministério da Saúde (MS), ao longo de 2024, o Brasil registrou 6.484.890 casos prováveis de dengue — um aumento de 293% quando comparado a 2023. Considerando o apagão de diagnósticos e assistência no auge da última crise, o grupo de vulneráveis é certamente bem maior.


    Também é desafiante a nova realidade climática, resultante de uma combinação de eventos extremos que favorecem a dengue. Um estudo da Universidade de Stanford divulgado em novembro indica que, hoje, quase 20% dos casos da doença registrados no mundo podem ser decorrentes da crise ambiental. Em áreas endêmicas com temperaturas entre 20ºC e 29ºC, que aceleram a reprodução do Aedes aegypti, pode haver um aumento de 150% a 200% nos casos de infecção nos próximos anos. O Brasil quebrou o recorde de temperatura em 2024, com a média de 25,02°C, teve um 2023 com 24,92°C e, analisando os esforços locais e internacionais pela sustentabilidade do planeta, não deve ver os termômetros arrefecerem em 2025.


       Entra aí um terceiro fator que merece alerta neste começo de ano. Trata-se também de um período de trocas de lideranças em áreas estratégicas para o combate [____] dengue. De forma geral, 8% dos secretários de saúde são substituídos mensalmente no país, segundo cálculos do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems). Logo após as eleições municipais, a taxa de rotatividade aumenta, o que pode comprometer a continuidade de ações preventivas e de assistência aos infectados. Não à toa, em um encontro em outubro para discutir a temporada da dengue de 2025, especialistas brasileiros (Fiocruz, FGV e MS) e estrangeiros defenderam a criação de um sistema nacional de monitoramento do mosquito, buscando padronizar a coleta de dados e a atuação de agentes públicos.


      Empossados, os gestores se depararam ainda com a baixa cobertura vacinal — a média é de que sete em cada 10 pessoas que aderiram à imunização contra a dengue não estão com a carteira atualizada. A imunização reduz o risco de hospitalização e óbito, que também bateu recorde em 2024: foram 5.972, um crescimento de 406% em relação ao ano anterior. Ainda que modelos preditivos indiquem que este verão será de queda nas curvas da dengue, não há margens para relaxamento. Ao contrário. Sobram elementos capazes de fazer com que, desta vez, a doença tenha um sabático encurtado. Mesmo que atípicos, são fatores conhecidos; [_______], passíveis de intervenção.



NOVA temporada da dengue requer atenção.

Correio Braziliense, 05 de janeiro de 2025.

Disponível em:

https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2

025/01/7026676-visao-do-correio-novatemporada-da-dengue-requer-atencao.html.

Acesso em: 05 jan. 2025. Adaptado.


Qual das palavras abaixo NÃO conecta adequadamente as ideias do último período do editorial? 
Alternativas
Q3163792 Matemática
Em uma empresa, os funcionários A, B e C dividiram um prêmio de R$ 12.000,00 em partes proporcionais aos números 2, 3 e 5. Quanto recebeu o funcionário C?  
Alternativas
Q3163795 Matemática
Uma fábrica produz 240 unidades de um produto em 8 horas, utilizando 5 máquinas.
Se o número de máquinas for aumentado para 10 e o trabalho precisar ser concluído em 4 horas, quantas unidades serão produzidas?
Alternativas
Q3164663 Secretariado
Um secretário é solicitado a organizar a agenda de compromissos do superior imediato, incluindo reuniões estratégicas com parceiros internacionais. Sobre a organização de agendas, marque a alternativa correta:
Alternativas
Q3164664 Arquivologia
Durante a organização do arquivo físico e digital de uma organização pública, o secretário é responsável por implementar boas práticas de gestão documental. Sobre essas práticas, marque a alternativa correta:  
Alternativas
Q3164665 Redação Oficial
Um secretário é encarregado de redigir um ofício destinado a um órgão governamental parceiro. Sobre as características da redação oficial, marque a alternativa correta: 
Alternativas
Q3164666 Comunicação Social
Durante um evento, o secretário deve gerenciar a recepção de autoridades e garantir que as normas de cerimonial sejam aplicadas. Sobre o cerimonial e protocolo, marque a alternativa correta:
Alternativas
Q3164667 Secretariado
Um secretário é encarregado de gerenciar correspondências eletrônicas em uma organização pública. Sobre as práticas recomendadas para o gerenciamento eficiente de e-mails corporativos, marque a alternativa correta:  
Alternativas
Respostas
1: C
2: B
3: D
4: A
5: A
6: D
7: C
8: B
9: A
10: A
11: A
12: B
13: D
14: C
15: D
16: B
17: C
18: D
19: A
20: B