Questões de Concurso Público Prefeitura de Fronteira - MG 2016 para Farmacêutico

Foram encontradas 40 questões

Q730909 Farmácia
Dos medicamentos abaixo quais são usados para o tratamento do diabetes melittus: I. Insulina glargina II. Gliclazida III. Benzoato de Alogliptina IV. Maleato de Rosiglitazona
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Q730910 Farmácia
Quais fatores abaixo NÃO afetam a biodisponibilidade de um medicamento?
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Q730911 Farmácia
Marque a informação CORRETA sobre os medicamentos abaixo:
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Q730912 Farmácia
O objetivo primordial do tratamento da Hipertensão Arterial é a redução da morbidade e da mortalidade cardiovasculares. Assim, os anti-hipertensivos devem não só reduzir a pressão arterial, mas também os eventos cardiovasculares fatais e não-fatais, e, se possível, a taxa de mortalidade. Sobre os medicamentos antihipertensivos NÃO podemos afirmar que:
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Q730913 Direito Sanitário
O Decreto 7.508/11 dispõe sobre a organização do SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa. As instâncias de pactuação consensual entre os entes federativos são denominadas:
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Q730914 Farmácia
Julgue os itens subsequentes referentes à visita domiciliar realizada pelas Equipes de Saúde da Família e assinale a resposta CORRETA:
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Q730915 Enfermagem
Analise as proposições abaixo e assinale a resposta INCORRETA relativa à Reforma Psiquiátrica no Brasil.
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Q730916 Direito Constitucional
Assinale a alternativa que descreve o objetivo da Emenda Constitucional número 29:
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Q730917 Enfermagem
Para financiar as ações de saúde da Atenção Básica existe um recurso que é um valor per capita, denominado Piso da Atenção Básica. Este recurso pode ser usado para:
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Q730918 Enfermagem
O Sistema Único de Saúde no Brasil foi regulamentado pelas Leis 8.080 e 8.142 de 1990. Os instrumentos de gestão que contêm os detalhes do conteúdo destas leis denominam-se:
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Q730919 Enfermagem
O Ministério da Saúde em 2015 lançou um Plano Nacional de Enfrentamento à Microcefalia relacionada à infecção pelo vírus Zika. Este plano constitui-se de alguns eixos fundamentais, EXCETO:
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Q730920 Enfermagem
A Portaria 2121 de dezembro de 2015 para reforçar as ações voltadas ao controle e redução dos riscos pelas equipes da atenção básica, dispõe sobre as seguintes ações, EXCETO:
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Q730921 Enfermagem
De acordo com a Lei que define a Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde (RENASES), a integralidade da assistência à saúde é definida como:
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Q730922 Enfermagem
No Sistema Único de Saúde constituem competências da direção municipal:
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Q730924 Português
Injusto e subdesenvolvido
São Paulo — Meu filho foi obrigado ontem a baixar ao pronto-socorro (do Hospital São Paulo), acometido de intoxicação alimentar. Dois anos atrás, minha mulher tivera idêntico problema, mas em Davos (Suíça) e também foi levada a um pronto-socorro.
Dirão os otimistas (ou conformistas) que é covardia comparar o Brasil justo com a Suíça. Mas eu fui educado a acreditar que ser humano é tudo igual, suíço, brasileiro, hondurenho ou somali. Logo, seu sofrimento deve ser tratado da mesma forma. Ilusão, eu sei, mas não consigo me conformar com menos.
A diferença entre PS suíço e o brasileiro (embora de um hospital-escola) não é a diferença entre um mundo e outro. É um abismo planetário.
Tudo na Suíça (equipamentos, instalações, limpeza, atenção da equipe) foi radicalmente diferente, radicalmente melhor. Não que o pessoal do Hospital São Paulo fosse rude, indiferente ou algo do gênero. Simplesmente, eles têm tanto trabalho que o paciente fica jogado a um canto. E não é figura de linguagem. É literal.
Macas nos corredores, com pacientes em estado que dá a sensação de ser terminal. Sujeira inevitável. Tanto que o enfermeiro, quando meu filho disse que sentia náuseas, aconselhou-o a virar para o canto e vomitar ali no chão mesmo. No chão de uma enfermaria repleta de pacientes em estado certamente delicado.
Nem sequer verificaram a febre do rapaz. Já em Davos, minha mulher ficou o tempo todo com aparelhos monitorando seus batimentos cardíacos, sua pressão e sei lá mais o quê.
É possível que seja de fato covardia comparar o Brasil com a Suíça, ainda que a comparação envolva o Estado mais rico deste pobre país e um hospital localizado na parte mais rica da cidade (o pedaço central de sua zona Sul). Mas é inescapável constatar que o presidente se engana quando diz que o Brasil não é um país subdesenvolvido, é apenas injusto. É, infelizmente, as duas coisas.
Clóvis Rossi
Em relação ao conhecimento do autor a respeito da realidade analisada, só NÃO procede:
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Q730925 Português
Injusto e subdesenvolvido
São Paulo — Meu filho foi obrigado ontem a baixar ao pronto-socorro (do Hospital São Paulo), acometido de intoxicação alimentar. Dois anos atrás, minha mulher tivera idêntico problema, mas em Davos (Suíça) e também foi levada a um pronto-socorro.
Dirão os otimistas (ou conformistas) que é covardia comparar o Brasil justo com a Suíça. Mas eu fui educado a acreditar que ser humano é tudo igual, suíço, brasileiro, hondurenho ou somali. Logo, seu sofrimento deve ser tratado da mesma forma. Ilusão, eu sei, mas não consigo me conformar com menos.
A diferença entre PS suíço e o brasileiro (embora de um hospital-escola) não é a diferença entre um mundo e outro. É um abismo planetário.
Tudo na Suíça (equipamentos, instalações, limpeza, atenção da equipe) foi radicalmente diferente, radicalmente melhor. Não que o pessoal do Hospital São Paulo fosse rude, indiferente ou algo do gênero. Simplesmente, eles têm tanto trabalho que o paciente fica jogado a um canto. E não é figura de linguagem. É literal.
Macas nos corredores, com pacientes em estado que dá a sensação de ser terminal. Sujeira inevitável. Tanto que o enfermeiro, quando meu filho disse que sentia náuseas, aconselhou-o a virar para o canto e vomitar ali no chão mesmo. No chão de uma enfermaria repleta de pacientes em estado certamente delicado.
Nem sequer verificaram a febre do rapaz. Já em Davos, minha mulher ficou o tempo todo com aparelhos monitorando seus batimentos cardíacos, sua pressão e sei lá mais o quê.
É possível que seja de fato covardia comparar o Brasil com a Suíça, ainda que a comparação envolva o Estado mais rico deste pobre país e um hospital localizado na parte mais rica da cidade (o pedaço central de sua zona Sul). Mas é inescapável constatar que o presidente se engana quando diz que o Brasil não é um país subdesenvolvido, é apenas injusto. É, infelizmente, as duas coisas.
Clóvis Rossi
"Mas é inescapável constatar que o presidente se engana quando diz que o Brasil não é um país subdesenvolvido, é apenas injusto. É, infelizmente, as duas coisas." Quanto às palavras destacadas, é CORRETO afirmar:
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Q730927 Português
Moda tem que parar de sacrificar modelos
Chegou a um nível irresponsável e escandaloso a magreza das modelos nas semanas brasileiras de moda. As garotas, muitas delas recém-chegadas à adolescência, exibem verdadeiros gravetos como pernas e, no lugar dos braços, carregam espécies de varetas desconjuntadas. De tão desencarnadas e enfraquecidas, algumas chegam a se locomover com dificuldade quando têm que erguer na passarela os sapatos pesados de certas coleções.
Usualmente consideradas arquétipos de beleza, essas modelos já estão se acercando de um estado físico limítrofe, em que a feiura mal se distingue da doença.
Essa situação tem o conluio de todo o meio da moda, que faz vista grossa da situação, mesmo sabendo das crueldades que são impostas às meninas e das torturas que elas infligem a si mesmas para permanecerem desta maneira: um amontoado de ossos, com cabelos lisos e olhos azuis.
Uma rede de hipocrisia se espalhou há anos na moda, girando viciosamente, sem parar: os agentes de modelos dizem que os estilistas preferem as moças mais magras, ao passo que os estilistas justificam que as agências só dispõem de meninas esqueléticas. Em uníssono, afirmam que eles estão apenas seguindo os parâmetros de beleza determinados pelo "mercado" internacional - indo todos se deitar, aliviados e sem culpa, com os dividendos debaixo do travesseiro.
Alguns, mais sinceros, dizem que não querem "gordas", com isso se referindo àquelas que vestem nº 36. Outros explicitam ainda mais claramente o que pensam dessas modelos: afirmam que elas não passam de "cabides de roupas".
Enquanto isso, as garotas emagrecem mais um pouco, mais ainda, submetidas também a uma pressão psicológica descomunal para manterem, em pleno desenvolvimento juvenil, as características de um cabide.
[...]
Para uma semana de moda, que postula um lugar forte na sociedade brasileira, é um disparate e uma afronta que ela exiba a decrepitude física como modelo a milhões de adolescentes do país.
Para a moda como um todo, que vive do sonho de embelezar a existência, a forma como os agentes e os estilistas lidam com essas moças é não apenas cruel, mas uma blasfêmia. Eles, de fato, não estão afirmando a grandeza da vida, mas propagando a fraqueza e a moléstia.
O filósofo italiano Giorgio Agamben escreveu que as modelos são "as vítimas sacrificiais de um deus sem rosto". É hora de interromper esse ritual sinistro. É hora de parar com essas mistificações da moda, que prega futuros ecológicos, convivências fraternais e fantasias de glamour, enquanto exibe nas passarelas verdadeiros flagelos humanos.
Ao fazer uso das expressões “varetas desconjuntadas”, “desencarnadas e enfraquecidas” e “nível irresponsável e escandaloso”, os jornalistas manifestam:
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Q730928 Português
Moda tem que parar de sacrificar modelos
Chegou a um nível irresponsável e escandaloso a magreza das modelos nas semanas brasileiras de moda. As garotas, muitas delas recém-chegadas à adolescência, exibem verdadeiros gravetos como pernas e, no lugar dos braços, carregam espécies de varetas desconjuntadas. De tão desencarnadas e enfraquecidas, algumas chegam a se locomover com dificuldade quando têm que erguer na passarela os sapatos pesados de certas coleções.
Usualmente consideradas arquétipos de beleza, essas modelos já estão se acercando de um estado físico limítrofe, em que a feiura mal se distingue da doença.
Essa situação tem o conluio de todo o meio da moda, que faz vista grossa da situação, mesmo sabendo das crueldades que são impostas às meninas e das torturas que elas infligem a si mesmas para permanecerem desta maneira: um amontoado de ossos, com cabelos lisos e olhos azuis.
Uma rede de hipocrisia se espalhou há anos na moda, girando viciosamente, sem parar: os agentes de modelos dizem que os estilistas preferem as moças mais magras, ao passo que os estilistas justificam que as agências só dispõem de meninas esqueléticas. Em uníssono, afirmam que eles estão apenas seguindo os parâmetros de beleza determinados pelo "mercado" internacional - indo todos se deitar, aliviados e sem culpa, com os dividendos debaixo do travesseiro.
Alguns, mais sinceros, dizem que não querem "gordas", com isso se referindo àquelas que vestem nº 36. Outros explicitam ainda mais claramente o que pensam dessas modelos: afirmam que elas não passam de "cabides de roupas".
Enquanto isso, as garotas emagrecem mais um pouco, mais ainda, submetidas também a uma pressão psicológica descomunal para manterem, em pleno desenvolvimento juvenil, as características de um cabide.
[...]
Para uma semana de moda, que postula um lugar forte na sociedade brasileira, é um disparate e uma afronta que ela exiba a decrepitude física como modelo a milhões de adolescentes do país.
Para a moda como um todo, que vive do sonho de embelezar a existência, a forma como os agentes e os estilistas lidam com essas moças é não apenas cruel, mas uma blasfêmia. Eles, de fato, não estão afirmando a grandeza da vida, mas propagando a fraqueza e a moléstia.
O filósofo italiano Giorgio Agamben escreveu que as modelos são "as vítimas sacrificiais de um deus sem rosto". É hora de interromper esse ritual sinistro. É hora de parar com essas mistificações da moda, que prega futuros ecológicos, convivências fraternais e fantasias de glamour, enquanto exibe nas passarelas verdadeiros flagelos humanos.
Para o autor do texto, a exposição feita pelos estilistas dessas modelos pode representar um risco:
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Q730930 Português
Fome
Pudessem minhas mãos falar às tuas
e dizer-lhes: sim, quero-te muito.
Pudesse eu inundar-te de ternura
e no silêncio ter-te, ampla e desnuda.
Que eu não faria versos sobre mim,
nem falaria em rosas, alma, lua.
Pudesse o meu olhar adormecer-te,
colher-te, fresca e firme, a forma viva.
Que coisas não faria nesta vida?
Que coisas não seria?

A “forma viva” de que fala o texto:
Alternativas
Q730940 Português
Considere a frase abaixo e assinale a alternativa INCORRETA quanto à análise gramatical ou linguística a respeito dela.
Aluga-se salas para comércio.
Alternativas
Respostas
21: C
22: C
23: B
24: D
25: B
26: C
27: A
28: D
29: D
30: B
31: D
32: A
33: D
34: D
35: A
36: A
37: A
38: D
39: A
40: D