Questões de Concurso Público Câmara de Três Rios - RJ 2020 para Procurador Jurídico
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POEMA DE SETE FACES. (Carlos Drummond de Andrade).
Quando nasci, um anjo torto
Desses que vivem na sombra
Disse: Vai, Carlos! Ser gauche na vida.
As casas espiam os homens
Que correm atrás de mulheres.
A tarde talvez fosse azul,
Não houvesse tantos desejos.
O bonde passa cheio de pernas:
Pernas brancas pretas amarelas.
Para que tanta perna, meu Deus,
pergunta meu coração.
Porém meus olhos
Não perguntam nada.
O homem atrás do bigode
É sério, simples e forte.
Quase não conversa.
Tem poucos, raros amigos
O homem atrás dos óculos e do bigode.
Meu Deus, por que me abandonaste
Se sabias que eu não era Deus
Se sabias que eu era fraco.
Mundo mundo vasto mundo,
Se eu me chamasse Raimundo
Seria uma rima, não seria uma solução.
Mundo mundo vasto mundo,
Mais vasto é meu coração.
Eu não devia te dizer
Mas essa lua
Mas esse conhaque
Botam a gente comovido como o diabo.
POEMA DE SETE FACES. (Carlos Drummond de Andrade).
Quando nasci, um anjo torto
Desses que vivem na sombra
Disse: Vai, Carlos! Ser gauche na vida.
As casas espiam os homens
Que correm atrás de mulheres.
A tarde talvez fosse azul,
Não houvesse tantos desejos.
O bonde passa cheio de pernas:
Pernas brancas pretas amarelas.
Para que tanta perna, meu Deus,
pergunta meu coração.
Porém meus olhos
Não perguntam nada.
O homem atrás do bigode
É sério, simples e forte.
Quase não conversa.
Tem poucos, raros amigos
O homem atrás dos óculos e do bigode.
Meu Deus, por que me abandonaste
Se sabias que eu não era Deus
Se sabias que eu era fraco.
Mundo mundo vasto mundo,
Se eu me chamasse Raimundo
Seria uma rima, não seria uma solução.
Mundo mundo vasto mundo,
Mais vasto é meu coração.
Eu não devia te dizer
Mas essa lua
Mas esse conhaque
Botam a gente comovido como o diabo.
POEMA DE SETE FACES. (Carlos Drummond de Andrade).
Quando nasci, um anjo torto
Desses que vivem na sombra
Disse: Vai, Carlos! Ser gauche na vida.
As casas espiam os homens
Que correm atrás de mulheres.
A tarde talvez fosse azul,
Não houvesse tantos desejos.
O bonde passa cheio de pernas:
Pernas brancas pretas amarelas.
Para que tanta perna, meu Deus,
pergunta meu coração.
Porém meus olhos
Não perguntam nada.
O homem atrás do bigode
É sério, simples e forte.
Quase não conversa.
Tem poucos, raros amigos
O homem atrás dos óculos e do bigode.
Meu Deus, por que me abandonaste
Se sabias que eu não era Deus
Se sabias que eu era fraco.
Mundo mundo vasto mundo,
Se eu me chamasse Raimundo
Seria uma rima, não seria uma solução.
Mundo mundo vasto mundo,
Mais vasto é meu coração.
Eu não devia te dizer
Mas essa lua
Mas esse conhaque
Botam a gente comovido como o diabo.
COLUNA I.
A- Comunicação. B- Emissor.
C- Receptor.
D- Mensagem.
E- Código.
F- Canal.
G- Referente.
COLUNA II.
(1) É o que interpreta a mensagem transmitida pelo emissor.
(2) É o meio físico através do qual a mensagem se propaga, é a via de circulação da mensagem.
(3) É o que formula a mensagem, mediante a palavra oral, ou escrita, gestos, desenhos, etc.
(4) É tudo aquilo que o emissor leva ao receptor. Pode ser visual, auditiva, audiovisual, etc.
(5) É o sistema de signos e regras que permite formular e compreender uma mensagem.
(6) É o processo de que o homem dispõe para transmitir suas ideias, sentimentos, experiências, informações, etc.
(7) É a entidade (objeto, fato, estado de coisas, etc) do mundo externo a que um termo símbolo se refere.
Exemplo: o referente da palavra livro é o objeto livro.
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Nas duas orações da imagem, temos:
I- Eu e tu exercem a função de sujeito, são pronomes pessoais do caso reto.
II- Mim e ti são pronomes do caso oblíquo, funcionam como complemento.
III- A forma Vossa (Excelência, Senhoria) é empregada quando se fala com a própria pessoa; a forma Sua (Excelência, Senhoria), quando se fala a respeito da pessoa.
IV- As formas seu(s), sua(s) podem, em certos contextos, gerar duplo sentido. Ex: Depois da festa, Pedro levou Daniela para sua casa. (Casa de Pedro ou de Daniela?).
V- Pronomes possessivos têm por função situar a posição de um ser no espaço, relativamente à 1ª pessoa do discurso (o falante); localizar no próprio texto, elementos já referidos, ou que serão referidos mais à frente; situar no tempo, um fato, ou uma informação.
( ) Oração subordinada adverbial temporal, apresenta uma circunstância de tempo ao acontecimento mencionado na oração principal.
( ) Oração subordinada adverbial concessiva, indica que o fato expresso na oração subordinada é consequência do que está enunciado na oração principal. ( ) Oração subordinada adverbial consecutiva, indica um fato contrário à ideia expressa na oração principal.
( ) Oração subordinada adverbial causal, indica a causa do que está expresso na oração principal.
( ) Oração subordinada adverbial comparativa, expressa uma comparação com algo que foi expresso na oração principal.
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O verbo (põe) está colocado indevidamente, o correto seria:
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