Questões de Concurso Público Prefeitura de Pontalina - GO 2023 para Professor P III - Ciências Biológicas
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( ) Quando chove muito, pode haver enchentes na cidade.
( ) É possível que dois gêmeos sejam bem parecidos ou, pelo contrário, não tenham nada a ver um com o outro.
( ) Mesmo que haja algum risco, vale a pena investir nesse setor.
( ) Para que a empresa se recupere da crise, é preciso que a administração aja imediatamente.
( ) Você prometeu que vem me visitar amanhã.
( ) Eles não veem a hora de se encontrar de novo.
( ) James Bond é o agente secreto mais famoso do mundo.
( ) Por que você não vem com a gente ao cinema?
Coluna I.
A- Substantivos compostos.
B- Substantivos derivados.
C- Substantivos coletivos.
D- Substantivos abstratos.
Coluna II.
1- São os substantivos que, mesmo no singular, transmitem a ideia de agrupamento de vários seres da mesma espécie.
2- São os substantivos formados por mais de uma palavra.
3- São os substantivos que se originam de outras palavras.
4- São os substantivos que nomeiam seres de existência não autônoma, isto é, que dependem de algo ou alguém para existir. Designam sentimentos, ações, qualidades.
( ) O grau do adjetivo exprime a intensidade das qualidades dos seres.
( ) São dois os graus do adjetivo: o comparativo e o superlativo.
( ) O grau comparativo expressa qualidades num grau muito elevado, ou em grau máximo.
( ) Usa-se o grau superlativo para comparar qualidades dos seres.
( ) O grau comparativo pode ser de igualdade, de superioridade, de inferioridade.
( ) No comparativo de igualdade, o segundo termo da comparação é introduzido pelas palavras como, quanto ou quão.
( ) O sujeito sendo uma dessas expressões um e outro, nem um nem outro, o verbo concorda, de preferência, no plural.
( ) O verbo concorda no singular com o sujeito um ou outro.
( ) Quando, em orações adjetivas restritivas, o pronome que vem antecedido de um dos, ou expressão análoga, o verbo da oração adjetiva flexiona-se, em regra, no plural.
( ) Mais de um, o verbo concorda, em regra, no singular. O plural será de rigor se o verbo exprimir reciprocidade, ou se o numeral for superior a um.
( ) Sendo o sujeito um dos pronomes interrogativos quais? quantos? ou um dos indefinidos alguns, muitos, poucos, etc., seguidos dos pronomes nós ou vós, o verbo concordará, por atração, com estes últimos, ou, o que é mais lógico, na 3ª pessoa do plural.
( ) Existem regiões onde um sujeito pode ter mais de uma língua materna. É o caso, por exemplo, daqueles que nascem em Mirando do Douro, os quais aprendem a falar, desde a nascença, mirandês e português. O mesmo é valido para descendentes de emigrantes, em que os filhos aprendem duas línguas ao mesmo tempo: a língua dos pais e a língua falada no país de acolhimento.
( ) Segundo defendem as teorias de Noam Chomsky e de outros linguistas, a língua materna pode ser aprendida até aos doze anos de idade. Uma vez superada essa etapa, as habilidades linguísticas do falante são distintas e qualquer língua aprendida passará a ser considerada como uma segunda língua.
( ) A língua materna pode ser visa como uma importante ferramenta de trabalhado para todo e qualquer profissional, afinal de contas é a partir dela que conseguimos nos comunicar uns com os outros, realizar vendas, fazer descrições das características de produtos e serviços, etc.
( ) O desenvolvimento da língua materna, assim como para qualquer outra língua, requer a leitura de diversos textos de forma a compreendê-los e também uma leitura crítica, com fins de análise. Mas também é necessário realizar a produção de textos (escrita), a percepção dos diferentes tipos de textos e linguagens (visual, literária, entre outras).
( ) As escolas são as responsáveis pelo desenvolvimento desse saber linguístico, e cabe a elas, por meio de seus orientadores, auxiliar para que o indivíduo consiga fazer bom uso dela: através de reflexões, por meio de atividades, por meio de explicações da gramática, etc.
(https://conceito.de/lingua-materna - adaptado).
( ) As tipologias textuais são textos orais, ou escritos, que possuem uma estrutura fixa e objetivos bem definidos: relatar um acontecimento, descrever uma pessoa, defender, ou apresentar uma ideia, ensinar a fazer algo.
( ) Os principais exemplos de textos narrativos são: crônicas, contos, romances, fábulas, novelas. Esses tipos de narração contêm todos os elementos da narrativa: um enredo contado por alguém (narrador), um espaço e um tempo definido, além de incluir personagens na trama.
( ) Tipologia descritiva (descrição): representa o ato de descrever algo e que pode ser uma pessoa, um objeto, uma paisagem, um local. Quando utilizamos a tipologia descritiva, buscamos apresentar as principais características de algo, e isso pode ser feito de duas maneiras: descrição objetiva e descrição subjetiva.
( ) Na descrição objetiva não há um juízo de valor, uma opinião, ou mesmo impressões subjetivas sobre o que está sendo observado. A imparcialidade (visão neutra) é uma das principais características desse tipo de descrição. Ela busca apontar de maneira muito realista e verossímil os atributos de algo (alto, baixo, claro, escuro, longo, curto).
( ) Na descrição subjetiva, a opinião, as apreciações e as emoções de quem está descrevendo aparecem de forma muito nítida, que pode surgir pelo uso de muitos adjetivos. Nesse caso, o objetivo é valorizar a forma do texto com o intuito de influenciar os leitores através de um juízo de valor sobre o que está sendo observado.
I- Gênero dramático: A tragédia e a comédia são os principais subgêneros dramáticos.
II- O gênero dramático está relacionado a textos produzidos para serem interpretados por atores. Tais textos são compostos por atos, cenas, rubricas (instruções do dramaturgo) e falas.
III-Tragédias: são textos dramáticos de caráter funesto, trágico.
IV- Comédia é um dos gêneros teatrais escrito geralmente em versos, que tem início na Grécia Antiga. Trata-se de um gênero crítico burlesco e humorado, que satiriza diversos aspectos da sociedade desde os costumes, hábitos, moral, figuras nobres, instituições políticas, etc.
I- O narrador, de acordo com seu foco narrativo, fará o direcionamento da história, pois o ponto de vista determina como o enredo deve ser estruturado. Assim, o narrador pode ser um participante dos acontecimentos ou apenas um intérprete dos fatos narrados, ser um narrador em primeira, ou terceira pessoa, parcial, ou imparcial, centrado nos fatos, ou nos personagens, focado em seus pensamentos, ou em suas ações.
II- Os tipos de narrador são o narrador personagem (em primeira pessoa), que participa da história; o narrador observador (em terceira pessoa), que apenas narra o que vê; e o narrador onisciente (também em terceira pessoa), que tem total conhecimento de personagens e fatos.
III- Narrador personagem: é um narrador em primeira pessoa, portanto, é um personagem da história. Assim, ele não só relata os fatos, como também participa dos acontecimentos narrados.
IV- Narrador observador: é um narrador em terceira pessoa e narra apenas o que vê, o que observa, isto é, não participa da história e nem tem conhecimento total dos fatos e personagens.
I- Alguns fatores são responsáveis pelas diferenças entre linguagem oral e linguagem escrita: o contexto, a intenção do falante, ou do escritor e o tópico do que se diz, ou escreve.
II- A escolha lexical também proporciona ao usuário a exibição de um estilo próprio e o controle do grau de formalismo e coloquialismo de suas produções discursivas. Do vocabulário, um conferencista seleciona palavras e expressões que possam conferir ao seu texto um caráter mais ou menos formal, como o faz um escritor de uma carta, para dar ao seu texto um caráter mais ou menos coloquial. A esse respeito, a distinção entre fala e escrita não se faz com precisão, uma vez que as restrições operativas não se associam propriamente ao fator velocidade do processo. O grau de coloquialismo, ou formalismo, envolvem decisões estilísticas e de domínio do léxico, que podem transferir-se de um modo de produção para o outro com muita facilidade e propriedade.
III- Falantes e escritores fazem a seleção de palavras e expressões para exprimirem os seus pensamentos.
IV- Como não há uma relação perfeita entre o que a pessoa pensa e a linguagem que usa para a sua expressão, pois nem sempre se traduz automaticamente, com palavras apropriadas, o que se pensa, o usuário precisa ter um bom conhecimento da linguagem. Esse conhecimento inclui o conhecimento de um repertório de opções lexicais necessárias, que será ativado sempre que o usuário tiver que se expressar linguisticamente.
Coluna I.
A- Discurso.
B- Discurso direto.
C- Discurso indireto.
D- Discurso indireto livre.
Coluna II.
1- É aquele no qual reproduzimos fielmente nossas palavras e as do nosso interlocutor em um diálogo. Durante a construção desse tipo de discursos, é comum o uso de verbos declarativos, que podem ser: disse, respondeu, afirmou, ponderou, sugeriu, perguntou, indagou, etc.
2- É a junção do discurso direto e do discurso indireto, ou seja, há uma proximidade entre o narrador e o personagem sem que haja uma separação das falas de ambos. Assim, há o emprego do discurso direto e discurso indireto no mesmo enunciado, conservando as interrogações e exclamações da forma original.
3- É aquele no qual a fala do interlocutor é incorporada à fala do narrador. É também comum o uso de verbos declarativos, que iniciam o discurso, e as falas, em geral, aparecem como orações subordinadas substantivas.
4- É toda situação que envolve a comunicação dentro de um determinado contexto e diz respeito a quem fala, para quem se fala e sobre o que se fala. Quanto à fala, na narração pode vir de três formas: discurso direto, discurso indireto e discurso indireto livre.
Coluna I.
A- Paronomásia.
B- Assonância.
C- Onomatopeia.
D- Antítese.
Coluna II.
1- Essa menina, tão pequenina, quer ser bailarina.
2- Meu ouvido sentia um zum-zum o tempo todo.
3- Ela está entre a vida e a morte.
4- Benjamim é um cavaleiro da fazenda muito cavalheiro.
Coluna I.
A) Gregório de Matos Guerra.
B) Tomás Antônio Gonzaga.
C) Gonçalves Dias.
D) Machado de Assis.
E) Aluísio Azevedo.
F) Olavo Bilac.
G) Monteiro Lobato.
H) Cruz e Sousa.
I) Guimarães Rosa.
Coluna II.
1- Naturalismo.
2- Arcadismo.
3- Pré-modernismo.
4- Modernismo.
5- Romantismo.
6-Simbolismo.
7- Parnasianismo.
8- Realismo.
9- Barroco.