Questões de Concurso Público SEDUC-PI 2015 para Professor - Educação Física
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A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO EM SALA DE AULA
(...)
Postura do professor em sala de aula
Todo pessoa que idealiza seguir a carreira da docência deve ter consciência de que somente após a formação, que lhe propiciou um embasamento teórico, e iniciado o exercício da prática propriamente dita, é que ela perceberá qual é de fato a postura em sala de aula.
Para Queluz (1999, p. 15), o professor precisa estar preocupado com o aluno mais do que com o conhecimento a ser transmitido, com suas reações frente a esse conhecimento, com os seus propósitos em termos de ensino e aprendizagem e estar consciente de suas responsabilidades nesse processo.
O professor também deve estar ciente de que, para uma prática inovadora e que dê resultados na aprendizagem de seus alunos, é necessária uma constante reflexão sobre o que e como ensinar, refletindo e percebendo quais os pontos que precisam ser modificados para uma prática de sucesso.
De acordo com Freire (2009, p. 65-66), os alunos emitem juízos de seus professores e os usam como exemplo, sendo assim, o professor deve ter ciência de que deixa sempre uma marca em seus educandos, seja como autoritário, licencioso, competente ou irresponsável, daí a importância de sua postura em sala e na comunidade. Além de ter a tarefa de passar para os alunos as informações que lhes são pertinentes, cumprindo o planejamento e conteúdos, o professor ainda vai se deparar com as exigências de uma conduta ética moral, “a prática docente especificamente humana, é profundamente formadora, por isso, ética. Se não se pode esperar de seus agentes que sejam santos ou anjos, pode-se e deve-se exigir seriedade e retidão" (FREIRE, 2009, p. 65). (Este texto sofreu algumas adaptações do seu original, para os fins destinados).
(Lígia Teresinha Bontorin Dipp da Silva, Aline Regina Garbin e Nicileia Batista - X Congresso Nacional de Educação EDUCERE - novembro, 2011 - educere.bruc.com.br - acesso em 8.6.2015)
A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO EM SALA DE AULA
(...)
Postura do professor em sala de aula
Todo pessoa que idealiza seguir a carreira da docência deve ter consciência de que somente após a formação, que lhe propiciou um embasamento teórico, e iniciado o exercício da prática propriamente dita, é que ela perceberá qual é de fato a postura em sala de aula.
Para Queluz (1999, p. 15), o professor precisa estar preocupado com o aluno mais do que com o conhecimento a ser transmitido, com suas reações frente a esse conhecimento, com os seus propósitos em termos de ensino e aprendizagem e estar consciente de suas responsabilidades nesse processo.
O professor também deve estar ciente de que, para uma prática inovadora e que dê resultados na aprendizagem de seus alunos, é necessária uma constante reflexão sobre o que e como ensinar, refletindo e percebendo quais os pontos que precisam ser modificados para uma prática de sucesso.
De acordo com Freire (2009, p. 65-66), os alunos emitem juízos de seus professores e os usam como exemplo, sendo assim, o professor deve ter ciência de que deixa sempre uma marca em seus educandos, seja como autoritário, licencioso, competente ou irresponsável, daí a importância de sua postura em sala e na comunidade. Além de ter a tarefa de passar para os alunos as informações que lhes são pertinentes, cumprindo o planejamento e conteúdos, o professor ainda vai se deparar com as exigências de uma conduta ética moral, “a prática docente especificamente humana, é profundamente formadora, por isso, ética. Se não se pode esperar de seus agentes que sejam santos ou anjos, pode-se e deve-se exigir seriedade e retidão" (FREIRE, 2009, p. 65). (Este texto sofreu algumas adaptações do seu original, para os fins destinados).
(Lígia Teresinha Bontorin Dipp da Silva, Aline Regina Garbin e Nicileia Batista - X Congresso Nacional de Educação EDUCERE - novembro, 2011 - educere.bruc.com.br - acesso em 8.6.2015)
A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO EM SALA DE AULA
(...)
Postura do professor em sala de aula
Todo pessoa que idealiza seguir a carreira da docência deve ter consciência de que somente após a formação, que lhe propiciou um embasamento teórico, e iniciado o exercício da prática propriamente dita, é que ela perceberá qual é de fato a postura em sala de aula.
Para Queluz (1999, p. 15), o professor precisa estar preocupado com o aluno mais do que com o conhecimento a ser transmitido, com suas reações frente a esse conhecimento, com os seus propósitos em termos de ensino e aprendizagem e estar consciente de suas responsabilidades nesse processo.
O professor também deve estar ciente de que, para uma prática inovadora e que dê resultados na aprendizagem de seus alunos, é necessária uma constante reflexão sobre o que e como ensinar, refletindo e percebendo quais os pontos que precisam ser modificados para uma prática de sucesso.
De acordo com Freire (2009, p. 65-66), os alunos emitem juízos de seus professores e os usam como exemplo, sendo assim, o professor deve ter ciência de que deixa sempre uma marca em seus educandos, seja como autoritário, licencioso, competente ou irresponsável, daí a importância de sua postura em sala e na comunidade. Além de ter a tarefa de passar para os alunos as informações que lhes são pertinentes, cumprindo o planejamento e conteúdos, o professor ainda vai se deparar com as exigências de uma conduta ética moral, “a prática docente especificamente humana, é profundamente formadora, por isso, ética. Se não se pode esperar de seus agentes que sejam santos ou anjos, pode-se e deve-se exigir seriedade e retidão" (FREIRE, 2009, p. 65). (Este texto sofreu algumas adaptações do seu original, para os fins destinados).
(Lígia Teresinha Bontorin Dipp da Silva, Aline Regina Garbin e Nicileia Batista - X Congresso Nacional de Educação EDUCERE - novembro, 2011 - educere.bruc.com.br - acesso em 8.6.2015)
A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO EM SALA DE AULA
(...)
Postura do professor em sala de aula
Todo pessoa que idealiza seguir a carreira da docência deve ter consciência de que somente após a formação, que lhe propiciou um embasamento teórico, e iniciado o exercício da prática propriamente dita, é que ela perceberá qual é de fato a postura em sala de aula.
Para Queluz (1999, p. 15), o professor precisa estar preocupado com o aluno mais do que com o conhecimento a ser transmitido, com suas reações frente a esse conhecimento, com os seus propósitos em termos de ensino e aprendizagem e estar consciente de suas responsabilidades nesse processo.
O professor também deve estar ciente de que, para uma prática inovadora e que dê resultados na aprendizagem de seus alunos, é necessária uma constante reflexão sobre o que e como ensinar, refletindo e percebendo quais os pontos que precisam ser modificados para uma prática de sucesso.
De acordo com Freire (2009, p. 65-66), os alunos emitem juízos de seus professores e os usam como exemplo, sendo assim, o professor deve ter ciência de que deixa sempre uma marca em seus educandos, seja como autoritário, licencioso, competente ou irresponsável, daí a importância de sua postura em sala e na comunidade. Além de ter a tarefa de passar para os alunos as informações que lhes são pertinentes, cumprindo o planejamento e conteúdos, o professor ainda vai se deparar com as exigências de uma conduta ética moral, “a prática docente especificamente humana, é profundamente formadora, por isso, ética. Se não se pode esperar de seus agentes que sejam santos ou anjos, pode-se e deve-se exigir seriedade e retidão" (FREIRE, 2009, p. 65). (Este texto sofreu algumas adaptações do seu original, para os fins destinados).
(Lígia Teresinha Bontorin Dipp da Silva, Aline Regina Garbin e Nicileia Batista - X Congresso Nacional de Educação EDUCERE - novembro, 2011 - educere.bruc.com.br - acesso em 8.6.2015)
Leia, a seguir, o trecho de uma matéria de Monica Weinberg, publicada na revista Veja, Editora Abril, edição 2397, ano 47, nº 44, de 29 de outubro de 2014, na qual Marcelo Viana, presidente da Sociedade Brasileira de Matemática, apresenta o seu pensamento, de forma crítica, sobre o desenvolvimento das condições de ensino e de pesquisas em matemática, de modo geral e, em particular, no Brasil.
A VITÓRIA DO MÉRITO
Leia, a seguir, o trecho de uma matéria de Monica Weinberg, publicada na revista Veja, Editora Abril, edição 2397, ano 47, nº 44, de 29 de outubro de 2014, na qual Marcelo Viana, presidente da Sociedade Brasileira de Matemática, apresenta o seu pensamento, de forma crítica, sobre o desenvolvimento das condições de ensino e de pesquisas em matemática, de modo geral e, em particular, no Brasil.
A VITÓRIA DO MÉRITO
Leia, a seguir, o trecho de uma matéria de Monica Weinberg, publicada na revista Veja, Editora Abril, edição 2397, ano 47, nº 44, de 29 de outubro de 2014, na qual Marcelo Viana, presidente da Sociedade Brasileira de Matemática, apresenta o seu pensamento, de forma crítica, sobre o desenvolvimento das condições de ensino e de pesquisas em matemática, de modo geral e, em particular, no Brasil.
A VITÓRIA DO MÉRITO
Leia, a seguir, o trecho de uma matéria de Monica Weinberg, publicada na revista Veja, Editora Abril, edição 2397, ano 47, nº 44, de 29 de outubro de 2014, na qual Marcelo Viana, presidente da Sociedade Brasileira de Matemática, apresenta o seu pensamento, de forma crítica, sobre o desenvolvimento das condições de ensino e de pesquisas em matemática, de modo geral e, em particular, no Brasil.
A VITÓRIA DO MÉRITO
Leia, a seguir, o trecho de uma matéria de Monica Weinberg, publicada na revista Veja, Editora Abril, edição 2397, ano 47, nº 44, de 29 de outubro de 2014, na qual Marcelo Viana, presidente da Sociedade Brasileira de Matemática, apresenta o seu pensamento, de forma crítica, sobre o desenvolvimento das condições de ensino e de pesquisas em matemática, de modo geral e, em particular, no Brasil.
A VITÓRIA DO MÉRITO
Leia, a seguir, o trecho de uma matéria de Monica Weinberg, publicada na revista Veja, Editora Abril, edição 2397, ano 47, nº 44, de 29 de outubro de 2014, na qual Marcelo Viana, presidente da Sociedade Brasileira de Matemática, apresenta o seu pensamento, de forma crítica, sobre o desenvolvimento das condições de ensino e de pesquisas em matemática, de modo geral e, em particular, no Brasil.
A VITÓRIA DO MÉRITO