Questões de Concurso Público Prefeitura de Capitão de Campos - PI 2019 para Guarda-Civil Municipal

Foram encontradas 50 questões

Q1726832 Português

TEXTO 1

Direitos humanos são de todos


    [...] Faço um desabafo diante do crescente pensamento que, de forma simplista e perigosa, vem desconsiderando conquistas históricas da humanidade. É comum ouvir que os direitos humanos servem para defender bandidos. Essa falaciosa afirmação, que encontra eco em diversos setores sociais, rasga uma história de luta permanente pela dignidade da pessoa humana, pela proteção dos indivíduos contra regimes autoritários e pela consolidação das liberdades individuais.

    Os direitos humanos estão presentes no nosso cotidiano, algumas vezes de forma quase imperceptível. Estão na liberdade de ir e vir, na liberdade de expressão e manifestação (assegurando, inclusive, o direito de criticar os próprios direitos humanos) e no direito de eleger representantes políticos. Também ocorrem quando exigimos do poder público bons serviços de saúde, educação e segurança. Manifestam-se no direito ao trabalho, bem como na garantia de lutar contra a intervenção excessiva do Estado nas nossas vidas. Revelam-se no combate às formas de preconceito e no direito à acessibilidade [...].

     Eles são amplos, universais e inalienáveis. Os direitos humanos não pertencem a partidos, ideologias ou determinados grupos de pessoas. Portanto não é crível que possamos ser contra essas garantias que foram conquistadas – e continuam sendo! – à custa de muitos esforços individuais e coletivos. A construção de um País mais seguro, livre, justo, tolerante e plural depende da afirmação, e não da negação, dos direitos humanos. Que construamos uma nova sociedade, mas não esqueçamos das barbáries do passado. E que, também, não façamos tábula rasa da história e das conquistas de toda a humanidade.

SANTOS, Luiz Fernando Barbosa dos. Disponível em: https://www.jornaldocomercio. com/_conteudo/2018/03/opiniao/617565-direitos-humanos-sao-de-todos.html Acesso em: 10.08.19.

Considerando as ideias apresentadas no texto, qual a tese defendida pelo autor?
Alternativas
Q1726833 Português

TEXTO 1

Direitos humanos são de todos


    [...] Faço um desabafo diante do crescente pensamento que, de forma simplista e perigosa, vem desconsiderando conquistas históricas da humanidade. É comum ouvir que os direitos humanos servem para defender bandidos. Essa falaciosa afirmação, que encontra eco em diversos setores sociais, rasga uma história de luta permanente pela dignidade da pessoa humana, pela proteção dos indivíduos contra regimes autoritários e pela consolidação das liberdades individuais.

    Os direitos humanos estão presentes no nosso cotidiano, algumas vezes de forma quase imperceptível. Estão na liberdade de ir e vir, na liberdade de expressão e manifestação (assegurando, inclusive, o direito de criticar os próprios direitos humanos) e no direito de eleger representantes políticos. Também ocorrem quando exigimos do poder público bons serviços de saúde, educação e segurança. Manifestam-se no direito ao trabalho, bem como na garantia de lutar contra a intervenção excessiva do Estado nas nossas vidas. Revelam-se no combate às formas de preconceito e no direito à acessibilidade [...].

     Eles são amplos, universais e inalienáveis. Os direitos humanos não pertencem a partidos, ideologias ou determinados grupos de pessoas. Portanto não é crível que possamos ser contra essas garantias que foram conquistadas – e continuam sendo! – à custa de muitos esforços individuais e coletivos. A construção de um País mais seguro, livre, justo, tolerante e plural depende da afirmação, e não da negação, dos direitos humanos. Que construamos uma nova sociedade, mas não esqueçamos das barbáries do passado. E que, também, não façamos tábula rasa da história e das conquistas de toda a humanidade.

SANTOS, Luiz Fernando Barbosa dos. Disponível em: https://www.jornaldocomercio. com/_conteudo/2018/03/opiniao/617565-direitos-humanos-sao-de-todos.html Acesso em: 10.08.19.

O autor defende seu ponto de vista, principalmente, por meio de
Alternativas
Q1726834 Português

TEXTO 1

Direitos humanos são de todos


    [...] Faço um desabafo diante do crescente pensamento que, de forma simplista e perigosa, vem desconsiderando conquistas históricas da humanidade. É comum ouvir que os direitos humanos servem para defender bandidos. Essa falaciosa afirmação, que encontra eco em diversos setores sociais, rasga uma história de luta permanente pela dignidade da pessoa humana, pela proteção dos indivíduos contra regimes autoritários e pela consolidação das liberdades individuais.

    Os direitos humanos estão presentes no nosso cotidiano, algumas vezes de forma quase imperceptível. Estão na liberdade de ir e vir, na liberdade de expressão e manifestação (assegurando, inclusive, o direito de criticar os próprios direitos humanos) e no direito de eleger representantes políticos. Também ocorrem quando exigimos do poder público bons serviços de saúde, educação e segurança. Manifestam-se no direito ao trabalho, bem como na garantia de lutar contra a intervenção excessiva do Estado nas nossas vidas. Revelam-se no combate às formas de preconceito e no direito à acessibilidade [...].

     Eles são amplos, universais e inalienáveis. Os direitos humanos não pertencem a partidos, ideologias ou determinados grupos de pessoas. Portanto não é crível que possamos ser contra essas garantias que foram conquistadas – e continuam sendo! – à custa de muitos esforços individuais e coletivos. A construção de um País mais seguro, livre, justo, tolerante e plural depende da afirmação, e não da negação, dos direitos humanos. Que construamos uma nova sociedade, mas não esqueçamos das barbáries do passado. E que, também, não façamos tábula rasa da história e das conquistas de toda a humanidade.

SANTOS, Luiz Fernando Barbosa dos. Disponível em: https://www.jornaldocomercio. com/_conteudo/2018/03/opiniao/617565-direitos-humanos-sao-de-todos.html Acesso em: 10.08.19.

A partir do trecho “Essa falaciosa afirmação, que encontra eco em diversos setores sociais, rasga uma história de luta...”, entende-se que
Alternativas
Q1726835 Português

TEXTO 1

Direitos humanos são de todos


    [...] Faço um desabafo diante do crescente pensamento que, de forma simplista e perigosa, vem desconsiderando conquistas históricas da humanidade. É comum ouvir que os direitos humanos servem para defender bandidos. Essa falaciosa afirmação, que encontra eco em diversos setores sociais, rasga uma história de luta permanente pela dignidade da pessoa humana, pela proteção dos indivíduos contra regimes autoritários e pela consolidação das liberdades individuais.

    Os direitos humanos estão presentes no nosso cotidiano, algumas vezes de forma quase imperceptível. Estão na liberdade de ir e vir, na liberdade de expressão e manifestação (assegurando, inclusive, o direito de criticar os próprios direitos humanos) e no direito de eleger representantes políticos. Também ocorrem quando exigimos do poder público bons serviços de saúde, educação e segurança. Manifestam-se no direito ao trabalho, bem como na garantia de lutar contra a intervenção excessiva do Estado nas nossas vidas. Revelam-se no combate às formas de preconceito e no direito à acessibilidade [...].

     Eles são amplos, universais e inalienáveis. Os direitos humanos não pertencem a partidos, ideologias ou determinados grupos de pessoas. Portanto não é crível que possamos ser contra essas garantias que foram conquistadas – e continuam sendo! – à custa de muitos esforços individuais e coletivos. A construção de um País mais seguro, livre, justo, tolerante e plural depende da afirmação, e não da negação, dos direitos humanos. Que construamos uma nova sociedade, mas não esqueçamos das barbáries do passado. E que, também, não façamos tábula rasa da história e das conquistas de toda a humanidade.

SANTOS, Luiz Fernando Barbosa dos. Disponível em: https://www.jornaldocomercio. com/_conteudo/2018/03/opiniao/617565-direitos-humanos-sao-de-todos.html Acesso em: 10.08.19.

Em “A construção de um País mais seguro, livre, justo, tolerante e plural depende da afirmação...”, as vírgulas foram usadas para
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Q1726836 Português

TEXTO 2     

O garçom, o cão e os direitos humanos


        A cena inusitada se deu em um restaurante. Eu acabara de pedir a conta e, enquanto esperava, fazia anotações em uma caderneta. O garçom, velho conhecido, me pergunta:

       – E aí? Preparando uma reportagem?

       – Não – eu disse, explicando que estava listando tópicos para um debate sobre direitos humanos para o qual fora convidado.

       – Direitos humanos? Sou contra! – exclamou o garçom, com o cenho franzido.

       Eu levei um susto. Perguntei a ele como alguém pode ser contra os direitos humanos. E só então percebi o tamanho do mal-entendido:

       – Esse pessoal dos direitos humanos vive defendendo os bandidos sem se importar com as pessoas de bem!

        A reação amarga e mal-humorada do garçom, sujeito boa-praça e brincalhão, é a prova de um tipo de corrupção que se tornou praga no Brasil: a da linguagem. A expressão "direitos humanos" foi destituída de seu sentido original para virar um aparato, um grupo, uma instituição – uma "coisa" talvez seja a palavra mais adequada – que existe "para ir lá e defender os bandidos".

        [...] Eu trabalho com linguagem. Defendê-la contra sua distorção, portanto, é também uma tarefa minha como jornalista.

        Imbuído dessa missão, e ciente de que precisava de mais e melhores argumentos para convencer meu amigo garçom de que ele estava sendo enganado pela corrupção da linguagem, peguei meu celular, dei uma busca no Google até achar uma conhecida charge do cartunista André Dahmer. Chamei meu camarada e mostrei o desenho: era um cachorrinho falando para outro simplesmente o seguinte: "sou contra os direitos dos animais!".

        – Que cusco burro! – divertiu-se o garçom, de supetão, para depois cair em si e coçar a careca.

        Paguei a conta e fui embora feliz de ter ao menos lhe deixado uma pulga atrás da orelha.

Marcelo Canellas. Disponível em: https://diariosm.com.br/cultura/cr%C3%B4nica-o-gar%C3%A7om-o-c%C3%A3o-e-os-direitos-humanos-1.2126493Acesso em: 10.08.19.  

TEXTO 1
Direitos humanos são de todos
[...] Faço um desabafo diante do crescente pensamento que, de forma simplista e perigosa, vem desconsiderando conquistas históricas da humanidade. É comum ouvir que os direitos humanos servem para defender bandidos. Essa falaciosa afirmação, que encontra eco em diversos setores sociais, rasga uma história de luta permanente pela dignidade da pessoa humana, pela proteção dos indivíduos contra regimes autoritários e pela consolidação das liberdades individuais. Os direitos humanos estão presentes no nosso cotidiano, algumas vezes de forma quase imperceptível. Estão na liberdade de ir e vir, na liberdade de expressão e manifestação (assegurando, inclusive, o direito de criticar os próprios direitos humanos) e no direito de eleger representantes políticos. Também ocorrem quando exigimos do poder público bons serviços de saúde, educação e segurança. Manifestam-se no direito ao trabalho, bem como na garantia de lutar contra a intervenção excessiva do Estado nas nossas vidas. Revelam-se no combate às formas de preconceito e no direito à acessibilidade [...]. Eles são amplos, universais e inalienáveis. Os direitos humanos não pertencem a partidos, ideologias ou determinados grupos de pessoas. Portanto não é crível que possamos ser contra essas garantias que foram conquistadas – e continuam sendo! – à custa de muitos esforços individuais e coletivos. A construção de um País mais seguro, livre, justo, tolerante e plural depende da afirmação, e não da negação, dos direitos humanos. Que construamos uma nova sociedade, mas não esqueçamos das barbáries do passado. E que, também, não façamos tábula rasa da história e das conquistas de toda a humanidade. SANTOS, Luiz Fernando Barbosa dos.
Disponível em: https://www.jornaldocomercio.com/_conteudo/2018/03/opiniao/617565- direitos-humanos-sao-de-todos.html Acesso em: 10.08.1


Comparando os textos 1 e 2, assinale a alternativa que apresenta o que é comum nos dois textos. 
Alternativas
Q1726837 Português

TEXTO 2     

O garçom, o cão e os direitos humanos


        A cena inusitada se deu em um restaurante. Eu acabara de pedir a conta e, enquanto esperava, fazia anotações em uma caderneta. O garçom, velho conhecido, me pergunta:

       – E aí? Preparando uma reportagem?

       – Não – eu disse, explicando que estava listando tópicos para um debate sobre direitos humanos para o qual fora convidado.

       – Direitos humanos? Sou contra! – exclamou o garçom, com o cenho franzido.

       Eu levei um susto. Perguntei a ele como alguém pode ser contra os direitos humanos. E só então percebi o tamanho do mal-entendido:

       – Esse pessoal dos direitos humanos vive defendendo os bandidos sem se importar com as pessoas de bem!

        A reação amarga e mal-humorada do garçom, sujeito boa-praça e brincalhão, é a prova de um tipo de corrupção que se tornou praga no Brasil: a da linguagem. A expressão "direitos humanos" foi destituída de seu sentido original para virar um aparato, um grupo, uma instituição – uma "coisa" talvez seja a palavra mais adequada – que existe "para ir lá e defender os bandidos".

        [...] Eu trabalho com linguagem. Defendê-la contra sua distorção, portanto, é também uma tarefa minha como jornalista.

        Imbuído dessa missão, e ciente de que precisava de mais e melhores argumentos para convencer meu amigo garçom de que ele estava sendo enganado pela corrupção da linguagem, peguei meu celular, dei uma busca no Google até achar uma conhecida charge do cartunista André Dahmer. Chamei meu camarada e mostrei o desenho: era um cachorrinho falando para outro simplesmente o seguinte: "sou contra os direitos dos animais!".

        – Que cusco burro! – divertiu-se o garçom, de supetão, para depois cair em si e coçar a careca.

        Paguei a conta e fui embora feliz de ter ao menos lhe deixado uma pulga atrás da orelha.

Marcelo Canellas. Disponível em: https://diariosm.com.br/cultura/cr%C3%B4nica-o-gar%C3%A7om-o-c%C3%A3o-e-os-direitos-humanos-1.2126493Acesso em: 10.08.19.  

Releia o trecho a seguir.


A reação amarga e mal-humorada do garçom, sujeito boa-praça e brincalhão, é a prova de um tipo de corrupção que se tornou praga no Brasil: a da linguagem.


A relação entre as duas primeiras palavras destacadas e as duas últimas, que também estão em destaque, é de:

Alternativas
Q1726838 Português

TEXTO 2     

O garçom, o cão e os direitos humanos


        A cena inusitada se deu em um restaurante. Eu acabara de pedir a conta e, enquanto esperava, fazia anotações em uma caderneta. O garçom, velho conhecido, me pergunta:

       – E aí? Preparando uma reportagem?

       – Não – eu disse, explicando que estava listando tópicos para um debate sobre direitos humanos para o qual fora convidado.

       – Direitos humanos? Sou contra! – exclamou o garçom, com o cenho franzido.

       Eu levei um susto. Perguntei a ele como alguém pode ser contra os direitos humanos. E só então percebi o tamanho do mal-entendido:

       – Esse pessoal dos direitos humanos vive defendendo os bandidos sem se importar com as pessoas de bem!

        A reação amarga e mal-humorada do garçom, sujeito boa-praça e brincalhão, é a prova de um tipo de corrupção que se tornou praga no Brasil: a da linguagem. A expressão "direitos humanos" foi destituída de seu sentido original para virar um aparato, um grupo, uma instituição – uma "coisa" talvez seja a palavra mais adequada – que existe "para ir lá e defender os bandidos".

        [...] Eu trabalho com linguagem. Defendê-la contra sua distorção, portanto, é também uma tarefa minha como jornalista.

        Imbuído dessa missão, e ciente de que precisava de mais e melhores argumentos para convencer meu amigo garçom de que ele estava sendo enganado pela corrupção da linguagem, peguei meu celular, dei uma busca no Google até achar uma conhecida charge do cartunista André Dahmer. Chamei meu camarada e mostrei o desenho: era um cachorrinho falando para outro simplesmente o seguinte: "sou contra os direitos dos animais!".

        – Que cusco burro! – divertiu-se o garçom, de supetão, para depois cair em si e coçar a careca.

        Paguei a conta e fui embora feliz de ter ao menos lhe deixado uma pulga atrás da orelha.

Marcelo Canellas. Disponível em: https://diariosm.com.br/cultura/cr%C3%B4nica-o-gar%C3%A7om-o-c%C3%A3o-e-os-direitos-humanos-1.2126493Acesso em: 10.08.19.  

Em “– Que cusco burro! – divertiu-se o garçom”, a palavra em destaque é um exemplo de
Alternativas
Q1726839 Português

TEXTO 2     

O garçom, o cão e os direitos humanos


        A cena inusitada se deu em um restaurante. Eu acabara de pedir a conta e, enquanto esperava, fazia anotações em uma caderneta. O garçom, velho conhecido, me pergunta:

       – E aí? Preparando uma reportagem?

       – Não – eu disse, explicando que estava listando tópicos para um debate sobre direitos humanos para o qual fora convidado.

       – Direitos humanos? Sou contra! – exclamou o garçom, com o cenho franzido.

       Eu levei um susto. Perguntei a ele como alguém pode ser contra os direitos humanos. E só então percebi o tamanho do mal-entendido:

       – Esse pessoal dos direitos humanos vive defendendo os bandidos sem se importar com as pessoas de bem!

        A reação amarga e mal-humorada do garçom, sujeito boa-praça e brincalhão, é a prova de um tipo de corrupção que se tornou praga no Brasil: a da linguagem. A expressão "direitos humanos" foi destituída de seu sentido original para virar um aparato, um grupo, uma instituição – uma "coisa" talvez seja a palavra mais adequada – que existe "para ir lá e defender os bandidos".

        [...] Eu trabalho com linguagem. Defendê-la contra sua distorção, portanto, é também uma tarefa minha como jornalista.

        Imbuído dessa missão, e ciente de que precisava de mais e melhores argumentos para convencer meu amigo garçom de que ele estava sendo enganado pela corrupção da linguagem, peguei meu celular, dei uma busca no Google até achar uma conhecida charge do cartunista André Dahmer. Chamei meu camarada e mostrei o desenho: era um cachorrinho falando para outro simplesmente o seguinte: "sou contra os direitos dos animais!".

        – Que cusco burro! – divertiu-se o garçom, de supetão, para depois cair em si e coçar a careca.

        Paguei a conta e fui embora feliz de ter ao menos lhe deixado uma pulga atrás da orelha.

Marcelo Canellas. Disponível em: https://diariosm.com.br/cultura/cr%C3%B4nica-o-gar%C3%A7om-o-c%C3%A3o-e-os-direitos-humanos-1.2126493Acesso em: 10.08.19.  

No trecho “Esse pessoal dos direitos humanos vive defendendo os bandidos”, a forma verbal destacada
Alternativas
Q1726840 Português

Leia o texto a seguir para responder à questão.

I.png (393×327)

Disponível em: https://www.bluebus.com.br/cartunista-andre-dahmer-lanca-charges-em-parceria-com-anistia-internacional/ Acesso em: 10.08.19.  

O uso da palavra “fábula” no título sugere que o texto
Alternativas
Q1726841 Português

Leia o texto a seguir para responder à questão.

I.png (393×327)

Disponível em: https://www.bluebus.com.br/cartunista-andre-dahmer-lanca-charges-em-parceria-com-anistia-internacional/ Acesso em: 10.08.19.  

Em “Sou contra os direitos dos animais”, a palavra destacada classifica-se morfologicamente como
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Q1726842 Matemática
Raimundo tem um trabalho de 180 páginas para digitar. No primeiro dia ele digitou 1/3 do trabalho; no segundo dia, 1/3 do que faltava; e no terceiro dia o restante. Quantas páginas Raimundo digitou no terceiro dia?
Alternativas
Q1726843 Matemática
Um comerciante de Capitão de Campos tem o hábito de vender suas mercadorias com lucro de 25% sobre o preço de compra. Se o preço de venda de uma mercadoria é R$ 70,00, então o comerciante pagou por essa mercadoria:
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Q1726844 Matemática
Seja A um número natural menor do que 10. Qual a soma de todos os valores de A para que o número 98A6 seja divisível por 4?
Alternativas
Q1726845 Raciocínio Lógico
A negação da proposição “Se a maré estiver baixa, então irei a praia” é dada por:
Alternativas
Q1726846 Raciocínio Lógico
Qual das proposições seguintes é equivalente a “Se Cássia nasceu em Capitão de Campos, então Cássia é piauiense”?
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Q1726847 Raciocínio Lógico
Qual das sentenças abaixo é uma sentença aberta?
Alternativas
Q1726848 Matemática
Luís tem uma caixa com 20 bolas coloridas: 6 azuis, 5 vermelhas, 7 pretas e 2 verdes. Ele retirou ao acaso uma das bolas para dar de presente a seu amigo Carlos. Qual a probabilidade de Carlos ganhar uma bola azul?
Alternativas
Q1726849 Matemática
Uma gráfica tem 10 impressoras que imprimem 80 páginas em 4 minutos. Em quanto tempo serão impressas 192 páginas, se apenas 8 impressoras estão funcionando?
Alternativas
Q1726850 Matemática
Felipe decidiu investir uma quantia em renda variável em uma aplicação recomendada pelo assessor financeiro de uma corretora. No primeiro mês ele perdeu 8% do total investido. No segundo mês, ele recuperou 30% do que havia perdido. Depois desses dois meses, decidiu retirar o saldo final, isto é, o montante de R$ 9.440,00 e investir em renda fixa. Qual o valor inicial que Felipe investiu?
Alternativas
Q1726851 Matemática
No Brasil atualmente as placas dos veículos possuem 3 letras e 4 algarismos. Sabendo que as letras e os algarismos podem ser repetidos, quantas placas com o dígito das unidades, sendo um número par e, usando apenas as vogais, podem ser formadas?
Alternativas
Respostas
1: D
2: B
3: E
4: D
5: C
6: A
7: D
8: B
9: E
10: D
11: C
12: A
13: E
14: B
15: D
16: D
17: E
18: C
19: A
20: B