Questões de Concurso Público Prefeitura de Teresina - PI 2019 para Professor de 2º Ciclo (6º ao 9º ano) - Língua Portuguesa
Foram encontradas 50 questões
Texto para as questão de número:
Texto para as questão de número:
Duas pessoas conversando:
– Não deixe sua cadela entrar na minha casa de novo. Ela está cheia de pulgas.
– Diana, não entre nessa casa de novo. Ela está cheia de pulgas.
O efeito de humor da piada é criado pela
Analise a situação a seguir para responder à questão.
Em um bar de uma cidadezinha, o proprietário afixou uma placa semelhante à reproduzida abaixo.
Disponível em:<https://brainly.com.br/ta.refa/16386362. Acesso em 12 de nov. 2019.
Certa ocasião, um jornal deu a seguinte recomendação aos estudantes que, em uma prova de vestibular, deveriam produzir um texto dissertativo na prova de redação:
Como escrever
Olho vivo para não maltratar o português. Preste atenção ao enunciado. Se fugir do tema, copiar o texto apresentado ou fazer uma narração (relato de uma história), a redação será anulada.
AMARAL, Emília. Et al. Novas palavras. 2 ed. São Paulo, FTD, 2013. p. 238.
Certa ocasião, um jornal deu a seguinte recomendação aos estudantes que, em uma prova de vestibular, deveriam produzir um texto dissertativo na prova de redação:
Como escrever
Olho vivo para não maltratar o português. Preste atenção ao enunciado. Se fugir do tema, copiar o texto apresentado ou fazer uma narração (relato de uma história), a redação será anulada.
AMARAL, Emília. Et al. Novas palavras. 2 ed. São Paulo, FTD, 2013. p. 238.
Infância
Meu pai montava a cavalo, ia para o campo.
Minha mãe ficava sentada cosendo.
Meu irmão pequeno dormia.
Eu sozinho menino entre mangueiras
lia a história de Robinson Crusoé,
comprida história que não acaba mais.
[...]
ANDRADE, Carlos Drummond de. Poesia e prosa. Rio de Janeiro, Nova Aguilar, 1988. p. 5.
Infância
Meu pai montava a cavalo, ia para o campo.
Minha mãe ficava sentada cosendo.
Meu irmão pequeno dormia.
Eu sozinho menino entre mangueiras
lia a história de Robinson Crusoé,
comprida história que não acaba mais.
[...]
ANDRADE, Carlos Drummond de. Poesia e prosa. Rio de Janeiro, Nova Aguilar, 1988. p. 5.