“Superar as diversas formas de expressão do racismo é um desafio que foi posto em pauta na vida dos (as)
estudantes e docentes da escola Prof. Ademar Nunes de Vasconcelos. Olhar para suas comunidades,
valorizá-las e compreender que suas ações estão ligadas às tradições quilombolas são os ganhos que se
apresentam como resultados do projeto. Com a autoestima fortalecida, os estudantes se apropriam da
estética negra, o que se evidenciou no jeito de arrumar os cabelos: “Os alunos passam a gostar de sua
pretitude e seu apetite pelo saber aumenta, principalmente pelas coisas de África”, afirma o professor
Vinícius.”
Disponível em: https://ceert.org.br/dialogando-praticas/pratica/vinicius?gclid=
EAIaIQobChMI68vhoqzN5gIVjIiRCh1emgNCEAAYAiAAEgLhU_D_BwE
O trecho acima destaca, especialmente, um aspecto das Diretrizes curriculares Nacionais para a Educação
das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, que é