Questões de Concurso Público UFRJ 2015 para Arquiteto e Urbanista

Foram encontradas 60 questões

Q683246 Direito Administrativo
Sofia é servidora da UFRJ investida no cargo de Tecnólogo/Analista de Relações Internacionais. Há duas semanas ela recebeu um convite para prestar serviços à Organização das Nações Unidas (ONU) com sede na cidade de Nova Iorque. Para que ela possa atender ao pedido, deverá afastar-se de seu cargo na UFRJ mediante autorização da autoridade competente. Considerando que Sofia se encontra em estágio probatório, ela:
Alternativas
Q683247 Direito Administrativo
Bernardo é servidor da UFRJ investido no cargo de Técnico Desportivo. Há dois meses ele foi convocado pela Seção de Segurança e Saúde do Trabalhador, setor responsável pela prevenção e promoção da saúde do servidor da UFRJ, para ser submetido à inspeção médica. Ocorre que Bernardo vem se recusando a comparecer ao setor mencionado sem apresentar nenhuma justificativa. Essa atitude de Bernardo poderá sujeitá-lo à penalidade de:
Alternativas
Q683248 Direito Administrativo
Roberto é servidor ativo da UFRJ e há um ano se envolveu em um acidente de carro durante uma viagem realizada em suas férias. O acidente provocou a morte de duas pessoas resultando, após o julgamento, na prisão de Roberto. Esse fato não ocasionou a perda do cargo que Roberto ocupava na UFRJ, contudo ele não poderá receber sua remuneração enquanto estiver cumprindo a pena. Considerando que a família de Roberto poderá ser assistida pelos benefícios de seu plano de seguridade social, ela terá direito a receber:
Alternativas
Q683250 Direito Administrativo
Julia prestou concurso para o cargo de Nutricionista na UFRJ, obtendo aprovação e classificação dentro do número de vagas previsto no Edital. Considerando que ela foi nomeada na última sexta-feira para assumir as responsabilidades do cargo e que sua posse ocorrerá no prazo estabelecido pela Lei nº 8.112/90, Julia, após a posse, deverá entrar em exercício:
Alternativas
Q858973 Português

                                             TEXTO 2


                                  A ALMA DO CONSUMO


      Todos os dias, em algum nível, o consumo atinge nossa vida, modifica nossas relações, gera e rege sentimentos, engendra fantasias, aciona comportamentos, faz sofrer, faz gozar. Às vezes constrangendo-nos em nossas ações no mundo, humilhando e aprisionando, às vezes ampliando nossa imaginação e nossa capacidade de desejar, consumimos e somos consumidos.

      O consumo não pertence a todas as épocas nem a todas as civilizações. Somente há pouco tempo histórico é que falamos e entendemos viver numa sociedade de consumo, onde tudo parece adaptar-se à lógica dessa racionalidade, ou seja, à esfera do lucro e do ganho, à ética e à estética das trocas pagas. É uma singularidade histórica. Tornamo-nos Homo consumericus.

      Para uma psicologia arquetípica, há deuses em nosso consumo: Afrodite da sedução e do encantamento pela beleza e pelo prazer, Hermes do comércio e da troca intensa, Cronos do devoramento, Plutão da riqueza e da abundância, Criança Divina da novidade, Dioniso do arrebatamento, Narciso ensimesmado, Herói furioso, Eros apaixonado, Pan, Príapo, Puer, quem mais? Que pessoas arquetípicas estão na alma do consumo?

    Ao buscarmos pela alma do consumo, lançamonos, sempre mais desconfortavelmente, no jogo entre necessidade e supérfluo, entre frívolo e essencial. Não sabemos ao certo onde termina a necessidade, onde começa o supérfluo, onde estão as fronteiras entre consumo de necessidade e consumo de gosto, consumo consciente e consumo de compulsão.

      A era hipermoderna se dá sob o signo do excesso e do extremo, que realiza uma “pulsão neofílica”, um prazer pela novidade que se volta constantemente para o presente. O consumo acontece ao lado de outros fenômenos importantes que marcam e que estão no centro do novo tempo histórico: o espetá- culo midiático, a comunicação de massa, a individualização extremada, o hipermercado globalizado, a poderosíssima revolução informática, a internet. O consumo cria seus próprios templos: os shopping centers, as novas catedrais das novas e velhas igrejas, e também, a seu modo, a própria rede mundial de computadores.

     Consumo: tantos são seus deuses que é preciso evocá-los com cuidado, sem voracidade, para sentirmos sua interioridade, sua alma, sem sermos pegos em sua malha fina.

   Consumo de utensílios domésticos, eletrodomésticos, eletroeletrônicos que liquidificam, batem, moem, trituram, misturam, assam, limpam, fervem, fritam, amassam, amolecem, passam e enceram para nós – sem nossas mãos, sem contato manual. Tocam sons, reproduzem imagens, processam informações. Excesso e profusão de automatismos também funcionando para a era da autonomia.

   Organizo e escolho as músicas que quero ouvir – a trilha sonora da minha vida – sem surpresas desagradáveis ou diferentes, simplesmente baixando arquivos de áudio da internet e armazenando-os em meu iPod. A telefonia está em minhas mãos, em qualquer lugar, é móvel, e com ela a impressão de contato por trás da fantasia de conectividade. A comunicação está toda em minhas mãos. Minha correspondência, agora por via eletrônica, está em minhas mãos (ou diante de meus olhos) na hora que desejo ou preciso, em qualquer lugar do planeta. E está em minhas mãos principalmente tudo aquilo que posso comprar pronto (ready-to-go): desde a comida – entregue em casa (delivery), ou então ao acesso rápido de uma corrida de carro (drive-through) – até medicamentos, entretenimento, companhia, sexo e roupas prêt-à-porter.

      Percebemos a enorme presença da fantasia de autonomia. E esta autonomia está a serviço da felicidade privada.

      O nosso tempo é um tempo de escolhas. A “customização” cada vez mais intensa da maioria dos bens e dos serviços de consumo permite que eu diga como quero meu refrigerante, meu carro, meu jeans, meu computador.

      A superindividualização também leva à autonomia, ou vice-versa, e impõe processos de escolha cada vez mais intensos e urgentes: “Os gostos não cessam de individualizar-se”.

      O senhor dos Portões (Mr. Gates) abriu as janelas (Windows) de um presente que requer, sim, definições (escolhas) cada vez mais “altas”, mais precisas, mais particularizadas, em quase tudo. 

     A própria identidade torna-se, no mundo hipermoderno, uma escolha que se dá num campo cada vez mais flexível e fluido de possibilidades: tribos, nações, culturas, subculturas, sexualidades, profissões, idades. Personas to-go. Autonomia: nomear-se a si mesmo.

      A lógica consumista parece ser a de um hipernarcisismo. Se existem deuses nas nossas doenças, quem são eles no consumismo?

     Comecemos pela necessidade: temos necessidade de quê? De quanto? Quando? Não sabemos mais ao certo, é claro. As medidas enlouqueceram. Movemo-nos agora num mar de necessidades: pseudonecessidades, necessidades artificiais, necessidades básicas, necessidades estrategicamente plantadas pelo marketing, necessidades que não sei se tenho, necessidades futuras, até chegar ao desnecessário, o extraordinário que é demais. A necessidade delira.

      A compra é a magia do efêmero. É asa, é brasa. É futuro, promessa, desejo de mudar, intensificação, momento de morte. É o fim da produção, quando as coisas são finalmente absorvidas pela psique.

      A compra, ao contrário do que se poderia pensar, dissolve o ego em alma, dissolve o ego heróico em sua fantasia de morte. Comprar é o que resta. Comprar é nosso modo de fazer o mundo virar alma.

                                                                                                              BARCELLOS, Gustavo.

                                             Disponível em: http://www.diplomatique.org.br/artigo.php?id=291

                                                                                Acesso em: 04 dez. 2014. Texto adaptado.

A expressão sublinhada no trecho exemplifica uma figura de linguagem.


O senhor dos Portões (Mr. Gates) abriu as janelas (Windows) de um presente que requer, sim, definições (escolhas) cada vez mais “altas”, mais precisas, mais particularizadas, em quase tudo”.


Marque a alternativa que nomeia corretamente a figura de linguagem.

Alternativas
Q858976 Português

TEXTO 3


Os meios de transportes, e comunicação em massa, as mercadorias, casa, alimento e roupa, a produção irresistível da indústria de diversões e informação trazem atitudes e hábitos prescritos, certas reações intelectuais e emocionais que prendem os consumidores mais ou menos agradavelmente aos produtores e, através destes, ao todo. Os produtos doutrinam e manipulam; promovem uma falsa consciência que é imune à sua falsidade. E, ao ficarem esses produtos benéficos à disposição de maior número de indivíduos e de classes sociais, a doutrinação que eles portam deixa de ser publicidade; torna-se um estilo de vida. É um bom estilo de vida – muito melhor do que antes – e, como um bom estilo de vida, milita contra a transformação qualitativa. Surge, assim, um padrão de pensamento e comportamento unidimensionais no qual as ideias, as aspirações e os objetivos que, por seu conteúdo, transcendem o universo estabelecido da palavra e da ação são repelidos ou reduzidos a termos desse universo. São redefinidos pela racionalidade do sistema dado e de sua extensão quantitativa.

MARCUSE, H. A ideologia da sociedade industrial. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. p.32. Adaptado.


Assinale a alternativa em que é opcional o uso do sinal indicativo de crase na palavra destacada.

Alternativas
Q858979 Português

                                              TEXTO 5

                              “OS SELFIES DESNUDOS”


      Na conta, o estrago do domingo ficou assim: são vinte mulheres. Catorze atrizes, três modelos, uma cantora, uma ginasta e uma jogadora de futebol. Todas mais ou menos famosas: três estiveram no elenco da série “Glee”, uma fez a sonhadora Lady Sybil em “Downton Abbey”. Jennifer Lawrence venceu um Oscar. Em alguns casos, as fotos mostram uma nudez discreta. Noutros, há vídeos caseiros de sexo. Ao todo, na manhã de domingo, vazaram 479 arquivos privados. Ainda sabemos pouco sobre como apareceram. Fotos íntimas vazadas não são novidade no mundo pós-internet. Nesta quantidade, jamais ocorrera antes. E, desta vez, temos de aprender algo sobre a rede e sobre nós.

      Trata-se, possivelmente, do trabalho de uma quadrilha de hackers que opera há alguns anos para alimentar um mercado negro de colecionadores on-line. Um pacote destes que reúnem vazou. Quem vazou diz ter imagens de 101 pessoas. De mulheres, nunca homens. Jovens e mais ou menos famosas.

      Mas, por trás do frenesi que tomou a internet após o vazamento, um detalhe se perdeu. Porque, além de lindas e famosas, outro traço une as vinte: 15 têm menos de trinta anos. A mais velha ainda não fez 35. Todas nasceram da década de 1980 para cá. São digitais. Registrar sua nudez e compartilhá-la com quem se relacionam faz parte de suas vidas. Porque faz parte da vida de sua geração. Mesmo nos vídeos mais explícitos, o tom não é o de um filme pornográfico. Há humor, suor e ninguém tem a pele perfeita. É gente fazendo o que gente faz. Em alguns casos, o carinho dos parceiros é evidente.

      Nunca um pacote tão grande de fotos vazadas veio assim à tona. Dificilmente será o último. Porque a segurança da internet é e seguirá sendo frágil. Assim como as moças não vão parar de enviar para quem desejam o registro de suas próprias imagens. São duas realidades inexoráveis. Nossa cultura evoluiu dessa forma.

                                                                                        DÓRIA, Pedro. O Globo, 02/09/2014.

Leia os trechos a seguir:


1º) “O nosso tempo é um tempo de escolhas. A “customização” cada vez mais intensa da maioria dos bens e dos serviços de consumo permite que eu diga como quero meu refrigerante, meu carro, meu jeans, meu computador.” (texto 2)

2º) “Nem sempre museus e lojas se entendem bem na minha cabeça. Uma vez fui para o Louvre depois de sair da Printemps só para ver a nova ala egípcia. Fiquei sem ar diante do que estava exposto, nem tanto pela beleza do que via quanto pela consciência do tempo que me separava das pessoas que haviam feito e usado aquelas coisas.” (texto 4)

3º) “Os meios de transportes, e comunicação em massa, as mercadorias, casa, alimento e roupa, a produção irresistível da indústria de diversões e informação trazem consigo atitudes e hábitos prescritos, certas reações intelectuais e emocionais que prendem os consumidores mais ou menos agradavelmente aos produtores e, através destes, ao todo.” (texto 3)

4º) “Na conta, o estrago do domingo ficou assim: são vinte mulheres. Catorze atrizes, três modelos, uma cantora, uma ginasta e uma jogadora de futebol. Todas mais ou menos famosas: três estiveram no elenco da série “Glee”, uma fez a sonhadora Lady Sybil em “Downton Abbey”. Jennifer Lawrence venceu um Oscar. Em alguns casos, as fotos mostram uma nudez discreta. Noutros, há vídeos caseiros de sexo. Ao todo, na manhã de domingo, vazaram 479 arquivos privados.” (texto 5)


Quanto à tipologia textual, podemos afirmar que, em cada trecho destacado, predominam respectivamente as características do texto:

Alternativas
Q858980 Português

                                              TEXTO 5

                              “OS SELFIES DESNUDOS”


      Na conta, o estrago do domingo ficou assim: são vinte mulheres. Catorze atrizes, três modelos, uma cantora, uma ginasta e uma jogadora de futebol. Todas mais ou menos famosas: três estiveram no elenco da série “Glee”, uma fez a sonhadora Lady Sybil em “Downton Abbey”. Jennifer Lawrence venceu um Oscar. Em alguns casos, as fotos mostram uma nudez discreta. Noutros, há vídeos caseiros de sexo. Ao todo, na manhã de domingo, vazaram 479 arquivos privados. Ainda sabemos pouco sobre como apareceram. Fotos íntimas vazadas não são novidade no mundo pós-internet. Nesta quantidade, jamais ocorrera antes. E, desta vez, temos de aprender algo sobre a rede e sobre nós.

      Trata-se, possivelmente, do trabalho de uma quadrilha de hackers que opera há alguns anos para alimentar um mercado negro de colecionadores on-line. Um pacote destes que reúnem vazou. Quem vazou diz ter imagens de 101 pessoas. De mulheres, nunca homens. Jovens e mais ou menos famosas.

      Mas, por trás do frenesi que tomou a internet após o vazamento, um detalhe se perdeu. Porque, além de lindas e famosas, outro traço une as vinte: 15 têm menos de trinta anos. A mais velha ainda não fez 35. Todas nasceram da década de 1980 para cá. São digitais. Registrar sua nudez e compartilhá-la com quem se relacionam faz parte de suas vidas. Porque faz parte da vida de sua geração. Mesmo nos vídeos mais explícitos, o tom não é o de um filme pornográfico. Há humor, suor e ninguém tem a pele perfeita. É gente fazendo o que gente faz. Em alguns casos, o carinho dos parceiros é evidente.

      Nunca um pacote tão grande de fotos vazadas veio assim à tona. Dificilmente será o último. Porque a segurança da internet é e seguirá sendo frágil. Assim como as moças não vão parar de enviar para quem desejam o registro de suas próprias imagens. São duas realidades inexoráveis. Nossa cultura evoluiu dessa forma.

                                                                                        DÓRIA, Pedro. O Globo, 02/09/2014.

Leia o trecho a seguir.


“Os meios de transportes, e comunicação em massa, as mercadorias, casa, alimento e roupa, a produção irresistível da indústria de diversões e informação trazem atitudes e hábitos prescritos, certas reações intelectuais e emocionais que prendem os consumidores mais ou menos agradavelmente aos produtores e, através destes, ao todo.” (texto 3)


Quanto à regência, os verbos destacados são respectivamente:

Alternativas
Q858982 Direito Internacional Privado
Lorenzo é um jovem arquiteto chileno que se formou pela Universidad de Chile. Durante sua graduação, ele participou de um intercâmbio acadêmico na UFRJ e se apaixonou pelo Brasil. Após terminar sua graduação, Lorenzo estava no Brasil a passeio e soube que a UFRJ estava realizando concurso para contratação de arquitetos para o seu quadro de servidores efetivos. Lorenzo se inscreveu, prestou o concurso e obteve a aprovação. No momento da posse foi constatado que ele não possuía a nacionalidade brasileira, muito embora cumprisse todos os demais requisitos estabelecidos em lei. Diante dessa situação, a UFRJ:
Alternativas
Q858989 Direito Administrativo
Lúcia tem 62 anos e é servidora aposentada no cargo de Enfermeiro na UFRJ. Recentemente, ela prestou novo concurso público para o cargo de Tecnólogo/Analista de Relações Internacionais e obteve aprovação. Após comprovar que possuía os pré-requisitos exigidos para o cargo, conforme constava no edital, averiguou-se que Lúcia:
Alternativas
Q858991 Arquitetura

No Gerenciamento de Projetos, o uso de redes de interdependência é um recurso muito útil, principalmente porque permite identificar o caminho crítico do Projeto. Observe o gráfico a seguir, o qual dispõe as atividades de A a H e suas respectivas durações.


Imagem associada para resolução da questão


Seguindo o caminho crítico, pode-se saber que a atividade G estará concluída em:

Alternativas
Q858992 Arquitetura
Considerando as principais linhas dos telhados, são divisores de água:
Alternativas
Q858993 Arquitetura
Ao utilizar uma escada, o conforto do usuário está diretamente vinculado à relação de dimensionamento entre o piso e o espelho do degrau. Aplicando a fórmula de Blondell, para uma escada cujo espelho tem 17,5cm de altura, a medida do piso do degrau será de:
Alternativas
Q858994 Arquitetura
Segundo a NBR 13532 (Elaboração de projetos de edificações – Arquitetura), a etapa de execução da atividade técnica do projeto de arquitetura que pode ser opcional é:
Alternativas
Q858995 Arquitetura
Segundo a NBR 13532 (Elaboração de projetos de edificações – Arquitetura), dentre os documentos técnicos que devem ser apresentados na etapa do Estudo Preliminar de Arquitetura estão:
Alternativas
Q858996 Arquitetura
Segundo Dinsmore e Silveira Neto (2007), as três áreas que formam o chamado trinômio sagrado do Gerenciamento de Projetos são:
Alternativas
Q858997 Arquitetura
Segundo a NBR 6492 (Representação de projetos de arquitetura), no que se refere às linhas de representação gráfica do desenho, deve-se utilizar traço e dois pontos para:
Alternativas
Q858998 Arquitetura

Considere o terreno a seguir:


Imagem associada para resolução da questão


Na elaboração do Projeto de Arquitetura, o partido arquitetônico adotado exige que o terreno fique no mesmo nível da calçada. Para isso, será necessário realizar:

Alternativas
Q858999 Arquitetura
A interpretação correta do trecho assinalado na planta de forma a seguir é:

Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q859000 Arquitetura
Assinale a alternativa que apresenta apenas fundações diretas:
Alternativas
Respostas
21: B
22: A
23: B
24: C
25: A
26: A
27: E
28: B
29: E
30: B
31: D
32: E
33: A
34: A
35: E
36: C
37: D
38: C
39: A
40: B