A educação patrimonial ganhou destaque a partir de meados da década de 1980, sobretudo com
ações desenvolvidas em espaços não formais de
educação. Uma das características mais marcantes
da educação patrimonial diz respeito a sua metodologia. Ela pode ser aplicada a qualquer evidência
material ou manifestação de cultura, bens (isolados
ou em conjunto), sítios arqueológicos ou históricos,
manifestações folclóricas ou rituais, áreas de proteção ambiental, paisagens naturais, processos de
produção (industrial ou artesanal), saberes populares, tecnologias e qualquer outro resultado da
relação entre o ser humano e o meio em que vive.
Sobre essa metodologia, podemos afirmar que: