Questões de Concurso Público Prefeitura de Campinas - SP 2016 para Fonoaudiólogo

Foram encontradas 60 questões

Q1379709 Atualidades
Em pronunciamento transmitido ao vivo para toda população do país, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama disse que o momento vivido nas relações entre os governos norte-americano e o do país exige que sejam enterrados “os últimos remanescentes da Guerra Fria".
O pronunciamento de Obama [março de 2016] faz parte da agenda do último dia de permanência do presidente norte-americano no país. Obama foi aplaudido de pé quando afirmou que é hora do Congresso Americano derrubar o embargo vigente desde 1962, que dificulta a inclusão do país no cenário mundial. (Adaptado de: http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2016-03/)
A visita de Obama e o discurso de reconciliação política ocorreram

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Q1379710 Atualidades
Considere os seguintes fatos ocorridos no início de 2016.
I. As maiores entidades de trabalhadores do setor público do país, com o apoio de sindicatos e organizações sociais, começaram hoje (24/02) uma greve de alcance nacional e uma jornada de protestos. Os manifestantes fizeram uma passeata até a sede do governo.
O motivo da greve é a demissão em massa de funcionários estatais desde o início do governo do novo presidente, que já desligou mais de 26 mil trabalhadores do setor público federal, provincial (estados) e municipal.
(Adaptado de: http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2016-02/em-protesto-contra-demissoes-funcionarios-publicos) II. O governo chegou a um acordo com credores internacionais, o que abre a possibilidade de o país colocar um ponto final no calote da dívida externa de 2001 e voltar ao mercado internacional de crédito. O país se comprometeu em pagar US$ 4,4 bilhões para estes fundos, pejorativamente chamados de "abutres" pelo governo anterior, que se recusara a negociar com estes credores. (Adaptado de: http://folha.com/no1744836)
Sobre os fatos I e II é correto afirmar que: 

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Q1379711 Atualidades
A balança comercial brasileira registrou um superávit (exportações maiores que importações) de US$ 5,2 bilhões no acumulado deste ano, até domingo (06/03), informou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
(http://glo.bo/1nrL0dG)
Sobre a notícia é correto afirmar que 
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Q1379712 Conhecimentos Gerais
Em 17 de março de 2016, foi publicado no Diário Oficial a Lei Antiterrorismo.
Sobre a Lei são feitas as seguintes afirmações:
I. Os danos ambientais provocados por atos terroristas terão penas cumpridas em presídios de segurança máxima. II. Segundo o texto aprovado, os movimentos sociais e as manifestações políticas não serão enquadrados na nova Lei. III. A nova legislação é defendida por juízes que preveem diminuição dos índices de criminalidade no Brasil.
Está correto o que se afirma APENAS em
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Q1379713 Atualidades
Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) homologou nesta terça-feira (15/03) a delação premiada firmada entre o senador do Mato Grosso do Sul e a Procuradoria-Geral da República (PGR).
(Adaptado de: http://glo.bo/1YVu4dh)
A delação premiada
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Q1379714 Fonoaudiologia
O trabalho fonoaudiológico miofuncional com adultos
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Q1379715 Fonoaudiologia
Senescência é o processo de alterações físicas e funcionais características da velhice e senilidade é o processo de alterações decorrentes de doenças e distúrbios comuns da velhice. A atuação fonoaudiológica, no que se refere às funções orais do idoso, como mastigação e deglutição, está prevista
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Q1379716 Fonoaudiologia
Os distúrbios da fala constituem-se uma das demandas mais comuns da clínica fonoaudiológica. Segundo Tomé e Oda (2014), o tratamento de base multissensorial (que trabalha com informação tátil, cinestésica e visual) tem sido eficaz e
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Q1379717 Fonoaudiologia
Os protocolos de autoavaliação da disfonia validados para o Brasil, Qualidade de Vida em Voz − QVV. Índice de Desvantagem Vocal − IDV e Perfil de Participação e Atividades Vocais − PPAV,
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Q1379718 Fonoaudiologia
O fonoaudiólogo que trabalha em instituições educacionais é
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Q1379719 Fonoaudiologia
Carlos é fonoaudiólogo da equipe do NASF de uma região no interior do Estado de São Paulo e uma de suas primeiras tarefas foi participar da elaboração de um projeto de saúde coletiva. As ações e justificativas pertinentes ao cargo exercido por ele são:
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Q1379720 Fonoaudiologia
Atenção: Para responder à questão, considere o caso hipotético abaixo. 

    Tom tem 5 anos e 4 meses e está em início de avaliação fonoaudiológica. Em seus registros iniciais, Cristina, a fonoaudióloga, faz as seguintes considerações: 

    Tom foi encaminhado para avaliação de linguagem por apresentar atraso na aquisição da linguagem oral. Já fez terapia fonoaudiológica anteriormente por apresentar sialorreia e ausência de fala. Nesse trabalho, a terapeuta enfocou principalmente aspectos ligados às funções de sucção, mastigação, deglutição, tendo observado significativa evolução. O mesmo não ocorreu em relação à fala, daí o encaminhamento para nova avaliação. No que se refere ao sistema miofuncional, pude constatar que, quando distraído, Tom não engole a saliva, que escorre pelo canto da boca, sem que ele se incomode ou tente evitar. Também não limpa o queixo quando o líquido por ali escorre, demonstrando pouca atenção ou falta de sensibilidade nessa região. Quando solicitado a engolir a saliva acumulada antes que escorra, nem sempre o faz. Dificuldade ou não aceitação do pedido? 
    Do ponto de vista dialógico, Tom é uma criança com intenções comunicativas; não se inibe frente a uma pessoa desconhecida que se lança a conversar com ele, mas também não se mostra interessado em se fazer compreendido. Fala poucas palavras e vocaliza sem precisão articulatória. Suas vocalizações são indiferenciadas e ele não se importa se o interlocutor está de fato interpretando corretamente o que diz. É vivaz, inteligente e sorridente. Cativa por esse seu jeito, mas não evolui num diálogo.
    Nos momentos em que observei diálogo entre mãe e filho, há interpretação da mãe para qualquer pouca vocalização do filho, ainda que esta vocalização não dê pistas de tudo que a mãe demonstrou compreender. Tom tem capacidade de produzir aleatoriamente fonemas plosivos, fricativos e sibilantes, mas articula corretamente em palavras apenas os plosivos. 
Com relação ao atraso de linguagem oral apresentado por Tom:
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Q1379721 Fonoaudiologia
Atenção: Para responder à questão, considere o caso hipotético abaixo. 

    Tom tem 5 anos e 4 meses e está em início de avaliação fonoaudiológica. Em seus registros iniciais, Cristina, a fonoaudióloga, faz as seguintes considerações: 

    Tom foi encaminhado para avaliação de linguagem por apresentar atraso na aquisição da linguagem oral. Já fez terapia fonoaudiológica anteriormente por apresentar sialorreia e ausência de fala. Nesse trabalho, a terapeuta enfocou principalmente aspectos ligados às funções de sucção, mastigação, deglutição, tendo observado significativa evolução. O mesmo não ocorreu em relação à fala, daí o encaminhamento para nova avaliação. No que se refere ao sistema miofuncional, pude constatar que, quando distraído, Tom não engole a saliva, que escorre pelo canto da boca, sem que ele se incomode ou tente evitar. Também não limpa o queixo quando o líquido por ali escorre, demonstrando pouca atenção ou falta de sensibilidade nessa região. Quando solicitado a engolir a saliva acumulada antes que escorra, nem sempre o faz. Dificuldade ou não aceitação do pedido? 
    Do ponto de vista dialógico, Tom é uma criança com intenções comunicativas; não se inibe frente a uma pessoa desconhecida que se lança a conversar com ele, mas também não se mostra interessado em se fazer compreendido. Fala poucas palavras e vocaliza sem precisão articulatória. Suas vocalizações são indiferenciadas e ele não se importa se o interlocutor está de fato interpretando corretamente o que diz. É vivaz, inteligente e sorridente. Cativa por esse seu jeito, mas não evolui num diálogo.
    Nos momentos em que observei diálogo entre mãe e filho, há interpretação da mãe para qualquer pouca vocalização do filho, ainda que esta vocalização não dê pistas de tudo que a mãe demonstrou compreender. Tom tem capacidade de produzir aleatoriamente fonemas plosivos, fricativos e sibilantes, mas articula corretamente em palavras apenas os plosivos. 
A partir dos dados já observados, na continuidade do processo de avaliação, é esperado que a fonoaudióloga
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Q1379722 Fonoaudiologia
Atenção: Para responder à questão, considere o caso hipotético abaixo. 

    Tom tem 5 anos e 4 meses e está em início de avaliação fonoaudiológica. Em seus registros iniciais, Cristina, a fonoaudióloga, faz as seguintes considerações: 

    Tom foi encaminhado para avaliação de linguagem por apresentar atraso na aquisição da linguagem oral. Já fez terapia fonoaudiológica anteriormente por apresentar sialorreia e ausência de fala. Nesse trabalho, a terapeuta enfocou principalmente aspectos ligados às funções de sucção, mastigação, deglutição, tendo observado significativa evolução. O mesmo não ocorreu em relação à fala, daí o encaminhamento para nova avaliação. No que se refere ao sistema miofuncional, pude constatar que, quando distraído, Tom não engole a saliva, que escorre pelo canto da boca, sem que ele se incomode ou tente evitar. Também não limpa o queixo quando o líquido por ali escorre, demonstrando pouca atenção ou falta de sensibilidade nessa região. Quando solicitado a engolir a saliva acumulada antes que escorra, nem sempre o faz. Dificuldade ou não aceitação do pedido? 
    Do ponto de vista dialógico, Tom é uma criança com intenções comunicativas; não se inibe frente a uma pessoa desconhecida que se lança a conversar com ele, mas também não se mostra interessado em se fazer compreendido. Fala poucas palavras e vocaliza sem precisão articulatória. Suas vocalizações são indiferenciadas e ele não se importa se o interlocutor está de fato interpretando corretamente o que diz. É vivaz, inteligente e sorridente. Cativa por esse seu jeito, mas não evolui num diálogo.
    Nos momentos em que observei diálogo entre mãe e filho, há interpretação da mãe para qualquer pouca vocalização do filho, ainda que esta vocalização não dê pistas de tudo que a mãe demonstrou compreender. Tom tem capacidade de produzir aleatoriamente fonemas plosivos, fricativos e sibilantes, mas articula corretamente em palavras apenas os plosivos. 
Avaliando as alterações articulatórias, Cristina observou que Tom, durante a produção de fala, apresentava soprosidade, incoordenação pneumofonoarticulatória, redução da força plosiva dos fonemas e imprecisão e redução de movimentos. Este é um quadro sugestivo de
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Q1379723 Fonoaudiologia
Atenção: Para responder à questão, considere o caso hipotético abaixo. 

    Tom tem 5 anos e 4 meses e está em início de avaliação fonoaudiológica. Em seus registros iniciais, Cristina, a fonoaudióloga, faz as seguintes considerações: 

    Tom foi encaminhado para avaliação de linguagem por apresentar atraso na aquisição da linguagem oral. Já fez terapia fonoaudiológica anteriormente por apresentar sialorreia e ausência de fala. Nesse trabalho, a terapeuta enfocou principalmente aspectos ligados às funções de sucção, mastigação, deglutição, tendo observado significativa evolução. O mesmo não ocorreu em relação à fala, daí o encaminhamento para nova avaliação. No que se refere ao sistema miofuncional, pude constatar que, quando distraído, Tom não engole a saliva, que escorre pelo canto da boca, sem que ele se incomode ou tente evitar. Também não limpa o queixo quando o líquido por ali escorre, demonstrando pouca atenção ou falta de sensibilidade nessa região. Quando solicitado a engolir a saliva acumulada antes que escorra, nem sempre o faz. Dificuldade ou não aceitação do pedido? 
    Do ponto de vista dialógico, Tom é uma criança com intenções comunicativas; não se inibe frente a uma pessoa desconhecida que se lança a conversar com ele, mas também não se mostra interessado em se fazer compreendido. Fala poucas palavras e vocaliza sem precisão articulatória. Suas vocalizações são indiferenciadas e ele não se importa se o interlocutor está de fato interpretando corretamente o que diz. É vivaz, inteligente e sorridente. Cativa por esse seu jeito, mas não evolui num diálogo.
    Nos momentos em que observei diálogo entre mãe e filho, há interpretação da mãe para qualquer pouca vocalização do filho, ainda que esta vocalização não dê pistas de tudo que a mãe demonstrou compreender. Tom tem capacidade de produzir aleatoriamente fonemas plosivos, fricativos e sibilantes, mas articula corretamente em palavras apenas os plosivos. 
Já em atendimento, a fonoaudióloga Cristina se deparou com uma demanda escolar. A professora estava preocupada porque muito possivelmente Tom não conseguiria ser alfabetizado. Em relação ao processo de aquisição da escrita,
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Q1379724 Fonoaudiologia
Atenção: Para responder à questão, considere o caso hipotético abaixo.

     Joana, senhora de 63 anos, feirante de longa data, passou a errar no troco dos fregueses e na pesagem das frutas. Os filhos perceberam o ocorrido mas atribuíram ao cansaço e à correria da vida. Joana era viúva, independente, morava sozinha e trabalhava com dois de seus três filhos na sua barraca de frutas, em duas feiras livres da cidade. Quando, certo dia, Joana se dirigiu a outro local achando que estava indo para a feira daquele dia, os filhos se preocuparam e foram procurar ajuda. Em pouco tempo, Joana foi diagnosticada com Alzheimer, medicada com calmantes e medicamentos para melhorar a memória. Seus filhos foram orientados a deixar a mãe em casa com um cuidador porque ela não mais poderia morar sozinha.
     Não muito tempo depois, os filhos estavam novamente procurando ajuda médica porque a mãe estava se mostrando agressiva com as pessoas, alguns cuidadores já haviam desistido do trabalho, ela não se mostrava capaz de compreender e seguir ordens ou informações e estava bastante deprimida. 
Neste caso,
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Q1379725 Fonoaudiologia
Atenção: Para responder à questão, considere o caso hipotético abaixo.

     Joana, senhora de 63 anos, feirante de longa data, passou a errar no troco dos fregueses e na pesagem das frutas. Os filhos perceberam o ocorrido mas atribuíram ao cansaço e à correria da vida. Joana era viúva, independente, morava sozinha e trabalhava com dois de seus três filhos na sua barraca de frutas, em duas feiras livres da cidade. Quando, certo dia, Joana se dirigiu a outro local achando que estava indo para a feira daquele dia, os filhos se preocuparam e foram procurar ajuda. Em pouco tempo, Joana foi diagnosticada com Alzheimer, medicada com calmantes e medicamentos para melhorar a memória. Seus filhos foram orientados a deixar a mãe em casa com um cuidador porque ela não mais poderia morar sozinha.
     Não muito tempo depois, os filhos estavam novamente procurando ajuda médica porque a mãe estava se mostrando agressiva com as pessoas, alguns cuidadores já haviam desistido do trabalho, ela não se mostrava capaz de compreender e seguir ordens ou informações e estava bastante deprimida. 
Os filhos de Joana quiseram entender o que significa cuidado integral, dito pela equipe. Sobre Linhas de Cuidado integral:
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Q1379726 Fonoaudiologia
Atenção: Para responder à questão, considere o caso hipotético abaixo.

     Joana, senhora de 63 anos, feirante de longa data, passou a errar no troco dos fregueses e na pesagem das frutas. Os filhos perceberam o ocorrido mas atribuíram ao cansaço e à correria da vida. Joana era viúva, independente, morava sozinha e trabalhava com dois de seus três filhos na sua barraca de frutas, em duas feiras livres da cidade. Quando, certo dia, Joana se dirigiu a outro local achando que estava indo para a feira daquele dia, os filhos se preocuparam e foram procurar ajuda. Em pouco tempo, Joana foi diagnosticada com Alzheimer, medicada com calmantes e medicamentos para melhorar a memória. Seus filhos foram orientados a deixar a mãe em casa com um cuidador porque ela não mais poderia morar sozinha.
     Não muito tempo depois, os filhos estavam novamente procurando ajuda médica porque a mãe estava se mostrando agressiva com as pessoas, alguns cuidadores já haviam desistido do trabalho, ela não se mostrava capaz de compreender e seguir ordens ou informações e estava bastante deprimida. 
Passaram-se alguns anos e Joana já mostrava sinais de maior dificuldade e dependência em ações cotidianas. Alimentar-se tornou-se tarefa bem difícil. Suas alterações de memória impediam-na de saber o que ou quando havia comido. Além disso, a apraxia oral prejudicava ações voluntárias como abrir a boca para colocar a porção de comida dentro e preparar o bolo alimentar na cavidade oral. Para avaliar a segurança da deglutição, o fonoaudiólogo foi acionado. Ele deve considerar em sua avaliação, junto a equipe a
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Q1379727 Fonoaudiologia

Atenção: Para responder à questão, considere o caso hipotético abaixo.

    Mariana nasceu de um parto complicado, mas o médico garantiu que estava tudo bem com ela. Com três meses de vida, a mãe de Mariana achava que algo estava errado porque seu desenvolvimento estava muito diferente de seu filho mais velho. Ao questionar o médico, ouviu que ela era muito ansiosa e não respeitava o tempo próprio da filha. Aos nove meses, quando a filha não firmara ainda a cabeça, não engatinhava e tinha sérias dificuldades de alimentação, o médico admitiu que Mariana tinha um problema neurológico e que seu prognóstico era muito ruim. 

Do ponto de vista motor, Mariana quando executava voluntariamente qualquer movimento fazia-o de forma rígida e descontrolada. Havia aumento de tônus, diminuição de força muscular e reflexo exagerado. O provável diagnóstico é Paralisia Cerebral do tipo
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Q1379728 Fonoaudiologia

Atenção: Para responder à questão, considere o caso hipotético abaixo.

    Mariana nasceu de um parto complicado, mas o médico garantiu que estava tudo bem com ela. Com três meses de vida, a mãe de Mariana achava que algo estava errado porque seu desenvolvimento estava muito diferente de seu filho mais velho. Ao questionar o médico, ouviu que ela era muito ansiosa e não respeitava o tempo próprio da filha. Aos nove meses, quando a filha não firmara ainda a cabeça, não engatinhava e tinha sérias dificuldades de alimentação, o médico admitiu que Mariana tinha um problema neurológico e que seu prognóstico era muito ruim. 

A revelação da existência de uma encefalopatia crônica não progressiva levou a uma desestruturação momentânea da família de Mariana, porque os pais não sabiam o significado da doença nem o que fazer. A conduta mais adequada inicialmente é
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Respostas
21: A
22: D
23: C
24: E
25: B
26: C
27: E
28: A
29: B
30: B
31: D
32: E
33: A
34: C
35: D
36: D
37: C
38: A
39: C
40: E