Segundo Ana Frota (2007), a tentativa de conceituar a
infância envolve perguntas e respostas que são muito difíceis de
serem respondidas, pois escondem uma armadilha sutil, uma
vez que, para muitos escritores, não existe espaço de dúvidas
quando se discute essas questões. Nesse sentido, a autora
defende a necessidade de que: