Segundo Campos et al. (2020), o capital cultural constitui-se
do repertório partilhado pelo indivíduo de suas condições de
existência desde o nascimento e, na etapa da escolarização, o
capital cultural de origem se mescla ao capital escolar, sendo
ora reconhecido, ora ignorado no espaço escolar. No Brasil, por
exemplo, é fácil observar que famílias mais ricas têm mais
possibilidades de educar seus filhos e colocá-los nas melhores
escolas. Neste sentido: